Está ainda prevista uma Visita Oficial ao Estado da Cidade do Vaticano, a convite da Sua Santidade, o Papa Francisco.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2024
O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, iniciou uma visita de trabalho à Itália em resposta a um convite formulado pela Primeira-Ministra, Giorgia Meloni, para participar na Cimeira Itália–África, a ter lugar no dia 28 e 29 de Janeiro, em Roma, sob o lema: “Itália-África: Uma Ponte para o Crescimento Comum”.
domingo, 28 de janeiro de 2024
Biden promete resposta a ataque de milícias pró-Irão que matou 3 soldados
© Sean Rayford/Getty Images
POR LUSA 28/01/24
O Presidente norte-americano, Joe Biden, responsabilizou hoje milícias pró-Irão pelo ataque que vitimou três soldados norte-americanos na fronteira Jordânia-Síria e prometeu que os Estados Unidos vão responder.
"Tivemos um dia difícil ontem [sábado] à noite no Médio Oriente, e responderemos", disse o Presidente norte-americano antes de pedir silêncio num evento numa igreja batista na Carolina do Sul.
Biden culpou as milícias apoiadas pelo Irão pelas primeiras mortes dos EUA após meses de ataques destes grupos contra forças norte-americanas no Médio Oriente, intensificados com o conflito em Gaza entre Israel e Hamas.
"Não tenham dúvidas: todos os responsáveis [pelo ataque] irão prestar contas, no momento e da forma que escolhermos", afirmou durante a tarde Biden, através da rede social X.
O chefe de Estado norte-americano qualificou o ataque, reivindicado pela milícia pró-iraniana Resistência Islâmica no Iraque, de "desprezível e totalmente injusto".
Leia Também: O grupo de milícias pró-iranianas Resistência Islâmica no Iraque declarou hoje que o seu ataque com 'drones' a uma base norte-americana na Síria, em que três soldados morreram e dezenas ficaram feridos, foi apenas uma "pequena amostra do inferno".
ECOWAS Communique on Burkina Faso, Mali & Niger
EUA: Senadores republicanos apelam a "ataque em força" contra Teerão
© Lusa
POR LUSA 28/01/24
Os senadores republicanos Lindsey Graham e John Cornyn defenderam hoje "atacar Teerão", a capital iraniana, em resposta a um ataque de 'drone' que matou três soldados norte-americanos na região fronteiriça entre a Jordânia e a Síria.
Segundo a agência Europa Press, John Cornyn, membro do Comité de Informações do Senado, apelou hoje a um ataque à capital iraniana, numa breve mensagem publicada na sua conta na rede social X em resposta ao incidente ocorrido na noite de sábado.
Por seu turno, o senador Lindsey Graham, um dos congressistas do Partido Republicano mais ativos na política externa, também apelou a "atacar o Irão agora, com força".
Graham criticou a política externa do Presidente, o democrata Joe Biden, afirmando: "Quando a Administração Biden diz 'não faça...', os iranianos fazem-no".
"A retórica da administração Biden sobre o Irão entra por um ouvido e sai pelo outro. A sua política de dissuasão contra o Irão falhou miseravelmente", indicou.
Também o candidato à nomeação presidencial republicana, Donald Trump, considerou este "brutal ataque aos Estados Unidos" uma "consequência horrível e trágica da fraqueza e rendição de Joe Biden".
Numa mensagem na rede social Telegram, Trump reivindicou que durante o seu mandato o Irão "estava fraco, falido e totalmente sob controlo, incapaz de "arranjar dois dólares para financiar os seus agentes terroristas".
"Depois, Joe Biden veio e deu ao Irão milhares de milhões de dólares, que o regime usou para espalhar o derramamento de sangue e massacres por todo o Médio Oriente. Este ataque NUNCA teria acontecido se eu fosse Presidente (...) assim como o ataque do Hamas, apoiado pelo Irão, contra Israel nunca teria ocorrido, a guerra na Ucrânia não teria começado, e agora teríamos paz em todo o mundo. Em vez disso, estamos à beira da Terceira Guerra Mundial", disse Trump.
Três militares dos EUA foram mortos e outros 25 ficaram feridos num ataque suicida de drone lançado por supostas milícias pró-iranianas na noite passada contra uma instalação dos EUA na Jordânia, perto da fronteira com a Síria, informaram as Forças Armadas dos EUA.
Biden expressou as suas condolências pelo ataque, que atribuiu às "milícias radicais apoiadas pelo Irão" que operam na Síria e no Iraque, de acordo com um comunicado da Casa Branca.
Leia Também: "Ataque contra as forças norte-americanas não ocorreu dentro da Jordânia"
Um dos funcionário da ONU suspeito de participar no ataque do Hamas está morto
António Guterres (AP)
Cnnportugal.iol.pt, 28/01/2024
Já foram identificados e despedidos nove funcionários que trabalhavam para as Nações Unidas. Guterres promete responsabilização
O secretário-geral das Nações Unidas defendeu este domingo o trabalho humanitário da agência da ONU para os refugiados palestinianos, assegurando, no entanto, que qualquer comportamento inadequado por parte dos trabalhadores será julgado.
Numa comunicação oficial, António Guterres explicou que dos 12 membros acusados de envolvimento no atentado de 07 de outubro contra Israel pelo movimento islamita palestiniano Hamas, 9 foram identificados e despedidos pela direção da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA, na sigla em inglês).
Outro dos funcionários está morto, estando ainda a ser investigada a identidade dos restantes.
"Qualquer funcionário da ONU implicado em atos de terrorismo será responsabilizado, incluindo através de processos criminais. O Secretariado [da ONU] está pronto para cooperar com as autoridades competentes para garantir que os indivíduos sejam processados de acordo com os procedimentos estabelecidos", afirmou Guterres num comunicado oficial.
O secretário-geral da ONU afirmou ainda que “estão a ser tomadas medidas rapidamente” em resposta às “acusações extremamente graves” e que foi aberta uma investigação do Gabinete de Serviços de Supervisão Interna da ONU.
A própria UNRWA já tinha anunciado em 17 de janeiro uma revisão completa e independente das operações da organização, recordou.
Guterres referiu-se também ao anúncio de vários países, incluindo os Estados Unidos, de suspenderem o financiamento à UNRWA e lembrou a importância do seu trabalho, em particular na Faixa de Gaza.
“Dois milhões de civis em Gaza dependem da ajuda da UNRWA para a sua sobrevivência diária, mas o financiamento atual [da agência] não lhe permitirá cobrir as necessidades de fevereiro”, explicou.
“Compreendo as reservas” dos países, assegurou, acrescentando: "Eu próprio fiquei horrorizado com estas acusações (mas) apelo aos governos que suspenderam as suas contribuições para que, pelo menos, garantam a continuidade das operações da UNRWA".
Classificando-os como abomináveis, considerou que os atos de que aqueles trabalhadores da UNRWA são acusados “devem ter consequências”, “mas as dezenas de milhares de homens e mulheres que trabalham para a UNRWA nas situações mais perigosas não devem ser penalizados”.
Sissoco Embalo, pela sua honestidade, ajudou tanta gente que não sabe reconhecer e valorizar o seu apoio...
Eng Santos Pereira
Desta vez não será com a Dubriagem para pagar dívida da Sede
Honestamente, simplicidade, humildade é algo dos grandes líderes.
Mas, arrogância sem condições objetivas é algo de repúdio política.
Sissoco Embalo, pela sua honestidade, ajudou tanta gente que não sabe reconhecer e valorizar o seu apoio.
Vamos ver como será daqui para frente.
Eng. Santos Pereira
28/01/2024
Mantenha as aranhas fora do seu quarto. Saiba o que fazer... Não trocar os lençóis com frequência é uma forma que atrair este tipo de insetos para o seu quarto. Há formas de fazer com que não apareçam.
© Shutterstock
Notícias ao Minuto 28/01/24
Se está a sentir que tem mais aranhas no quarto, pode dever-se a um erro comum: não trocar os lençóis com frequência. Trocá-los acaba por ser uma forma de evitar que apareçam. Ainda assim, há mais formas de conseguir evitá-las.
Segundo o 'website' House Digest, deve ter sempre o quarto organizado e livrar-se de itens que não utiliza com tanta frequência, ou quase nunca. Organize também tudo para evitar que se criem esconderijos para as aranhas.
Aspire o pó e reduza as fontes de alimento para as aranhas, como o caso de outros insetos. Atente que estes insetos podem adaptar-se a vários espaços. A limpeza acaba por ser fundamental nestes casos.
Leia Também: Plantas atraem aranhas (especialmente quando comete este erro)
Quantos orgasmos deve ter por mês para ser saudável?
© Shutterstock
Notícias ao Minuto 28/01/24
A sexóloga Claudia Petry comenta.
O mais perto que os cientistas já estiveram de chegar a um número mínimo de orgasmos a ter por mês foi ao analisarem a rotina sexual mínima para diminuir o risco de desenvolver cancro da próstata. Tanto um estudo publicado em 2016, na revista científica European Urology, como um inquérito de 2022, divulgado na Health Harvard, indicam que homens com alta frequência de ejaculações (superior a 21 vezes ao mês) têm 31% menos hipóteses de desenvolver a doença.
No caso das mulheres, é mais complicado chegar a um número. "Ainda assim, as mulheres têm muitos benefícios para a saúde do organismo como um todo estando satisfeitas sexualmente" afirma a sexóloga Claudia Petry, em declarações ao jornal Metrópoles.
"A prática sexual regular traz benefícios quando é consensual, segura e prazerosa." Por isso, "não adianta a pessoa fazer uma tabela para saber se teve orgasmos ou não, pois não há benefícios para a saúde se não há prazer", diz a especialista.
O país vive numa manifestação discursiva, o que mostra climática política medíocre sem precedente...
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
O país vive numa manifestação discursiva, o que mostra climática política medíocre sem precedente.
Era o que faltava que os cidadãos atentos não se pudessem ouvir e não ficarem tristes, esse Homem não tem faculdade para discutir nada sobre política e muito menos outros assuntos. Nuno Gomes Nabiam vai ESTUDAR POR FAVOR.
Como é sabido, muitos deles não têm estudos suficientes mas decidiram fazer política na Guiné- Bissau e o povo acredita que são políticos , pois alguém vai dizer Osvaldo essa observação não é inaceitável, eu pergunto o seguinte: será que é uma difamação? Não é, pois é verdade que muitos não querem ouvir.
Agora, já pedem a intervenção dos estrangeiros para os assuntos meramente nacionais?
Já não se consegue resolver assuntos internos na Guiné-Bissau? É uma vergonha e falta de sentido de responsabilidade pelos ditos políticos medíocres e que nada sabem da política ! Ganhas quanto por dia? De onde veio o dinheiro para construir a sua Casa sob olhar da nossa população ? E o apartamento em Portugal foi fruto do seu trabalho?
Aqui está o primeiro episódio de um homem impreparado e que viveu nos últimos tempos dos milhões através da guerra de Umaro contra DSP, pois o inapto sobreviveu da questão de salários no gabinete do PM. Uma vez, o MP dono da investigação criminal no país afirmou para o Mundo sobre toneladas de toneladas de droga em movimentação no país, o mesmo inapto como PM veio ao público e disse não estava de acordo !!...Ler MAIS
Burkina Faso, Mali e Níger abandonam a CEDEAO.
Os regimes militares que governam Burkina Faso, Mali e Níger decidiram retirar, com efeito imediato, seus países da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Fonte: Radio Voz Do Povo / AFP
Video: ORTM
Caso de 1 de fevereiro: O Presidente interino do PRS quer transformar o caso dos prisioneiros como a sua "bandeira de aproveitamento político".
Teatro no centro de Moscovo em chamas. Espaço foi evacuado
Notícias ao Minuto 28/01/24
Imagens divulgadas nas redes sociais mostram o fumo a sair pelo telhado da sala de espetáculos.
Um incêndio deflagrou, este domingo, num teatro localizado no centro de Moscovo, na Rússia.
Em causa está o Teatro Académico de Sátira de Moscovo (Moskovskiy Akademicheskiy Teatr Satiry).
Fonte dos serviços de emergência, citada pela agência estatal russa TASS, precisou que foram enviadas várias equipas de bombeiros para o local e o teatro foi evacuado.
Vários espetadores encontrava-se no interior do teatro, uma vez que estava previsto um espetáculo para as 12h00 (hora local).
De acordo com as informações disponíveis, ninguém ficou ferido.
Imagens divulgadas nas redes sociais mostram o fumo a sair pelo telhado da sala de espetáculos.
ONU: O responsável da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (Unrwa), Philippe Lazzarini, advertiu hoje que mais de dois milhões de habitantes de Gaza dependem da ajuda humanitária, que pode estar em causa perante a suspensão dos fundos de nove países doadores.
© Lusa
POR LUSA 28/01/24
Agência da ONU diz garantir sobrevivência de 2 milhões na Faixa de Gaza
O responsável da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (Unrwa), Philippe Lazzarini, advertiu hoje que mais de dois milhões de habitantes de Gaza dependem da ajuda humanitária, que pode estar em causa perante a suspensão dos fundos de nove países doadores.
"Nove países suspenderam temporariamente o seu financiamento à Unrwa. Estas decisões ameaçam o nosso trabalho humanitário em curso em toda a região, incluindo e especialmente na Faixa de Gaza", alertou Lazzarini em comunicado.
Os Estados Unidos, o Canadá, o Reino Unido, a Alemanha, a Itália, os Países Baixos, a Suíça, a Finlândia e a Austrália anunciaram este fim de semana a suspensão do financiamento à Unrwa, depois de a agência ter rescindido os contratos de vários funcionários por alegações do seu possível envolvimento com o movimento extremista islâmico Hamas nos ataques de outubro.
"É chocante ver uma suspensão de fundos em reação a alegações contra um pequeno grupo de funcionários, especialmente tendo em conta as medidas imediatas que a UNRWA tomou ao rescindir os seus contratos e ao pedir uma investigação independente e transparente", lamentou Lazzarini.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, também pediu uma investigação, que já está a ser conduzida pelo Gabinete de Serviços de Supervisão Interna da organização.
O comissário da UNRWA alertou para o facto de quase toda a população da Faixa de Gaza depender da assistência da agência para "a sua mera sobrevivência": a agência fornece abrigo a mais de um milhão de pessoas e alimentos e cuidados primários a mais de dois milhões, "mesmo no auge das hostilidades".
"Muitos estão a passar fome à medida que o relógio avança para a fome iminente", afirmou.
Desde que Israel autorizou a entrada da ajuda humanitária na Faixa de Gaza, de forma gradual, no final de outubro, a Unrwa tem sido a principal responsável pela sua distribuição.
Lazzarini recordou que o Tribunal Internacional de Justiça apelou na sexta-feira, no âmbito do processo de genocídio contra Israel, à importância de aumentar o fluxo de ajuda humanitária para o enclave, para o qual a estrutura da Unrwa é indispensável.
"Seria imensamente irresponsável sancionar uma agência e toda a comunidade que serve por alegações de atos criminosos contra algumas pessoas, especialmente em tempos de guerra, deslocações e crises políticas na região", afirmou.
Israel agradeceu aos países que suspenderam o financiamento da Unrwa e apelou a que outros se juntem à ação contra a agência, que acusa de ser um "refúgio para terroristas", enquanto o Hamas negou categoricamente que o pessoal humanitário colabore com eles em ações militares.
Leia Também: MNE israelita pede demissão do chefe da UNRWA
Irão lança 3 satélites num sistema que pode ser usado para fins militares
© Reuters
POR LUSA 28/01/24
O Irão anunciou hoje o lançamento, com sucesso, de três satélites para o espaço, um programa espacial que, segundo o Ocidente, melhora os mísseis balísticos de Teerão.
A agência noticiosa estatal IRNA afirmou que o lançamento também foi um sucesso na utilização do foguetão Simorgh do Irão, que já teve várias falhas no passado.
O lançamento ocorre num momento em que as tensões aumentam no Médio Oriente devido à guerra contínua de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza.
Embora o Irão não tenha atuado militarmente no conflito, tem enfrentado uma pressão crescente interna para agir, à medida que grupos aliados, como os rebeldes Houthi do Iémen, conduzem ataques ligados à guerra.
As imagens divulgadas pela televisão estatal iraniana mostram um lançamento noturno do foguetão Simorgh. Uma análise das imagens feita pela Associated Press revelou que o lançamento teve lugar no porto espacial Imam Khomeini, na província rural iraniana de Semnan.
"O rugido do Simorgh (foguetão) ressoou no céu do nosso país e no espaço infinito", disse Abbas Rasooli, um repórter da televisão estatal, nas imagens.
A televisão estatal designou os satélites lançados como Mahda, Kayhan-2 e Hatef-1. Descreveu o Mahda como um satélite de investigação, enquanto o Kayhan e o Hatef eram nanosatélites orientados para o posicionamento global e a comunicação, respetivamente.
O programa Simorgh, um outro foguetão de transporte de satélites, foi lançado cinco vezes seguidas sem sucesso. As falhas do foguetão fazem parte de uma série de contratempos nos últimos anos para o programa espacial civil do Irão, incluindo incêndios fatais e uma explosão na plataforma de lançamento.
O Simorgh é um foguetão de duas fases, alimentado a líquido, que os iranianos descreveram como sendo concebido para colocar satélites numa órbita terrestre baixa.
No entanto, para vários analistas norte-americanos, o desenvolvimento de veículos de lançamento de satélites "encurta a linha do tempo" para o Irão desenvolver um míssil balístico intercontinental porque usa tecnologia semelhante.
Um relatório cita especificamente o Simorgh como um possível sistema de dupla utilização.
Os Estados Unidos afirmaram anteriormente que os lançamentos de satélites do Irão desafiam uma resolução do Conselho de Segurança da ONU e apelaram a Teerão para que não realizasse qualquer atividade que envolvesse mísseis balísticos capazes de transportar armas nucleares.
As sanções da ONU relacionadas com o programa de mísseis balísticos do Irão expiraram em outubro passado.
Durante o mandato do antigo presidente Hassan Rouhani, a República Islâmica abrandou o seu programa espacial por receio de aumentar as tensões com o Ocidente.
No entanto, desde então, o acordo nuclear de 2015 que Rouhani negociou com as potências mundiais entrou em colapso e as tensões com os EUA estão tensas há anos.
O atual presidente mais conservador, Ebrahim Raisi, um protegido do líder supremo Ayatollah Ali Khamenei, que chegou ao poder em 2021, retomou o programa.
Entretanto, o Irão enriquece urânio mais perto do que nunca de níveis adequados para o fabrico de armas e de material suficiente para várias bombas atómicas, embora as agências de informação americanas e outras avaliem que Teerão não começou a procurar ativamente uma arma nuclear.
Teerão mantém o maior arsenal de mísseis balísticos do Médio Oriente, em parte devido a décadas de sanções na sequência da Revolução Islâmica de 1979 e da crise dos reféns da Embaixada dos EUA, que lhe impediram o acesso a aviões de combate avançados e a outros sistemas de armamento.
As forças armadas dos EUA e o Departamento de Estado não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
No entanto, as forças armadas americanas reconheceram discretamente um lançamento bem sucedido de um satélite iraniano em 20 de janeiro, conduzido pela Guarda Revolucionária paramilitar do país.
Coreia do Norte dispara vários mísseis de cruzeiro
Míssil lançado pela Coreia do Norte (Photo by Kim Jae-Hwan/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)
Cnnportugal.iol.pt, 28/01/2024
Os serviços secretos sul-coreanos e norte-americanos estão a analisar o lançamento e a acompanhar de perto outros movimentos e atividades da Coreia do Norte
O exército sul-coreano anunciou este domingo que a Coreia do Norte disparou vários mísseis de cruzeiro, numa altura de tensões crescentes entre os dois vizinhos da península coreana.
"O nosso exército detetou vários mísseis de cruzeiro não identificados disparados perto das águas [perto da cidade] de Sinpo, na Coreia do Norte, às 08:00 [23:00 de sábado em Lisboa]", declarou o Estado-Maior sul-coreano em comunicado.
Esta semana, Pyongyang lançou mísseis de cruzeiro na direção do mar Amarelo, a oeste da península coreana, alegando tratar-se de uma nova geração de mísseis estratégicos de cruzeiro.
Os serviços secretos sul-coreanos e norte-americanos estão a analisar o lançamento e a acompanhar de perto outros movimentos e atividades da Coreia do Norte.
Os testes de mísseis de cruzeiro, que voam na atmosfera, não estão sujeitos às sanções impostas à Coreia do Norte pela ONU. Ao contrário dos mísseis balísticos, cuja trajetória é essencialmente no espaço.
Na quinta-feira, um dia depois de Pyongyang ter disparado mísseis de cruzeiro, sem especificar um número, a agência de notícias oficial da Coreia do Norte KCNA afirmou que o teste fazia parte de "um processo de atualização constante do sistema de armas e de uma atividade regular e obrigatória".
"O teste de disparo não teve qualquer impacto na segurança dos países vizinhos, nem estava relacionado com a situação regional", afirmou.
As tensões entre Pyongyang e Seul aumentaram acentuadamente nos últimos meses. Os dois países inimigos renegaram acordos alcançados em 2018 para evitar incidentes armados e aumentaram recursos militares na fronteira.
ONU: Guterres pede continuação das operações da UNRWA
© Getty Images
POR LUSA 28/01/24
O secretário-geral da ONU pediu hoje aos países que suspenderam o financiamento da agência da organização para os refugiados palestinianos (UNRWA) que "garantam pelo menos" a continuação das operações, essenciais para dois milhões de pessoas.
A agência, que está no centro da ajuda humanitária em Gaza, anunciou na sexta-feira a rescisão dos contratos de vários funcionários acusados de envolvimento no atentado de 07 de outubro contra Israel pelo movimento islamita palestiniano Hamas, com base em informações das autoridades israelitas.
Logo depois deste anúncio, os Estados Unidos anunciaram a suspensão de toda a ajuda adicional à UNRWA, seguidos por vários outros países, incluindo Itália, Canadá, Austrália, Reino Unido, Finlândia e Alemanha.
"Embora compreenda as suas preocupações, eu próprio fiquei horrorizado com estas acusações, exorto vivamente os Governos que suspenderam as suas contribuições a garantirem, pelo menos, a continuidade das operações da UNRWA", declarou António Guterres, em comunicado.
"Dois milhões de civis em Gaza dependem da assistência crítica da UNRWA para a sobrevivência diária, mas o atual financiamento da UNRWA não lhe permitirá satisfazer todas as necessidades em fevereiro", insistiu.
"Os alegados atos abjetos destes funcionários têm de ter consequências. Mas as dezenas de milhares de homens e mulheres que trabalham para a UNRWA, muitos deles em algumas das situações mais perigosas para os trabalhadores humanitários, não devem ser penalizados. As necessidades urgentes das populações desesperadas de que cuidam devem ser satisfeitas", acrescentou
O secretário-geral da ONU confirmou, tal como Washington tinha indicado, que 12 funcionários da UNRWA eram alvo destas "acusações extremamente graves", objeto de um inquérito interno da ONU.
A UNRWA afastou nove trabalhadores, um está "confirmado como morto" e as identidades de dois outros estão "em vias de ser esclarecidas", acrescentou.
"Qualquer funcionário da ONU envolvido em atos terroristas será responsabilizado, incluindo através de um processo penal", afirmou o antigo primeiro-ministro português, prometendo cooperar com as autoridades competentes.
Em 07 de outubro, o movimento islamita palestiniano Hamas desencadeou um ataque em território israelita, durante o qual morreram cerca de 1.140 pessoas, na maioria civis, e mais de 200 foram feitas reféns, de acordo com números oficiais das autoridades israelitas.
Israel prometeu eliminar Hamas, considerado uma organização terrorista pela UE e pelos Estados Unidos, e lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza, onde morreram já mais de 25.000 pessoas, disse o movimento palestiniano.
Leia Também: Reino Unido suspende financiamento a UNRWA para refugiados palestinianos
MNE israelita pede demissão do chefe da UNRWA
© Reuters
POR LUSA 28/01/24
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Israel Katz, sugeriu ao chefe da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) que se demita, após Philippe Lazzarini alertar para o impacto dos cortes no financiamento da organização.
"Senhor Lazzarini, por favor demita-se", escreveu Katz na noite de sábado na sua conta da rede social X, em resposta a uma publicação do comissário geral advertindo que a assistência da sua organização aos refugiados palestinianos está em risco de terminar devido aos cortes nos financiamentos.
Na sua mensagem, Lazzarini referiu que a sua "operação humanitária, da qual dependem dois milhões de pessoas e as suas vidas em Gaza, está a colapsar", e acrescenta estar surpreendido "que tais decisões sejam tomadas com base no suposto comportamento de muito poucos indivíduos e, quando as necessidades se aprofundam e a fome generalizada se avizinha com o prosseguimento da guerra".
No sábado, Israel prometeu terminar com esta agência da ONU, que ao longo dos anos tem sido decisiva na ajuda humanitária à Faixa de Gaza, na sequência da polémica em torno do alegado envolvimento de alguns dos seus funcionários, sugerido pelo Governo israelita, no ataque de 07 de outubro de 2023 pelo Hamas.
A ONU decidiu avançar com uma investigação para confirmar a eventual participação de funcionários da UNRWA no ataque a Israel pelo Hamas e suspendeu cerca de 12 funcionários.
A decisão dos Estados Unidos, que na sexta-feira anunciaram a suspensão temporária de toda a ajuda à agência, foi seguida por Itália, Canadá, Austrália, Reino Unido, Países Baixos, Finlândia e Alemanha.
A Suíça, por outro lado, espera obter mais informações antes de tomar uma decisão sobre a sua ajuda à UNRWA.
Pelo contrário, outros países como a Irlanda reafirmaram o seu compromisso de financiar a UNRWA e recordaram a importância do seu trabalho.
"Os palestinianos de Gaza não necessitam de este castigo coletivo adicional. Isto mancha-nos a todos", disse o representante da UNRWA.
Em mensagem anterior, Katz tinha emitido duras acusações ao organismo, assegurando que "os vínculos da UNRWA com o Hamas, o fornecimento de refúgio a terroristas e a perpetuação do seu Governo são inegáveis", exigindo uma investigação aos dirigentes da agência "pelo seu conhecimento destas atividades".
O ministro sentenciou ainda que "na reconstrução de Gaza, a UNRWA deve ser substituída por agências dedicadas à paz e desenvolvimento genuínos".
Leia Também: A Alemanha anunciou hoje a suspensão do seu financiamento à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) até esclarecimento do alegado envolvimento de alguns dos seus funcionários, sugerido por Israel, no ataque do Hamas a 7 de outubro.
Mama Samba Embalo eleito Presidente da Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau_CCIAS.
sábado, 27 de janeiro de 2024
ONU reage a suspensões de fundos a palestinianos: "Chocante"
Notícias ao Minuto 27/01/24
Países como os Estados Unidos, Reino Unido ou Alemanha já suspenderam a sua ajuda financeira à agência da Organização das Nações Unidas Para os Refugiados Palestinianos enquanto decorrem investigação.
O diretor da agência da Organização das Nações Unidas Para os Refugiados Palestinianos (UNRWA, na sigla em inglês), Philippe Lazzarini, considerou chocante a suspensão temporária de fundos por parte de vários países.
"É chocante ver uma suspensão de fundos à agência em reação a alegações contra um pequeno grupo de funcionários, especialmente tendo em conta as medidas imediatas que a UNRWA tomou ao rescindir os seus contratos e ao pedir uma investigação independente e transparente", referiu o responsável em comunicado citado pelas publicações internacionais.
As declarações surgem depois de vários países - entre os quais os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Itália ou Austrália - terem suspendido temporariamente os fundos para a agência.
"Estas decisões ameaçam o nosso trabalho humanitário em curso em toda a região, incluindo e especialmente na Faixa de Gaza", sublinhou o responsável da ONU.
O despedimentos de vários funcionários foi anunciado na sexta-feira, depois de Telavive fazer acusações sobre alegados envolvimentos de trabalhadores da ONU no ataque do Hamas em Israel a 7 de outubro. Já hoje o grupo islamita veio negar a colaboração das suas milícias com a ONU.
Lazzarini notou ainda que a UNRWA é "a principal agência humanitária em Gaza, com mais de dois milhões de pessoas a dependeram desta para sobreviver".
"Cerca de três mil dos 13 mil funcionários em Gaza continuam a apresentar-se ao trabalho, dando às suas comunidades uma linha de vida que pode cair a qualquer momento devido à falta de financiamento", notou.
Aquando do anúncio da cessação de contratos com os funcionários da ONU, o diretor da agência anunciou também que foi aberto um inquérito e que a provar-se a culpa, os funcionários iriam ser responsabilizados criminalmente.
Veja Também: Numa análise ao alegado envolvimento de funcionários da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA, na sigla inglesa) no ataque de 7 de outubro levado a cabo pelo Hamas, o coronel Mendes Dias explica que “estas agências, em particular as das Nações Unidas, são recrutadas na área” e, por isso, é “não há forma de controlar” quem lá trabalha e quais as suas ligações, sejam sociais ou familiares. “É muito normal que isto aconteça”, continua.
Guiné-Bissau RENAJ apoia combate “ao divisionismo e corrupção”.
Por Rádio Capital Fm 27/01/2024
Bissau - (27.01.2024) - A Rede Nacional das Associações Juvenis da Guiné-Bissau (RENAJ) aponta como missão da juventude guineense “a promoção da paz social, coesão e unidade nacional, combate aos comportamentos divisionistas, lutar contra a corrupção e corruptos, estancar ódio e vingança, combate ao radicalismo e extremismo na sociedade, na política, nas etnias e na religião”.
A determinação da juventude guineense foi expressa pelo Presidente da RENAJ, Abulai Djaura, no âmbito de comemoração do vigésimo quarto (24⁰) aniversário da Rede Nacional das Associações Juvenis da Guiné-Bissau, que se assinala hoje, 27 de Janeiro.
Para o líder da RENAJ, “ser bom jovem, implica ser bom em quase tudo, isto é, um bom jovem não apoia e não insulta outrem, quer pela presença física quer pela rede social. Bom jovem não rouba o que não lhe pertence, não prostitui a sua vida, ainda ser bom jovem realmente implica apoiar outro jovem que está a lutar para crescer e não o invejar ou dizer-lhe mal nas costas, até porque um jovem com capacidade promissora sente-se orgulho da evolução social, académica, científica, cultural, desportiva, (…) do outro jovem”.
Abulai Djaura afirmou ainda que “a juventude, desde primórdios da nossa independência a esta parte, não conheceu uma qualidade propriamente dita do ensino, qualidade dos cuidados sanitários almejados, dos espaços de lazer, das infraestruras desportivas, de emprego desejável”.
“(…) Todas essas faltas motivam muitos de nós a saírem do país para outros lugares, ficando os pais sozinhos a viverem de sorte, enfim. (…) Queremos a inversão deste quadro do estado das coisas e nós estamos disponíveis para apoiar e acompanhar para que efetivamente cheguemos a este ponto de melhorias”, almejou.
Por: Mamandin Indjai
"Nós não temos a capacidade de controlar atualmente a Guiné Bissau por causa do tráfico de drogas que se verifica neste momento no país", disse o líder de APU-PDGB durante o comício popular em Bissorã norte do país.
A Alemanha anunciou hoje a suspensão do seu financiamento à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) até esclarecimento do alegado envolvimento de alguns dos seus funcionários, sugerido por Israel, no ataque do Hamas a 7 de outubro.
© Getty Images
POR LUSA 27/01/24
Alemanha suspende ajuda à agência da ONU para refugiados palestinianos
A Alemanha anunciou hoje a suspensão do seu financiamento à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) até esclarecimento do alegado envolvimento de alguns dos seus funcionários, sugerido por Israel, no ataque do Hamas a 7 de outubro.
"Enquanto não for esclarecido, a Alemanha e em acordo com outros países doadores, não irá fornecer temporariamente o seu aval para novos meios para a UNRWA em Gaza", anunciaram em comunicado os ministérios dos Negócios Estrangeiros e do Desenvolvimento, precisando que "de momento, e de qualquer forma, não existia qualquer compromisso em perspetiva".
No sábado, Israel prometeu terminar com esta agência da ONU, que ao longo dos anos tem sido decisiva na ajuda humanitária à Faixa de Gaza, na sequência da polémica em torno do possível envolvimento de alguns dos seus funcionários no ataque de 7 de outubro de 2023 promovido pelo Hamas.
A ONU decidiu avançar com uma investigação para confirmar a eventual participação de funcionários da UNRWA no ataque a Israel pelo Hamas e suspendeu cerca de 12 funcionários.
A decisão dos Estados Unidos, que na sexta-feira anunciaram a suspensão temporária de toda a ajuda à agência, foi seguida por Itália, Canadá, Austrália, Reino Unido, Países Baixos e Finlândia.
A Suíça, por outro lado, espera obter mais informações antes de tomar uma decisão sobre a sua ajuda à UNRWA.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português apelou hoje à adoção de "medidas adequadas" e uma "investigação completa e rigorosa" às suspeitas de envolvimento de elementos da UNRWA no ataque a Israel.
"Reconhecendo o trabalho vital da UNRWA, Portugal associa-se à União Europeia e apela à adoção de medidas adequadas e a uma investigação completa e rigorosa", escreveu no X o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português.
Entretanto, o Hamas negou que o pessoal da ONU tenha participado nas ações militares e a Autoridade Nacional Palestiniana manifestou "grande espanto com as medidas tomadas por alguns países antes da conclusão das investigações da ONU" para apurar a veracidade das suspeições.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros palestiniano alertou para o facto de a UNRWA ser fundamental para a sobrevivência de muitos habitantes de Gaza, apelando a que fossem primeiro confirmadas as acusações de conluio feitas por Israel.
O Hamas lançou em 7 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados.
O ataque de 7 de outubro causou a morte de mais de 1.140 pessoas em Israel, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelitas.
Cerca de 240 pessoas foram raptadas e levadas para Gaza, segundo as autoridades israelitas.
Cerca de cem foram libertadas no final de novembro, durante uma trégua em troca de prisioneiros palestinianos, e 132 reféns continuam detidos no território palestiniano, 28 dos quais terão morrido.
Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.
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Israel não quer que a agência da ONU para refugiados palestinianos (Unrwa) desempenhe qualquer papel em Gaza, após o fim da guerra, indicou hoje Israel Katz, ministro dos Negócios Estrangeiros, depois de acusações de colaboração no ataque do Hamas.
© Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
POR LUSA 27/01/24
Israel não quer UNRWA em Gaza após a guerra
Israel não quer que a agência da ONU para refugiados palestinianos (Unrwa) desempenhe qualquer papel em Gaza, após o fim da guerra, indicou hoje Israel Katz, ministro dos Negócios Estrangeiros, depois de acusações de colaboração no ataque do Hamas.
Num comunicado, citado pela AFP, o governante disse que Israel quer "garantir que a Unrwa não fará parte" da solução para o território palestiniano após a guerra com o Hamas, esperando "parar" todas as atividades da agência.
Hoje, Austrália e Canadá suspenderam o financiamento à Unrwa, na sequência das acusações de Israel de que funcionários poderiam estar envolvidos no ataque do Hamas de 7 de outubro.
Na sexta-feira, os Estados Unidos anunciaram que iriam "suspender temporariamente" todos os futuros financiamentos à agência da ONU que está no centro da distribuição de ajuda aos civis na Faixa de Gaza, sob fogo dos combates entre Israel e o Hamas.
A Unrwa já tinha anunciado na sexta-feira que tinha recebido informações de Israel sobre o "alegado envolvimento de vários dos seus funcionários" no ataque.
"A fim de proteger a capacidade da agência de prestar ajuda humanitária, decidi rescindir imediatamente os contratos destes funcionários e abrir um inquérito", declarou o diretor da agência, Philippe Lazzarini, em comunicado.
"Qualquer funcionário que tenha estado envolvido em atos de terrorismo será responsabilizado, incluindo através de processos judiciais", prometeu.