As jornalistas da Guiné-Bissau acusaram hoje o sindicato da classe, que está reunido no seu segundo congresso, de marginalização, por apenas existirem oito delegadas num universo de 100 pessoas.
Dircia Sá e Artemisa Cabral, ambas jornalistas da televisão da Guiné-Bissau, criticaram o facto de nenhuma mulher ter sido escolhida como delegada ao congresso nos quatro órgãos de comunicação social públicos (radio, televisão, jornal estatal e agencia noticiosa da Guiné).
"Até parece que não há mulheres com competência nesses órgãos", afirmou Bucansil Cabral.
As mulheres jornalistas fizeram ver o seu desagrado com a sua exclusão no congresso que hoje teve início em Bissau sob o lema por um sindicalismo mais forte e um jornalismo mais credível e independente.
Disputam a liderança do sindicato de jornalistas e técnicos de comunicação social (Sinjotecs) da Guiné-Bissau, Indira Baldé e Assimo Baldé, ambos jornalistas da delegação da RTP-Africa na Guiné-Bissau.
A eleição de uma nova direção deve acontecer na terça-feira.
Hoje a direção cessante, liderada pelo jornalista Mamadu Candé, viu o seu relatório de atividades de quatro anos aprovado com emendas e com muitas críticas.
O congresso conta com o apoio financeiro e logístico do Gabinete Integrado das Nações Unidas para Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (Uniogbis).
Foto: Braima Darame
Por NAOM
terça-feira, 27 de março de 2018
Balança de Pagamento: GUINÉ-BISSAU REGISTOU SALDO GLOBAL POSITIVO EM 2016
A Guiné-Bissau registou um Saldo Global positivo em 2016, na sua Balança de Pagamento, graças à balança de transações correntes, que a direção nacional do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) considera ser também positivo no mesmo ano.
Ao contrário de outros países da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA), onde a balança é sempre deficitária, a Guiné-Bissau registou durante três anos consecutivos uma balança de pagamento sempre positivo, nomeadamente em 2014, 2015 e 2016, esperando que o mesmo aconteça em 2017.
No seu discurso o Ministro de Estado da Economia e Finanças do Governo demitido, João Aladje Mamadu Fadia, sublinha que a economia da Guiné-Bissau conheceu nos últimos anos graves choques internos e externos derivados da crise política.
“Perante esta situação difícil, o ajuste tornou-se uma necessidade económica, uma obrigação para restaurar um ambiente macroeconómico saudável. Esta é a ação seguida pelo Governo, aliás, elogiada pelas instituições de Brettons Wood”, realça João Alage Mamadu Fadia.
Fadia salienta que o saldo global da Balança de Pagamento tem sido nos últimos anos excedentária com 33,84 mil milhões de francos CFA em 2016, contra os 35,80 mil milhões em 2015. Acrescenta que a Balança de transações correntes, que agrupa a Balança de Bens, a Balança de Serviços, a Balança de rendimentos privados e secundários que, de acordo com João Aladje Fadia, apresentam um excedente pelo terceiro ano consecutivo, cujos ganhos estão relacionados com a exportação da castanha de caju.
Enfatizou as medidas tomadas pelo Estado que, na sua visão, favoreceram a domiciliação e repatriação das receitas de exportação, exortando que essas ações devem ser continuadas e estendidas a outros produtos nomeadamente a madeira, cujas exportações estão em curso desde o mês de Janeiro de 2018.
João Alage Mamadu Fadia assinalou também que em 20o1, o excedente da Balança de transações correntes diminuiu igualmente em relação ao ano de 2015, situando-se na ordem de 10,05 mil milhões de francos CFA, contra os 12,38 mil milhões de francos CFA respetivamente, com ligação à deterioração da Balança de serviços e o recuo do excedente do saldo da Balança de rendimento secundário. Quanto ao excedente do saldo da Balança de rendimento primário, o ministro demitido disse que consolidou-se.
Helena Nosolini Embaló, Diretora Nacional do BCEAO, considera que todo este resultado deve-se aos níveis recordes que o país está a registar no setor de caju, fato que acredita que se verificou também em 2017, onde sustenta que as exportações foram boas, feito que acaba por traduzir em mais receitas, “assim sendo são mais recursos para a economia da Guiné-Bissau”.
Depois da apresentação detalhada da Balança de Pagamento, no momento de debates, os participantes apelaram à diversificação da economia guineense, para não ficar excessivamente dependente da castanha de caju.
Por: Sene Camará
Foto: SC
OdemocrataGB
Ao contrário de outros países da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA), onde a balança é sempre deficitária, a Guiné-Bissau registou durante três anos consecutivos uma balança de pagamento sempre positivo, nomeadamente em 2014, 2015 e 2016, esperando que o mesmo aconteça em 2017.
No seu discurso o Ministro de Estado da Economia e Finanças do Governo demitido, João Aladje Mamadu Fadia, sublinha que a economia da Guiné-Bissau conheceu nos últimos anos graves choques internos e externos derivados da crise política.
“Perante esta situação difícil, o ajuste tornou-se uma necessidade económica, uma obrigação para restaurar um ambiente macroeconómico saudável. Esta é a ação seguida pelo Governo, aliás, elogiada pelas instituições de Brettons Wood”, realça João Alage Mamadu Fadia.
Fadia salienta que o saldo global da Balança de Pagamento tem sido nos últimos anos excedentária com 33,84 mil milhões de francos CFA em 2016, contra os 35,80 mil milhões em 2015. Acrescenta que a Balança de transações correntes, que agrupa a Balança de Bens, a Balança de Serviços, a Balança de rendimentos privados e secundários que, de acordo com João Aladje Fadia, apresentam um excedente pelo terceiro ano consecutivo, cujos ganhos estão relacionados com a exportação da castanha de caju.
Enfatizou as medidas tomadas pelo Estado que, na sua visão, favoreceram a domiciliação e repatriação das receitas de exportação, exortando que essas ações devem ser continuadas e estendidas a outros produtos nomeadamente a madeira, cujas exportações estão em curso desde o mês de Janeiro de 2018.
João Alage Mamadu Fadia assinalou também que em 20o1, o excedente da Balança de transações correntes diminuiu igualmente em relação ao ano de 2015, situando-se na ordem de 10,05 mil milhões de francos CFA, contra os 12,38 mil milhões de francos CFA respetivamente, com ligação à deterioração da Balança de serviços e o recuo do excedente do saldo da Balança de rendimento secundário. Quanto ao excedente do saldo da Balança de rendimento primário, o ministro demitido disse que consolidou-se.
Helena Nosolini Embaló, Diretora Nacional do BCEAO, considera que todo este resultado deve-se aos níveis recordes que o país está a registar no setor de caju, fato que acredita que se verificou também em 2017, onde sustenta que as exportações foram boas, feito que acaba por traduzir em mais receitas, “assim sendo são mais recursos para a economia da Guiné-Bissau”.
Depois da apresentação detalhada da Balança de Pagamento, no momento de debates, os participantes apelaram à diversificação da economia guineense, para não ficar excessivamente dependente da castanha de caju.
Por: Sene Camará
Foto: SC
OdemocrataGB
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terça-feira, março 27, 2018
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segunda-feira, 26 de março de 2018
JOÃO FADIA RECONHECE FRACASSO NA ECONOMIA DO PAÍS
O ministro da Economia e Finanças do governo demitido disse esta segunda-feira (26 de Março) que durante os últimos anos a economia do país conhece choques interno e externo devido cíclica crises políticas.
João Aladje Fadia falava durante a jornada de difusão das contas externas da Guiné-Bissau do ano 2016. “Como sabem, a economia do nosso país conheceu durante estes últimos anos, graves choques internos e externos derivados da crise política. Perante esta situação difícil, o ajuste tornou-se uma necessidade económica, uma obrigação para restaurar um ambiente macroeconómico saudável”.
“Esta é a opção seguida pelo governo, aliás, pode ser confirmada através das recentes avaliações das instituições de Brettons Wood e neste momento está entre nós uma missão do FMI para 5ª avaliação”, afirma ministro da Economia e Finanças do governo demitido.
Por seu turno, a directora do Banco Central dos Estados da Africa Ocidental, BCEAO, Helena Nosoline Embalo, disse que ano 2016 registou um saldo positivo em termo da balança de pagamento e graça a boa transacção corrente. “Em 2016, nós tivemos um saldo global positivo da nossa balança de pagamento e esse saldo global positivo verificou-se também graças aos saldos positivo da nossa balança transacção corrente o que é realmente, um resultado um pouco recorde porque no conjunto dos países da união, essa balança é sempre deficitária mais no caso da Guiné-Bissau foi positivo”, diz directora do BCEAO.
Segundo, Helena Nosoline Embalo todo o recorde que se verificou deve-se ao bom nível no sector de Caju que se poderá verificar também em 2017 através do sector de exportação.
A jornada, instituída pelo Banco Central dos Estados da Africa Ocidental, BCEAO, oferece a oportunidade de divulgar os resultados das contas externas do país e promover uma reflexão conjunta sobre as acções a serem desenvolvidas com vista ao fortalecimento da economia.
Por: Marcelino Iambi
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segunda-feira, março 26, 2018
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PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU QUER MÁXIMA FISCALIZAÇÃO DA PRESENTE CAMPANHA DE COMERCIALIZAÇÃO DE CASTANHA DE CAJU
O Presidente da Republica pediu esta segunda-feira ajuda aos Governadores regionais para a fiscalização da presente campanha de comercialização de castanha de caju.
Após o encontro que contou igualmente com Administradores, Secretários regionais e régulos Mamadu Nene Balde porta-voz dos visitantes disse que foi analisado com o Presidente “a forma de gestão da campanha deste ano e como o produtor pode guardar o dinheiro adquirido durante a campanha no banco evitando o próprio de receber dinheiro falso na mão dos comerciantes. O Presidente prometeu-nos reduzir cobranças feitas pelos agentes de guarda nacional, alfandegas”.
O Governador da região de Bolama, Quintino Rodrigues Gomes, promete ajudar no controlo na compra de castanha de caju…
«Agora somos parceiros no que diz respeito sobre cumprimento da aplicação do preço da castanha de caju. Este é o primeiro ano que a caju subiu para 1000 Francos CFA para cada quilograma e enquanto governador prometo lutar e fazer cumprir com o preço, para que os camponeses e produtores se sintam realizados porque aceitaram vários preços na compra de castanha de caju e este ano com o preço prometemos fazer sentir, lutar, exigir e controlar», garantiu.
Por: Bíbia Marisa Pereira
radiosolmansi.net
Após o encontro que contou igualmente com Administradores, Secretários regionais e régulos Mamadu Nene Balde porta-voz dos visitantes disse que foi analisado com o Presidente “a forma de gestão da campanha deste ano e como o produtor pode guardar o dinheiro adquirido durante a campanha no banco evitando o próprio de receber dinheiro falso na mão dos comerciantes. O Presidente prometeu-nos reduzir cobranças feitas pelos agentes de guarda nacional, alfandegas”.
O Governador da região de Bolama, Quintino Rodrigues Gomes, promete ajudar no controlo na compra de castanha de caju…
«Agora somos parceiros no que diz respeito sobre cumprimento da aplicação do preço da castanha de caju. Este é o primeiro ano que a caju subiu para 1000 Francos CFA para cada quilograma e enquanto governador prometo lutar e fazer cumprir com o preço, para que os camponeses e produtores se sintam realizados porque aceitaram vários preços na compra de castanha de caju e este ano com o preço prometemos fazer sentir, lutar, exigir e controlar», garantiu.
Por: Bíbia Marisa Pereira
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segunda-feira, março 26, 2018
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STJ CONVIDA JORNALISTAS A TRABALHAREM PELA PAZ
O representante do presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) convidou, esta segunda-feira, os profissionais e técnicos da comunicação social para uma reflexão sobre o paralelismo do “crucial” papel da comunicação social e da justiça para o alcance da paz social que o povo guineense almeja
João Andrade da Silva fez o convite durante o discurso de abertura do IIº Congresso Ordinário do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social que começa, esta segunda-feira (26), em Bissau, sob o lema “por um sindicalismo forte e um jornalismo mais credível e independente”.
João sustenta o convite tendo em conta que congresso decorre “num momento conturbando” do país.
Ricardo Semedo, que representa o Conselho Nacional da Comunicação Social, diz que a sua instituição aguarda com expectativa que no final do congresso saiam resultados que irão produzir alterações no percurso das actividades dos media no país.
Para o presidente em exercício da direcção cessante do SINJTECS, Domingos Sanca, o desafio da sociedade guineense é saber superar a crise e promover um jornalismo universal de qualidade e com equidade.
O congresso é o órgão máximo do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social, constituído por um colégio de delegados eleitos nas assembleias dos Comités Sindicais de base dos profissionais da comunicação social e no conselho nacional do sindicato.
O congresso define as linhas mestras do SINJOTECS, discute e aprova o programa e os estatutos do SINJOTECS, elege e destitui os órgãos sociais e delibera sobre a dissolução do sindicato.
Na corrida pela liderança do Sindicato estão dois candidatos Indira Correia Baldé e Acimo Baldé.
Entre os 100 delegados eleitos nas assembleias dos Comités Sindicais de base dos profissionais da comunicação social apenas 7% são mulheres e 93 são homens facto já mereceu a reacção por parte da Presidente de Associação das Mulheres Profissionais da Comunicação Social.
(Informação em actualização)
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga
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segunda-feira, março 26, 2018
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Campanha de caju 2018 - Governadores regionais prometem vigiar a venda da castanha a 1000 fcfa o quilo
Bissau, 26 Mar 18 (ANG) – Os Governadores regionais, administradores, secretários sectoriais e régulos do país prometeram vigiar a medida de aplicação do preço indicativo de mil francos CFA por cada quilograma de castanha de cajú anunciada no último fim de semana, em Gabú ,pelo Presidente da República.
Em nome dos Governadores regionais, Quintino Rodrigues Bone, da Região de Bolama Bijagós, destacou em declarações aos jornalistas a saída do encontro com Chefe de Estado que é a primeira vez que se estipula a quantia de mil francos por quilo como preço básico logo no arranque da campanha.
Garantiu que vão lutar, exigir e controlar para que o referido preço se mantenha, salientando que também vão proteger os operadores económicos das cobranças das taxas, de que são alvos tanto do Ministério de Comércio, as Alfândegas e Finanças bem como a fraude praticada por muitos produtores para terem mais lucro, dando como exemplo, a não secagem da castanha para ter mais peso.
Advertiu aos operadores para não utilizarem o arroz inapropriado para o consumo humano durante a campanha, acrescentando que o infractor será severamente punido tendo prometido reforçar a campanha de sensibilização dos produtores para a melhor conservação da castanha.
Por sua vez, o régulo de Cossora, Mamadú Nene Baldé disse que durante o encontro abordaram com Presidente da República a questão sobre como os produtores podem guardar dinheiro adquirido durante a campanha nos bancos para se evitar de receber dinheiros falsos.
Disse estar satisfeito com a medida tomada por Chefe de Estado de reduzir os custos das taxas de cobranças por parte do Estado relacionadas aos pagamentos na balança, ao Guarda Nacional, Fundo Rodoviário entre outros.
ANG/JD/AC/SG
Em nome dos Governadores regionais, Quintino Rodrigues Bone, da Região de Bolama Bijagós, destacou em declarações aos jornalistas a saída do encontro com Chefe de Estado que é a primeira vez que se estipula a quantia de mil francos por quilo como preço básico logo no arranque da campanha.
Garantiu que vão lutar, exigir e controlar para que o referido preço se mantenha, salientando que também vão proteger os operadores económicos das cobranças das taxas, de que são alvos tanto do Ministério de Comércio, as Alfândegas e Finanças bem como a fraude praticada por muitos produtores para terem mais lucro, dando como exemplo, a não secagem da castanha para ter mais peso.
Advertiu aos operadores para não utilizarem o arroz inapropriado para o consumo humano durante a campanha, acrescentando que o infractor será severamente punido tendo prometido reforçar a campanha de sensibilização dos produtores para a melhor conservação da castanha.
Por sua vez, o régulo de Cossora, Mamadú Nene Baldé disse que durante o encontro abordaram com Presidente da República a questão sobre como os produtores podem guardar dinheiro adquirido durante a campanha nos bancos para se evitar de receber dinheiros falsos.
Disse estar satisfeito com a medida tomada por Chefe de Estado de reduzir os custos das taxas de cobranças por parte do Estado relacionadas aos pagamentos na balança, ao Guarda Nacional, Fundo Rodoviário entre outros.
ANG/JD/AC/SG
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segunda-feira, março 26, 2018
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Novo preço de caju/reações - Presidente da Câmara de Indústria recomenda separação da política com assuntos da campanha de cajú
Bissau, 26 Mar 18 (ANG) - O Presidente da Câmara de Indústria da Guiné-Bissau recomendou hoje ao Presidente da República para não misturar questões da política com a de campanha de comercialização de castanha de cajú.
Fernando Flamengo, em declarações à Agência de Notícias da Guiné sobre o preço básico declarado pelo Presidente da República no sábado último, afirmou que o chefe de Estado devia pensar antes na economia do país e não na política.
“Na Guiné-Bissau a campanha de comercialização de castanha de caju já não segue as leis do mercado. E tudo indica que está a ser utilizado apenas para os fins políticos. Digo isso porque fixar 1000 francos CFA como preço básico quando não existe condições para isso , só pode ser considerado de uma propaganda política”, afirmou.
O Presidente da Câmara de Indústria disse ainda que o preço base de castanha de cajú na Guiné-Bissau não pode ser de 1000 francos uma vez que a concorrência internacional não favorece isso, tendo acrescentado que nos outros países o preço de castanha de cajú baixou.
“Acho que para fixar o preço base de comercialização de castanha de cajú a referência deve ser tirada nos países que também praticam a mesma actividade. Em alguns países produtores os preços baixaram, a título de exemplo na Índia mais de 60 fábricas de transformação da castanha de caju fecharam as portas devido a falta de incentivo por parte do governo”, referiu Flamengo.
Flamengo acrescentou que do seu ponto de vista a presente campanha de Caju já está comprometida com o anúncio de 1000 francos CFA, como preço básico.
“O Presidente da República não devia preocupar-se em anunciar esse valor, mas sim limitar simplesmente a intervir nos assuntos de comercialização quando é necessário”, aconselhou.
Questionado sobre o que pretendem fazer à respeito desse anuncio, respondeu que estão a reunir com os investidores a fim de encontrarem uma solução que irão anunciar nos próximos tempos.
ANG/AALS/SG
Fernando Flamengo, em declarações à Agência de Notícias da Guiné sobre o preço básico declarado pelo Presidente da República no sábado último, afirmou que o chefe de Estado devia pensar antes na economia do país e não na política.
“Na Guiné-Bissau a campanha de comercialização de castanha de caju já não segue as leis do mercado. E tudo indica que está a ser utilizado apenas para os fins políticos. Digo isso porque fixar 1000 francos CFA como preço básico quando não existe condições para isso , só pode ser considerado de uma propaganda política”, afirmou.
O Presidente da Câmara de Indústria disse ainda que o preço base de castanha de cajú na Guiné-Bissau não pode ser de 1000 francos uma vez que a concorrência internacional não favorece isso, tendo acrescentado que nos outros países o preço de castanha de cajú baixou.
“Acho que para fixar o preço base de comercialização de castanha de cajú a referência deve ser tirada nos países que também praticam a mesma actividade. Em alguns países produtores os preços baixaram, a título de exemplo na Índia mais de 60 fábricas de transformação da castanha de caju fecharam as portas devido a falta de incentivo por parte do governo”, referiu Flamengo.
Flamengo acrescentou que do seu ponto de vista a presente campanha de Caju já está comprometida com o anúncio de 1000 francos CFA, como preço básico.
“O Presidente da República não devia preocupar-se em anunciar esse valor, mas sim limitar simplesmente a intervir nos assuntos de comercialização quando é necessário”, aconselhou.
Questionado sobre o que pretendem fazer à respeito desse anuncio, respondeu que estão a reunir com os investidores a fim de encontrarem uma solução que irão anunciar nos próximos tempos.
ANG/AALS/SG
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segunda-feira, março 26, 2018
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Industrialização é forma mais rápida de acelerar desenvolvimento africano
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) defendeu hoje que a industrialização no continente é a maneira mais rápida de acelerar o desenvolvimento económico, o principal tema em debate nos Encontros Anuais, que decorrem em maio em Busan, na Coreia do Sul.
"Apesar de África ter beneficiado de um crescimento económico forte durante quase duas décadas, o continente não teve uma correspondente subida na industrialização", diz o BAD, sublinhando que, "em média, a indústria africana gera apenas 700 dólares de PIB per capita, o que é pouco mais de um quinto dos 3.400 dólares gerados na Ásia".
Para além disso, diz o BAD numa nota de lançamento dos Encontros Anuais do Conselho de Administração do Fundo Africano de Desenvolvimento, que decorrem em Busan, na Coreia do Sul, em maio, "as exportações africanas consistem em produção de baixa tecnologia e recursos naturais não processados, que representam mais de 80% da Argélia, Angola ou Nigéria".
Uma industrialização rápida em África "encerra o potencial para um cenário em que todos ganham, não só mundo, mas certamente o continente", diz o BAD, salientando que "isso iria ajudar a aumentar a produtividade, ao acelerar o progresso tecnológico e a inovação", mas também criando "ligações entre os setores dos serviços e da agricultura".
Por outro lado, acrescentam os peritos do BAD, a industrialização "também faria os preços das exportações manufaturadas serem menos voláteis e ajudaria os países africanos a fugirem à dependência das exportações de matérias-primas".
Os Encontros Anuais, seguindo o modelo dos Encontros da Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI), são uma das maiores reuniões económicas do continente, juntando chefes de Estado, acionistas de referência no setor público e privado e académicos e parceiros para o desenvolvimento.
"Durante as reuniões, o Banco vai organizar uma série de eventos para gerar novas ideias para o desenvolvimento e financiamento da industrialização em África" e apresentar a atualização do principal relatório, as Perspetivas Económicas Africanas, lê-se na nota hoje divulgada em Abidjan, a sede do BAD.
NAOM
"Apesar de África ter beneficiado de um crescimento económico forte durante quase duas décadas, o continente não teve uma correspondente subida na industrialização", diz o BAD, sublinhando que, "em média, a indústria africana gera apenas 700 dólares de PIB per capita, o que é pouco mais de um quinto dos 3.400 dólares gerados na Ásia".
Para além disso, diz o BAD numa nota de lançamento dos Encontros Anuais do Conselho de Administração do Fundo Africano de Desenvolvimento, que decorrem em Busan, na Coreia do Sul, em maio, "as exportações africanas consistem em produção de baixa tecnologia e recursos naturais não processados, que representam mais de 80% da Argélia, Angola ou Nigéria".
Uma industrialização rápida em África "encerra o potencial para um cenário em que todos ganham, não só mundo, mas certamente o continente", diz o BAD, salientando que "isso iria ajudar a aumentar a produtividade, ao acelerar o progresso tecnológico e a inovação", mas também criando "ligações entre os setores dos serviços e da agricultura".
Por outro lado, acrescentam os peritos do BAD, a industrialização "também faria os preços das exportações manufaturadas serem menos voláteis e ajudaria os países africanos a fugirem à dependência das exportações de matérias-primas".
Os Encontros Anuais, seguindo o modelo dos Encontros da Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI), são uma das maiores reuniões económicas do continente, juntando chefes de Estado, acionistas de referência no setor público e privado e académicos e parceiros para o desenvolvimento.
"Durante as reuniões, o Banco vai organizar uma série de eventos para gerar novas ideias para o desenvolvimento e financiamento da industrialização em África" e apresentar a atualização do principal relatório, as Perspetivas Económicas Africanas, lê-se na nota hoje divulgada em Abidjan, a sede do BAD.
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segunda-feira, março 26, 2018
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OPINIÃO: PALABRAS DE JOMAV NUNCA DITA NA TCHOM
Homi sério na rosto ki ta kuncidu👇👇👇👇
1 - Assim ki tchiga Câmara Municipal de Bissau i bota regra, funcionários pensa i brincadera, ma contra hora tchiga ate djintis ku gravata na pescoço na carga lixo;
2 - i tchiga finanças i fala djintons kuma furta dinhero de pubis kaba, eh fala eh homi ka sibi ke ku tem, pabia de si determinason i rigor na finanças ate aoss manga de obras fica parado na Praça de Bissau;
3 - na anu 2014 i fala povo pa eh pul na turpessa pa i pudi continua filanta país ki de tudu noss, povo seta, disna ku i subi palanque i sta so na faci ke ki nim um Presidente de República ku passa na Guiné ossa ba faci; Jomav sta na tudu lado nde so ki odja bandidasco.
4 - contra Guiné na purpara pa Mesa Redonda, rapaziada de Praça de Bissau lanta eh comemora de um ladu pa utru, i fala elis i ka tem necessidade pa manifesta pabia cada dinhero ku entra si na sai i tem ku comprovado devidamente, rapaziada Ndongó lanta eh djunda boca!
Jomav kunci tudu bandidos de Praça Bissau, kila ki pui eh bandidos ka pudi gosta del. Eh contra manera ki ta sta so na ladu de povo, pa faci elis iabri udjus na cabeça. Ke ki Jomav sta na faci pa povo i um despertar de consciência, mesmo ki um dia i bim kasta na poder i ta contra povo tene dja utru visão sobre si direitos. I ess ki pui bandidos ki sta na comandado pa Domingos simoes Pereira sta na faci tudu por tudu pa silencial i pa dana tudu si projetos voltado so pa povo.
Bo iabri udjus na cabeça, Jomav pudi cometi erros, ki normal, ma si maior preocupason i so ku povo.
Viva Nova era na GB;👍
Viva democracia abrangente;👍
Viva honestidade;👍
Viva rigor na apatelho de Estado;👍
Viva mon na lama!👍
Abaixo tudu canalhas de facção de Tchalinu👎
Fonte: Abel Djassi
1 - Assim ki tchiga Câmara Municipal de Bissau i bota regra, funcionários pensa i brincadera, ma contra hora tchiga ate djintis ku gravata na pescoço na carga lixo;
2 - i tchiga finanças i fala djintons kuma furta dinhero de pubis kaba, eh fala eh homi ka sibi ke ku tem, pabia de si determinason i rigor na finanças ate aoss manga de obras fica parado na Praça de Bissau;
3 - na anu 2014 i fala povo pa eh pul na turpessa pa i pudi continua filanta país ki de tudu noss, povo seta, disna ku i subi palanque i sta so na faci ke ki nim um Presidente de República ku passa na Guiné ossa ba faci; Jomav sta na tudu lado nde so ki odja bandidasco.
4 - contra Guiné na purpara pa Mesa Redonda, rapaziada de Praça de Bissau lanta eh comemora de um ladu pa utru, i fala elis i ka tem necessidade pa manifesta pabia cada dinhero ku entra si na sai i tem ku comprovado devidamente, rapaziada Ndongó lanta eh djunda boca!
Jomav kunci tudu bandidos de Praça Bissau, kila ki pui eh bandidos ka pudi gosta del. Eh contra manera ki ta sta so na ladu de povo, pa faci elis iabri udjus na cabeça. Ke ki Jomav sta na faci pa povo i um despertar de consciência, mesmo ki um dia i bim kasta na poder i ta contra povo tene dja utru visão sobre si direitos. I ess ki pui bandidos ki sta na comandado pa Domingos simoes Pereira sta na faci tudu por tudu pa silencial i pa dana tudu si projetos voltado so pa povo.
Bo iabri udjus na cabeça, Jomav pudi cometi erros, ki normal, ma si maior preocupason i so ku povo.
Viva Nova era na GB;👍
Viva democracia abrangente;👍
Viva honestidade;👍
Viva rigor na apatelho de Estado;👍
Viva mon na lama!👍
Abaixo tudu canalhas de facção de Tchalinu👎
Fonte: Abel Djassi
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segunda-feira, março 26, 2018
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Ensino - “Crise política influencia negativamente o sistema educativo no país”, afirma Director de serviços do Ministério da Educação
Bissau, 26 Mar 18 (ANG0 ) – O Diretor de Serviço do Ministério da Educação Nacional disse esta quinta-feira que a crise política está a influenciar negativamente o sistema educativo guineense.
Garcia Bifa Bedeta que falava na cerimónia do enceramento do Seminário Internacional da educação que decorreu de 21 e 22 do corrente mês em Bissau, justificou a sua afirmação com o facto de o ensino público não consegur cumprir cabalmente os conteúdos programáticos previstos para o ano lectivo, em diferentes níveis.
Acrescentou que não se pode falar de um ensino de qualidade num país onde se vive em constante crise política, sem investimentos na educação de infância e sem professores qualificados.
Bedeta afirmou que as escolas privadas estão a assegurar o ensino de qualidade no país, tendo mostrado que o Ministério da Educação está a evidenciar esforços junto dos parceiros para fazer face à esta situação.
Explicou que já fizeram harmonização de programas com apoio da Fundação Fé e Cooperação (FEC) nas áreas das valências e na formação dos professores.
Disse acreditar que o país vai aproveitar as trocas e partilhar experiencias adquiridas a fim de implementá-las no sistema de ensino guineense.
Referiu ainda que durante o debate sugeriram a recolha de dados que vão permitir os técnicos do Ministério da Educação ,assim como aos políticos tomarem decisões sobre os desafios e percursos da formação técnico profissional.
Em nome da FEC, Alexandra Pereira disse que apesar dos constrangimentos existentes no país e das questões de financiamento, há muita coisa que podem ser feitas a partir do Ministério da Educação começando pela dinamização do pessoal.
Durante os dois dias do ateliê, foram debatidas quatro painéis nomeadamente sobre a educação da infância, língua portuguesa, recolha sistematização e análise dos dados educativos e formação profissional.
ANG/JD/ÂC/SG
Garcia Bifa Bedeta que falava na cerimónia do enceramento do Seminário Internacional da educação que decorreu de 21 e 22 do corrente mês em Bissau, justificou a sua afirmação com o facto de o ensino público não consegur cumprir cabalmente os conteúdos programáticos previstos para o ano lectivo, em diferentes níveis.
Acrescentou que não se pode falar de um ensino de qualidade num país onde se vive em constante crise política, sem investimentos na educação de infância e sem professores qualificados.
Bedeta afirmou que as escolas privadas estão a assegurar o ensino de qualidade no país, tendo mostrado que o Ministério da Educação está a evidenciar esforços junto dos parceiros para fazer face à esta situação.
Explicou que já fizeram harmonização de programas com apoio da Fundação Fé e Cooperação (FEC) nas áreas das valências e na formação dos professores.
Disse acreditar que o país vai aproveitar as trocas e partilhar experiencias adquiridas a fim de implementá-las no sistema de ensino guineense.
Referiu ainda que durante o debate sugeriram a recolha de dados que vão permitir os técnicos do Ministério da Educação ,assim como aos políticos tomarem decisões sobre os desafios e percursos da formação técnico profissional.
Em nome da FEC, Alexandra Pereira disse que apesar dos constrangimentos existentes no país e das questões de financiamento, há muita coisa que podem ser feitas a partir do Ministério da Educação começando pela dinamização do pessoal.
Durante os dois dias do ateliê, foram debatidas quatro painéis nomeadamente sobre a educação da infância, língua portuguesa, recolha sistematização e análise dos dados educativos e formação profissional.
ANG/JD/ÂC/SG
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segunda-feira, março 26, 2018
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Abertura da campanha de caju - Associação de Exportadores boicota participação alegando ter sido censurado do processo
Bissau, 24 Mar 18(ANG) – O Presidente da Associação Nacional dos Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau (ANIE-GB) declarou que a organização não estará representada na cerimónia de abertura da campanha de comercialização da castanha de caju, a ser presidida sábado, em Gabú, pelo presidente Mário Vaz, por não lhe ter sido permitido usar da palavra no acto.
Mamadú Iero Jamanca, em conferência de imprensa realizada hoje, disse que a ANIE-GB declinou o convite do Ministério do Comércio e Promoção Empresarial para tomar parte no evento por sentir-se excluído e censurado do processo.
“Quer dizer, está-se a ser implantado atualmente no país uma cultura de censura. Ou seja, quem tem opinião diferente com o nosso não pode falar. Portanto como sentimos censurados e excluídos, afirmamos que não podemos legitimar eventualmente uma decisão a ser tomada na abertura da campanha 2018”, , afirmou.
Iero Jamanca sublinhou que como as pessoas lhe reconhece os valores com que está a administrar aquela organização, vai continuar a ser coerente na defesa dos seus princípios.
“A Associação de Exportadores enquanto cabeça de toda a fileira de caju já adquiriu o direito de opinar sobre as grandes questões que nortearam a problemática da campanha de caju”, susutentou.
Jamanca disse que a abertura oficial da campanha de caju seria uma oportunidade para todos os actores da fileira de caju procederem ao balanço do que foi a campanha do ano passado.
“Quero dizer que a abertura da campanha de caju vai ser feita pelas pessoas que não têm uma ligação directa com o processo. Não sentem aquele calor e frio de fazer a campanha de caju, porque limitam-se a sentar-se nos seus gabinetes a fazer outras coisas”, informou.
Mamadú Iero Jamanca frisou que antes da abertura da campanha de caju, as pessoas deviam saber antes em que estado estão os cajueiros nas matas, das expectativas da primeira colheita entre outras em parceria com a Associação Nacional de Agricultores.
“As instituições que agora reclamam que são os reguladores e donos de caju do país, deviam apresentar ao povo guineense o resultado desse trabalho. Ou seja, se existem falhas, quais são as qualidades de produção do ano passado entre outros”,referiu.
Por sua vez, o advogado da Associação Nacional de Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau afirmou que o despacho número 3/2017 do gabinete do ministro cessante do Comércio e Promoção Empresarial, de 21 de Abril já foi chumbado em resultado de uma Providência Cautelar intentada pela ANIE-GB.
“A ANIE-GB por não se conformar com o referido despacho que entre outros altera o montante de atribuição de Alvarás de operação na campanha de cajú de 500 mil francos CFA para cinco milhões”, disse Halen Napoco.
Informou que até a decisão contrária o despacho número 3/2017 não pode ser aplicado, porque o Ministério do Comércio foi notificado bem como todas as instituições que normalmente intervém na fileira de caju.
“Mesmo assim houve uma desobediência reiterada do Ministério do Comércio e outras instituições da administração pública no sentido de desrespeito a decisão do Tribunal. Facto que configura num crime de desobediência”, esclareceu.
Napoco salientou que, com este acto de desobediência estão à espera da atuação do Ministério Público enquanto fiscal da legalidade.
ANG/ÂC/SG
Mamadú Iero Jamanca, em conferência de imprensa realizada hoje, disse que a ANIE-GB declinou o convite do Ministério do Comércio e Promoção Empresarial para tomar parte no evento por sentir-se excluído e censurado do processo.
“Quer dizer, está-se a ser implantado atualmente no país uma cultura de censura. Ou seja, quem tem opinião diferente com o nosso não pode falar. Portanto como sentimos censurados e excluídos, afirmamos que não podemos legitimar eventualmente uma decisão a ser tomada na abertura da campanha 2018”, , afirmou.
Iero Jamanca sublinhou que como as pessoas lhe reconhece os valores com que está a administrar aquela organização, vai continuar a ser coerente na defesa dos seus princípios.
“A Associação de Exportadores enquanto cabeça de toda a fileira de caju já adquiriu o direito de opinar sobre as grandes questões que nortearam a problemática da campanha de caju”, susutentou.
Jamanca disse que a abertura oficial da campanha de caju seria uma oportunidade para todos os actores da fileira de caju procederem ao balanço do que foi a campanha do ano passado.
“Quero dizer que a abertura da campanha de caju vai ser feita pelas pessoas que não têm uma ligação directa com o processo. Não sentem aquele calor e frio de fazer a campanha de caju, porque limitam-se a sentar-se nos seus gabinetes a fazer outras coisas”, informou.
Mamadú Iero Jamanca frisou que antes da abertura da campanha de caju, as pessoas deviam saber antes em que estado estão os cajueiros nas matas, das expectativas da primeira colheita entre outras em parceria com a Associação Nacional de Agricultores.
“As instituições que agora reclamam que são os reguladores e donos de caju do país, deviam apresentar ao povo guineense o resultado desse trabalho. Ou seja, se existem falhas, quais são as qualidades de produção do ano passado entre outros”,referiu.
Por sua vez, o advogado da Associação Nacional de Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau afirmou que o despacho número 3/2017 do gabinete do ministro cessante do Comércio e Promoção Empresarial, de 21 de Abril já foi chumbado em resultado de uma Providência Cautelar intentada pela ANIE-GB.
“A ANIE-GB por não se conformar com o referido despacho que entre outros altera o montante de atribuição de Alvarás de operação na campanha de cajú de 500 mil francos CFA para cinco milhões”, disse Halen Napoco.
Informou que até a decisão contrária o despacho número 3/2017 não pode ser aplicado, porque o Ministério do Comércio foi notificado bem como todas as instituições que normalmente intervém na fileira de caju.
“Mesmo assim houve uma desobediência reiterada do Ministério do Comércio e outras instituições da administração pública no sentido de desrespeito a decisão do Tribunal. Facto que configura num crime de desobediência”, esclareceu.
Napoco salientou que, com este acto de desobediência estão à espera da atuação do Ministério Público enquanto fiscal da legalidade.
ANG/ÂC/SG
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segunda-feira, março 26, 2018
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domingo, 25 de março de 2018
GUINÉ BISSAU - JOMAV E AS PROXIMAIS ELEIÇÕES, CONSIDERADOS OS 10 FACTOS!
Na verdade, a natureza humana nós faz igual em quanto ser humano, mas que nos diferencia é nossa ação. Por isso é preciso coragem para ser diferente e muita competência para fazer algo positivo.
Apesar de contrastes, constatado no mandado do Presidente JOMAV, olhando o outro da lado da crise que assola o País, pode-se ver os seguintes factos:
1. Há popularidade interna a favor do Presidente JOMAV, ISSO É UM FACTO!
2. O crescimento económico do País superior à média da Costa Ocidental da África (FMI), ISSO É FACTO!
3. DINHEIRO DE ESTADO NO COFRE DE ESTADO, desarmou os ladrões do POVO, ISSO É UM FACTO!
4. Aumento do preço de castanha de caju, descortinou o maquiavelismo dos atravessadores (intermediários) e trouxe a felicidade aos pobres camponeses, ISSO É UM FACTO!
5. A forma lenta e silenciosa do Presidente JOMAV em encontrar saída para a crise política guineense, mostrou a dimensão da liberdade de imprensa e de exercício da democracia na Guiné-Bissau, ISSO É UM FACTO!
6. Esta Crise política faz perceber a fragilidade dos órgãos da soberania do País, ISSO É UM FACTO!
7. O Papel das Forças Armadas constitui um marco importante nessa crise, ISSO É UM FACTO!
8. O Presidente declarou o fim do medo, de assassinatos e espancamentos, ISSO É UM FACTO!
9. Apesar de tudo, o País está a ser gerido por recursos internos, ISSO É FACTO!
10. Atual crise aprovou-nos que as organizações da Sociedade Civil não são apartidárias, ISSO É UM FACTO!
Considerando estes factos o que poderia ser do Presidente JOMAV nas próximas eleições? Dê a sua opinião sem insultos e ressentimentos.
Bem haja a todos, continuação de bom Domingo!
DS/BQ - CV 25.03.2018
Redação.
Fonte: Radiokussunde
Apesar de contrastes, constatado no mandado do Presidente JOMAV, olhando o outro da lado da crise que assola o País, pode-se ver os seguintes factos:
1. Há popularidade interna a favor do Presidente JOMAV, ISSO É UM FACTO!
2. O crescimento económico do País superior à média da Costa Ocidental da África (FMI), ISSO É FACTO!
3. DINHEIRO DE ESTADO NO COFRE DE ESTADO, desarmou os ladrões do POVO, ISSO É UM FACTO!
4. Aumento do preço de castanha de caju, descortinou o maquiavelismo dos atravessadores (intermediários) e trouxe a felicidade aos pobres camponeses, ISSO É UM FACTO!
5. A forma lenta e silenciosa do Presidente JOMAV em encontrar saída para a crise política guineense, mostrou a dimensão da liberdade de imprensa e de exercício da democracia na Guiné-Bissau, ISSO É UM FACTO!
6. Esta Crise política faz perceber a fragilidade dos órgãos da soberania do País, ISSO É UM FACTO!
7. O Papel das Forças Armadas constitui um marco importante nessa crise, ISSO É UM FACTO!
8. O Presidente declarou o fim do medo, de assassinatos e espancamentos, ISSO É UM FACTO!
9. Apesar de tudo, o País está a ser gerido por recursos internos, ISSO É FACTO!
10. Atual crise aprovou-nos que as organizações da Sociedade Civil não são apartidárias, ISSO É UM FACTO!
Considerando estes factos o que poderia ser do Presidente JOMAV nas próximas eleições? Dê a sua opinião sem insultos e ressentimentos.
Bem haja a todos, continuação de bom Domingo!
DS/BQ - CV 25.03.2018
Redação.
Fonte: Radiokussunde
Governo nigeriano negocia cessar-fogo com o Boko Haram
Negociações já ocorrem há algum tempo, segundo informou o Governo à agência de notícias Reuters. Conversações estreitaram-se depois do rapto de mais de 100 meninas em fevereiro.
Em Dapchi, a escola de onde as mais de 100 meninas foram levadas em fevereiro
O Governo da Nigéria afirmou este domingo (25.03) que está em negociações com o grupo radical islâmico Boko Haram para um possível cessar-fogo permanente. Segundo o ministro da Informação, Lai Mohammed, em declarações à Reuters, as conversações já estão em andamento há algum tempo.
É a primeira vez em anos que a Nigéria diz que está negociando um cessar-fogo com o Boko Haram. O Governo do Presidente Muhammadu Buhari disse anteriormente estar disposto a manter conversações com o grupo, mas não avançou detalhes.
O Boko Haram travou uma insurgência no nordeste da Nigéria e países vizinhos desde 2009, onde pretendia criar um estado islâmico. Dezenas de milhares de pessoas foram mortas, mais de 2 milhões de deslocados e outros milhares sequestrados.
Mohammed fez sua declaração num e-mail à Reuters destacando a libertação de mais de 100 jovens na semana passada pelo grupo, após terem sido sequestradas a 19 de fevereiro na cidade de Dapchi, no nordeste do país. Foi o maior rapto em massa desde que mais de 270 meninas foram levadas da cidade de Chibok em 2014. As meninas reuniram-se às suas famílias neste domingo.
Libertação
Os combatentes do Boko Haram chocaram os moradores de Dapchi na quarta-feira passada ao entrarem na cidade para libertar as meninas, que disseram que cinco morreram em cativeiro e uma ainda não havia sido libertada.
"É desconhecido por muitos, mas temos estado em negociações de cessação de hostilidade com os insurgentes há algum tempo", disse Mohammed. "Conseguimos estreitar as conversas quando as meninas Dapchi foram sequestradas".
Mohammed disse que um cessar-fogo de uma semana, a partir de 19 de março, foi aceito para permitir que o grupo entregasse as meninas.
Fonte: dw.com
Em Dapchi, a escola de onde as mais de 100 meninas foram levadas em fevereiro
O Governo da Nigéria afirmou este domingo (25.03) que está em negociações com o grupo radical islâmico Boko Haram para um possível cessar-fogo permanente. Segundo o ministro da Informação, Lai Mohammed, em declarações à Reuters, as conversações já estão em andamento há algum tempo.
É a primeira vez em anos que a Nigéria diz que está negociando um cessar-fogo com o Boko Haram. O Governo do Presidente Muhammadu Buhari disse anteriormente estar disposto a manter conversações com o grupo, mas não avançou detalhes.
O Boko Haram travou uma insurgência no nordeste da Nigéria e países vizinhos desde 2009, onde pretendia criar um estado islâmico. Dezenas de milhares de pessoas foram mortas, mais de 2 milhões de deslocados e outros milhares sequestrados.
Mohammed fez sua declaração num e-mail à Reuters destacando a libertação de mais de 100 jovens na semana passada pelo grupo, após terem sido sequestradas a 19 de fevereiro na cidade de Dapchi, no nordeste do país. Foi o maior rapto em massa desde que mais de 270 meninas foram levadas da cidade de Chibok em 2014. As meninas reuniram-se às suas famílias neste domingo.
Libertação
Os combatentes do Boko Haram chocaram os moradores de Dapchi na quarta-feira passada ao entrarem na cidade para libertar as meninas, que disseram que cinco morreram em cativeiro e uma ainda não havia sido libertada.
"É desconhecido por muitos, mas temos estado em negociações de cessação de hostilidade com os insurgentes há algum tempo", disse Mohammed. "Conseguimos estreitar as conversas quando as meninas Dapchi foram sequestradas".
Mohammed disse que um cessar-fogo de uma semana, a partir de 19 de março, foi aceito para permitir que o grupo entregasse as meninas.
Fonte: dw.com
José Mário Vaz - Recebi hoje em audiência empresários mauritanianos - operadores económicos da fileira do Cajú.
Há um novo composto que consegue reverter o processo de envelhecimento
O novo estudo publicado no periódico Cell, revela que foi descoberta uma molécula capaz de estimular a circulação sanguínea em roedores de idade mais avançada.
Um fluxo sanguíneo fraco é um dos principais fatores que propicia o envelhecimento do organismo, já que priva os tecidos e os órgãos, incluindo o cérebro, de receberem oxigénio e os nutrientes essenciais ao seu funcionamento.
“À medida que a circulação sanguínea começa a ser menos potente, começam a aparecer em maior quantidade as ‘típicas’ doenças associadas ao envelhecimento”, explica o coordenador do estudo David Sinclair, professor catedrático na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. “Quando órgãos como o cérebro e os músculos em geral perdem a chamada capacidade 'ótima' de perfusão sanguínea, deixam de funcionar efetivamente”.
No estudo, Sinclair, juntamente como uma equipa de cientistas, descobriu uma forma de restaurar o fluxo sanguíneo dos roedores idosos. Administrando-lhes uma molécula de nome nicotinamida ‘mononucleotide’ (NMN), que é por sua vez manipulada num outro composto, que promove a formação de pequenos vasos sanguíneos nas células que viajam até aos músculos e até aos outros órgãos.
Os ratos que receberam o composto de NMN aumentaram, em cerca de 60 por cento, a sua performance de corrida na passadeira, comparativamente aos outros roedores que não receberam aquela molécula, e até relativamente aos ratos mais novos que não tomaram a substância.
Entretanto, os testes em seres humanos já estão a decorrer, num pequeno ensaio clínico realizado no Brigham and Women’s Hospital, em Boston – Sinclair espera obter em breve resultados conclusivos do efeito do NMN no homem.
NAOM
Um fluxo sanguíneo fraco é um dos principais fatores que propicia o envelhecimento do organismo, já que priva os tecidos e os órgãos, incluindo o cérebro, de receberem oxigénio e os nutrientes essenciais ao seu funcionamento.
“À medida que a circulação sanguínea começa a ser menos potente, começam a aparecer em maior quantidade as ‘típicas’ doenças associadas ao envelhecimento”, explica o coordenador do estudo David Sinclair, professor catedrático na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. “Quando órgãos como o cérebro e os músculos em geral perdem a chamada capacidade 'ótima' de perfusão sanguínea, deixam de funcionar efetivamente”.
No estudo, Sinclair, juntamente como uma equipa de cientistas, descobriu uma forma de restaurar o fluxo sanguíneo dos roedores idosos. Administrando-lhes uma molécula de nome nicotinamida ‘mononucleotide’ (NMN), que é por sua vez manipulada num outro composto, que promove a formação de pequenos vasos sanguíneos nas células que viajam até aos músculos e até aos outros órgãos.
Os ratos que receberam o composto de NMN aumentaram, em cerca de 60 por cento, a sua performance de corrida na passadeira, comparativamente aos outros roedores que não receberam aquela molécula, e até relativamente aos ratos mais novos que não tomaram a substância.
Entretanto, os testes em seres humanos já estão a decorrer, num pequeno ensaio clínico realizado no Brigham and Women’s Hospital, em Boston – Sinclair espera obter em breve resultados conclusivos do efeito do NMN no homem.
NAOM
Milhares protestam em Telavive contra expulsão de migrantes africanos
Vários milhares de pessoas manifestaram-se no sábado à noite no centro de Telavive para protestar contra o plano governamental que prevê a expulsão de milhares de cidadãos africanos ilegais de Israel.
"Não há diferenças entre o nosso sangue e o deles, porque somos todos seres humanos", gritaram os manifestantes, citados pelo site de informação Ynet.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, quer expulsar mais de 30 mil pessoas, em particular eritreus e sudaneses, que não tenham em curso um processo de pedido de asilo.
No entanto, o plano está suspenso até segunda-feira, por decisão do Supremo Tribunal de Israel, para que o governo possa apresentar uma justificação legal.
O plano governamental obriga os migrantes a regressarem ao país de origem ou a viajarem para outro país, caso contrário serão detidos por tempo indeterminado, e já foi duramente criticado pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados.
De acordo com o Ministério do Interior, em Israel vivem cerca de 42 mil migrantes africanos, dos quais cerca de 300 abandonaram já voluntariamente o país, depois de anunciado o plano.
NAOM
"Não há diferenças entre o nosso sangue e o deles, porque somos todos seres humanos", gritaram os manifestantes, citados pelo site de informação Ynet.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, quer expulsar mais de 30 mil pessoas, em particular eritreus e sudaneses, que não tenham em curso um processo de pedido de asilo.
No entanto, o plano está suspenso até segunda-feira, por decisão do Supremo Tribunal de Israel, para que o governo possa apresentar uma justificação legal.
O plano governamental obriga os migrantes a regressarem ao país de origem ou a viajarem para outro país, caso contrário serão detidos por tempo indeterminado, e já foi duramente criticado pelo Alto Comissariado da ONU para os Refugiados.
De acordo com o Ministério do Interior, em Israel vivem cerca de 42 mil migrantes africanos, dos quais cerca de 300 abandonaram já voluntariamente o país, depois de anunciado o plano.
NAOM
A liderança Feminina k djunta Mon pa Salva Guiné Bissau di Mon di si maior inimigo.
SABIAS QUE MULHER QUE SUPER AUTORITARIA MORRE SOLTEIRA?
Naturalmente o homem é superior em relação à mulher, é o lider da mulher. Essa é a lei da natureza e em nenhuma parte do mundo pode se negar isso. Toda a mulher que tem desejo de ser uma esposa de honra deve saber submeter-se ao seu marido, caso contrário será descartavel dos homens para sempre.
As teorias de igualidade de género destroem muitos casamentos porque o que é diferente por natureza nunca será igual só porcausa de papeis e carimbos. Já vai aos 40anos mas continua solteira.
O unico homem que conseguiu viver com ele durante um ano era um marido alheio conseguido através do remédio dos curandeiros, mas por excesso da tua dominação o homem acabou despertando e voltou para casa. Muitos jovens a tua atrás mas depois de ficarem contigo uma semana fogem.
Qual é o problema?? É você. Nenhum homem suporta ser dominado por sua mulher e se isso acontece é fruto da madiação dos macumbeiros. Mas não dura. Aprendas a aceitar as diferenças da natureza e assumes-te. Dê a ele o lugar dele e ele também dará te o teu dignissimo lugar. És professora, advogada, administradora, ministra, governadora, etc, lá no sector de trabalho e não em casa.
Basta abrir o portao de casa e entrar, todos titulos e cargos profissionais ficam fora e ficas como esposa-dona de casa. Deves olhar para teu marido com submissão porque é assim como outras mulheres conseguem manter os seus lares com seus homens.
Fonte: DOR DA VIDA
NOVO BILHETE DE IDENTIDADE DA CEDEAO NA GUINÉ-BISSAU (PROBLEMÁTICA)
DIRETORA GERAL DA IDENTIFICAÇÃO CIVIL DESVENDA O MISTÉRIO A VOLTA DO NOVO BILHETE DA CEDEAO
sábado, 24 de março de 2018
Que o final de semana seja de paz, amor e tranquilidade!
Esqueça todos os seus problemas e desfrute das coisas boas que a vida tem para lhe oferecer.
Bom final de semana!
SUPER BOMBA!!! GRAVE ACIDENTE NA CARAVANA PRESIDENCIAL
Fonte: guineendade.blogspot.sn
Mais uma vez houve grave acidente nas viagens ao interior com o Presidente da Republica, choque em cadeia com o carro do Chefe de Segurança, Botche Candé e a Directora do Gabinete.
O Carro da Diretora do Gabinete ficou totalmente danificado e parece que ela está ferida.
Mais uma vez houve grave acidente nas viagens ao interior com o Presidente da Republica, choque em cadeia com o carro do Chefe de Segurança, Botche Candé e a Directora do Gabinete.
O Carro da Diretora do Gabinete ficou totalmente danificado e parece que ela está ferida.
A pedido dos Régulos e o apelo da população em geral o preço para 2018 da Castanha de Cajú é de 1000xof (mil francos por kilo)
Senhor Primeiro-Ministro;
Senhores Deputados da Nação;
Senhores Membros do Governo;
Directora de Gabinete, Chefe da Casa Civil, Secretário-Geral, Conselheiros e Assessores do Presidente da República;
Senhores Representantes de Organismos e Organizações Internacionais acreditadas na Guiné-Bissau;
Senhor Presidente da Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau;
Senhor Presidente da Câmara do Comércio da Guiné-Bissau;
Senhor Presidente da Agência Nacional do Caju;
Representantes da Sociedade Civil e do Poder Tradicional;
Senhor Governador da Região de Gabú;
Senhor Representante da População;
Caros Convidados,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
É sempre um grande prazer estar em Gabú, terra de Alfa Bari, Caramoco, Sankun Djaite e do meu amigo e irmão Aguinaldo Embalo.
Quero agradecer a calorosa recepcão que nos foi reservada, a mim e a delegação que me acompanha.
Ao Governador, aos Régulos, aos Imames, as mulheres, aos homens grandes e a nossa juventude de Gabú, o meu muito obrigado, djarama, anumbara.
Irmãs e Irmãos
População de Gabu,
Hoje estamos aqui na cerimónia de abertura oficial da Campanha de Comercialização e Exportação da Castanha de Caju de 2018, organizado pelo Governo.
É nesta época do ano em que temos muitos estrangeiros a visitar e a operar no país e no interior em particular. Por isso, é importante não esquecer o nosso espírito de bem receber que é característico do Guineense para que estes cidadãos se sintam como se estivessem nos seus países, nas suas cidades e nas suas casas. Apelo a união, bons negócios ou boas parcerias entre estes cidadãos estrangeiros, os nossos produtores e a comunidade local.
Como é do conhecimento de todos a maioria da nossa população participa na campanha da castanha de Cajú.
A Castanha de Cajú, é o nosso primeiro produto, em termos de exportação.
Nos últimos anos, apresentou-se como um dos produtos estratégicos e mais dinâmicos da nossa economia, acabando por substituir a mancarra no período colonial.
O valor das suas exportações tornou-se muito importante na formação do nosso PIB (Produto Interno Bruto), na entrada de divisas para o país e também para algumas famílias é oportunidade única na obtenção de rendimentos para o sustento da família.
O povo guineense equipara a nossa Castanha de Cajú ao Ouro ou Petróleo ou até mesmo diamante.
O Cajú é indiscutivelmente a nossa riqueza nacional, faz parte da nossa imensa paisagem quando percorremos o nosso país de norte a sul, posso até afirmar de que não existe no interior do país uma tabanca ou uma família que não tem uma arvore de Cajú a volta da sua casa.
Queria agradecer o convite que me foi endereçado pelo Governo para abertura oficial desta campanha.
Mas, gostaria de pedir ao Governo uma maior atenção a Fileira do Caju, porque é um dos sectores importantes para o crescimento da nossa economia que tanto almejamos.
Devemos criar condições aos nossos agricultores sobretudo disponibilizar-lhes mais informações da forma como cuidar das plantações, ou seja, tratamento da zona de cultivo, renovação da plantação pois algumas árvores estão envelhecidas, espaçamento apropriados entre os cajueiros ou o reordenamento das plantações, e por fim, ajudar a formar os agricultores localmente sobre técnicas produtivas afim de otimizar a produção nacional.
Caros Guineenses,
Estamos em plena campanha, por isso o sucesso ou insucesso desta campanha esta nas nossas mãos, pois, a árvore e o fruto que é a castanha estão no nosso solo e os produtores são guineenses, pelo que devemos cuidar do que é nosso ou do que melhor temos.
É com muito orgulho, que tomei conhecimento de que foi comprovado a boa qualidade da nossa Castanha de Caju - Amêndoa de Cajú da Guiné-Bissau é considerada uma das melhores do mundo.
"Ki ki di nos tene balur"
Ao longo dos vários anos assistimos e acompanhamos o preço da castanha à 25fcfa / 50fcfa / 75fcfa por kg no produtor. A esses preços a campanha de comercialização e exportação só beneficiaram: ao Estado, aos intermediários e os exportadores, enquanto que, para os nossos produtores, pouco beneficiaram, para não dizer nada ganharam.
Muitos no fim da campanha para além de não terem ganho nada, ainda acumulavam dívidas para serem pagos na campanha do ano seguinte.
Quando só ganha o Estado, os intermediários e os exportadores, a economia, as famílias e as empresas não sentem o impacto da campanha.
Enquanto que, quando ganham os donos da horta ou ponteiros, a economia torna-se mais robusta, as famílias têm mais dinheiro para gastar e o seu poder de compra aumenta e as empresas tornam-se mais saudáveis financeiramente, e consequentemente ganhamos todos, na medida em que há maior circulação de dinheiro no mercado.
A titulo de exemplo da experiência da campanha do ano passado, todos sentiram o reflexo na nossa economia, através dos resultados concretos e dos ganhos obtidos durante a campanha de cajú de 2017, que se traduziu no impacto directo e indirecto na economia familiar, ou seja, constatou-se um aumento significativo do poder de compra das famílias, e que se traduziu na aquisição de alimentos básicos. As famílias conseguiram pagar as escolas aos filhos, melhoraram as construções das suas casas da cobertura de palha para zinco e também algumas construções definitivas, adquiriu-se muitos painéis solares, motorizadas e realizaram muitos rituais tradicionais importantes na comunidade rural.
Por isso, quero convidar a todos os presentes: aos Governadores, aos Administradores, Régulos, Imames, Mulheres e Homens grandes, Juventude, Militares, Guarda Nacional, Polícias de Trânsito, Administração dos Porto do da Guiné-Bissau (APGB), Direção Geral das Alfandegas (DGA), Direção Geral de Contribuição e Impostos (DGCI), assim como entidades que directa ou indiretamente estão ligadas a operação da campanha da castanha de Caju para trabalharmos juntos e acordarmos uma agenda comum para servirmos os donos das hortas.
O dinheiro deve ficar no nosso país e deve ir para o bolso dos donos da horta, porque a castanha é deles e a contrapartida em dinheiro deve reverter-se a favor deles.
O nosso povo deve sentir o dinheiro no bolso uma vez consentido tanto sacrifício durante a campanha de Cajú, e como sabemos não é um trabalho fácil, por isso deve ser recompensado.
Em defesa destes interesses, somos obrigados a trabalhar em conjunto afim de mudarmos definitivamente a vida da nossa população no campo, ou seja, dando-lhe mais qualidade de vida e directa ou indiretamente iremos beneficiar por arrasto, porque todos nos gostaríamos de ver os nossos irmãos do campo a viverem melhor e com independência financeira.
População de Gabu
Caros Convidados,
Sabemos que este momento é aguardado com muita expectativa e se alguma vez a castanha contribuiu para o bem-estar do produtor, será desta vez que o nosso povo irá sentir esse beneficio.
De acordo com a previsão, se a estimativa deste ano for de 200.000 (duzentas mil toneladas) significa que este ano de 2018 os nossos produtores ou agricultores vão arrecadar qualquer coisa como 200.000.000.000 fcfa (duzentos mil milhões fcfa), é muito dinheiro. Mas é benvindo para o bolso dos donos das hortas.
E para tal desidrato todo o serviço de apoio das entidades implicadas na campanha devem estar a altura deste desafio.
Juntos vamos continuar a trabalhar para o lema: "Tolerância zero à saída clandestina do cajú guineense para o exterior". Peço a todos os cidadãos e sobretudo as entidades cuja missão é fiscalizar, simplificar e facilitar os procedimentos para que a campanha seja um sucesso, é importante dar informações correctas, objectivas e melhorar a qualidade do atendimento.
Devemos evitar criar dificuldades para em seguida vender facilidades.
Lanço um desafio ao Governo no sentido de criar uma comissão, sob a Coordenação do Ministério do Comércio e Promoção Empresarial e demais entidades com a missão de fiscalizar e acompanhar toda a operação da castanha.
A Guiné-Bissau só tem a ganhar se deixar o mercado funcionar e em defesa do funcionamento do mesmo, vamos todos estar de ouvidos e olhos bem abertos para acompanhar esta operação.
Este ano, será o ano de consolidação do poder económico daqueles que sempre perderam tudo ao longo destes anos. A castanha de Cajú é do produtor e devem ser os próprios a serem os primeiros beneficiários para o bem de todos.
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Agora, coloca-se o problema, com receitas conseguidas da campanha temos que pensar no futuro, ou seja, não basta só ganhar dinheiro, é preciso saber o que vamos fazer com o dinheiro ganho na campanha ou seja como utilizar esse dinheiro.
Porque quando falamos de que a economia cresceu 5%. Este crescimento em quê que isto se traduz na vida real das pessoas, ou seja, no seu dia-a-dia?
Quero deixar conselhos aos nossos irmãos do mundo rural, na utilização do dinheiro na campanha de cajú:
PRIMEIRO: Abrir a conta no banco;
SEGUNDO: Depositem toda a receita da campanha no banco;
TERCEIRO: Fixem os gastos mensais da família e façam uma boa gestão do dinheiro da campanha;
QUARTO: O remanescente, ou seja, o dinheiro que sobrou deve ser para investir, em:
Meter Mon-na-Lama e preparar bolanha para a produção do arroz;
Preparar o terreno para produção de batata-doce, porque o preço no mercado é bom.
Preparar o terreno para a produção da mancarra, porque ainda no decorrer deste ano vamos à procura de novos mercados para o seu escoamento, a semelhança do que fizemos no ano passado para a batata-doce;
Acredito que, se tudo correr como previsto, este ano, vamos conseguir reduzir a pobreza, o desemprego e diminuir significativamente a delinquência juvenil, porque se os nossos jovens estiverem ocupados a trabalhar, ganham as famílias, ganham os jovens e ganha o país.
Contribuir para reduzir a pobreza é a nossa missão enquanto governantes.
Ajudar um pobre é melhor para a economia do que ajudar um rico. O rico quando ganha dinheiro fica cada vez mais rico, aplica o seu dinheiro na compra de carros, casas, viagens e o resto deposita no banco.
Enquanto que, uma pessoa com fracos recursos considerada pobre quando ganha dinheiro, pensa imediatamente na compra da comida para a família, na educação dos filhos, no vestuário e calcado para as suas crianças e família, na compra de terreno para construção de casa ou seja o dinheiro é melhor aplicado para o bem de todos.
Irmãs e Irmãos Guineenses,
Chegamos ao tão esperado momento desta cerimonia oficial da abertura da Campanha da Castanha de Cajú.
Mas antes, gostaria de vos recordar de que durante a minha campanha eleitoral prometi mudar a Guiné-Bissau e a vida dos guineenses, e trabalho todos os dias para a maioria e para o bem-estar comum.
Desde 1976 que a Guiné-Bissau exporta a castanha de Cajú, mas foi no ano passado que juntos escrevemos mais uma página da nossa história, com o preço da castanha de caju atingir 1.000xof/ Kg (mil francos por kilo), o que nunca antes foi atingido esse preço no produtor. Este ano voltamos a trabalhar para melhorar ainda mais a qualidade de vida da nossa população, sobretudo daqueles que são os donos da castanha de caju.
Tenho dito, o país não se muda com palavras e nem com discursos bonitos, mas sim com actos concretos, tendo como base o trabalho e muito trabalho.
Caros Guineenses,
A pedido dos Régulos e o apelo da população em geral o preço para 2018 da Castanha de Cajú é de 1000xof (mil francos por kilo).
Esta oficialmente aberta a Campanha de Comercialização e Exportação da Castanha de Caju de 2018.
Caros Convidados
População de Gabu,
Mais uma vez agradeço a forma calorosa como nos receberam nesta nossa, vossa bonita cidade de Gabú.
Agradeço a todos os que tornaram possível esta cerimonia, as minhas felicitações ao Governo, e em especial na pessoa do Ministro do Comércio e Promoção Empresarial - Dr. Victor Mandinga.
Os meus agradecimentos igualmente as nossas forças de segurança, aos militares e paramilitares, a Ecomib, aos jornalistas, a população de Gabú e todos os envolvidos nesta cerimonia.
Renovo a minha crença na Guiné-Bissau do futuro, um país diferente do que conhecemos até aos dias de hoje, um país de igualdade de oportunidade para os seus filhos e hoje demos mais um passo para melhorar a vida da nossa população.
Obrigado a todos por me acompanharem nesta caminhada.
Viva a população de Gabu!
Viva a República da Guiné-Bissau!
Que Deus abençoe o Povo Guineense!
Por dokainternacionaldenunciante.blogspot.sn
Especialista guineense recomenda consumo de caju à população
O uso do caju como fonte de vitamina C foi um dos apelos feitos por Mário Mendonça, especialista guineense ligado ao setor, que lamentou a falta de consumo daquele produto.
O uso do caju como fonte de vitamina C foi um dos apelos hoje feitos por Mário Mendonça, especialista guineense ligado ao setor, que lamentou a falta de consumo daquele produto pela população.
Especialista do setor do caju, ligado aos vários projetos como consultor e ultimamente afeto a uma iniciativa financiada pelo Banco Mundial para melhoria da produção do produto, Mário Mendonça vê o caju “em várias vertentes pouco aproveitadas” na Guiné-Bissau.
Atualmente, a Guiné-Bissau produz cerca de 300 mil toneladas anuais e mais de metade é exportada principalmente para a Índia, mas para Mário Mendonça o país “devia incentivar mais” o consumo do caju dadas as suas propriedades alimentares.
“No período do caju as pessoas não têm problemas de vitamina C. Um caju em cada refeição cobre toda necessidade de vitamina C”, observou Mário Mendonça, que defende a transformação local em vez de venda da totalidade da produção guineense.
No dia em que a Guiné-Bissau conseguir retirar mais do que o sumo e a castanha do caju, não só estará a combater a fome, a aumentar postos de emprego, a ter mais receitas públicas, a criar hábitos de trabalho e ainda a combater a desertificação já que o produto se adapta a zonas áridas, considerou Mário Mendonça.
A falta de estratégia para o produto, segundo o especialista, leva a que o Estado esteja a perder milhões de dólares anualmente.
Atualmente, o produto rende cerca de 200 milhões de dólares, mas as receitas poderiam ser muito superiores, explicou.
Mário Mendonça aponta a transformação local de todo caju que produz como “o grande objetivo” que a Guiné-Bissau “tem que atingir a longo prazo”, como fez o Vietname que a dado momento proibiu a exportação do seu caju, afirmou.
O caju é o principal produto agrícola e de exportação na Guiné-Bissau.
Estudos e especialistas recomendam a transformação local do produto, no entanto, a capacidade instalada para o processamento do caju na Guiné-Bissau assegura apenas 30 por cento.
Mário Mendonça garante que “apenas dois a três por cento” das cerca de 300 mil toneladas produzidas (cerca de 170 mil é exportada anualmente) é sido processada.
Transformado, o caju pode resultar na amêndoa, bastante consumida em países industrializados e que na Índia é usada na culinária e para fins terapêuticos, da sua casca pode-se extrair o óleo LCC (que serve, entre outros, para pintura, fabricação de vernizes, para dar consistência aos motores de aviões) e ainda fazer farinha.
Da polpa do caju, quase não aproveitada na Guiné-Bissau, segundo Mário Mendonça, pode fazer-se também, licores, bolachas, bolos, e da árvore pode retirar-se lenha.
Mário Mendonça vaticina “um bom futuro” para o caju da Guiné-Bissau, que ainda não recorre a fertilizantes do solo, mas avisa serem necessárias reformas urgentes na produção e ainda “um avanço faseado” para a transformação.
O especialista alertou também que “há muito dinheiro de proveniência pouco clara” a circular no negócio do caju, sublinhando que é errado dizer que a campanha correu bem só porque o agricultor ganhou dinheiro.
“O negócio de caju só é bom quando todos os intervenientes ganham dinheiro: agricultor, comerciante local, transformador e o exportador”, defende Mário Mendonça.
A campanha oficial de compra e venda do caju da Guiné-Bissau tem início hoje na cidade de Gabu, a 200 quilómetros de Bissau, pelo chefe do Estado, José Mário Vaz.
É a partir desse ato que se vai fixar o preço mínimo pelo qual o caju será comprado ao produtor este ano.
observador.pt
O uso do caju como fonte de vitamina C foi um dos apelos hoje feitos por Mário Mendonça, especialista guineense ligado ao setor, que lamentou a falta de consumo daquele produto pela população.
Especialista do setor do caju, ligado aos vários projetos como consultor e ultimamente afeto a uma iniciativa financiada pelo Banco Mundial para melhoria da produção do produto, Mário Mendonça vê o caju “em várias vertentes pouco aproveitadas” na Guiné-Bissau.
Atualmente, a Guiné-Bissau produz cerca de 300 mil toneladas anuais e mais de metade é exportada principalmente para a Índia, mas para Mário Mendonça o país “devia incentivar mais” o consumo do caju dadas as suas propriedades alimentares.
“No período do caju as pessoas não têm problemas de vitamina C. Um caju em cada refeição cobre toda necessidade de vitamina C”, observou Mário Mendonça, que defende a transformação local em vez de venda da totalidade da produção guineense.
No dia em que a Guiné-Bissau conseguir retirar mais do que o sumo e a castanha do caju, não só estará a combater a fome, a aumentar postos de emprego, a ter mais receitas públicas, a criar hábitos de trabalho e ainda a combater a desertificação já que o produto se adapta a zonas áridas, considerou Mário Mendonça.
A falta de estratégia para o produto, segundo o especialista, leva a que o Estado esteja a perder milhões de dólares anualmente.
Atualmente, o produto rende cerca de 200 milhões de dólares, mas as receitas poderiam ser muito superiores, explicou.
Mário Mendonça aponta a transformação local de todo caju que produz como “o grande objetivo” que a Guiné-Bissau “tem que atingir a longo prazo”, como fez o Vietname que a dado momento proibiu a exportação do seu caju, afirmou.
O caju é o principal produto agrícola e de exportação na Guiné-Bissau.
Estudos e especialistas recomendam a transformação local do produto, no entanto, a capacidade instalada para o processamento do caju na Guiné-Bissau assegura apenas 30 por cento.
Mário Mendonça garante que “apenas dois a três por cento” das cerca de 300 mil toneladas produzidas (cerca de 170 mil é exportada anualmente) é sido processada.
Transformado, o caju pode resultar na amêndoa, bastante consumida em países industrializados e que na Índia é usada na culinária e para fins terapêuticos, da sua casca pode-se extrair o óleo LCC (que serve, entre outros, para pintura, fabricação de vernizes, para dar consistência aos motores de aviões) e ainda fazer farinha.
Da polpa do caju, quase não aproveitada na Guiné-Bissau, segundo Mário Mendonça, pode fazer-se também, licores, bolachas, bolos, e da árvore pode retirar-se lenha.
Mário Mendonça vaticina “um bom futuro” para o caju da Guiné-Bissau, que ainda não recorre a fertilizantes do solo, mas avisa serem necessárias reformas urgentes na produção e ainda “um avanço faseado” para a transformação.
O especialista alertou também que “há muito dinheiro de proveniência pouco clara” a circular no negócio do caju, sublinhando que é errado dizer que a campanha correu bem só porque o agricultor ganhou dinheiro.
“O negócio de caju só é bom quando todos os intervenientes ganham dinheiro: agricultor, comerciante local, transformador e o exportador”, defende Mário Mendonça.
A campanha oficial de compra e venda do caju da Guiné-Bissau tem início hoje na cidade de Gabu, a 200 quilómetros de Bissau, pelo chefe do Estado, José Mário Vaz.
É a partir desse ato que se vai fixar o preço mínimo pelo qual o caju será comprado ao produtor este ano.
observador.pt
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