quinta-feira, 14 de julho de 2022
Guiné-Bissau é dos países com maior declínio na saúde e educação
Guiné-Bissau: Organizações de defesa das mulheres pedem demissão do ministro do Interior
Alemanha. Filha de refugiados é a primeira negra ministra num estado
Dificuldades em aceder ao Twitter? Rede social está com problemas... Se está com problemas em utilizar o Twitter não é o único, já que a rede social está a registar constrangimentos esta quinta-feira, de acordo com o DownDetector.
© Reuters
Notícias ao Minuto 14/07/22
Está com dificuldades em aceder ao Twitter? Então fique a saber que não está só. De acordo com o site DownDetector, que mostra os constrangimentos das diversas redes sociais em todo o mundo, esta, em particular, 'vive' problemas de acesso. A última tinha sido registada em fevereiro
Também a plataforma Tweetdeck, dependente do Twitter, está, atualmente, sem funcionar.
Recorde-se que o Twitter anunciou, esta terça-feira, que processou Elon Musk, para tentar forçar o empresário a concluir a aquisição da rede social por 44 mil milhões de dólares, após este ter recuado no acordo.
Musk e Twitter estão a preparar-se para uma disputa legal, desde que o homem mais rico do mundo revelou, na sexta-feira, que recuava no acordo, estabelecido em abril, para a compra da empresa.
PM | ENCONTRO COM HÉLDER COSTA, SECRETÁRIO GERAL DO g7+... 1️⃣4️⃣ 0️⃣7️⃣ 2️⃣0️⃣2️⃣2️⃣
Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau
Mantive hoje um encontro de trabalho bastante frutífero com Senhor Hélder Costa, Secretário Geral da organização intergovernamental de países afetados por conflitos para ajudar a alcançar a paz e a estabilidade através da aprendizagem entre países e na defesa de cooperação efetiva.
O g7+ é composto por vinte país situados em quatro continentes geograficamente diferentes e existe para criar uma plataforma coletiva para compartilhar experiências e promover estratégias específicas de engajamento e liderados pelos próprios países rumo à paz e estabilidade.
Em dezembro de 2009, o g7+ alcançou o estatuto de observador na Assembleia Geral das Nações Unidas e desde julho de 2021, que lhe foi atribuído a categoria de Observador Associado da CPLP.
MADEM G15: MANIFESTO DE PESAR
Movimento para Alternância Democrática - MADEM G15
O Coordenador Nacional, Braima Camará - Bá Di Povo líder do MADEM-G15, deslocou-se hoje dia 14 de julho, à embaixada da República de Angola em Bissau, acompanhado pela delegação composta pelo Secretário Nacional - Abel Da Silva Gomes e, os ex Combatentes da Liberdade da Pátria, Adja Satu Camará e o Senhor Luís Oliveira Sanca, no intuito de manifestar o sentimento de pesar.
O Encarregados de Negócios de Angola, Bento Lázaro Das Dores Sebastiao foi o anfitrião desta delegação.
A dia 8 de julho faleceu o Eng. José Eduardo dos Santos, ex-Presidente de Angola, em Barcelona.
As mais profundas condolências ao povo angolano, ao MPLA e à família enlutada .
Que a sua alma descanse em paz.
Seja muito bem-vindo ao MADEM-G15... Militância do Sr. Eusébio Nunes Correia, ex-Diretor Geral da TGB.
Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau - EAGB ...Comunicado
"País assassino". Zelensky acusa Rússia de matar "crianças" diariamente... O ataque em Vinnytsia terá provocado, pelo menos, 12 vítimas mortais, entre elas uma criança.
Notícias ao Minuto 14/07/22
Um ataque russo na cidade ucraniana de Vinnytsia, no centro do país, terá provocado, pelo menos, 12 vítimas mortais e 25 feridos, segundo os dados do Serviço de Emergência da Ucrânia (SES). O presidente do país, Volodymyr Zelensky, condenou o bombardeamento, revelando que um dos mortos se trata de “uma criança pequena”.
“Vinnytsia. Mísseis atingiram o centro da cidade. Há feridos e mortos, entre eles uma criança pequena”, apontou o responsável, através de uma publicação nas redes sociais, acompanhada por um vídeo - que poderá ver na galeria acima.
O chefe de Estado acusou ainda a Rússia de ser um “país assassino”, que “todos os dias ataca civis, mata crianças ucranianas, lança mísseis contra alvos civis, onde não há nada de militar”.
“O que é isto senão um ato de terrorismo aberto? Desumanos. País assassino. País terrorista”, lançou.
De acordo com o SES, estarão 90 operacionais no local, sendo que cerca de 25 veículos estão em chamas. "Há mortos e feridos", escreveu inicialmente Serhiy Borzov, governador da região de Vinnytsia, na rede social Telegram.
Leia Também: OSCE alarmada com "campos de filtragem" de civis ucranianos pela Rússia
PM | SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO CM: COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS... 1️⃣3️⃣ 0️⃣7️⃣ 2️⃣0️⃣2️⃣2️⃣
Nuno Gomes Nabiam- Primeiro Ministro da República da Guiné-Bissau
Veja Também:
Antes de iniciar a Sessão e sob proposta do Primeiro Ministro, o Plenário Governamental observou um momento de ovação em reconhecimento à designação da República da Guiné-Bissau para a presidência da Conferencia dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, na pessoa de Sua Excelência o Senhor Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, General do Exército Umaro Sissoco Embaló, facto que constitui um marco indelével para a República da Guiné-Bissau, volvidos 47 anos depois da sua adesão à essa organização sub-regional.
Em reação, o Chefe de Estado agradeceu ao Plenário Governamental pela sua felicitação e considerou que presidir a Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO, para além de significar uma vitória da Guiné Bissau e de todos os guineenses em geral, constitui também um sério desafio à afirmação do nosso país nessa instância sub-regional e nos demais palcos internacionais.
quarta-feira, 13 de julho de 2022
PR Umaro Sissoco Embaló recebeu em audiência esta quarta-feira (13.07), o antigo jogador de futebol Reinaldo Rodrigues Gomes que jogou no Sport Lisboa e Benfica e pela seleção portuguesa de futebol.
PR Umaro Sissoco Embaló decreta a extinção do Alto Comissariado para a Luta contra COVID-19.
Costa oriental de África procura financiamento para conservar oceanos
© iStock
Por LUSA 13/07/22
Os países da costa oriental de África estão a procurar cada vez mais novas formas de financiamento para aumentar a subsistência das comunidades à beira-mar, ajudar a biodiversidade e combater alterações climáticas.
À margem do fórum político de alto nível sobre desenvolvimento sustentável, em curso na sede das Nações Unidas em Nova Iorque, os estados costeiros e insulares africanos e grupos ligados à proteção da natureza traçaram planos para impulsionar a conservação dos oceanos e o desenvolvimento económico, através de um sistema de "títulos azuis" -- um método de financiamento de projetos que também beneficiaria a saúde dos oceanos.
Na sequência da Grande Muralha Verde da África, que se estende por toda a região do Sahel, as nações da África Oriental estão agora a procurar fundos para a iniciativas da Grande Muralha Azul, que visa proteger áreas marinhas ao longo da costa. O financiamento azul e o verde apoiam projetos para prevenir danos ambientais e combater as mudanças climáticas, criando ecossistemas sustentáveis.
"O título azul é um exemplo poderoso do papel essencial que os mercados de capitais podem desempenhar no apoio a objetivos sustentáveis", disse Jorge Familiar, vice-presidente do Banco Mundial.
A iniciativa Great Blue Wall, lançada no ano passado por dez estados do oeste do Oceano Índico durante a conferência climática da ONU em Glasgow, visa criar uma rede de áreas protegidas costeiras e marinhas que, segundo os seus defensores, restaurariam e conservariam cerca de 2 milhões de hectares de oceano, capturar 100 milhões de toneladas de dióxido de carbono e garantir a subsistência de mais de 70 milhões de pessoas.
O projeto abrange a costa leste do continente -- da Somália à África do Sul -- e inclui os estados insulares de Comores, Madagascar, Maurícias, Seychelles, Somália e os territórios franceses, Mayotte e Reunião.
Jean-Paul Adam, que lidera a divisão climática da Comissão Económica das Nações Unidas para a África, disse que a iniciativa do muro azul reconheceria "o verdadeiro valor que o meio ambiente tem na futura criação de riqueza e no fortalecimento das comunidades locais".
"Precisamos de aumentar drasticamente o investimento do setor privado nos setores verde e azul", defendeu.
Mas, só menos de um por cento dos chamados títulos azuis e verdes, que se destinam a projetos marítimos e terrestres, são emitidos para países africanos.
"Os próximos passos são tornar esses títulos mais acessíveis aos países africanos", acrescentou.
A ONU refere que muitas das promessas de financiamento feitas pelos países mais ricos para ações climáticas não estão a ser totalmente cumpridas, o que significa que muitas nações africanas são incapazes de tomar as medidas necessárias de adaptação e mitigação contra o efeito das mudanças climáticas.
Na sua última avaliação, o Banco Africano de Desenvolvimento disse que entre 1,3 e 1,6 biliões de dólares (entre 1,2 e 1,5 biliões de euros) são necessários até 2030 para implementar a ação climática, de acordo com as contribuições determinadas para cada país -- metas estabelecidas por países para limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius (2,7 graus) e não mais do que 2.
Os títulos azuis são apenas uma fração do financiamento para a conservação dos oceanos, acrescentou o banco.
"Os títulos por si só não são uma panaceia para a lacuna de financiamento, mas podem nos permitir levantar grandes quantias", frisou Adam.
PR SISSOCO EXTINGUE O ALTO COMISSARIADO PARA COVID-19
JORNAL ODEMOCRATA 13/07/2022
O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, extinguiu esta quarta-feira, 13 de julho de 2022, o Alto Comissariado para a luta contra a COVID-19 na Guiné-Bissau.
Através do decreto nº 42/2022, Sissoco Embaló justifica a decisão por a pandemia do novo coronavírus (COVID-19) ser controlada e consequentemente revertida a situação de calamidade pública que se tem propagado no país.
Neste sentido, o chefe de Estado entende que não há necessidade de manter em funcionamento o Alto Comissariado, devido ao elevado custo financeiro.
Até a data da sua extinção, esta estrutura era dirigida pelo médico guineense, Tumane Balde.
Refira-se que o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, criou, através decreto presidencial nº 19/2020, 05 de junho, o Alto Comissariado para luta contra a COVID-19, nomeando, na altura, a médica Magda Nelly Robalo, para prevenir e conter a propagação de casos da doença.
Por: Tiago Seide
Cabo Verde extingue instituto da CEDEAO com sede na Praia criado em 2010
© Lusa
Por LUSA 13/07/22
O Governo cabo-verdiano extingue, a partir de hoje, o Instituto da África Ocidental para a Integração Regional e as Transformações Sociais (IAO), criado em 2010 por decisão da comunidade regional CEDEAO, alegando falta de financiamento.
"A continuidade do IAO tem-se mostrado insustentável", lê-se no decreto-lei que extingue aquele instituto, que entrou hoje em vigor, aprovado em Conselho de Ministros em 07 de abril de 2022 e promulgado pelo Presidente da República, José Maria Neves, em 07 de julho.
Aquele instituto foi criado em 2010, durante o então segundo Governo liderado pelo primeiro-ministro José Maria Neves, com sede na Praia, em cumprimento da decisão da Conferência dos chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), realizada em Ouagadougou, Burkina Faso, em 18 de janeiro de 2008, visando reunir especialistas em diferentes setores para melhorar a qualidade da integração regional entre os 15 Estados da sub-região: Cabo Verde, Guiné-Bissau, Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
A decisão "foi tomada na sequência da proposta conjunta" da Comissão da CEDEAO, da União Africana e Monetária Oeste Africana (UEMOA), da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e do ECOBANK, para "criar um centro de investigação internacional para a integração regional e as transformações na África Ocidental com a missão de produzir conhecimentos que assessorem os chefes de Estado e de Governo da CEDEAO na tomada de decisões que favoreçam a integração regional oeste-africana", recorda-se no decreto-lei que a partir de hoje extingue o IAO.
Contudo, entre os cinco promotores que estiveram na origem da criação do IAO, designadamente a Comissão da CEDEAO, o Governo de Cabo Verde, a Comissão da UEMOA, a UNESCO e o grupo Ecobank, "apenas os três primeiros se disponibilizaram, na prática, a financiá-lo, mesmo assim, por curto período de tempo, à exceção de Cabo Verde".
"Sem a subvenção dos parceiros, a não ser do Governo de Cabo Verde, facto acrescido do pesado salário do diretor-geral [do IAO], pois (...) o Instituto é reconhecido pela UNESCO como instituto internacional de categoria 2, e sem perder de vista o alargado conselho de administração, composto por cinco membros permanentes e quinze membros não permanentes escolhidos, dispersamente, entre personalidades políticas, investigadores, representantes de alto nível da sociedade civil e do setor privado da região da África Ocidental, o que dificulta tanto a operacionalidade desse órgão, como a sua reunião", aponta-se no decreto-lei, sobre essa extinção.
Aquele instituto foi criado recorrendo à lei interna de Cabo Verde, uma das opções avaliadas na ocasião pelos promotores, mas confrontou-se, todavia, "com a inexistência, à época, de uma lei de base que permitisse a criação, em Cabo Verde e pelo Estado de Cabo Verde", de instituições regionais ou internacionais e em conjunto com outros Estados, organizações internacionais intergovernamentais ou outras.
Para "contornar o vazio jurídico", o IAO foi então criado após a aprovação de legislação pela Assembleia Nacional, em 19 de abril de 2010, com o regime jurídico das instituições com vocação regional ou internacional.
Este diploma "permitiu a que o IAO viesse a ser criado por decreto-lei, enquanto centro de produção de conhecimento, formação e investigação internacional sobre a integração regional e um observatório de acompanhamento das transformações sociais e que serve de ponte entre a investigação, a decisão e o diálogo sobre as políticas públicas tanto a nível nacional como regional e inter-regional", refere-se ainda no decreto-lei que agora extingue a instituição.
terça-feira, 12 de julho de 2022
Delegação da UNTG Central Sindical recebida em audiência pelo Cipriano Cassamá Presidente da ANP.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA E COMANDANTE SUPREMO DAS FORÇAS ARMADAS NO TOGO, EM MISSÃO DA CEDEAO.
Logo após a e ua chegada o Presidente da Republica e a Guiné-Bissau e da CEDEAO manteve um tete-a-tete com o seu homólogo o Presidente Gnassingbe Yademe.