Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau. Miguel Martins/RFI
Texto por: João Matos RFI
Um ano depois do golpe militar na Guiné Bissau, a 12 de Abril, continua a haver reacções e comentários de personalidades ligadas ao mundo da política, diplomacia e sociedade civil guineense.
O médico guineense radicado em Portugal, Augusto Mansoa, dirigente associativo em Lisboa, reage a este aniversário do golpe militar, à prisão de Bubo Na Tchuto, pelas autoridades americanas e ao futuro da Guiné Bissau que tem de passar pelo diálogo entre todos os quadrantes da sociedade guineense.
Em relação à formação de um governo de inclusão de todas as partes, o médico Augusto Mansoa, está de acordo, mas sem a participação de pessoas como o antigo Primeiro Ministro deposto Carlos Gomes Júnior, que segundo ele "é acusado de crime de sangue numa série de assassinatos antes dele ter sido destituído".
Entrevista ao médico guineense Augusto Mansoa AQUI
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