M Mamadjam DarameAmim i fidju de gabu sara tudo que ku tem la sta atento ku ele. envesde bo comenta bo punta dirito pabo sibi si i bardade o não. amim sibi dirito kuma gerador de gabu tirado la pa lebal.
Por Fernando Casimiro A crise político-institucional na Guiné-Bissau, iniciada em 2015, e continuamente agravada, aos dias de hoje, dividiu os guineenses. Enquanto irmãos, continuamos de costas voltadas; intolerantes uns para com os outros, e desconfiados uns dos outros. Afectou as Estruturas da Soberania do Estado; dos Partidos Políticos e das Organizações da Sociedade Civil, em concreto, no que diz respeito ao Papel representativo de cada uma delas e suas credibilidades. As eleições legislativas realizadas a 10 de Março passado, bem como a conjuntura à volta das eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro próximo, estão a ser determinantes para o vislumbrar de uma nova realidade política e social na Guiné-Bissau, na qual o maior impacto será o fim de muitos partidos políticos, dando lugar ao fortalecimento e a uma maior afirmação de dois ou três dos maiores partidos políticos guineenses da actualidade, ainda que uma nova formação político-partidária possa vir a surgir, a meio da actual legislatura, tendo em conta, por um lado, os efeitos do desmembramento dos partidos políticos que deixarão de existir, e, por outro, pela permanente necessidade de se imprimir na Guiné-Bissau uma verdadeira democracia representativa e pluralista, capaz de permitir mais e melhores opções ao Povo, e ao Eleitorado Guineense. Os engajamentos de "vinculação" de dirigentes, militantes e apoiantes de muitos partidos políticos, até aqui sem nenhuma expressão parlamentar, demonstrados nos apoios aos 3 maiores partidos políticos guineenses, nas eleições legislativas de Março passado, e com continuidade na rota das eleições presidenciais agendadas para 24 de Novembro, não estão isentos de ambições políticas, suportadas por interesses pessoais, familiares e outros, na obtenção de contrapartidas, sobretudo, o enquadramento no aparelho do Estado, tendo em conta que, provavelmente, até final da actual legislatura estarão criadas condições para a realização, pela primeira vez, de Eleições Autárquicas na Guiné-Bissau. Também prevemos, como consequência da "continuidade da crise política", que as futuras eleições presidenciais na Guiné-Bissau não terão mais do que 3 a 5 candidaturas, entre candidatos apoiados pelos respectivos partidos políticos, e 1 ou 2 candidatos independentes, acabando assim com a abundância de candidaturas "mercantilistas", de candidatos cujas motivações e sustentações políticas, nunca passaram de estratégias visando contrapartidas por via da captação e distribuição de apoios a candidaturas apresentadas por partidos políticos. Positiva e construtivamente. Didinho 09.11.2019
A Guiné-Bissau realiza eleições presidenciais a 24 de novembro, estando a segunda volta, caso seja necessária, marcada para 29 de dezembro. A campanha eleitoral, na qual participam 12 candidatos aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça, teve início a 02 de novembro e vai decorrer até ao próximo dia 22.
Chega ao país os materiais necessários para o ato eleitoral.
Trata-se boletins de voto, atas constitutivas, atas de apuramento, atas síntese, folhas de descarga de voto, lista própria dos votantes e minutas de descarga é entre outros, doado por governo português no âmbito de esforços dos parceiros internacionais para com a Guiné-Bissau no processo eleitoral em curso. No aeroporto de Bissau, José Pedro Sambú presidente da comissão Nacional de eleições, disse a imprensa que a receção dos materiais em causa é um sinal de garantia para realização das eleições presidenciais de 24 de novembro em curso. O dirigente máximo do órgão eleitoral agradeceu a comunidade internacional em especial as autoridades e o povo português que segundo disse, sempre mãos dadas na horizontalidade acompanhou é apoiou para que as eleições decorra na data prevista.
Days after Fashola said Nigerian roads are not as bad as they are often portrayed. I know that this is going to be your headline, but the roads are not that bad – Fashola A group has volunteer to pay all tour expenses of Fashola if he agrees on the road challenge across Nigeria.
Domingos Simões Pereira expulsou do PAIGC e tentou expulsa-los da assembleia 15 deputados que contrariam o partido. Apelidou-os de golpistas e analfabetos Nuno Nabiam é presidente de um partido que tem 5 deputados onde 3 contrariaram o partido e votaram a favor do programa do Narcoexgoverno do PAIGC. Mas ontem o Nuno Nabiam deu uma lição ao PAIGC e a sua direção dizendo: Nós temos um problema no partido, ninguém vai ser expulso, vamos sentar conversar/dialogar até resolver as coisas internamente.
E assim APU-PDGB mostra que é um partido que respeita a pátria. E que antes do partido põe o país. Esta é a grande INCAPACIDADE do PAIGC. Em 46 anos de independência salvo a direção de Carlos Gomes Júnior todas as outras trataram melhor o partido do que o país. Veja se a título de exemplo Domingos Simões Pereira chamou Narcoestado mas nunca disse NarcoPartido 😎 Eu penso Guiné-Bissau
REUTERS/Jesus Bustamante - Confrontos entre membros do cartel de Sinaloa e a polícia na cidade mexicana de Culiacán, em outubro. A detenção – e posterior libertação do filho de Joaquín “El Chapo” Guzman, em outubro, foi um embaraço para as autoridades e para o presidente mexicano. Um dos polícias que prendeu o filho do traficante foi brutalmente executado. DN Um dos polícias que prendeu, em outubro, o filho de Joaquin “El Chapo” Guzman, foi assassinado com 155 balas no parque de estacionamento de um centro comercial no México. De acordo com a Sky News, o “ataque brutal” aconteceu no bairro Las Moras, em Culiacan, a cidade dominada pelos gangues e violência relacionada com o tráfico de drogas e o “ninho” do Cartel de Sinaloa, liderado por “El Chapo”. A morte do agente foi confirmada pela polícia nas redes sociais, que também adiantou que a vítima esteve envolvida na captura e na posterior libertação de Ovidio Guzman. Depois da detenção do filho de “El Chapo”, houve carros incendiados, lojas fechadas, ruas desertas e um longo e intenso tiroteio entre membros do cartel Sinaloa e as forças de segurança. As autoridades foram mesmo “obrigadas” a libertar Ovídeo Guzmán, de 28 anos, para evitar um banho de sangue. Pelo menos, duas pessoas morreram. O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, defendeu as forças de segurança do país, dizendo que estes salvaram vidas ao libertar Guzmán. “A captura de um criminoso não pode valer mais do que a vida das pessoas”, disse López Obrador, que decreveu a operação policial como “muito violenta”. “Esta decisão foi tomada para proteger os cidadãos … Não podemos combater fogo com fogo”, acrescentou. “Não queremos mortes. Não queremos guerra”, reforçou o chefe de Estado, em outubro. Fonte: life.dn.pt
Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.com Um país que conquistou a sua independência com sangue e suor, outrora símbolo da dignidade do homem africano, a ser de novo subjugado com a cumplicidade de alguns chefes das forças de defesa e segurança e a traição de alguns políticos que pretendem liderar o país e que estão usando o dinheiro da droga e dos neocolonialistas para corromperem todo o mundo, incluindo os representantes do P5 e da CEDEAO.
Domingos Carvalho justificou a decisão como forma de testemunhar o prestígio da comunidade religiosa em qualquer sociedade
O governo através do ministério da educação nacional reage com satisfação e agradece os bons ofícios da comunidade religiosa guineense.
Samuel Mango secretário geral do ministério da educação, promete trabalhar em consonância com o sindicato que apelida de um parceiro do governo, para ultrapassar as dificuldades no sector do ensino, bem na classe dos professores guineenses.
A CEDEAO decidiu hoje reforçar a força militar na Guiné-Bissau e advertiu o Presidente de que qualquer tentativa de usar as forças armadas para impor um ato ilegal será “considerada um golpe de Estado”. No comunicado final da cimeira extraordinária realizada hoje em Niamey, no Níger, os chefes de Estado da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) decidiram “reforçar a Ecomib para permitir fazer face aos desafios que se colocam antes, durante e depois das eleições, nomeadamente com o reforço dos efetivos e do mandato” da missão. No documento, recordam que o Presidente guineense, José Mário Vaz, é “um Presidente interino” desde 23 de junho, quando terminou o seu mandato, e que “todos os seus atos devem ser subscritos pelo primeiro-ministro, a fim de lhe conferirem legalidade”. A CEDEAO considera, por isso, “que qualquer recurso às forças armadas ou às forças de segurança para impor pela força qualquer ato ilegal será considerado como um golpe de Estado e levará à imposição de sanções a todos os responsáveis”. No comunicado, a organização regional reitera que reconhece Aristides Gomes como primeiro-ministro e voltou a exigir a demissão do chefe do Governo nomeado pelo Presidente, Faustino Imbali, o que já aconteceu. Segundo os dirigentes, a demissão de Aristides Gomes e a nomeação de Faustino Imbali por parte do Presidente foram decisões “contrárias à Constituição da Guiné-Bissau” e às determinações adotadas na cimeira da organização de 29 de junho, em que foi prolongado o mandato de José Mário Vaz até à realização das eleições presidenciais. Os chefes de Estado consideraram ainda que a situação criada com estas decisões de José Mário Vaz “fizeram o país correr riscos políticos e institucionais e de uma potencial guerra civil”. Os líderes regionais anunciaram ainda o envio de uma missão de alto nível, que inclui os presidentes da Costa do Marfim, da Gâmbia, Gana, Guiné-Conacri e da Nigéria, cuja data não foi avançada, e que será antecedida de uma missão de chefes do Estado-Maior das Forças Armadas da CEDEAO. Na cimeira, os chefes de Estado exortaram ainda a Comissão da CEDEAO a apoiar urgentemente a Guiné-Bissau para, depois das eleições presidenciais de 24 de novembro, acelerarem as reformas constitucionais previstas no Acordo de Conacri. Neste sentido, estipulou um prazo de três meses, após as eleições, para elaborar um cronograma para estas alterações e estipulam que o referendo sobre a reforma constitucional deve realizar-se em 2020. A CEDEAO elogiou ainda “o profissionalismo” da Ecomib e encorajaram as Forças Armadas e de segurança a manterem “uma atitude de neutralidade nesta crise política”. José Mário Vaz disse hoje na quinta-feira que evitou uma guerra entre os guineenses ao não insistir no cumprimento da ordem para a entrada em funções do Governo de Faustino Imbali. Num comício popular no âmbito da campanha eleitoral, em que busca a sua reeleição no cargo no próximo dia 24, José Mário Vaz afirmou ter percebido que havia uma divisão entre os militares, a polícia e a Guarda Nacional, que poderia levar a um conflito armado no país.