domingo, 19 de janeiro de 2020

Conspiração entre o DSP e STJ contra a vontade do povo.

Por https://dokainternacionaldenunciante.blogspot.com

O acórdão de aclaração tornado público ontem pelo STJ é a concretização de um plano concertado entre o DSP e o STJ para anular as eleições presidenciais de 29 de Dezembro, cujos resultados proclamaram o Umaro Sissoco Embaló como Presidente da República.

O DSP  e o PAIGC, sabem que perderam as eleições de forma clara, limpo e transparente. A Comunidade Internacional que acompanhou o escrutínio através dos observadores internacionais, sabem perfeitamente que o DSP perdeu as eleições presidenciais.

A humilhação política do DSP nas eleições presidenciais decorrente da sua derrota histórica, não pode ser digerida pelo PAIGC amarrado nas rédeas do poder. Para inverter a situação, o DSP e seus colaboradores tentaram manipular a CNE para adulterar os resultados eleitorais, uma operação que foi prontamente repelida pelo Secretariado Executivo deste órgão de administração eleitoral.

De mãos a abanar, o DSP e seus acólitos decidiram entrar no STJ com avultadas somas de dinheiro e promessas de postos de trabalho nas organizações jurisdicionais da sub-região, aos juízes que aceitaram alinhar as suas pretensões de minar a vontade do povo expresso nas urnas no histórico dia 29 de Dezembro.

Esta conspiração político judicial que pretende fazer de tabua rasa a vontade popular, foi montado com o cunho pessoal de DSP e do Paulo Sanhã, Presidente do STJ a quem foi feito promessas de presidir o futuro tribunal constitucional no final do seu mandato, e cargo de juiz no tribunal da UEMOA.

Os dois acórdãos tornados públicos foram nada mais, nada menos a execução de etapas de uma agenda cujos detalhes, são minuciosamente concertados entre o Paulo Sanhã e o advogado do PAIGC Carlos Pinto Pereira. Aliás, foi o próprio Paulo Sanha, que instruiu ao PAIGC através do seu advogado, para entrar com uma ação de pedido de aclaração como forma de derrubar os passos que estavam a ser dados pela CNE.

Perante este cenário macabro, de utilização indevida da justiça através da corrupção, para alcançar os resultados não obtidos nas urnas e na CNE, o DSP revela a sua verdadeira faceta de um homem perigosíssimo para a democracia guineense e a Guiné-Bissau em geral.

Não resta outras alternativas se não enfrentar estas manobras, empossando imediatamente o Presidente da República conforme os resultados eleitorais definitivos proclamados pela CNE.

A Guiné-Bissau não pode parar por causa de aqueles cuja ambições  desmedidas pretendem incendiar o país. 

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