terça-feira, 14 de abril de 2020

African lady kicking out Chinese residents from their business premises just like it is happening to Africans in China

Uganda has begun serving local Chinese residents with the same hostility meted out to some Africans in China according to the African facts zone.



In a video, a business owner in Uganda is seen giving orders not to allow access to any Chinese citizens into their premises.

Horrible videos and pictures have been flying across the internet showing how Africans in China are been denied access to their hotels and apartments on the basis that may be carrying the Coronavirus.

The African Union and other international organizations have condemned the inhumane act by China on African residents and called for a seizure.

This article is based on videos chanced upon and headline put together by the Twitter handle of African Facts Zone.

The first video show a lady daring any Chinese to visit her shop. According to her, she will resist any Chinese national who will try to come close to her shop.

The second video show an African based in China narrating the kind of unpleasant treatments they are enduring as far as the COVID-19 is concerned.

Watch Video Below:


Ugandans start reciprocating by kicking Chinese citizens out of business premises just like Africans are being denied entry into business premises in China.

Ugandans are being maltreated by Chinese racists in China.

Celebritiesbuzz.com.gh

Leia Também: 

Ugandan lady and her kids in China cry of hunger after drinking only water for days following racial abuse.


É importante saber distinguir declarações, entre posicionamentos/aconselhamentos de Entidades da Saúde e, decisões de Entidades políticas do Estado, salvaguardando as RECOMENDAÇÕES das Entidades da SAÚDE....


Por Fernando Casimiro

É manipulador quando alguém afirma que as autoridades da Guiné-Bissau dizem que os casos de infecção "leve" pelo Coronavírus devem fazer o isolamento social em casa.

É que na ausência dum detalhe importante que consiste em esclarecer a que AUTORIDADES da Guiné-Bissau se está a fazer referência, há 2 perspectivas em questão:

1 - Ignorância do processo, em si;

2 - Politização consciente do processo.

É claro para todos quantos assistem diariamente às conferências de imprensa da Comissão criada para o efeito, que são as ENTIDADES de SAÚDE da Guiné-Bissau, na voz de Médicos Guineenses, e não entidades políticas, através de políticos, a fazerem leituras e recomendações sobre a realidade da pandemia COVID-19 na Guiné-Bissau.

Basta de politização com base na pandemia COVID-19 e no consequente sofrimento das populações mais carenciadas da Guiné-Bissau!

Quem não tiver assunto, que se abstenha de desinformar e de instrumentalizar os demais, visando protagonismo e recompensa na prestação de serviço a grupos de interesses que representa!

Aqueles que estão na linha da frente na prevenção e no combate ao COVID-19 na Guiné-Bissau, não o fazem em nome da política e dos partidos políticos, nem fazem da política o instrumento de prevenção e combate à pandemia.

Fazem o que têm a fazer, no intuito de salvar vidas, quiçá, de proteger as nossas Populações!

É importante saber distinguir declarações, entre posicionamentos/aconselhamentos de Entidades da Saúde e, decisões de Entidades políticas do Estado, salvaguardando as RECOMENDAÇÕES das Entidades da SAÚDE.

Positiva e construtivamente.

Didinho 14.04.2020

Covid-19: Mais de 120 mil mortos e quase dois milhões de infetados em todo o mundo

Paris, 14 abr 2020 (Lusa) – A pandemia da covid-19 matou mais de 120 mil pessoas em todo o mundo desde que a doença surgiu em dezembro na China e há quase dois milhões de infetados, segundo um balanço da AFP às 11:00.


De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registados 120.013 mortos, quase 70% (81.474) na Europa, o continente mais afetado.

Pelo menos 411.500 doentes foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de óbitos e infetados, com 23.649 mortes para 582.594 casos.

Pelo menos 44.308 pessoas foram declaradas curadas nos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 20.465 mortes em 159.516 casos, Espanha com 18.056 (172.541 casos), França com 14.967 mortes (136.779 casos) e Reino Unido com 11.329 mortos (88.621 casos).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente um total de 82.249 casos (89 novos entre segunda-feira e hoje, incluindo 3.341 mortes e 77.738 curados.

A Europa totalizou até às 11:00 de hoje 81.474 mortes para 973.087 casos, Estados Unidos e Canadá 24.482 mortes (608.274 casos), Ásia 5.136 mortes (144.057 casos) e Médio Oriente 5.018 mortes (105.246 casos), América Latina e Caraíbas 2.991 mortes (69.749 casos), África 835 mortes (15.376 casos) e Oceânia 77 mortes (7.601 casos).

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registam-se 567 mortos, mais 32 do que na segunda-feira (+6,%), e 17.448 casos de infeção confirmados, o que representa um aumento de 514 (+3%).

Dos infetados, 1.227 estão internados, 218 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 347 doentes que já recuperaram.

DD // SB
Lusa/Fim

Leia Também: 

Covid-19: África ultrapassa 800 mortes e regista mais de 15 mil infeções

Redação, 14 abr 2020 (Lusa) – O número de mortes provocadas pela covid-19 em África ultrapassou hoje as 800 com mais de 15 mil casos registados em 52 países, de acordo com a mais recente atualização dos dados da pandemia naquele continente.


Segundo o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (CDC África), nas últimas 24 horas, o número de mortes registadas subiu de 788 para 815 enquanto as infeções aumentaram de 14.528 para 15.284.

O CDC África registou também 2.895 doentes recuperados após a infeção.

O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença com 6.625 casos, 619 mortes e 1.336 doentes recuperados.

Na África Austral, são 2.434 os casos registados da doença, que já provocou 37 mortes, tendo 455 doentes recuperado da infeção.

Na África Ocidental, há registo de 3.574 infeções, 89 mortes e 702 doentes recuperados.

A pandemia afeta 52 dos 55 países e territórios de África, com quatro países – África do Sul, Argélia, Egito e Marrocos - a concentrarem mais de metade das infeções e mortes associadas ao novo coronavírus.

A África do Sul tem o maior número de casos (2.272), com 27 mortos, mas o maior número de vítimas mortais regista-se na Argélia (293), em 1.914 infetados.

O Egito tem 2.190 infetados e 164 mortos, enquanto Marrocos totaliza 1.763 casos e 126 vítimas mortais.

Apenas Lesoto, ilhas Comores e o Saara Ocidental não têm casos reportados da doença.

Todos os países africanos lusófonos registam casos de covid-19, com a Guiné-Bissau a ser o mais afetado, contabilizando 40 pessoas infetadas pelo novo coronavírus.

Angola soma 19 casos confirmados de covid-19 e duas mortes.

Moçambique tem 21 casos declarados de infeção pelo novo coronavírus e Cabo Verde totaliza dez casos de infeção desde o início da pandemia, entre os quais um morto.

São Tomé e Príncipe, o último país africano de língua portuguesa a detetar a doença no seu território, tem quatro casos confirmados.

Na Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), estão confirmados 21 casos positivos de infeção.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já provocou mais de 117 mil mortos e infetou quase 1,9 milhões de pessoas em todo o mundo.

Dos casos de infeção, cerca de 402 mil são considerados curados.

CFF // VM

Lusa/Fim

Nigeria - Last night we could not sleep because of rubbery. This afternoon again over 200 boys with gun enter our area now rubbing from house to house. Thank God the soldiers just arrive to help us. I am presently video covering the arrival of the security officer live. pray for Lagos. two landlords have been killed




The reward of robbery. afterall they re not the only hungry. we all are affected by COVID-19 lockdown



Fonte: Bishop Peter Attayi Yakubu

NENE LINDA VOLTA AO TEMA ORIGINAL: BARRAGEM DE INSULTOS A DSP E PAULA PE...

GOVERNADOR DA REGIÃO DE GABU, EURÍCO ABDURAMANE DJALO E O RÉGULO CENTRAL JOSÉ SAICO EMBALO. AGRADERAM MINISTRO DO INTERIOR SR. BOTCHE CANDE


Junior Gagigo 

If you think your life is complicated, think of Emmanuel Macron, President of France

He is 43 years old, his first step-son is 46 years old, the second is 44 years old, his wife is 68 years old, which means that he is technically the youngest of his own family of which he is the father.

Fonte: Pascal Opara

“Don’t Let Nigeria Free Boko Haram Members” – Chadian President, Idris Deby Warns Troops

The President of Chad, Idris Deby Itno has been captured on tape warning his soldiers not to permit Nigerian troops to release captured Boko Haram members or take possession of seized weapons.

The viral video, shared several times on social media, has elicited mixed reactions from Nigerians. In the video, Deby, who was clad in full military regalia, is seen speaking to his troops amidst cheers, saying that “90% of Boko haram has been destroyed”.

“This place will be our zone until Nigeria sends its soldiers. Stay with them for about a month. Do not let them free captured weapons or any Boko Haram terrorists, they will return to Chad and this will just hurt us.”

“So let them just understand. We are not leaving the situation like this. In the next few days, I will speak with the President of Niger. You guys destroyed at least 90 per cent of Boko Haram. That I confirm and can tell the world that 90 per cent of Boko Haram is destroyed.”

“The 10 per cent that are left are running everywhere. Some have drowned and some ran to Niger, some to Nigeria but they will never come to Chad again. Chad is no place for Boko Haram.”

Native Reporters

Anós tudo nó udju odja, nó corson contente!


Por Abel Djassi
Mah nó ka punta pabia de ké ki fácil na Senegal mah na Guiné não?

Resposta i simples:
- Sorte mah garande ku senegaleses tené i de kuma, la na Senegal éh ka tene nada kuta parci ku paigc (46 anos)!

I facil partilha, problema i reflete sobre realidade.
Anós nó mereci sufri...





COVID-19 : “We Can’t Lock Down North” — Northern Governors


The Northern States Governors’ Forum on Monday met to discuss the impact of coronavirus in the region.

The meeting, which was conducted via teleconference and chaired by the forum’s Chairman, Governor Simon Lalong of Plateau State, shared experiences on measures adopted by individual states to deal with the disease.

A statement by Lalong’s Director of Press and Public Affairs, Dr Macham Makut, on Monday stated that after receiving reports from various states, the governors resolved to strengthen preventive measures against the pandemic through enhanced boundary controls and surveillance, as well as greater collaboration to ensure that there was a synergy among them in restriction of movement.

The statement said, “They (northern governors) agreed that at the moment, each state would adopt the measure suitable to its setting because total lockdown of the region will come at a very high cost since most of its citizens are farmers who need to go to farms since the rains have started.

“Another issue discussed by the northern governors was the issue of palliatives from the Federal Government where they regretted that so far, no state in the region had received a dime as special allocation despite the fact that some of them have recorded cases while others are making frantic efforts to prevent any outbreak, as well as prepare against any eventuality.

“This they observed has eaten deep into the pockets of the states as they have spent a lot of money already and may not be able to sustain this for a long time. Since prevention is better than cure, they canvassed that the Federal Government grant them some special funds just as it has done to other states.

“The northern governors lamented that the region has no testing centre, which is very disturbing. They resolved to again liaise with the Federal Government to ensure that each state at least gets one testing centre while highly populated ones get two.

“The governors also discussed the economic impact of Covid-19 on the region and decided that they needed to take a holistic look at the economic prospects of the region with a view to repositioning it for less reliance on federal allocation and to prepare for the future by diversifying to areas of comparative advantage such as agriculture, manufacturing, tourism and human capital development.

“They consequently set up a seven-man committee chaired by the Governor of Kebbi State, Atiku Bagudu, to fashion out the way forward.

“Other members are the governors of Kaduna, Sokoto, Kwara, Nasarawa, Jigawa, Gombe and Nasarawa states.

9newsng.com

Covid-19 - Hoje, em Nova Iorque, "uma bicicleta é um salva-vidas para muita gente"

O ciclismo tornou-se vital durante o novo coronavírus em Nova Iorque.

Angela Weiss / AFP

Quando a mais antiga oficina de venda e reparação de bicicletas dos Estados Unidos foi aberta, a gripe espanhola havia tinha-se alastrado por Nova Iorque. Mais de um século depois, essa mesma oficina está a ajudar os nova-iorquinos a trabalhar e manter a saúde física e mental em tempos de covid-19.

Quase todas as lojas tiveram de fechar devido às medidas de quarentena adotadas pela 'Big Apple' para lidar com o novo vírus, mas empresas como a Bellitte Bicycles foram consideradas essenciais e tiveram a autorização para permanecerem abertas.

Empresas como esta tornaram-se fundamentais para os nova-iorquinos que utilizam bicicletas para se deslocarem aos hospitais, para os trabalhadores imigrantes que fazem entregas e para residentes isolados que procuram desesperadamente escapar dos seus minúsculos apartamentos para praticar algum exercício físico solitário.

"Os negócios têm sido bons, mas também servem à comunidade", disse Sal Bellitte, coproprietário da Bellitte Bicycles, cujo avô abriu a loja no bairro de Jamaica, no Queens, em 1918.

Com o covid-19, os nova-iorquinos tentam evitar o metro ou os autocarros devido a regras de distanciamento social e desfrutam de ruas e avenidas desprovidas dos habituais engarrafamentos, fazendo das lojas de bicicletas uma das raras a lucrar com a crise.

"Os negócios estão a ir de vento em popa", conta Paris Correa, de 29 anos, que recentemente começou a trabalhar na Bike Stop, em Astoria. "Eles contrataram-me porque o proprietário sabia que a situação ia melhorar".

A Bellitte Bicycles é, segundo a própria, a mais antiga loja de bicicletas pertencente à mesma família nos Estados Unidos. A inauguração foi no ano em que a gripe espanhola matou cerca de 20.000 nova-iorquinos. A empresa funcionou durante duas guerras mundiais, assistiu aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 e ao furacão Sandy, que atingiu a cidade em 2012.

"Vimos de tudo. A pandemia de coronavírus a modos que fecha um ciclo", diz Bellitte, de 56 anos, à AFP. Mas o atual dono estima que esta seja a pior crise até agora "devido às incertezas" que arrasta com ela.

Para muitos trabalhadores, a quarentena de Nova Iorque, que o governador Andrew Cuomo estendeu até 29 de abril, tornou-os dependentes da bicicleta pela primeira vez.

Oliver Bucknor, jamaicano de 50 anos, perdeu o emprego como motorista de camião quando o surto começou a espalhar-se pela cidade no início de março.

Então, comprou uma bicicleta velha do dono do seu apartamento, por 250 dólares, e levou-a para a Bellitte, para uma revisão geral antes de começar um novo trabalho a entregar comida.

"Uma bicicleta é um salva-vidas para muita gente", disse à AFP. "Permite que eu continue a ganhar um salário".

Outros moradores estão a usar o Citi Bikes, um popular programa de aluguer de bicicletas de Nova Iorque, que o governo está a oferecer temporariamente de forma gratuita para os profissionais da área de saúde.

Emily Rogers, uma assistente social de 27 anos, começou a pedalar no seu trajeto de meia hora até o hospital público onde trabalha numa Citi Bike, quando ficou preocupada em usar o metro.

"É bom ficar fora [de casa] durante um tempo e não se sentir culpado por isso", disse Emily à AFP, acrescentando que provavelmente vai continuar a optar por este meio de transporte, mesmo quando o isolamento acabar.

Em resposta, a Citi Bike aumentou o ritmo da limpeza das bicicletas. Nas estações, os funcionários desinfetam cada um dos equipamentos quando são devolvidos pelos clientes.

O aluguer de bicicletas aumentou quando surgiram preocupações com o vírus, mas caiu quando as pessoas receberam ordens para começar a trabalhar em casa em meados de março.

Curiosamente, durante a quarentena, as estações de Citi Bikes mais populares não são as que ficam perto de centrais de autocarros ou de metro, mas antes as que estão próximas de hospitais, o que dá a entender que as equipas médicas e parentes que visitam pessoas doentes utilizam bastante o sistema.

Ciclistas solitários

"Este não é um padrão normal", disse um porta-voz da Citi Bikes à AFP.

Para outros nova-iorquinos, andar de bicicleta é uma maneira de praticar desporto e matar o tédio de semanas de confinamento, mesmo que isso signifique pedalar sem amigos.

"Faz bem ao corpo, faz bem à alma, faz bem à mente", resumiu Peter Storey, presidente do New York Cycle Club, de 64 anos.

Robin Lester-Kenton, de 41 anos, exigiu que os filhos de cinco e sete anos saíssem de casa e está a usar um campos de basquetebol vazio no Brooklyn para ensiná-los a andar de bicicleta.

"Não há nada como um espaço aberto mágico agora", disse ele.

Mas as pequenas empresas de passeios de bicicleta sofrem ainda assim com a falta de turistas.

John McKee, proprietário das 'tours' Brooklyn Giro, avalia que, com a crise, a sua empresa tenha um retrocesso de dois anos.

"No ano passado, estávamos todos a festejar e a sair para comer comer fora. Este ano estamos a tentar ver como funcionam os cupões de alimentos do governo", que ajudam os americanos mais pobres, disse.

Bellitte garante que, enquanto estiver saudável, as suas lojas permanecerão abertas.

Mas "se um dos nossos funcionários tiver sintomas do vírus, teremos que fechar".

Os Estados Unidos contaram, em 24 horas, 1.509 mortos devido ao novo coronavírus, um número quase idêntico ao de domingo, indicou a Universidade Johns Hopkins.

Assim, o número total de mortes desde o início da pandemia no país subiu para 23.529, sendo os Estados Unidos a nação mais atingida pela doença respiratória covid-19, de acordo com os dados de segunda-feira.

Mais de 550 mil pessoas estão infetadas, referiram os centros de prevenção e de luta contra as doenças (CDC) norte-americanos.

Também na segunda-feira, o estado de Nova Iorque, centro da epidemia nos Estados Unidos, ultrapassou a barreira dos dez mil mortes causadas pela covid-19. O governador do estado, Andrew Cuomo, considerou que "o pior já passou", salientando que, pela primeira vez numa semana, o número de óbitos diário baixou para níveis inferiores a 700.

Para o diretor dos CDC, Robert Redfield, os Estados Unidos estão a "aproximar-se do pico" da doença.

"Estamos prontos a instalar milhares [de camas] mais caso sejam necessário. Penso que não vamos precisar, porque parece que atingimos um patamar e em vários casos [os números] estão a baixar", afirmou o Presidente norte-americano, na conferência de imprensa diária sobre a situação da covid-19.

Donald Trump indicou ainda que os Estados Unidos tinham realizado perto de três milhões de testes de despistagem. "Três milhões, mais do que qualquer outro país", destacou, na segunda-feira.

O novo coronavírus (SARS-CoV-2), responsável pela pandemia da covid-19, já causou mais de 118 mil mortos e infetou quase 1,9 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O número total de infetados na China desde o início da pandemia é de 82.160, dos quais 3.341 morreram e, até ao momento, 77.663 pessoas tiveram alta.

O continente europeu, com mais de 962 mil infetados e cerca de 80 mil mortos, é o que regista o maior número de casos, e a Itália é o segundo país do mundo com mais vítimas mortais, contando 20.465 óbitos e mais de 159 mil casos confirmados.

Em Espanha, as autoridades sanitárias apontam 17.489 mortos e mais de 169 mil casos de infeção.

Além de Estados Unidos, Itália e Espanha, os países mais afetados são França, com 14.967 mortos (mais de 137 mil casos), Reino Unido, com 11.329 mortos (88 mil casos), Irão, com 4.585 mortos (73 mil casos), China, com 3.339 mortos (82 mil casos), e Alemanha, com 2.799 mortes (123 mil casos).

Em África, há registo de 793 mortos num universo de mais de 14 mil casos em 52 países.

*Por Peter Hutchison / AFP

24.sapo.pt

China Declares War On Africans? - A caça aos africanos continua sob o olhar cúmplice das autoridades chinesas enquanto ainda são muitos a viver no continente Africano.

Esan League Online

Africans sent out of their homes in Guangzhou


Opinion: U.S. public opinion toward China is at an all-time low, and it’s not solely about the coronavirus

President Donald Trump meets with Chinese President Xi Jinping on the sidelines of the G-20 summit in Osaka, Japan, in June 2019. Associated Press

Published: April 13, 2020 at 7:50 p.m. ET
By Tanner Brown

Animosity predates pandemic blame game

BEIJING — Americans have never viewed China more negatively than they do today.

Unfavorability toward the country among those polled in the U.S. is at its highest level since Gallup and the Pew Research Center began recording such data in the 1970s.

The coronavirus epidemic, which emerged in China, has so inundated our lives and news coverage for much of this year that it may be the first issue that comes to mind when seeking to explain this historic animosity. And polling from last week confirms that Americans do blame China’s government for the pandemic and believe Beijing can’t be trusted on a range of issues.

But the trend began nearly two years before.

Americans have never tended to view China favorably. Only three times in history have Gallup polls found Americans viewing China more positively than negatively. In other words, Americans have tended to dislike more than like China all through recent history — except for three brief periods.

The first was in 1979, when China was just beginning to open up and dip its toe into global capitalist waters. The second was in 1989 during the pro-democracy wave, just before the Tiananmen Square massacre.

The third is the most quixotic, and recent. In was in 2018, just before the trade war. Russia was still the pariah of the moment for most Americans, and U.S. President Donald Trump and China’s Xi Jinping seemed on reasonably good terms. But Trump’s closest adviser group was still taking form, and it congealed largely around figures who have long viewed China as not only a political-military rival but an economic thief and unfair player.

Naturally, then, things changed for the worse — and they haven’t stopped since. The trade war, China’s infringement of pro-democracy protests in Hong Kong, its dramatic imprisonment of possibly a million Uighur Muslims in concentration camps, its beefing up of territorial claims in the South China Sea — all as the Trump team was simultaneously finding its historical moment to call out China for economic transgressions.

“Americans’ views of China have rarely been positive over the past four decades, but they have never held the country in lower regard than they do today,” said Gallup’s Jeffrey Jones.

These issues snowballed as the trade war heated up, and rhetoric from both sides became accusative, which stoked each country’s domestic audience. Thing went from historically placid to the worst we’ve seen. That’s where we stand now.

These are worrying trends that deserve ongoing discussion. But the immediate questions are two: How has the pandemic affected this souring, and what does it mean for bilateral relations, particularly economic?

The coronavirus has taken all aspects of life by storm, from work to schooling to travel and political relations. But it has also disrupted U.S.-China relations in a way that isn’t easy to interpret.

We do know that both countries’ leaders are on a campaign to transfer blame for their problematic responses to someone else. For Xi that is denying the initial coverup and stressing what seems to be a successful but strongarmed lockdown. Trump has been tied to a gamut of reasons that America’s response to the crisis has been mismanaged.

Some of this is bluster. But it’s bluster from the leaders of the world’s two superpowers.

President Donald Trump meets with Chinese President Xi Jinping on the sidelines of the G-20 summit in Osaka, Japan, in June 2019. Associated Press
That aside, we do have a bit of recent hard data.

A survey last week by Harris Poll found an increasingly rare issue that often-divided Americans agree on: China. Specifically, that it bears responsibility for the world’s current pandemic and can’t be trusted on trade, information on important issues like the coronavirus, and other geopolitical knots.

Americans also overwhelmingly support “tougher trade policies” with regard to China, according to the poll. And if China does not live up to its “Phase 1” trade promises, punitive measures should be enacted, respondents said.

Yet, despite all this, reliable polling also finds that Americans want constructive engagement with China.

The epidemic will settle down eventually. There will be accusations. Economies will struggle to recover. But what we must keep an eye on is the unprecedented dislike of America’s growing rival. Which aspects are warranted, and how much of this is the demise of our unipolar world with American pre-eminence?

Perhaps the U.S. won’t lose its leadership position if it proves savvier than a constrained up-and-comer.

Tanner Brown is a writer for MarketWatch and Barron’s and producer of the Caixin-Sinica Business Brief podcast.

Source: marketwatch.com

Covid-19: Estados Unidos registam mais 1.509 mortos em 24 horas


Washington, 14 abr 2020 (Lusa) - Os Estados Unidos contaram, em 24 horas, 1.509 mortos devido ao novo coronavírus, um número quase idêntico ao de domingo, indicou a Universidade Johns Hopkins.

Assim, o número total de mortes desde o início da pandemia no país subiu para 23.529, sendo os Estados Unidos a nação mais atingida pela doença respiratória covid-19, de acordo com os dados de segunda-feira.

Mais de 550 mil pessoas estão infetadas, referiram os centros de prevenção e de luta contra as doenças (CDC) norte-americanos.

Também na segunda-feira, o estado de Nova Iorque, centro da epidemia nos Estados Unidos, ultrapassou a barreira dos dez mil mortes causadas pela covid-19. O governador do estado, Andrew Cuomo, considerou que "o pior já passou", salientando que, pela primeira vez numa semana, o número de óbitos diário baixou para níveis inferiores a 700.

Para o diretor dos CDC, Robert Redfield, os Estados Unidos estão a "aproximar-se do pico" da doença.

"Estamos prontos a instalar milhares [de camas] mais caso sejam necessário. Penso que não vamos precisar, porque parece que atingimos um patamar e em vários casos [os números] estão a baixar", afirmou o Presidente norte-americano, na conferência de imprensa diária sobre a situação da covid-19.

Donald Trump indicou ainda que os Estados Unidos tinham realizado perto de três milhões de testes de despistagem. "Três milhões, mais do que qualquer outro país", destacou, na segunda-feira.

O novo coronavírus (SARS-CoV-2), responsável pela pandemia da covid-19, já causou mais de 118 mil mortos e infetou quase 1,9 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

O número total de infetados na China desde o início da pandemia é de 82.160, dos quais 3.341 morreram e, até ao momento, 77.663 pessoas tiveram alta.

O continente europeu, com mais de 962 mil infetados e cerca de 80 mil mortos, é o que regista o maior número de casos, e a Itália é o segundo país do mundo com mais vítimas mortais, contando 20.465 óbitos e mais de 159 mil casos confirmados.

Em Espanha, as autoridades sanitárias apontam 17.489 mortos e mais de 169 mil casos de infeção.

Além de Estados Unidos, Itália e Espanha, os países mais afetados são França, com 14.967 mortos (mais de 137 mil casos), Reino Unido, com 11.329 mortos (88 mil casos), Irão, com 4.585 mortos (73 mil casos), China, com 3.339 mortos (82 mil casos), e Alemanha, com 2.799 mortes (123 mil casos).

Em África, há registo de 793 mortos num universo de mais de 14 mil casos em 52 países.

EJ (JSD) // EJ

Lusa/Fim

COVID-19 - FMI perdoa seis meses de serviço da dívida a 25 dos Estados mais pobres

Reuters

O FMI anunciou na segunda-feira o perdão do serviço da dívida a 25 dos Estados mais pobres, incluindo Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, para lhes aliviar a dívida e facilitar a resposta ao impacto da pandemia.

A diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, adiantou, em comunicado, que a medida permite cobrir durante seis meses os reembolsos relativos à dívida destes Estados para com a instituição financeira e "afetar uma maior parte dos magros recursos (destes países) aos esforços em assuntos de urgência médica e ajuda".

Este perdão é concedido graças à utilização de verbas de um fundo destinado a financiar ações de contenção de catástrofes e recuperação (CCRT, na sigla em inglês).

O CCRT pode atualmente garantir o perdão do serviço da dívida até 500 milhões de dólares (458 milhões de euros).

Os 25 Estados são Afeganistão, Benim, Burkina Faso, Chade, Comores, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Haiti, Ilhas Salomão, Libéria, Madagáscar, Malaui, Mali, Moçambique, Nepal, Niger, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Ruanda, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa, Tajiquistão, Togo e Iémen.

RTP

segunda-feira, 13 de abril de 2020

CORONAVÍRUS - Zelenskyi promete mais de 900 mil euros a cientistas que consigam vacina

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyi, prometeu uma recompensa de um milhão de dólares (914 mil de euros) aos cientistas do país que consigam desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus, indicou hoje a sua porta-voz.


O chefe de Estado "considera que um milhão de dólares é um bom encorajamento caso se consiga descobrir um medicamento que salve centenas de milhares de vidas", disse a sua porta-voz, Yulia Mendel, numa declaração enviada à agência noticiosa AFP.

A Ucrânia, ex-república soviética com cerca de 40 milhões de habitantes, registava até hoje, segundo os dados oficiais, 3.102 casos de contágio com o coronavírus, e 93 mortos.

Ainda hoje, foi anunciada a morte de dois monges num mosteiro ortodoxo em Kiev que se tornou num importante centro de contaminação com mais de 90 casos positivos, num total de 250 religiosos que habitam no complexo.

Zelenskyi "deseja verdadeiramente que os cientistas ucranianos trabalhem ativamente para desenvolver os medicamentos que vão ajudar o mundo inteiro", e nesse sentido enviou em março um pedido à Academia nacional das ciências, precisou a porta-voz.

No entanto, não esclareceu como será financiada a recompensa, já que a Ucrânia se inclui entre os países mais pobres da Europa.

Na segunda-feira, a Organização mundial da saúde (OMS) sublinhou a importância do desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus para suster a transmissão da doença que já provocou mais de 100.000 mortos no mundo desde que foi identificada na China no final de 2019.

A Ucrânia, cujo sistema de saúde pública está em ruínas, impôs uma severa quarentena desde meados de março para impedir a propagação do vírus. O Governo encerrou escolas, universidades, espaços públicos, a maioria do comércio e os transportes coletivos, com a exceção para médicos e outros trabalhadores de setores essenciais.

As autoridades também tornaram obrigatório o uso de máscaras no exterior e proibiram os passeios nos parques, à exceção das saídas com animais de companhia.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já provocou mais de 114 mil mortos e infetou mais de 1,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Dos casos de infeção, quase 400 mil são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

noticiasaominuto.com

Leia Também: Os seis critérios da OMS para países que irão levantar restrições


ADDRESS BY H.E. MUHAMMADU BUHARI, PRESIDENT OF THE FEDERAL REPUBLIC OF NIGERIA ON THE EXTENSION OF COVID- 19 PANDEMIC LOCKDOWN AT THE STATE HOUSE, ABUJA

MUHAMMADU BUHARI, PRESIDENT OF THE FEDERAL REPUBLIC OF NIGERIA

MONDAY, 13TH APRIL, 2020

1. Fellow Nigerians

2. In my address on Sunday, 29th March, 2020, I asked the residents of Lagos and Ogun States as well as the Federal Capital Territory to stay at home for an initial period of fourteen days starting from Monday, 30th March 2020.

3. Many State Governments also introduced similar restrictions.

4. As your democratically elected leaders, we made this very difficult decision knowing fully well it will severely disrupt your livelihoods and bring undue hardship to you, your loved ones and your communities.

5. However, such sacrifices are needed to limit the spread of COVID-19 in our country. They were necessary to save lives.

6. Our objective was, and still remains, to contain the spread of the Coronavirus and to provide space, time and resources for an aggressive and collective action.

7. The level of compliance to the COVID-19 guidelines issued has been generally good across the country. I wish to thank you all most sincerely for the great sacrifice you are making for each other at this critical time.

8. I will take this opportunity to recognise the massive support from our traditional rulers, the Christian Association of Nigeria (CAN) and the Nigerian Supreme Council for Islamic Affairs (NSCIA) during this pandemic.

9. I also acknowledge the support and contributions received from public spirited individuals, the business community and our international partners and friends.

10. I must also thank the media houses, celebrities and other public figures for the great work they are doing in sensitizing our citizens on hygienic practices, social distancing and issues associated with social gatherings.

11. As a result of the overwhelming support and cooperation received, we were able to achieve a lot during these 14 days of initial lockdown.

12. We implemented comprehensive public health measures that intensified our case identification, testing, isolation and contact tracing capabilities.

13. To date, we have identified 92% of all identified contacts while doubling the number of testing laboratories in the country and raising our testing capacity to 1,500 tests per day.

14. We also trained over 7,000 Healthcare workers on infection prevention and control while deploying NCDC teams to 19 states of the federation.

15. Lagos and Abuja today have the capacity to admit some 1,000 patients each across several treatment centres.

16. Many State Governments have also made provisions for isolation wards and treatment centres. We will also build similar centers near our airports and land borders.

17. Using our resources and those provided through donations, we will adequately equip and man these centres in the coming weeks. Already, health care workers across all the treatment centers have been provided with the personal protective equipment that they need to safely carry out the care they provide.

18. Our hope and prayers are that we do not have to use all these centres. But we will be ready for all eventualities.

19. At this point, I must recognise the incredible work being done by our healthcare workers and volunteers across the country especially in frontline areas of Lagos and Ogun States as well as the Federal Capital Territory.

20. You are our heroes and as a nation, we will forever remain grateful for your sacrifice during this very difficult time. More measures to motivate our health care workers are being introduced which we will announce in the coming weeks.

21. As a nation, we are on the right track to win the fight against COVID-19.

22. However, I remain concerned about the increase in number of confirmed cases and deaths being reported across the world and in Nigeria specifically.

23. On 30th March 2020, when we started our lockdown in conforming with medical and scientific advice, the total number of confirmed cases across the world was over 780,000.

24. Yesterday, the number of confirmed COVID-19 cases globally was over one million, eight hundred and fifty thousand. This figure is more than double in two weeks!

25. In the last fourteen days alone, over 70,000 people have died due to this disease.

26. In the same period, we have seen the health system of even the most developed nations being overwhelmed by this virus.

27. Here in Nigeria, we had 131 confirmed cases of COVID-19 in 12 States on 30th March 2020. We had two fatalities then.

28. This morning, Nigeria had 323 confirmed cases in twenty States. Unfortunately we now have ten fatalities. Lagos State remains the center and accounts for 54% of the confirmed cases in Nigeria. When combined with the FCT, the two locations represent over 71% of the confirmed cases in Nigeria.

29. Most of our efforts will continue to focus in these two locations.

30. Majority of the confirmed cases in Lagos and the FCT are individuals with recent international travel history or those that came into contact with returnees from international trips.

31. By closing our airports and land borders and putting strict conditions for seaport activities, we have reduced the impact of external factors on our country. However, the increase in the number of States with positive cases is alarming.

32. The National Centre for Disease Control has informed me that, a large proportion of new infections are now occurring in our communities, through person-to-person contacts. So we must pay attention to the danger of close contact between person to person.

33. At this point, I will remind all Nigerians to continue to take responsibility for the recommended measures to prevent transmission, including maintaining physical distancing, good personal hygiene and staying at home.

34. In addition, I have signed the Quarantine Order in this regard and additional regulations to provide clarity in respect of the control measures for the COVID-19 pandemic which will be released soon.

35. The public health response to COVID-19 is built on our ability to detect, test and admit cases as well as trace all their contacts. While I note some appreciable progress, we can achieve a lot more.

36. Today, the cessation of movement, physical distancing measures and the prohibition of mass gatherings remain the most efficient and effective way of reducing the transmission of the virus. By sustaining these measures, combined with extensive testing and contact tracing, we can take control and limit the spread of the disease.

37. Our approach to the virus remains in 2 steps - First, to protect the lives of our fellow Nigerians and residents living here and second, to preserve the livelihoods of workers and business owners.

38. With this in mind and having carefully considered the briefings and Report from the Presidential Task Force and the various options offered, it has become necessary to extend the current restriction of movement in Lagos and Ogun States as well as the FCT for another 14 days effective from 11:59 pm on Monday, 13th of April, 2020. I am therefore once again asking you all to work with Government in this fight.

39. This is not a joke. It is a matter of life and death. Mosques in Makkah and Madina have been closed. The Pope celebrated Mass on an empty St. Peter’s Square. The famous Notre Dame cathedral in Paris held Easter Mass with less than 10 people. India, Italy and France are in complete lockdown. Other countries are in the process of following suit. We can not be lax.

40. The previously issued guidelines on exempted services shall remain.

41. This is a difficult decision to take, but I am convinced that this is the right decision. The evidence is clear.

42. The repercussions of any premature end to the lockdown action are unimaginable.

43. We must not lose the gains achieved thus far. We must not allow a rapid increase in community transmission. We must endure a little longer.

44. I will therefore take this opportunity to urge you all to notify the relevant authorities if you or your loved ones develop any symptoms. I will also ask our health care professionals to redouble their efforts to identify all suspected cases, bring them into care and prevent transmission to others.

45. No country can afford the full impact of a sustained restriction of movement on its economy. I am fully aware of the great difficulties experienced especially by those who earn a daily wage such as traders, dayworkers, artisans and manual workers.

46. For this group, their sustenance depends on their ability to go out. Their livelihoods depend on them mingling with others and about seeking work. But despite these realities we must not change the restrictions.

47. In the past two weeks, we announced palliative measures such as food distribution, cash transfers and loans repayment waivers to ease the pains of our restrictive policies during this difficult time. These palliatives will be sustained.

48. I have also directed that the current social register be expanded from 2.6 million households to 3.6 million households in the next two weeks. This means we will support an additional one million homes with our social investment programs. A technical committee is working on this and will submit a report to me by the end of this week.

49. The Security Agencies have risen to the challenges posed by this unprecedented situation with gallantry and I commend them. I urge them to continue to maintain utmost vigilance, firmness as well as restraint in enforcing the restriction orders while not neglecting statutory security responsibilities.

50. Fellow Nigerians, follow the instructions on social distancing. The irresponsibility of the few can lead to the death of the many. Your freedom ends where other people’s rights begin.

51. The response of our State Governors has been particularly impressive, especially in aligning their policies and actions to those of the Federal Government.

52. In the coming weeks, I want to assure you that the Federal Government, through the Presidential Task Force, will do whatever it takes to support you in this very difficult period. I have no doubt that, by working together and carefully following the rules, we shall get over this pandemic.

53. I must also thank the Legislative arm of Government for all its support and donations in this very difficult period. This collaboration is critical to the short and long-term success of all the measures that we have instituted in response to the pandemic.

54. As a result of this pandemic, the world as we know it has changed. The way we interact with each other, conduct our businesses and trade, travel, educate our children and earn our livelihoods will be different.

55. To ensure our economy adapts to this new reality, I am directing the Ministers of Industry, Trade and Investment, Communication and Digital Economy, Science and Technology, Transportation, Aviation, Interior, Health, Works and Housing, Labour and Employment and Education to jointly develop a comprehensive policy for a “Nigerian economy functioning with COVID-19”.

56. The Ministers will be supported by the Presidential Economic Advisory Council and Economic Sustainability Committee in executing this mandate.

57. I am also directing the Minister of Agriculture and Rural Development, the National Security Adviser, the Vice Chairman, National Food Security Council and the Chairman, Presidential Fertiliser Initiative to work with the Presidential Task Force on COVID-19 to ensure the impact of this pandemic on our 2020 farming season is minimized.

58. Finally, I want to thank the members of the Presidential Task Force on COVID-19 for all their hard work so far. Indeed, the patriotism shown in your work is exemplary and highly commendable.

59. Fellow Nigerians, I have no doubt that by working together and carefully following the rules, we shall get over this pandemic and emerge stronger in the end.

60. I thank you all for listening and may God bless the Federal Republic of Nigeria.

Muhammadu Buhari


COVID-19: President Buhari Speaks To Nigerians (LIVE)