terça-feira, 10 de abril de 2018
Não há restrição da entrada de africanos em Cabo Verde, dizem autoridades
Cidade da Praia, Cabo Verde
Em Cabo Verde, alguns estrangeiros africanos dizem que há tratamento discriminatório nas fronteiras, mas as autoridades dizem que as condições de entrada são iguais para cidadãos de todos os continentes.
Acompanhe a reportagem
VOA
Em Cabo Verde, alguns estrangeiros africanos dizem que há tratamento discriminatório nas fronteiras, mas as autoridades dizem que as condições de entrada são iguais para cidadãos de todos os continentes.
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terça-feira, abril 10, 2018
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Crise Política: O NOVO PRESIDENTE DA COMISSÃO DA CEDEAO ESTÁ EM BISSAU PARA APRESENTAR-SE AS AUTORIDADES GUINEENSES
O novo presidente da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), Jean-Claude Kassi Brou, chegou hoje, 10 de abril 2018, a Bissau para apresentar-se às autoridades guineenses e atores políticos, como também para inteirar-se da situação da crise política e parlamentar que assola o país há três anos.
Brou de nacionalidade ivoarense eleito a 16 de dezembro 2017, na Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, realizada em Abuja, capital da Nigéria, assumiu as suas funções em março último.
Na sua primeira declaração à imprensa, Jean-Claude Kassi Brou, disse que está no país para apresentar-se junto das autoridades da Guiné-Bissau e dos responsáveis políticos, enquanto novo presidente da Comissão da CEDEAO.
“Uma missão ministerial igualmente vai chegar amanhã, então tudo isso, visa prosseguir com os contactos, as discussões e o diálogo com as partes, a fim de analisar a crise política, bem como encontrar soluções para a saída da crise”, espelhou.
Solicitado a pronunciar-se sobre a ineficácia das sansões impostas pela CEDEAO aos políticos guineenses em particular as medidas de restrições de viagens, excursou-se comentar o assunto e disse que acabou de chegar ao país para a sua primeira visita, cabendo a missão ministerial que chega amanhã, trabalhar no assunto.
QUEM É O NOVO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CEDEAO
Jean-Claude Kassi Brou, foi ministro da Indústria desde 2012, pasta a que foi acrescentada a das Minas em 2013. Brou é membro do Partido Democrático da Costa do Marfim (PDCI, na sigla francesa) e um economista de 64 anos, formado em Abidjan e depois em Cincinnati, nos Estados Unidos de América, sendo um profundo conhecedor das grandes instituições internacionais, sobretudo as financeiras.
Desde 1982 que integra os quadros do Fundo Monetário Internacional (FMI), tendo-se assumido, oito anos mais tarde, em 1990, como representante permanente da instituição no Senegal.
Próximo quer de Alassane Ouattara quer de Daniel Duncan, vice-presidente da Costa do Marfim, Brou, o primeiro marfinense a desempenhar as funções de líder da Comissão da CEDEAO, construiu toda a sua carreira política apoiado em ambos, que o “empurraram”, face à qualidade de desempenho, para as instituições internacionais.
A sua carreira na política começou, porém, em 1991, na qualidade de conselheiro económico e financeiro de Ouattara, então primeiro-ministro, cargo que manterá após a morte do presidente Félix Houphouet-Boigny, já sob a chefia do Estado por parte de Henri Konan Bédié.
A partir de 1996, Daniel Duncan, então primeiro-ministro, chama-o para seu diretor de gabinete. O reencontro com Ouattara dá-se quando este assume a Presidência marfinense, em 2012. No entanto, nos últimos dois anos, os lóbis mineiros desdobraram-se em queixas aparentemente insanáveis contra Brou, pelo que a escolha para a Comissão da CEDEAO permitirá pôr fim às tensões.
A partir de março de 2018, e desde Abuja, onde se situa a sede da organização sub-regional, Brou tem pela frente nos quatro anos de mandato dossiês sensíveis, entre eles o da criação da moeda única, que conhece bem, pois passou pelo Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO — 2000/08) e pelo Banco Mundial (2010/13).
Por: Assana Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
Brou de nacionalidade ivoarense eleito a 16 de dezembro 2017, na Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO, realizada em Abuja, capital da Nigéria, assumiu as suas funções em março último.
Na sua primeira declaração à imprensa, Jean-Claude Kassi Brou, disse que está no país para apresentar-se junto das autoridades da Guiné-Bissau e dos responsáveis políticos, enquanto novo presidente da Comissão da CEDEAO.
“Uma missão ministerial igualmente vai chegar amanhã, então tudo isso, visa prosseguir com os contactos, as discussões e o diálogo com as partes, a fim de analisar a crise política, bem como encontrar soluções para a saída da crise”, espelhou.
Solicitado a pronunciar-se sobre a ineficácia das sansões impostas pela CEDEAO aos políticos guineenses em particular as medidas de restrições de viagens, excursou-se comentar o assunto e disse que acabou de chegar ao país para a sua primeira visita, cabendo a missão ministerial que chega amanhã, trabalhar no assunto.
QUEM É O NOVO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE CEDEAO
Jean-Claude Kassi Brou, foi ministro da Indústria desde 2012, pasta a que foi acrescentada a das Minas em 2013. Brou é membro do Partido Democrático da Costa do Marfim (PDCI, na sigla francesa) e um economista de 64 anos, formado em Abidjan e depois em Cincinnati, nos Estados Unidos de América, sendo um profundo conhecedor das grandes instituições internacionais, sobretudo as financeiras.
Desde 1982 que integra os quadros do Fundo Monetário Internacional (FMI), tendo-se assumido, oito anos mais tarde, em 1990, como representante permanente da instituição no Senegal.
Próximo quer de Alassane Ouattara quer de Daniel Duncan, vice-presidente da Costa do Marfim, Brou, o primeiro marfinense a desempenhar as funções de líder da Comissão da CEDEAO, construiu toda a sua carreira política apoiado em ambos, que o “empurraram”, face à qualidade de desempenho, para as instituições internacionais.
A sua carreira na política começou, porém, em 1991, na qualidade de conselheiro económico e financeiro de Ouattara, então primeiro-ministro, cargo que manterá após a morte do presidente Félix Houphouet-Boigny, já sob a chefia do Estado por parte de Henri Konan Bédié.
A partir de 1996, Daniel Duncan, então primeiro-ministro, chama-o para seu diretor de gabinete. O reencontro com Ouattara dá-se quando este assume a Presidência marfinense, em 2012. No entanto, nos últimos dois anos, os lóbis mineiros desdobraram-se em queixas aparentemente insanáveis contra Brou, pelo que a escolha para a Comissão da CEDEAO permitirá pôr fim às tensões.
A partir de março de 2018, e desde Abuja, onde se situa a sede da organização sub-regional, Brou tem pela frente nos quatro anos de mandato dossiês sensíveis, entre eles o da criação da moeda única, que conhece bem, pois passou pelo Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO — 2000/08) e pelo Banco Mundial (2010/13).
Por: Assana Sambú
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terça-feira, abril 10, 2018
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CCIA´s CRÍTICA EMPRESÁRIOS QUE NÃO QUEREM COMPRAR CASTANHA NO PREÇO ANUNCIADO PELO JOSÉ MÁRIO VAZ
O presidente em exercício de Câmara do Comercio Industria Agricultura e Serviço (CCIA´s) considera de chantagem política a crítica que o preço ajustado para compra de castanha de caju está a receber no país.
Mama Samba Embalo, esta terça-feira reagindo sobre as críticas ao preço de castanha de caju, fixado pelo presidente da República cujo preço situa no valor de 1.000 francos CFA por quilo.
«As pessoas estão a fazer chantagens. Uma chantagem política, como sabem o nosso país está politizado de tal forma, por isso, é preciso que nós mesmos como guineenses acompanharmos com a evolução do sistema. O preço fixado, obrigou a diminuição de muitas taxas e impostos para que a medida anunciado pelo presidente da República pode ser acatada a cem porcento».
Por outro lado, sublinhou que 2a taxa ajustada antes custava sete milhões e meio e agora está a um milhão e meio de franco CFA. Há uma redução enorme para permitir a compra de castanha nas mãos dos produtores no valor de mil francos CFA”.
Para Embalo, caju não é o financiamento de qualquer instituição nacional ou internacional, mas sim é um projecto do produtor que lhe custou o suor, por isso “é bom que seja comprado no preço de 1.000 CFA para o bem do desenvolvimento do país”.
«Caju é o projecto dos produtores, não é financiamento de qualquer instituição internacional, nem é o financiamento de um empresário ou de um banco internacional, mas sim, é o projecto de um produtor que lhe custou o suor, portanto daí que achamos que para o bem do país e de subdesenvolvimento, vamos todos comprar a castanha no valor de mil francos CFA anunciado», enfatizou
No que se refere ao preço do produto, em Benim e Costa de Marfim que estão a comprar no valor de 500 a 750 francos CFA, Mama Samba Embalo, diz que as “qualidades da castanha da Guiné-Bissau é muito melhor em relação a estes países”.
«Alguns estão a comparar uma coisa incomparável, até alguns estão a menosprezar a qualidade de castanha de caju que temos na Guiné-Bissau em relação a preço de Benin. No Benin, a castanha está a ser comprado a 650 e 750 francos CFA por quilo porque a nossa castanha tem a melhor qualidade em relação a estes países».
Por: Braima Sigá
radiosolmansi.net
Mama Samba Embalo, esta terça-feira reagindo sobre as críticas ao preço de castanha de caju, fixado pelo presidente da República cujo preço situa no valor de 1.000 francos CFA por quilo.
«As pessoas estão a fazer chantagens. Uma chantagem política, como sabem o nosso país está politizado de tal forma, por isso, é preciso que nós mesmos como guineenses acompanharmos com a evolução do sistema. O preço fixado, obrigou a diminuição de muitas taxas e impostos para que a medida anunciado pelo presidente da República pode ser acatada a cem porcento».
Por outro lado, sublinhou que 2a taxa ajustada antes custava sete milhões e meio e agora está a um milhão e meio de franco CFA. Há uma redução enorme para permitir a compra de castanha nas mãos dos produtores no valor de mil francos CFA”.
Para Embalo, caju não é o financiamento de qualquer instituição nacional ou internacional, mas sim é um projecto do produtor que lhe custou o suor, por isso “é bom que seja comprado no preço de 1.000 CFA para o bem do desenvolvimento do país”.
«Caju é o projecto dos produtores, não é financiamento de qualquer instituição internacional, nem é o financiamento de um empresário ou de um banco internacional, mas sim, é o projecto de um produtor que lhe custou o suor, portanto daí que achamos que para o bem do país e de subdesenvolvimento, vamos todos comprar a castanha no valor de mil francos CFA anunciado», enfatizou
No que se refere ao preço do produto, em Benim e Costa de Marfim que estão a comprar no valor de 500 a 750 francos CFA, Mama Samba Embalo, diz que as “qualidades da castanha da Guiné-Bissau é muito melhor em relação a estes países”.
«Alguns estão a comparar uma coisa incomparável, até alguns estão a menosprezar a qualidade de castanha de caju que temos na Guiné-Bissau em relação a preço de Benin. No Benin, a castanha está a ser comprado a 650 e 750 francos CFA por quilo porque a nossa castanha tem a melhor qualidade em relação a estes países».
Por: Braima Sigá
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