Domingos Simões pereira, considerou o embargo da sua viagem de “patético”, porque, segundo ele, não existe razão legal para o seu impedimento, aliás, disse que ele é um cidadão livre e não deve haver restrições aos seus direitos.
A preocupação do político foi manifestada em entrevista exclusiva ao jornal Nô Pintcha, quando procedia uma pesquisa/consulta aos arquivos desse jornal, no dia 29 de julho último.
Quanto ao embargo a que foi vítima, Simões Pereira admitiu que sentiu-se chocado quando foi abordado no aeroporto, porque o pessoal de segurança estava desprovido de qualquer sustento legal por escrito.
“É muito triste viver num país onde ainda há pessoas que pensam puder utilizar suas forças para fazer valer sua vontade. Por isso, para vivermos em paz e tranquilidade, precisamos respeitar mutuamente, não obstante as nossas divergências políticas”, lamentou Pereira.
Desmente sobre seu eventual apoio ao atual presidente da JAAC para sua sucessão
Questionado sobre o seu eventual apoio ao secretário geral da JAAC, Dionísio Pereira, o líder dos libertadores disse que, sendo uma estrutura do PAIGC, constitui uma obrigação do presidente do partido prestar apoio a essa organização da juventude.
Segundo ele, os estatutos da JAAC não preveem candidatura, mas sim, que os delegados ao congresso votem uma lista solidária e, a partir da qual, é eleito o conselho central, onde emerge um líder e não ao contrário.
Demonstrou que, enquanto cidadão, tem interesse em documentar-se e fundamentar as suas bases de análises, por isso, está a proceder um trabalho de investigação.
Considerou de desafio a possibilidade de alargar posto médico instalado na Sede do PAIGC para as regiões, isto porque fazem-se consultas médicas aos militantes e não só, de forma gratuita.
“O posto médico foi criado graças as contribuições de militantes em três fases, nomeadamente disponibilização de capital para a reabilitação do espaço, aquisição dos materiais e próprio voluntarismo do pessoal médico”, revelou o presidente do PAIGC.
A finalizar, Domingos Simões Pereira aproveitou a ocasião para falar de um projeto ambicioso que tem na manga, isto é, a construção de sedes regionais polivalentes, nomeadamente nos domínios de saúde, educação e desporto.
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