Por Antonio Iaia SEidi
A frustração dos opositores de Umaro Sissoko Embaló é evidente e reflete um desespero político que vai além de uma simples disputa de poder.
Quando se percebe que não há mais espaço nem confiança por parte do povo, muitos recorrem a táticas perigosas, como espalhar boatos, insultar apoiantes e semear divisões.
Essas ações, muitas vezes, são tentativas desesperadas de desestabilizar o governo e criar um clima de revolta popular, mas subestimam a maturidade e a capacidade de discernimento do povo guineense, que conhece a diferença entre o bem e o mal.
Esses políticos, ao invés de apresentarem propostas ou soluções para o desenvolvimento do país, dedicam suas energias a fomentar conflitos e intrigas, muitas vezes para proteger interesses pessoais, familiares ou de um pequeno grupo que se beneficia do caos.
Essa prática revela uma profunda desconexão com a realidade do povo e com os verdadeiros desafios que a Guiné-Bissau enfrenta, como o combate à pobreza, o fortalecimento das instituições e a busca pela estabilidade.
O povo guineense, no entanto, já demonstrou ao longo dos anos uma resiliência notável e uma capacidade de discernimento político que impede que esses jogos de intrigas prosperem. É preciso que os líderes políticos entendam que a política não pode ser vista como um palco para interesses próprios ou para garantir privilégios a um pequeno grupo, mas como um compromisso com o bem-estar coletivo e com a construção de um futuro melhor para todos.
O foco deve ser no diálogo construtivo, na apresentação de ideias concretas e no respeito ao mandato dado pelo povo através das urnas.
A Guiné-Bissau só avançará quando seus líderes, tanto do governo quanto da oposição, deixarem de lado as intrigas e colocarem os interesses do país acima de disputas pessoais ou partidárias.
O povo já deu seu recado:
Deseja paz, estabilidade e progresso, e não voltará a cair nas armadilhas de quem insiste em semear o caos para colher benefícios próprios.
Viva GENERAL UMARO SISSOKO EMBALÓ.
Viva Guiné Bissau.
VIVA MANDEM G15.
Por: AIS.
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