sábado, 24 de fevereiro de 2018
PRA QUÊ MATAR UM CÃO SE NÃO VAI COMER????
1- PAIGC, si bó sibi di kuma bona bim continua bá tarbadja ku idéias di AMILCAR CABRAL pabia gora k bó matal???
2- PAIGC, ná nomi di ké ina kal sinti ku pui bó mata AMILCAR CABRAL???
3- PAIGC, bó mata AMILCAR CABRAL, dipus bó fika bona conta mintida ná si nomi di kuma CABRAL fala bá es, CABRAL fala bá kil utro, CABRAL fala bá assim. Pabia di ké gora???
4- PAIGC, pabia di ké ku pui boka seta construí bom hospitais ná Guiné??
5- PAIGC, pabia di ké ku pui boka seta construí bom Escolas, bom Universidades bota fika bona manda bó fidjus pá bai istuda na Exterior???
6- PAIGC, bó contanu ké ku PAIGC significa pá povo Guineenses nó misti sibi???
7- PAIGC, bó toma vergonha na cara, bó para castiganu nó cansa dja...
8- PAIGC, i patrimônio nacional, Não partidário. Bó tem ku pui es ná bó cabeça...
9- PAIGC, tudo dia mindjeris ku crianças na muri pabia di kuma noka tené bom hospitais, noka tené bom medicamentos!!!
10- PAIGC, pabia di ké ku pui bota pensa só ná bó cabeça, i bó kata pensa ná povo?
11- PAIGC, ná pabia ná nomi di povo di Guiné Bissau, nó luta apartir di agora ipa pui bos ná oposição duranti 10 anos pabó fika lá.
12- PAIGC, pabia di ké ku pui bó mata grandis combatentes guineenses???
13- PAIGC, povo di Guiné Bissau, ku manda pam bim fala bos di kuma é sta dja fartu di bos Pabia boka presta.
14- PAIGC, povo di Guiné Bissau, kuma elis presidente JOSÉ MARIO VAZ, os 15, PRS ku é misti na é preciso momento pabia i só elis ku pudi djudanu pano sai ná é sacrifícios!!!
Estamos a trabalhar
Fonte: R Kelly R Kelly Sané
Pais dizem que mais de 100 meninas sequestradas em Dapchi continuam desaparecidas
Lai Muhammed, ministro da Informação fala a jornalistas em Dapchi
Cidadãos dizem que Boko Haram atacou escola onde estavam 710 alunas
Mais de 100 meninas continuam desaparecidas em Dapchi, na Nigéria, onde o grupo extremista Boko Haram atacou um internato na segunda-feira,afirmaram alguns pais das estudantes à agência de notícias France Presse nesta sexta-feira, 23.
O líder da associação dos pais das estudantes desaparecidas, Bashir Manzo, disse que foi realizada "uma lista completa de todas as meninas desaparecidas" e que nessa lista "foram registados 105 nomes".
De acordo com o colégio Girls Science Secondary School, que fica no Estado de Yobe, no momento do ataque havia 710 alunas na escola, que recebe jovens a partir de 11 anos de idade.
Moradores ouvidos pela AFP disseram que milicianos do grupo extremista nigeriano, fortemente armados, atacaram na segunda-feira a cidade de Dapchi.
Na quarta-feira, 21, um morador e um funcionário do Governo local disseram à agência Reuters que as Forças Armadas da Nigéria haviam resgatado 76 alunas e recuperado os corpos de duas outras.
A Reuters não pôde determinar a forma como as duas meninas morreram.
Na quinta-feira, 22, o porta-voz do governador do estado de Yobe afirmou que "algumas das jovens desaparecidas num colégio para meninas da cidade de Dapchi foram encontradas pelas forças nigerianas e levadas para um local seguro", sem dizer o número exacto de estudantes libertadas ou as circunstâncias em que elas conseguiram a liberdade.
Não está claro se as meninas foram sequestradas pelo grupo terrorista ou se fugiram para a selva, temendo a repetição do sequestro das garotas de Chibok, no Estado vizinho Borno, em 2014.
O Presidente nigeriano Muhammadu Buhari ordenou na quarta-feira à noite ao exército "para actuar imediatamente" e "informar da evolução da situação".
VOA
Cidadãos dizem que Boko Haram atacou escola onde estavam 710 alunas
Mais de 100 meninas continuam desaparecidas em Dapchi, na Nigéria, onde o grupo extremista Boko Haram atacou um internato na segunda-feira,afirmaram alguns pais das estudantes à agência de notícias France Presse nesta sexta-feira, 23.
O líder da associação dos pais das estudantes desaparecidas, Bashir Manzo, disse que foi realizada "uma lista completa de todas as meninas desaparecidas" e que nessa lista "foram registados 105 nomes".
De acordo com o colégio Girls Science Secondary School, que fica no Estado de Yobe, no momento do ataque havia 710 alunas na escola, que recebe jovens a partir de 11 anos de idade.
Moradores ouvidos pela AFP disseram que milicianos do grupo extremista nigeriano, fortemente armados, atacaram na segunda-feira a cidade de Dapchi.
Na quarta-feira, 21, um morador e um funcionário do Governo local disseram à agência Reuters que as Forças Armadas da Nigéria haviam resgatado 76 alunas e recuperado os corpos de duas outras.
A Reuters não pôde determinar a forma como as duas meninas morreram.
Na quinta-feira, 22, o porta-voz do governador do estado de Yobe afirmou que "algumas das jovens desaparecidas num colégio para meninas da cidade de Dapchi foram encontradas pelas forças nigerianas e levadas para um local seguro", sem dizer o número exacto de estudantes libertadas ou as circunstâncias em que elas conseguiram a liberdade.
Não está claro se as meninas foram sequestradas pelo grupo terrorista ou se fugiram para a selva, temendo a repetição do sequestro das garotas de Chibok, no Estado vizinho Borno, em 2014.
O Presidente nigeriano Muhammadu Buhari ordenou na quarta-feira à noite ao exército "para actuar imediatamente" e "informar da evolução da situação".
VOA
Kau ka sta diritu: 2
VICENTE FERNANDES, ntchomau, kudin!
O governo do PAIGC, na pessoa do seu químico e apaixonado pelas finanças, Geraldo 'Resgate' Martins, prejudicou (mais uma vez) a pobre Guiné-Bissau quando decidiu oferecer de erário publico a quantia de 74.717.476 (Setenta e quatro milhões, setecentos e dezassete mil e quatrocentos e setenta e seis Fcfa) ao VICENTE FERNANDES num negócio sujo que chamaram de 'Acordo extra judicial'.
AFINAL NÃO É ATOA QUE O VICENTE FERNANDES SE JUNTOU A COLETIVOS DOS PARTIDOS QUE DEFENDE O REGRESSO DO PAIGC AO PODER!
Ussumane Grifom Camará
O governo do PAIGC, na pessoa do seu químico e apaixonado pelas finanças, Geraldo 'Resgate' Martins, prejudicou (mais uma vez) a pobre Guiné-Bissau quando decidiu oferecer de erário publico a quantia de 74.717.476 (Setenta e quatro milhões, setecentos e dezassete mil e quatrocentos e setenta e seis Fcfa) ao VICENTE FERNANDES num negócio sujo que chamaram de 'Acordo extra judicial'.
AFINAL NÃO É ATOA QUE O VICENTE FERNANDES SE JUNTOU A COLETIVOS DOS PARTIDOS QUE DEFENDE O REGRESSO DO PAIGC AO PODER!
Ussumane Grifom Camará
SISTEMA DE BOÉ - TUDO AKOTROBIDÔ.
Fonte: Escritor Marcelo Aratum para JUSTIÇA SOCIAL E EXERCÍCIO DA CIDADANIA NA GUINÉ-BISSAU
Si Guiné-Bissau tené ba POLÍTICOS sérios, responsáveis e persistentes suma na utros países Cabo-Verde, Brasil, Inglaterra, Senegal, etc. bandera di paigc na mudado bá disna sim hipocrisia, sim malabarismo, sim ri na cara di idiotas, pa és mudança ku émostrano di kuma é muda bandera, porque é iscribe "paigc" KKKKKKKKK
Na luta di independência, tudo guineenses djuta i é ergue um só bandera. Gosse Luta kaba, nô kontinua ergue tal bandera suma bandera di unidade nacional, suma ku qualquer país democrático fassi aonte é kontinua aós ku sé bandera nacional.
Dimocracia tchiga, guineenses divide em partes pa luta pa um só objetivo i ku pensamento diferente, pa kila, kada um desenha sé bandera.
AGORA NTA PUNTA, PA BIA KU paigc KA PUDE DESENHA SÉ BANDERA NA BASE DI DIMOCRACIA, RESPONSABILIDADE I HONESTIDADE, em vez di é iscribe "paigc"? SERÁ KU NÔ SOCIEDADE SIBE LEI?
Sinceramente, guineenses i um povo estranho dimais, en vés di éluta pá um kussa tão sério, éta ignora, é minimiza, pa luta pa kussa insignifikante. KU ÉS BANDERA, paigc NA TARDA NA PODER.
NA IGNORÂNCIA
Tudo dia, guineenses tá fassi kampanha pa paigc sim percibe. Na campo di jugo, na apresentaçon kultural i akademiko fora di país, na tudo kau ku bu lantanda badera di "Guiné-Bissau", indiretamente, i bandera di paigc ku bu lantanda.
E NA DIA DI ELEÇON, BUNA PERA RESULTADO POSITIVO? kkkkkkkkk
Dés ku nô nasce. nô odja és bandera na flutua na ar, nô udju kustumal dja ku és bandera. Agora, Kê ku bô miste?
Iscribe na bandera "paigc", és ku mudança? Então, tudo partido pude fassi mesmo kussa Até porque nô povo ka sibe lei.
BANDERA TEN KU MUDADO URGENTEMENTE, SIM MUDANÇA, SIM ELEÇON. PONTO FINAL.
MUNDO DEVE SER PENSADO E NÃO DADO.
Escritor Marcelo Aratum
Si Guiné-Bissau tené ba POLÍTICOS sérios, responsáveis e persistentes suma na utros países Cabo-Verde, Brasil, Inglaterra, Senegal, etc. bandera di paigc na mudado bá disna sim hipocrisia, sim malabarismo, sim ri na cara di idiotas, pa és mudança ku émostrano di kuma é muda bandera, porque é iscribe "paigc" KKKKKKKKK
Na luta di independência, tudo guineenses djuta i é ergue um só bandera. Gosse Luta kaba, nô kontinua ergue tal bandera suma bandera di unidade nacional, suma ku qualquer país democrático fassi aonte é kontinua aós ku sé bandera nacional.
Dimocracia tchiga, guineenses divide em partes pa luta pa um só objetivo i ku pensamento diferente, pa kila, kada um desenha sé bandera.
AGORA NTA PUNTA, PA BIA KU paigc KA PUDE DESENHA SÉ BANDERA NA BASE DI DIMOCRACIA, RESPONSABILIDADE I HONESTIDADE, em vez di é iscribe "paigc"? SERÁ KU NÔ SOCIEDADE SIBE LEI?
Sinceramente, guineenses i um povo estranho dimais, en vés di éluta pá um kussa tão sério, éta ignora, é minimiza, pa luta pa kussa insignifikante. KU ÉS BANDERA, paigc NA TARDA NA PODER.
NA IGNORÂNCIA
Tudo dia, guineenses tá fassi kampanha pa paigc sim percibe. Na campo di jugo, na apresentaçon kultural i akademiko fora di país, na tudo kau ku bu lantanda badera di "Guiné-Bissau", indiretamente, i bandera di paigc ku bu lantanda.
E NA DIA DI ELEÇON, BUNA PERA RESULTADO POSITIVO? kkkkkkkkk
Dés ku nô nasce. nô odja és bandera na flutua na ar, nô udju kustumal dja ku és bandera. Agora, Kê ku bô miste?
Iscribe na bandera "paigc", és ku mudança? Então, tudo partido pude fassi mesmo kussa Até porque nô povo ka sibe lei.
BANDERA TEN KU MUDADO URGENTEMENTE, SIM MUDANÇA, SIM ELEÇON. PONTO FINAL.
MUNDO DEVE SER PENSADO E NÃO DADO.
Escritor Marcelo Aratum
Pois é, , a mudança da nossa bandeira é o que todos esperam, já que o paigc se recusa de abrir mão à bandeira que nos SIMBOLIZA. Só que, neste momento, a Guiné-Bissau não tem mais tempo a perder. Por isso, sugiro que todos os partidos façam o que o paigc fez ESCREVER A SUA SIGLA na nossa bandeira. Repito, todos podem fazer a mesma coisa. Caso contrário, o paigc vai continuar beneficiando direta e indiretamente disso.
Para o Mr. "Resgate" a SIGLA de todos os Partidos, deviam ser como a da imagem abaixo. Visto que a bandeira é patrimonio nacional.
Plataforma Lantanda Guine
I bu tabaku
DESMASCARADOS OS LADRÕES DO NOSSO VASTO MAR???
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Keywords: Illegal fishing, Reconstruction data, Industrial fishing, social economics, surveillance efforts
Received: 16 Oct 2017; Accepted: 21 Feb 2018.
Edited by: Fabio A. Madau, University of Sassari, Italy
Reviewed by: Jonathan A. Anticamara, Institute of Biology, University of the Philippines-Diliman, Philippines
Richard N. Muallil, Mindanao State University, Philippines
Copyright: © 2018 Intchama, Belhabib and Tomas Jumpe.
* Correspondence:
Mr. Jeremias F. Intchama, CIPA, Bissau, Guinea-Bissau, jintchama912@gmail.com
PhD. Dyhia Belhabib, Sea Around Us, Vancouver, Canada, d.belhabib@oceans.ubc.ca
Mr. Raul J. Tomas Jumpe, CIPA, Statistic department, Bissau, Guinea-Bissau, rauljumpe@gmail.com
Fisheries in Guinea Bissau contribute greatly to the economy and food security of its people. Yet, as the ability of the country to monitor its fisheries is at most weak, and confronted with a heavy foreign fleet presence, the impact of industrial foreign fleets on fisheries catches is unaccounted for in the region. However, their footprint in terms of catch and value on the small-scale sector is heavily felt, through declining availability of fish. Fisheries in Guinea Bissau are operated by both legal (small-scale and industrial), and illegal (foreign unauthorized) fleets, whose catches are barely recorded. In this paper, we assess catches by both the legal and illegal sector, and the economic loss generated by illegal fisheries in the country, then attempt to evaluate the effectiveness of Monitoring Control and Surveillance (MCS) of Guinea Bissau’s fisheries. Two main sectors were identified through official reports and a literature review, the large-scale (industrial) sector, which between 2011 and 2017 included exclusively catches by foreign owned and flagged vessels, and catches by the small-scale sector, which remain largely unmonitored in official statistics. We use the available data on the number of legal and illegal vessels and/or fishers, and their respective catch per unit of effort to estimate catches, and we analyze monitoring outcomes against the registered industrial and artisanal fleets. We find that of the legal industrial vessels, 20% were linked to criminal activities in the past 7 years. These activities range widely from using an illegal mesh size, to fishing in a prohibited area, to labor abuse and drug trafficking. Overall, total small-scale and industrial catches were estimated at 370,000 t/year in 2017, of which less than 2% is ever reported to the FAO. Small-scale catches represented 8% of the total catch, and this contribution was found to be declining. Industrial fisheries generate over $458 million US, or which $75 million US is taken illegally, falling under the category trans-national fisheries crimes. The slight negative relationship between the number of monitoring days at sea illegal catches suggests increasing MCS efforts may play an important role in reducing illegal fishing in the country.
frontiersin.org
Keywords: Illegal fishing, Reconstruction data, Industrial fishing, social economics, surveillance efforts
Received: 16 Oct 2017; Accepted: 21 Feb 2018.
Edited by: Fabio A. Madau, University of Sassari, Italy
Reviewed by: Jonathan A. Anticamara, Institute of Biology, University of the Philippines-Diliman, Philippines
Richard N. Muallil, Mindanao State University, Philippines
Copyright: © 2018 Intchama, Belhabib and Tomas Jumpe.
* Correspondence:
Mr. Jeremias F. Intchama, CIPA, Bissau, Guinea-Bissau, jintchama912@gmail.com
PhD. Dyhia Belhabib, Sea Around Us, Vancouver, Canada, d.belhabib@oceans.ubc.ca
Mr. Raul J. Tomas Jumpe, CIPA, Statistic department, Bissau, Guinea-Bissau, rauljumpe@gmail.com
Assessing Guinea Bissau’s Legal and Illegal Unreported and Unregulated Fisheries and the Surveillance Efforts to Tackle Them
Fisheries in Guinea Bissau contribute greatly to the economy and food security of its people. Yet, as the ability of the country to monitor its fisheries is at most weak, and confronted with a heavy foreign fleet presence, the impact of industrial foreign fleets on fisheries catches is unaccounted for in the region. However, their footprint in terms of catch and value on the small-scale sector is heavily felt, through declining availability of fish. Fisheries in Guinea Bissau are operated by both legal (small-scale and industrial), and illegal (foreign unauthorized) fleets, whose catches are barely recorded. In this paper, we assess catches by both the legal and illegal sector, and the economic loss generated by illegal fisheries in the country, then attempt to evaluate the effectiveness of Monitoring Control and Surveillance (MCS) of Guinea Bissau’s fisheries. Two main sectors were identified through official reports and a literature review, the large-scale (industrial) sector, which between 2011 and 2017 included exclusively catches by foreign owned and flagged vessels, and catches by the small-scale sector, which remain largely unmonitored in official statistics. We use the available data on the number of legal and illegal vessels and/or fishers, and their respective catch per unit of effort to estimate catches, and we analyze monitoring outcomes against the registered industrial and artisanal fleets. We find that of the legal industrial vessels, 20% were linked to criminal activities in the past 7 years. These activities range widely from using an illegal mesh size, to fishing in a prohibited area, to labor abuse and drug trafficking. Overall, total small-scale and industrial catches were estimated at 370,000 t/year in 2017, of which less than 2% is ever reported to the FAO. Small-scale catches represented 8% of the total catch, and this contribution was found to be declining. Industrial fisheries generate over $458 million US, or which $75 million US is taken illegally, falling under the category trans-national fisheries crimes. The slight negative relationship between the number of monitoring days at sea illegal catches suggests increasing MCS efforts may play an important role in reducing illegal fishing in the country.
frontiersin.org
Kau ka sta diritu:
IDRIÇA DJALO, ntchomau, kudin!
O governo do PAIGC, na pessoa do Geraldo 'Resgate' Martins lesou a pobre Guiné-Bissau (de novo) num montante de 50 milhões de Fcfa dado ao IDRIÇA 'PUN' DJALÓ num negocio que chamaram de 'divida interna'.
AFINAL NÃO É POR ATOA QUE O IDRIÇA SE JUNTOU A CHAMADA COLIGAÇÃO!
Ussumane Grifom Camará
O governo do PAIGC, na pessoa do Geraldo 'Resgate' Martins lesou a pobre Guiné-Bissau (de novo) num montante de 50 milhões de Fcfa dado ao IDRIÇA 'PUN' DJALÓ num negocio que chamaram de 'divida interna'.
AFINAL NÃO É POR ATOA QUE O IDRIÇA SE JUNTOU A CHAMADA COLIGAÇÃO!
Ussumane Grifom Camará
Video: (Reportage) marche de protestation: la Bissau Guinée dit non aox sanctions de la CEDEAO.
Reporter especial de Senegal.
Ces dimanche 18 de fevereir, des milliers de Bissau Guinéenses ont occupé la rue pour protester contre les sanctions décidées par la CEDEAO à l'encontre 19 personnalités publiques proches du président Vaz.
Fonte: Joelson Da Silva Silva
Ces dimanche 18 de fevereir, des milliers de Bissau Guinéenses ont occupé la rue pour protester contre les sanctions décidées par la CEDEAO à l'encontre 19 personnalités publiques proches du président Vaz.
Fonte: Joelson Da Silva Silva
Não dormir direito te deixa feio. A falta de sono reduz a liberação de hormônio de crescimento que, nos adultos, reduz os processos de regeneração celular. Isso resulta em flacidez, envelhecimento precoce, cabelo debilitado e um sistema imunológico enfraquecido. Além, é claro, de olheiras.
PRIMEIRO-MINISTRO ULTIMA NOME DOS INTEGRANTES DO SEU ELENCO
Pela informação que a RSM, tem acesso dentro de alguns dias será conhecido o novo executivo a ser liderado por Artur Silva e a mesma fonte adianta ainda que está a ser ultimada a lista dos possíveis integrantes
Sobre o assunto, a RSM teve a confirmação dos dois (02) maiores partidos, o PAIGC e o PRS em não participar no eventual governo.
Entretanto, o Presidente José Mário Vaz, nomeou, no dia 30 de Janeiro, o antigo chefe da diplomacia guineense Artur Silva ao cargo do novo primeiro-ministro, através dum decreto presidencial. Isto duas semanas após a demissão do governo de Umaro Sissoco Embaló, que esteve no cargo desde Novembro de 2016.
A tomada de posse de Artur Silva teve lugar no dia 31 de Janeiro, um dia a seguir a sua nomeação.
A nomeação foi rejeitada pelos partidos com assento no parlamento, desde o PAIGC, o PRS, a União para Mudança, o PND e o PCD que recusaram integrar o governo.
O país ficou há mais de cinquenta (50) dias sem um governo.
O presidente da Republica depois de muito silêncio disse à imprensa, nesta quinta-feira (22) que está a espera do pronunciamento de Artur Silva sobre a formação do governo.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
radiosolmansi.net
Sobre o assunto, a RSM teve a confirmação dos dois (02) maiores partidos, o PAIGC e o PRS em não participar no eventual governo.
Entretanto, o Presidente José Mário Vaz, nomeou, no dia 30 de Janeiro, o antigo chefe da diplomacia guineense Artur Silva ao cargo do novo primeiro-ministro, através dum decreto presidencial. Isto duas semanas após a demissão do governo de Umaro Sissoco Embaló, que esteve no cargo desde Novembro de 2016.
A tomada de posse de Artur Silva teve lugar no dia 31 de Janeiro, um dia a seguir a sua nomeação.
A nomeação foi rejeitada pelos partidos com assento no parlamento, desde o PAIGC, o PRS, a União para Mudança, o PND e o PCD que recusaram integrar o governo.
O país ficou há mais de cinquenta (50) dias sem um governo.
O presidente da Republica depois de muito silêncio disse à imprensa, nesta quinta-feira (22) que está a espera do pronunciamento de Artur Silva sobre a formação do governo.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Iasmine Fernandes
radiosolmansi.net
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
PAIGC QUER DEVOLVER ESPERANÇA AOS GUINEENSES
O Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) tenciona reformular o Plano Estratégico e Operacional que a Guiné-Bissau denominado “terra ranka” na base das constatações que estão a ser recolhidas nas regiões do país
A informação foi avançada, no final da noite desta quinta-feira (22), em Bissau, pelo Secretário para a Comunicação e Documentação do PAIGC, Óscar Barbosa, que afirma que existe um conjunto de “todas as actividades” que abalizam o próprio partido.
Óscar Barbosa disse ainda que o PAIGC quer “resgatar” a ambição e “trazer de novo” a esperança do guineense.
“O país deu um passo a frente e quatro atrás. O PAIGC tem consciência disso e quer reformular o projecto “Terra Ranka” na base das constatações que vem recolhendo. Antes dos congressos da JAAC e da UDEMU, realizaram-se a convenção e a universidade que culminaram com o IXº congresso do partido, e conjunto de todas essas actividades que hoje abalizam o novo PAIGC que quer sobretudo unir a família do partido, unir os guineenses em torno das perspectivas do bem-estar do desenvolvimento e congregar todas as forças que o país tem. O país tem imensas forças em unidade em direcção a unidade e coesão nacional”, explica.
O Secretario para a Comunicação e Documentação do PAIGC, fazia o balanço de três dias de contacto com as populações, com os anciões, com os antigos combatentes, com os veteranos e com o poder tradicional.
Igualmente os chefes religiosos, as comissões politica, a UDEMU e o conselho regional, na zona Norte, Leste e Sul do país foram auscultados.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira.
radiosolmansi.net
A informação foi avançada, no final da noite desta quinta-feira (22), em Bissau, pelo Secretário para a Comunicação e Documentação do PAIGC, Óscar Barbosa, que afirma que existe um conjunto de “todas as actividades” que abalizam o próprio partido.
Óscar Barbosa disse ainda que o PAIGC quer “resgatar” a ambição e “trazer de novo” a esperança do guineense.
“O país deu um passo a frente e quatro atrás. O PAIGC tem consciência disso e quer reformular o projecto “Terra Ranka” na base das constatações que vem recolhendo. Antes dos congressos da JAAC e da UDEMU, realizaram-se a convenção e a universidade que culminaram com o IXº congresso do partido, e conjunto de todas essas actividades que hoje abalizam o novo PAIGC que quer sobretudo unir a família do partido, unir os guineenses em torno das perspectivas do bem-estar do desenvolvimento e congregar todas as forças que o país tem. O país tem imensas forças em unidade em direcção a unidade e coesão nacional”, explica.
O Secretario para a Comunicação e Documentação do PAIGC, fazia o balanço de três dias de contacto com as populações, com os anciões, com os antigos combatentes, com os veteranos e com o poder tradicional.
Igualmente os chefes religiosos, as comissões politica, a UDEMU e o conselho regional, na zona Norte, Leste e Sul do país foram auscultados.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Bíbia Mariza Pereira.
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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O PRS reage às difamações diabólicas e falsas propaladas pelo senhor Cipriano Cassamá
Comunicado à Imprensa
O Partido da Renovação Social comunica a população guineense, a comunidade internacional e à CEDEAO em particular, de que a mentira não passará a ser verdade pelo facto de ser repetida várias vezes.
Com efeito o PRS reage às difamações diabólicas e falsas propaladas pelo senhor Cipriano Cassamá, Presidente da Assembleia Popular, em que pretende dar conta de um plano sórdido, onde o Partido da Renovação Social pretenderia promover, amanhã, sábado dia 24, um assalto à Assembleia Nacional Popular.
Para além de caluniosas e mentirosas, estas declarações veem demonstrar claramente até onde pode levar o estado de desespero a que chegaram os nossos adversários, se é que são dignos desse nome nas pessoas do senhor Cipriano Cassamá e da sua clique de assessores nacionais e internacionais.
O Partido da Renovação Social comunica ao povo guineense e à comunidade internacional de que ciente dos valores democráticos porque sempre pautou, nunca atentará e nunca se comprometerá com nenhuma forma de subversão contra as instituições da República.
Portanto, que fique claro, a abertura da plenária da Assembleia Nacional Popular ficará dependente, como aliás sempre esteve ao longo dos últimos dois anos aos caprichos do senhor Cipriano Cassamá, e uma abertura forçada e fora da lei nunca será sustentada pelo Partido da Renovação Social, de resto, ato ignóbil e ilegal que só cabe na cabeça de um irresponsável.
Bissau, 23 de fevereiro de 2018
O Porta-voz
Prs Bissau
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FALADEPAPAGAIO
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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Cipriano Cassamá denuncia ameaças do grupo dos “Quinze”, PRS e dezoito partidos sem assento parlamentar em assaltar no sábado a sede da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau.
Conforme anunciou ontem na vila de Quebo, o Presidente da ANP, durante o encontro com as estruturas de base do partido e veteranos de luta armada de libertação nacional da zona Sul do país.
Cipriano Cassamá diz que o regime alega que o Parlamento está fechado:
“Dizem que o Parlamento está fechado. Isto não é verdade. Parlamento está a trabalhar 24 sobre 24 horas ao serviço do povo. Ouvimos que vão assaltar o Parlamento, mas que não se desistam, estamos firmes com olhos abertos a esperar o que poder e vier.”
Líder da ANP sublinha que o país dispõe de um homem de “cabeça pelada chamado JOMAV a destruir o país.” Fato que considera de inaceitável.
Cassamá elogiou as conquistas do PAIGC durante a luta nas matas ferrosas da Guiné:
“A paz e estabilidade só se reina, com o PAIGC. Se não fôr o PAIGC, não teríamos hoje em liberdade e ter bilhete de identidade,” diz nº 01 da ANP.
Notabanca; 23.02.2018
Cipriano Cassamá diz que o regime alega que o Parlamento está fechado:
“Dizem que o Parlamento está fechado. Isto não é verdade. Parlamento está a trabalhar 24 sobre 24 horas ao serviço do povo. Ouvimos que vão assaltar o Parlamento, mas que não se desistam, estamos firmes com olhos abertos a esperar o que poder e vier.”
Líder da ANP sublinha que o país dispõe de um homem de “cabeça pelada chamado JOMAV a destruir o país.” Fato que considera de inaceitável.
Cassamá elogiou as conquistas do PAIGC durante a luta nas matas ferrosas da Guiné:
“A paz e estabilidade só se reina, com o PAIGC. Se não fôr o PAIGC, não teríamos hoje em liberdade e ter bilhete de identidade,” diz nº 01 da ANP.
Notabanca; 23.02.2018
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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Cascais oferece equipamentos de rádio a Bolama na Guiné-Bissau
A Câmara Municipal de Cascais entregou um conjunto de equipamentos para montar uma rádio em Bolama, que deverá estar no ar até junho, informa a página oficial da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA). A “Rádio Esperança de Bolama” vai intervir na sensibilização da população de Bolama nos domínios da saúde e ensino. …Ler mais
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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Os Três Macacos Sábios (em japonês: 三猿, sanzaru/san’en ou 三匹の猿, sanbiki no saru) ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século XVII localizado no Santuário Toshogu, na cidade de Nikkō, Japão. Sua origem é baseada em um provérbio japonês. Seus nomes são mizaru (o que cobre os olhos), kikazaru (o que tapa os ouvidos) e iwazaru (o que tapa a boca), que é traduzido como não ouça o mal, não fale o mal e não veja o mal.
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FALADEPAPAGAIO
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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Guiné-Bissau: Presidente quer eleições ainda este ano
Presidente José Mário Vaz inicia próxima semana auscultações aos partidos políticos guineenses com objetivo de fixar data das eleições legislativas este ano. Também na próxima semana novo Governo poderá ser anunciado.
José Mário Vaz Presidente da Guiné-Bissau
Um dia depois do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter lançado um apelo às autoridades da Guiné-Bissau para que sejam realizadas eleições legislativas e presidenciais, respetivamente em 2018 e 2019, e que sejam "livres, justas, credíveis e transparentes, incluindo através da total participação das mulheres", o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, anunciou nesta sexta-feira (23.02) através de um comunicado que vai iniciar na próxima semana auscultações a todos os partidos políticos com objectivo de fixar a data para a realização de eleições legislativas ainda este ano.
O documento, assinado pelo porta-voz da presidência guineense, Fernando Mendonça, refere ainda que "o Presidente da República encetou diligências junto do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça com vista a obtenção de informações sobre a situação no plano legal dos partidos políticos".
Por seu lado, o primeiro-ministro, Artur Silva, contestado pelos partidos políticos, também deverá submeter, até a próxima terça-feira (27.02), ao Presidente guineense para efeito de nomeação, a proposta de orgânica e da composição do seu elenco governamental, disse esta sexta-feira (23.02) uma fonte de gabinete de comunicação do primeiro-ministro. Entretanto, contactado a reagir às recentes declarações feitas pelo Presidente, José Mário Vaz, de que estaria à espera de um ponto da situação por parte do primeiro-ministro sobre a formação do Governo, Artur Silva, evitou fazer quaisquer declarações aos jornalistas.
Dissolução do Parlamento
Para o editor-chefe do jornal independente "O Democrata" e professor da Universidade Lusófona de Bissau, António Nhaga, perante o aprofundar da crise guineense com a nomeação de Artur Silva para chefe do executivo, não há outra saída que não seja a dissolução do Parlamento pelo Presidente da República.
"Se o Governo tem que ser formado na base do Acordo de Conacri é porque Artur Silva não tem condições para o fazer. Ouvi dizer que ele vai avançar com a formação do seu governo, mas como? A única solução para a crise é a dissolução do Parlamento e marcar eleições, porque quanto mais prolongar a crise, Artur Silva estará a manchar mais o seu currículo".
António Nhaga, acrescentou que se o Presidente continuar a não querer dissolver o Parlamento e não encontrar uma saída para a crise, a melhor decisão seria demitir-se do cargo."Ele tem que encontrar uma solução porque ele é o Presidente da República. Nomeou um primeiro-ministro que não tem soluções para formar um Governo, não quer dissolver o Parlamento, há sanções à porta, ou quase na sala, o que é está a fazer? Um Presidente da República tem que fazer alguma coisa para acabar com isto. Se não puder que peça desculpas e demita-se".
Cumprimento do Acordo de Conacri
Enquanto isso, várias organizações da sociedade civil, agrupadas numa Aliança para Paz e Desenvolvimento, reunidas (22.02) em Bissau para apontar soluções para o impasse politico de três anos no país, exigiram novamente o cumprimento na íntegra do Acordo de Conacri nos moldes assinados pelos atores políticos ou então a dissolução do Parlamento, como afirma uma resolução lida por Fodé Caramba Sanhá, presidente do Movimento nacional da Sociedade civil guineense.
"O cumprimento do Acordo de Conacri nos moldes em que foi assinado pelos seus signatários e atores políticos concernentes. E na impossibilidade do seu cumprimento, instar o Presidente da República, a fazer uso da prerrogativa constitucional para dissolver a Assembleia Nacional Popular (ANP), fixando assim a data para as eleições legislativas nos termos da Lei, ou com base nos consensos dos partidos políticos e das forças vivas da nação", lê-se na resolução.
A aliança da sociedade civil guineense defende ainda a formação de um Governo formado por membros com competência profissional reconhecida e interessados num futuro melhor para a Guiné-Bissau.
"Criar um Governo, cujos membros não tenham interesse direto nos resultados eleitorais e sejam pessoas com reconhecida idoneidade e competências profissionais dada ao serviço deste país. Por outro lado, promover o diálogo regular entre a sociedade civil, órgãos da soberania e os atores políticos guineenses".
ONU "profundamente preocupada"
Face ao impasse que se vive no país há quase três anos, o Conselho de Segurança das Nações Unidas afirmou-se na quinta-feira (22.02)profundamente preocupado com a crise política e institucional na Guiné-Bissau, criticando o desrespeito pelo direito a "reuniões pacíficas", e pediu eleições "livres e credíveis".
"Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua profunda preocupação em relação à prolongada crise política e institucional, devido à falta de disponibilidade dos atores políticos para alcançar a solução consensual e sustentável", considerou este órgão, na declaração divulgada.
Na sua mensagem, o Conselho de Segurança "lamentou a relatada falta de respeito pelo direito a reuniões pacíficas, reconhecido pela Constituição da Guiné-Bissau", numa alusão ao cerco pela polícia, em janeiro, da sede do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, vencedor das últimas legislativas), atrasando em dois dias o congresso do partido. Também deplorou o desrespeito pelos "instrumentos legais" das Nações Unidas, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Africana. A ONU solicitou ainda às autoridades guineenses para garantirem um estrito respeito pelas suas obrigações à luz da lei internacional de direitos humanos".
A declaração do Conselho de Segurança da ONU surgiu depois de ter ouvido, no passado dia 14, o representante do secretário-geral das Nações Unidas naquele país lusófono, Modibo Touré, e o responsável do Gabinete das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, o brasileiro Mauro Vieira.
DW
José Mário Vaz Presidente da Guiné-Bissau
Um dia depois do Conselho de Segurança das Nações Unidas ter lançado um apelo às autoridades da Guiné-Bissau para que sejam realizadas eleições legislativas e presidenciais, respetivamente em 2018 e 2019, e que sejam "livres, justas, credíveis e transparentes, incluindo através da total participação das mulheres", o Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, anunciou nesta sexta-feira (23.02) através de um comunicado que vai iniciar na próxima semana auscultações a todos os partidos políticos com objectivo de fixar a data para a realização de eleições legislativas ainda este ano.
O documento, assinado pelo porta-voz da presidência guineense, Fernando Mendonça, refere ainda que "o Presidente da República encetou diligências junto do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça com vista a obtenção de informações sobre a situação no plano legal dos partidos políticos".
Artur Silva |
Dissolução do Parlamento
Para o editor-chefe do jornal independente "O Democrata" e professor da Universidade Lusófona de Bissau, António Nhaga, perante o aprofundar da crise guineense com a nomeação de Artur Silva para chefe do executivo, não há outra saída que não seja a dissolução do Parlamento pelo Presidente da República.
"Se o Governo tem que ser formado na base do Acordo de Conacri é porque Artur Silva não tem condições para o fazer. Ouvi dizer que ele vai avançar com a formação do seu governo, mas como? A única solução para a crise é a dissolução do Parlamento e marcar eleições, porque quanto mais prolongar a crise, Artur Silva estará a manchar mais o seu currículo".
António Nhaga |
Cumprimento do Acordo de Conacri
Enquanto isso, várias organizações da sociedade civil, agrupadas numa Aliança para Paz e Desenvolvimento, reunidas (22.02) em Bissau para apontar soluções para o impasse politico de três anos no país, exigiram novamente o cumprimento na íntegra do Acordo de Conacri nos moldes assinados pelos atores políticos ou então a dissolução do Parlamento, como afirma uma resolução lida por Fodé Caramba Sanhá, presidente do Movimento nacional da Sociedade civil guineense.
"O cumprimento do Acordo de Conacri nos moldes em que foi assinado pelos seus signatários e atores políticos concernentes. E na impossibilidade do seu cumprimento, instar o Presidente da República, a fazer uso da prerrogativa constitucional para dissolver a Assembleia Nacional Popular (ANP), fixando assim a data para as eleições legislativas nos termos da Lei, ou com base nos consensos dos partidos políticos e das forças vivas da nação", lê-se na resolução.
A aliança da sociedade civil guineense defende ainda a formação de um Governo formado por membros com competência profissional reconhecida e interessados num futuro melhor para a Guiné-Bissau.
"Criar um Governo, cujos membros não tenham interesse direto nos resultados eleitorais e sejam pessoas com reconhecida idoneidade e competências profissionais dada ao serviço deste país. Por outro lado, promover o diálogo regular entre a sociedade civil, órgãos da soberania e os atores políticos guineenses".
ONU "profundamente preocupada"
Face ao impasse que se vive no país há quase três anos, o Conselho de Segurança das Nações Unidas afirmou-se na quinta-feira (22.02)profundamente preocupado com a crise política e institucional na Guiné-Bissau, criticando o desrespeito pelo direito a "reuniões pacíficas", e pediu eleições "livres e credíveis".
"Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua profunda preocupação em relação à prolongada crise política e institucional, devido à falta de disponibilidade dos atores políticos para alcançar a solução consensual e sustentável", considerou este órgão, na declaração divulgada.
Foto de arquivo: Conselho de Segurança da ONU |
A declaração do Conselho de Segurança da ONU surgiu depois de ter ouvido, no passado dia 14, o representante do secretário-geral das Nações Unidas naquele país lusófono, Modibo Touré, e o responsável do Gabinete das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, o brasileiro Mauro Vieira.
DW
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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ÚLTIMA HORA - COMUNICADO À IMPRENSA
Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, iniciará na próxima semana auscultação à todos os partidos políticos com objectivo de fixar a data para as próximas eleições legislativas ainda este ano, informa a presidência guineense em comunicado divulgado hoje em Bissau.
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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Localizado no Turcomenistão, o enorme buraco que é conhecido como 'Porta do Inferno' surgiu após uma tentativa de construir uma plataforma de extração de gás natural na região. Desde então, a cratera com 70m de diâmetro pega fogo 24h por dia.
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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Coreia do Norte critica Guterres e acusa de ser um subordinado dos EUA
A Coreia do Norte criticou hoje o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, por apoiar sanções para pressionar o país a entrar em negociações com os Estados Unidos sobre a desnuclearização, referindo que tem atuado como um subordinado.
A Missão da Coreia do Norte nas Nações Unidas referiu, numa declaração, que não haveria problema nuclear na península coreana se não houvesse uma "política hostil" dos Estados Unidos e se não existisse "chantagem ou ameaças nucleares".
A missão considerou que as declarações de António Guterres na Conferência de Segurança de Munique, em 16 de fevereiro, foram "imprudentes" e com uma "mentalidade inflexível baseada em preconceito extremo sem qualquer consideração de imparcialidade".
"Não disse uma única palavra contra os Estados Unidos, que são os principais culpados por todo o agravamento da situação atual", referem, considerando António Guterres com um subordinado dos Estados Unidos.
O secretário geral das Nações Unidas disse que, pela primeira vez desde a Guerra Fria, o mundo enfrenta a "ameaça de um conflito nuclear".
António Guterres afirmou que as sanções sucessivamente mais duras impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para pressionar a Coreia do Norte são "absolutamente essenciais de ser mantidas".
"Mesmo que as relações entre as duas Coreias tenham melhorado, vamos ser claros, essa não é a questão central que estamos a enfrentar. A questão central continua a ser a questão da desnuclearização", disse.
A Missão da Coreia do Norte pediu a Guterres para "refrear o seu comportamento" e entender que a ameaça nuclear é dos EUA, que está a desenvolver armas nucleares mais sofisticadas e relatou a "sua ambição para ataques nucleares preventivos" contra o Norte.
"Se António Guterres realmente quiser resolver o problema nuclear na península coreana, deve apelar ao Conselho de Segurança para promover o melhoramento das relações inter-coreanas e desencorajar os países vizinhos de perturbar o processo", conclui.
AJO // ARA
Lusa/Fim
A Missão da Coreia do Norte nas Nações Unidas referiu, numa declaração, que não haveria problema nuclear na península coreana se não houvesse uma "política hostil" dos Estados Unidos e se não existisse "chantagem ou ameaças nucleares".
A missão considerou que as declarações de António Guterres na Conferência de Segurança de Munique, em 16 de fevereiro, foram "imprudentes" e com uma "mentalidade inflexível baseada em preconceito extremo sem qualquer consideração de imparcialidade".
"Não disse uma única palavra contra os Estados Unidos, que são os principais culpados por todo o agravamento da situação atual", referem, considerando António Guterres com um subordinado dos Estados Unidos.
O secretário geral das Nações Unidas disse que, pela primeira vez desde a Guerra Fria, o mundo enfrenta a "ameaça de um conflito nuclear".
António Guterres afirmou que as sanções sucessivamente mais duras impostas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas para pressionar a Coreia do Norte são "absolutamente essenciais de ser mantidas".
"Mesmo que as relações entre as duas Coreias tenham melhorado, vamos ser claros, essa não é a questão central que estamos a enfrentar. A questão central continua a ser a questão da desnuclearização", disse.
A Missão da Coreia do Norte pediu a Guterres para "refrear o seu comportamento" e entender que a ameaça nuclear é dos EUA, que está a desenvolver armas nucleares mais sofisticadas e relatou a "sua ambição para ataques nucleares preventivos" contra o Norte.
"Se António Guterres realmente quiser resolver o problema nuclear na península coreana, deve apelar ao Conselho de Segurança para promover o melhoramento das relações inter-coreanas e desencorajar os países vizinhos de perturbar o processo", conclui.
AJO // ARA
Lusa/Fim
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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ONU - Conselho de Segurança critica desrespeito por direito a reunião na Guiné - Desinformação de Modibo Touré ?
O Conselho de Segurança das Nações Unidas afirmou-se hoje profundamente preocupado com a crise política e institucional na Guiné-Bissau, criticando o desrespeito pelo direito a "reuniões pacíficas", e pediu eleições "livres e credíveis".
"Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua profunda preocupação em relação à prolongada crise política e institucional, devido à falta de disponibilidade dos atores políticos para alcançar a solução consensual e sustentável", considerou este órgão, numa declaração divulgada hoje.
Na sua mensagem, o Conselho de Segurança "lamenta a relatada falta de respeito pelo direito a reuniões pacíficas, reconhecido pela Constituição da Guiné-Bissau", numa alusão ao cerco pela polícia, em janeiro, da sede do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, vencedor das últimas legislativas), atrasando em dois dias o congresso do partido.
Também deplora o desrespeito pelos "instrumentos legais" das Nações Unidas, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Africana.
"Apelaram às autoridades da Guiné-Bissau para garantir um estrito respeito pelas suas obrigações à luz da lei internacional de direitos humanos", acrescenta o documento.
Na mesma posição, o Conselho de Segurança apela à realização de eleições legislativas e presidenciais, respetivamente em 2018 e 2019, que sejam "livres, justas, credíveis e transparentes, incluindo através da total participação das mulheres".
A declaração deste órgão da ONU surge depois de ter ouvido, no passado dia 14, o representante do secretário-geral das Nações Unidas para este país lusófono, Modibo Touré, e o responsável do Gabinete das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, o brasileiro Mauro Vieira.
Modibo Touré tinha defendido perante o Conselho de Segurança que o prolongamento da crise política guineense requer a presença contínua da ONU na Guiné-Bissau, acompanhando "o processo até ao fim".
O Conselho de Segurança também elogia, na declaração divulgada hoje, as instituições de defesa e de segurança da Guiné-Bissau pela sua "posição de não interferência no processo político", defendendo a reforma destas entidades como "uma prioridade chave".
Sobre as sanções decididas pela CEDEAO a 19 personalidades guineenses, pela obstrução ao cumprimento do Acordo de Conacri, o Conselho de Segurança afirma ter "tomado nota".
Para as Nações Unidas, o respeito por este acordo é o "único quadro consensual para encontrar uma solução duradoura para a crise" e cujo pré-requisito é a designação de "um primeiro-ministro de consenso e um Governo inclusivo".
Os membros do Conselho de Segurança expressaram ainda a intenção de continuar a acompanhar a "atual crise política" e manifestaram-se prontos para "tomar medidas adicionais para responder a um agravamento da situação" naquele país.
Na declaração, a ONU também elogia o trabalho de organizações regionais na procura de uma solução e encoraja "esforços continuados" da CEDEAO, da União Africana, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da União Europeia.
O Presidente guineense, José Mário Vaz, nomeou no mês passado Artur Silva para chefiar um novo Governo, mas o PAIGC já anunciou que o seu partido não iria aceitar qualquer nome que não fosse o do seu dirigente Augusto Olivais, proposto no quadro do Acordo de Conacri.
A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, pelo Presidente José Mário Vaz, do Governo liderado pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, em agosto de 2015.
Por falta de acordo entre as várias forças políticas, a CEDEAO elaborou o Acordo de Conacri, em outubro de 2016, que prevê a nomeação de um primeiro-ministro de consenso.
NAOM
"Os membros do Conselho de Segurança expressaram a sua profunda preocupação em relação à prolongada crise política e institucional, devido à falta de disponibilidade dos atores políticos para alcançar a solução consensual e sustentável", considerou este órgão, numa declaração divulgada hoje.
Na sua mensagem, o Conselho de Segurança "lamenta a relatada falta de respeito pelo direito a reuniões pacíficas, reconhecido pela Constituição da Guiné-Bissau", numa alusão ao cerco pela polícia, em janeiro, da sede do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, vencedor das últimas legislativas), atrasando em dois dias o congresso do partido.
Também deplora o desrespeito pelos "instrumentos legais" das Nações Unidas, da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Africana.
"Apelaram às autoridades da Guiné-Bissau para garantir um estrito respeito pelas suas obrigações à luz da lei internacional de direitos humanos", acrescenta o documento.
Na mesma posição, o Conselho de Segurança apela à realização de eleições legislativas e presidenciais, respetivamente em 2018 e 2019, que sejam "livres, justas, credíveis e transparentes, incluindo através da total participação das mulheres".
A declaração deste órgão da ONU surge depois de ter ouvido, no passado dia 14, o representante do secretário-geral das Nações Unidas para este país lusófono, Modibo Touré, e o responsável do Gabinete das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, o brasileiro Mauro Vieira.
Modibo Touré tinha defendido perante o Conselho de Segurança que o prolongamento da crise política guineense requer a presença contínua da ONU na Guiné-Bissau, acompanhando "o processo até ao fim".
O Conselho de Segurança também elogia, na declaração divulgada hoje, as instituições de defesa e de segurança da Guiné-Bissau pela sua "posição de não interferência no processo político", defendendo a reforma destas entidades como "uma prioridade chave".
Sobre as sanções decididas pela CEDEAO a 19 personalidades guineenses, pela obstrução ao cumprimento do Acordo de Conacri, o Conselho de Segurança afirma ter "tomado nota".
Para as Nações Unidas, o respeito por este acordo é o "único quadro consensual para encontrar uma solução duradoura para a crise" e cujo pré-requisito é a designação de "um primeiro-ministro de consenso e um Governo inclusivo".
Os membros do Conselho de Segurança expressaram ainda a intenção de continuar a acompanhar a "atual crise política" e manifestaram-se prontos para "tomar medidas adicionais para responder a um agravamento da situação" naquele país.
Na declaração, a ONU também elogia o trabalho de organizações regionais na procura de uma solução e encoraja "esforços continuados" da CEDEAO, da União Africana, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da União Europeia.
O Presidente guineense, José Mário Vaz, nomeou no mês passado Artur Silva para chefiar um novo Governo, mas o PAIGC já anunciou que o seu partido não iria aceitar qualquer nome que não fosse o do seu dirigente Augusto Olivais, proposto no quadro do Acordo de Conacri.
A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, pelo Presidente José Mário Vaz, do Governo liderado pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, em agosto de 2015.
Por falta de acordo entre as várias forças políticas, a CEDEAO elaborou o Acordo de Conacri, em outubro de 2016, que prevê a nomeação de um primeiro-ministro de consenso.
NAOM
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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QUINTA REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE O PROGRAMA DA MOEDA ÚNICA DA CEDEAO
Dia 21 de fevereiro de 2018, Acra, República do Gana
COMUNICADO FINAL (PT_Communique final_21 02 18)
A Quinta Reunião do Grupo de Trabalho Presidencial sobre o programa da moeda única da CEDEAO foi realizada a 21 de fevereiro de 2018 em Acra, na República do Gana, sob a presidência de Sua Excelência o senhor Nana Addo Dankwa Akufo-Addo, Presidente da República do Gana, Copresidente do Grupo de Trabalho Presidencial.
Estiveram presentes nessa reunião, os seguintes membros do Grupo de Trabalho:
Sua Excelência o senhor Issoufou Mahamadou, Presidente da Republica do Níger, Copresidente;
Sua Excelência o senhor Alassane Ouattara, Presidente da Republica de Côte d’Ivoire;
Senhor Godwin Emefiele, Governador do Banco Central da Nigéria, em representação de Sua Excelência o senhor Muhammadu Buhari, Presidente da República Federal da Nigéria.
A reunião foi igualmente honrada com a presença de:
Sua Excelência o senhor Faure Essozimna Gnassingbe, Presidente da República Togolesa e Presidente em Exercício da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO;
Senhor Lounceny Nabe, Governador do Banco Central da República da Guiné, em representação de Sua Excelência o Professor Alpha Condé, Presidente da República da Guiné.
Estiveram igualmente presentes na reunião:
Os Ministros das Finanças de Côte d’Ivoire, do Gana e do Níger, os Representantes Especiais dos Chefes de Estado de Côte d’Ivoire e do Níger, os Presidentes de Comissão da CEDEAO e da UEMOA, os Governadores e os representantes dos Bancos Centrais da CEDEAO, o Diretor-geral da Agência Monetária da África Ocidental e o Diretor-geral do Instituto Monetária da África Ocidental;
O Diretor do Gabinete de África Ocidental da Comissão das Nações Unidas para África, na qualidade de observador.
O Grupo de Trabalho Presidencial adotou o relatório da reunião do Comité Ministerial (incluindo os Governadores dos Bancos Centrais), realizada a 19 de fevereiro de 2018, em Acra. O objetivo dessa reunião do Comité Ministerial era propor um Roteiro revisto do programa de moeda única previsto para 2020. Apreciaram a qualidade das conclusões do relatório, bem como a pertinência das recomendações formuladas pelo Comité Ministerial.
Os Chefes de Estado membros do Grupo de Trabalho, após deliberações sobre os pontos inscritos na ordem de trabalhos:
Reafirmam o seu compromisso a financiar o programa de moeda única pelos Estados-membros e pelos respetivos Bancos Centrais;
Convidam o Comité dos Governadores e o Conselho de Convergência a realizar encontros trimestrais sobre o ponto de situação da implementação das atividades previstas e a lhes prestar contas periódicas nas suas sessões semestrais.
Os Chefes de Estado membros do Grupo de Trabalho manifestam a sua preocupação com a situação da República Democrática do Congo. Apelam à União Africana que crie um mecanismo conducente a uma solução pacífica.
No final dos trabalhos, os Chefes de Estado membros do Grupo de Trabalho manifestaram a sua profunda gratidão para com Sua Excelência o senhor Nana Addo Dankwa AKufo-Addo, Presidente da República do Gana, ao governo e ao Povo do Gana pelo acolhimento caloroso que lhes foi reservado, bem como pelas excelentes disposições tomadas para assegurar o sucesso da Quinta Reunião deste Grupo de Trabalho Presidencial.
Os Chefes de Estado membros do Grupo de Trabalho decidem realizar a sua próxima reunião em maio de 2018, em Niamey.
Feito em Acra, a 21 de fevereiro de 2018
ecowas.int
COMUNICADO FINAL (PT_Communique final_21 02 18)
A Quinta Reunião do Grupo de Trabalho Presidencial sobre o programa da moeda única da CEDEAO foi realizada a 21 de fevereiro de 2018 em Acra, na República do Gana, sob a presidência de Sua Excelência o senhor Nana Addo Dankwa Akufo-Addo, Presidente da República do Gana, Copresidente do Grupo de Trabalho Presidencial.
Estiveram presentes nessa reunião, os seguintes membros do Grupo de Trabalho:
Sua Excelência o senhor Issoufou Mahamadou, Presidente da Republica do Níger, Copresidente;
Sua Excelência o senhor Alassane Ouattara, Presidente da Republica de Côte d’Ivoire;
Senhor Godwin Emefiele, Governador do Banco Central da Nigéria, em representação de Sua Excelência o senhor Muhammadu Buhari, Presidente da República Federal da Nigéria.
A reunião foi igualmente honrada com a presença de:
Sua Excelência o senhor Faure Essozimna Gnassingbe, Presidente da República Togolesa e Presidente em Exercício da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da CEDEAO;
Senhor Lounceny Nabe, Governador do Banco Central da República da Guiné, em representação de Sua Excelência o Professor Alpha Condé, Presidente da República da Guiné.
Estiveram igualmente presentes na reunião:
Os Ministros das Finanças de Côte d’Ivoire, do Gana e do Níger, os Representantes Especiais dos Chefes de Estado de Côte d’Ivoire e do Níger, os Presidentes de Comissão da CEDEAO e da UEMOA, os Governadores e os representantes dos Bancos Centrais da CEDEAO, o Diretor-geral da Agência Monetária da África Ocidental e o Diretor-geral do Instituto Monetária da África Ocidental;
O Diretor do Gabinete de África Ocidental da Comissão das Nações Unidas para África, na qualidade de observador.
O Grupo de Trabalho Presidencial adotou o relatório da reunião do Comité Ministerial (incluindo os Governadores dos Bancos Centrais), realizada a 19 de fevereiro de 2018, em Acra. O objetivo dessa reunião do Comité Ministerial era propor um Roteiro revisto do programa de moeda única previsto para 2020. Apreciaram a qualidade das conclusões do relatório, bem como a pertinência das recomendações formuladas pelo Comité Ministerial.
Os Chefes de Estado membros do Grupo de Trabalho, após deliberações sobre os pontos inscritos na ordem de trabalhos:
- Reafirmam o seu compromisso política a realizar a moeda única da CEDEAO em 2020;
- Reafirmam o compromisso dos Estados-membros a ratificar e a implementar todos os protocolos e todas as convenções da CEDEAO;
- Reafirmam a abordagem progressiva, privilegiando iniciar com os países que respeitam os critérios da convergência e passar para os restantes países ulteriormente;
- Saúdam os progressos realizados pelos Estados-membros e convidam-nos a prosseguir com os esforços no sentido de respeitar os critérios da convergência e de reforço do mecanismo de supervisão multilateral;
- Adotam o Roteiro revisto para o programa de moeda única da CEDEAO;
- Encarregam o conjunto dos autores de implementar o Roteiro revisto.
Reafirmam o seu compromisso a financiar o programa de moeda única pelos Estados-membros e pelos respetivos Bancos Centrais;
Convidam o Comité dos Governadores e o Conselho de Convergência a realizar encontros trimestrais sobre o ponto de situação da implementação das atividades previstas e a lhes prestar contas periódicas nas suas sessões semestrais.
Os Chefes de Estado membros do Grupo de Trabalho manifestam a sua preocupação com a situação da República Democrática do Congo. Apelam à União Africana que crie um mecanismo conducente a uma solução pacífica.
No final dos trabalhos, os Chefes de Estado membros do Grupo de Trabalho manifestaram a sua profunda gratidão para com Sua Excelência o senhor Nana Addo Dankwa AKufo-Addo, Presidente da República do Gana, ao governo e ao Povo do Gana pelo acolhimento caloroso que lhes foi reservado, bem como pelas excelentes disposições tomadas para assegurar o sucesso da Quinta Reunião deste Grupo de Trabalho Presidencial.
Os Chefes de Estado membros do Grupo de Trabalho decidem realizar a sua próxima reunião em maio de 2018, em Niamey.
Feito em Acra, a 21 de fevereiro de 2018
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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LANÇADO PROJETO DE OBSERVATÓRIO DO MERCADO DE EMPREGO
O Projecto Observatório de Emprego no Sector Privado, foi lançado esta terça-feira (20.02) para o estabelecimento de um dispositivo institucional de coordenação, monitoria do mercado de emprego.
A iniciativa é da Camara de Comercio, Industria, Agricultura e Serviços (CCIAS), destina-se assegurar mecanismos de observação regular de emprego dos diplomados e jovens a procura do emprego, promover a sua empregabilidade (analise e divulgação de informação sobre situação do emprego).
De acordo com o presidente em exercício da CCIAS, Mama Samba Embaló, este projecto vai permitir o sector privado guineense ter um banco de dados sobre a situação do emprego na Guiné-Bissau.
“Este observatório vai ter um papel importante no sector privado guineense no sentido nos permitir criar um banco de dados para diagnosticarmos a situação de emprego na Guiné-Bissau, juntamente com o nosso parceiro primordial que é o governo, mas é preciso criar um mecanismo da performance da formação dos nossos jovens”, explicou Samba Embaló.
Os objectivos desta iniciativa é fazer um diagnóstico sobre situação de emprego, capacitar e apoio a inserção no mercado de trabalho, parcerias com entidades internacionais, nacionais interessados em acompanhar o projecto e promoção de cursos técnicos na área de agricultura, turismo e comercio.
Em declaração a Radio Jovem momento depois do lançamento do projecto na sede CCIAS, secretario do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Lelito Quadé, realçou a iniciativa do sector privado, contudo pede que envolvido a juventude no projecto.
“Nós enquanto líderes juvenis estamos disponíveis para darmos a nossa contribuição, dando sugestões para melhorar o trabalho no projeto e estamos esperançoso que a iniciativa da CCIAS vai atingir os seus objectivos.
O projecto é destinado aos jovens e adultos entre 15 a 35 anos de idade e recém-formados em situação do desemprego
A estratégia de implementação do projecto tem três fases. A primeira vai ser feita operacionalização da observação do emprego, divulgação do programa pela Mídias, inscrições de candidatos e avaliação de competências.
Já na segunda fase, vai ser feita a programação de atividades, produção de materiais didáticos para o funcionamento do projecto, criação de base de dados e acordos de parcerias com entidades financiadoras ou doadores interessados em apoiar o projecto.
Por último, apoia e orienta a criação de negócio próprio e extensão do projeto para regiões da Guiné-Bissau.
Com a implementação deste projeto, a CCIAS espera que haja um Observatório do Emprego no sector privado, existência de convênios com parceiros financiadores e doadores nacionais e internacionais, recursos humanos capacitados, criação de algumas empresas de inserção e diminuído o índice do desemprego.
De acordo com dados disponíveis, a taxa de desemprego entre os menores de 30 anos oscila em torno dos 30%. Vários fatores contribuem para acentuar este fenómeno, nomeadamente: a instabilidade politica, a fragilidade económica, falta de criação de emprego nos setores da agricultura e serviços.
Por: Alison Cabral
radiojovem
A iniciativa é da Camara de Comercio, Industria, Agricultura e Serviços (CCIAS), destina-se assegurar mecanismos de observação regular de emprego dos diplomados e jovens a procura do emprego, promover a sua empregabilidade (analise e divulgação de informação sobre situação do emprego).
De acordo com o presidente em exercício da CCIAS, Mama Samba Embaló, este projecto vai permitir o sector privado guineense ter um banco de dados sobre a situação do emprego na Guiné-Bissau.
“Este observatório vai ter um papel importante no sector privado guineense no sentido nos permitir criar um banco de dados para diagnosticarmos a situação de emprego na Guiné-Bissau, juntamente com o nosso parceiro primordial que é o governo, mas é preciso criar um mecanismo da performance da formação dos nossos jovens”, explicou Samba Embaló.
Os objectivos desta iniciativa é fazer um diagnóstico sobre situação de emprego, capacitar e apoio a inserção no mercado de trabalho, parcerias com entidades internacionais, nacionais interessados em acompanhar o projecto e promoção de cursos técnicos na área de agricultura, turismo e comercio.
Em declaração a Radio Jovem momento depois do lançamento do projecto na sede CCIAS, secretario do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Lelito Quadé, realçou a iniciativa do sector privado, contudo pede que envolvido a juventude no projecto.
“Nós enquanto líderes juvenis estamos disponíveis para darmos a nossa contribuição, dando sugestões para melhorar o trabalho no projeto e estamos esperançoso que a iniciativa da CCIAS vai atingir os seus objectivos.
O projecto é destinado aos jovens e adultos entre 15 a 35 anos de idade e recém-formados em situação do desemprego
A estratégia de implementação do projecto tem três fases. A primeira vai ser feita operacionalização da observação do emprego, divulgação do programa pela Mídias, inscrições de candidatos e avaliação de competências.
Já na segunda fase, vai ser feita a programação de atividades, produção de materiais didáticos para o funcionamento do projecto, criação de base de dados e acordos de parcerias com entidades financiadoras ou doadores interessados em apoiar o projecto.
Por último, apoia e orienta a criação de negócio próprio e extensão do projeto para regiões da Guiné-Bissau.
Com a implementação deste projeto, a CCIAS espera que haja um Observatório do Emprego no sector privado, existência de convênios com parceiros financiadores e doadores nacionais e internacionais, recursos humanos capacitados, criação de algumas empresas de inserção e diminuído o índice do desemprego.
De acordo com dados disponíveis, a taxa de desemprego entre os menores de 30 anos oscila em torno dos 30%. Vários fatores contribuem para acentuar este fenómeno, nomeadamente: a instabilidade politica, a fragilidade económica, falta de criação de emprego nos setores da agricultura e serviços.
Por: Alison Cabral
radiojovem
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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Por falta de presos, nos últimos anos a Holanda fechou mais de 24 prisões. É tanto espaço vazio que eles estão até importando detentos: há 1000 presos noruegueses cumprindo pena em celas emprestadas nos Países Baixos.
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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O NORTE DO DR. GERALDO MARTINS E OUTROS “A LESTE DE TUDO”…
Fonte: Jorge Herbert
Por mais que queIra distanciar-me temporariamente, acabo sempre impelido a escrever algo sobre os assuntos da minha pátria-mãe! Conforme diz Mia Couto, “estou condenado a escrever sempre naquele universo, que é o mundo onde nasci e vivi.. Estou condenado a escrever sobre o meu país.”
Tenho acompanhado de forma regular e algo silenciosa, sempre com muito esforço de contenção, as autênticas obras de arte argumentativas nas páginas sociais sobre os assuntos que vão marcando o compasso do quotidiano guineense. Alguns nem merecem comentários, outros merecem que e debrucem sobre eles de forma irónica e há aqueles, o motivo principal do impulso para escrever estas linhas, que merecem um pouco mais de seriedade, apesar que, a divergência política guineense, agora com a CEDEAO de um dos lados da barricada, tem muito pouco de sério, com exceção obviamente, do sofrimento que esses aventurismos políticos vão provocando ao povo guineense.
Após essa nota introdutória, passo a dar os meus parabéns ao PAIGC, por ter conseguido organizar o Congresso, sem as vozes incómodas e com votos garantidos dos amigos e afins, sempre no espírito de Unidade, Luta e Progresso. A UNIDADE foi efetivamente a nota dominante do Congresso, traduzida não só no empenho dos seus militantes para a realização do Congresso na data escolhida, nem que fosse na rua, contra todas as adversidades, porque o adiamento poderia constituir uma questão de vida ou morte nas aspirações políticas do então líder.
Houve quem se manifestou disposto a pagar com a sua vida o não adiamento do Congresso e houve mesmo quem pagou com o seu dedo a concretização dos trabalhos do Congresso e a reeleição do líder, como nos velhos tempos da luta pela libertação da Guiné-Bissau. Também saúdo desde aqui o Presidente do travestido Partido de Cabral, pela sua histórica vitória sobre si mesmo nas eleições para a liderança do partido, com 1113 votos a favor dos 1135 delegados que votaram. Julgo que feito igual nem Cabral ressuscitado conseguiria atingir! Em todo o caso, espero que o voto dos delegados tenha sido secreto, porque começo a temer pela expulsão dos 22 que votaram contra! A título de curiosidade histórica, Adolph Hitler (não sei se os delegados do PAIGC chegaram a ouvir falar dele!), também no contexto de umas eleições precedidas de atos muito semelhantes aos que precederam o Congresso do PAIGC e fazendo uso de todos os meios modernos de propaganda, como o PAIGC tem feito, conseguiu ganhar as eleições alemãs de 1933, curiosamente contra outros três candidatos, apenas com 43,9%, menos de metade da percentagem dos votos com que o líder do PAIGC ganhou a eleições! Constou-me que o Presidente do Sporting Clube de Portugal rapidamente aprendeu a lição, mas ainda não conseguiu atingir a qualidade e o nível do presidente do PAIGC.
A LUTA é aquilo que o PAIGC sempre soube fazer, dentro e fora do partido, sempre em prejuízo da Guiné-Bissau e do seu povo.
PROGRESSO, para quem ainda não deu conta, foi aquilo de que o PAIGC privou a Guiné-Bissau há 44 anos.
Há dias dizia-me um compatriota que o PAIGC pós-Cabral anda a mentir o povo guineense, desde a declaração da independência, que venderam ao povo que tinha sido declarada unilateralmente em Madina de Boé, quando foi, efetivamente, nas matas de Lugadjol, perto de Madina de Boé!
É esse o partido que o ex-Ministro das Finanças quer comparar com a Seleção de Futebol Alemã, no que concerne às vitórias, baseando-se numa afirmação do futebolista Gary Lineker. Mas não, caro Dr. Geraldo Martins, não há comparação possível! A seleção de futebol alemã foi sempre composta por um conjunto de profissionais de alto nível, que vestem a camisola da representatividade da pátria e fazem questão de honrar a pátria, a disputar nas mesmas condições que os outros, o tal onze contra onze de que falava Gary Lineker. Contrariamente, o PAIGC pós-Cabral é um grupo de pessoas com pouco ou nenhum profissionalismo, que não vestem a camisola dos interesses pátrio mas degladiam-se, caluniam-se, excluem-se, torturam-se e matam-se por um lugar na representatividade do Estado, não para projetar o bom nome pátrio, mas sim para a resolução do seus problemas pessoais ou familiares.
O PAIGC não joga na mesma condição que os outros partidos guineemse e ganha sempre! Isso é mentira, porque o PAIGC jogou sempre na manutenção do obscurantismo da população, em confundir-se com o Estado e a transmissão da ideia que quem não está com o PAIGC é contra o PAIGC, podendo vir a sofrer consequências por esse não alinhamento com o Partido-Estado.
Dessa forma, o próprio PAIGC colocou a Guiné-Bissau nos últimos lugares do campeonato do IDH!
É esse o partido em que o Dr. Geraldo Martins e amigos do Presidente do partido se sentem confortados e seguros com a cultura do voto garantido e, por seu lado, acham que aqueles que acusam judicialmente o Ex-Ministro da Economia e Finanças, por algumas opções que tomou na aplicação do dinheiro público, tencionam assaltar o partido e perpetuar-se no poder, como o PAIGC tem feito e pretende continuar a fazer!
Infelizmente não entenderam que o povo já começa a perceber a essência do PAIGC e, como nunca antes se viu, hoje alguns guineenses já se sentem com consciência e liberdade para pedir publicamente a extinção desse caduco instrumento que enferruja os rolamentos das rodas do desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Neste momento os guineenses não estão preocupados se o Dr. Geraldo Martins é ou não culpado dos crimes de que é imputado.
Para isso, o povo só deve esperar a realização de uma justiça séria, independente e idônea. Mas, existe a questão executiva, económica e até política da questão. Nessas vertentes é que quer me parecer que o Dr. Geraldo Martins falhou rotundamente, em não conseguir explicar e demonstrar aos guineenses que impacto esse pretenso resgate aos bancos ou seja a assunção pelo Estado de dívidas contraídas por indivíduos e entidades privadas aos bancos, teria nos indicadores económicos do país, pelo menos naqueles mais básicos que a maioria dos cidadãos escolarizados percebem, como a balança comercial, o PIB, o défice, a exportação e a importação.
O Dr. Geraldo Martins, pelos vistos, não foi sequer capaz de convencer os seus pares (economistas) do FMI, do impacto positivo sobre as contas públicas desse persistente resgate! Quem ganharia então com esse resgate? É a pergunta que fica no ar.
O Dr. Geraldo, pelo seu texto, parece querer usar as sanções da CEDEAO à algumas figuras guineenses, entre os quais o Procurador Geral da República, para não ter de responder sobre as suas opções enquanto governante.
Sobre essas sanções pouco ou nada há mais a dizer, revelando o facto demasiado óbvio que se trata daquilo que nós guineenses denominamos de “Tchuba di Caoverde, só di um burdu”. Essas sanções vieram pôr a nu a fraca idoneidade da CEDEAO como intermediário na resolução deste conflito e na defesa dos interesses do povo guineense.
Qualquer criança a quem é explicado o desenrolar dos acontecimentos, até se chegar às sanções da CEDEAo (já fiz esse exercício com os meus filhos), terminam perguntando se do outro lado só existem cumpridores e santos, para além de também perguntarem o que é que algumas figuras não signatárias do Acordo de Conakry fizeram de concreto para a obstaculização da aplicação desse mesmo acordo e, as sanções envolveriam às suas famílias até que geração?!
Sinceramente, não conheço qualquer fundamentação legal em que se baseou a CEDEAO para privar cidadãos de um Estado de Direito, inclusive apolíticos, de alguns dos seus direitos mais básicos, previstos na Constituição da República!
Julgo que a CEDEAO optou-se por colocar de um dos lados da contenda premiando os que bloquearam o país e o funcionamento da ANP, como consequência do demissão de um Primeiro-Ministro.
O que a CEDEAO transmitiu aos guineenses e à outra parte da contenda, é que posições intransigentes e de bloqueio compensam e, é a minha convicção que devia passar a ser essa a resposta do PRS e dos apoiantes dos 15 deputados expulsos do PAIGC, à todos os esforços da CEDEAO e da Presidência da República no sentido do desbloqueio da situação do país…
Em todo o caso, também é minha convicção que essas sanções estão assentes numa frágil ou até ausente sustentabilidade legal, que rapidamente o brilhante Advogado João Nabais deitará por terra e ficará para a história, tendo servido apenas para o gáudio temporário daqueles que a encomendaram…
O mal, é que muitos dos neocolonialistas e assimilados ainda não querem perceber que, apesar da elevada taxa de analfabetismo na Guiné-Bissau, “povo ka burro”. O tempo em que a ignorância do povo era facilmente manipulável está cada vez mais a diminuir e a massa crítica guineense a aumentar.
O que o Dr. Geraldo Martins ainda não se apercebeu, é que o seu Norte já não é o mesmo Norte que indica a bússola da sociedade guineense e insistir nesse Norte, só levará com que o próprio partido a que pertence, começar a ficar Leste de Tudo..
Jorge Herbert
Por mais que queIra distanciar-me temporariamente, acabo sempre impelido a escrever algo sobre os assuntos da minha pátria-mãe! Conforme diz Mia Couto, “estou condenado a escrever sempre naquele universo, que é o mundo onde nasci e vivi.. Estou condenado a escrever sobre o meu país.”
Tenho acompanhado de forma regular e algo silenciosa, sempre com muito esforço de contenção, as autênticas obras de arte argumentativas nas páginas sociais sobre os assuntos que vão marcando o compasso do quotidiano guineense. Alguns nem merecem comentários, outros merecem que e debrucem sobre eles de forma irónica e há aqueles, o motivo principal do impulso para escrever estas linhas, que merecem um pouco mais de seriedade, apesar que, a divergência política guineense, agora com a CEDEAO de um dos lados da barricada, tem muito pouco de sério, com exceção obviamente, do sofrimento que esses aventurismos políticos vão provocando ao povo guineense.
Após essa nota introdutória, passo a dar os meus parabéns ao PAIGC, por ter conseguido organizar o Congresso, sem as vozes incómodas e com votos garantidos dos amigos e afins, sempre no espírito de Unidade, Luta e Progresso. A UNIDADE foi efetivamente a nota dominante do Congresso, traduzida não só no empenho dos seus militantes para a realização do Congresso na data escolhida, nem que fosse na rua, contra todas as adversidades, porque o adiamento poderia constituir uma questão de vida ou morte nas aspirações políticas do então líder.
Houve quem se manifestou disposto a pagar com a sua vida o não adiamento do Congresso e houve mesmo quem pagou com o seu dedo a concretização dos trabalhos do Congresso e a reeleição do líder, como nos velhos tempos da luta pela libertação da Guiné-Bissau. Também saúdo desde aqui o Presidente do travestido Partido de Cabral, pela sua histórica vitória sobre si mesmo nas eleições para a liderança do partido, com 1113 votos a favor dos 1135 delegados que votaram. Julgo que feito igual nem Cabral ressuscitado conseguiria atingir! Em todo o caso, espero que o voto dos delegados tenha sido secreto, porque começo a temer pela expulsão dos 22 que votaram contra! A título de curiosidade histórica, Adolph Hitler (não sei se os delegados do PAIGC chegaram a ouvir falar dele!), também no contexto de umas eleições precedidas de atos muito semelhantes aos que precederam o Congresso do PAIGC e fazendo uso de todos os meios modernos de propaganda, como o PAIGC tem feito, conseguiu ganhar as eleições alemãs de 1933, curiosamente contra outros três candidatos, apenas com 43,9%, menos de metade da percentagem dos votos com que o líder do PAIGC ganhou a eleições! Constou-me que o Presidente do Sporting Clube de Portugal rapidamente aprendeu a lição, mas ainda não conseguiu atingir a qualidade e o nível do presidente do PAIGC.
A LUTA é aquilo que o PAIGC sempre soube fazer, dentro e fora do partido, sempre em prejuízo da Guiné-Bissau e do seu povo.
PROGRESSO, para quem ainda não deu conta, foi aquilo de que o PAIGC privou a Guiné-Bissau há 44 anos.
Há dias dizia-me um compatriota que o PAIGC pós-Cabral anda a mentir o povo guineense, desde a declaração da independência, que venderam ao povo que tinha sido declarada unilateralmente em Madina de Boé, quando foi, efetivamente, nas matas de Lugadjol, perto de Madina de Boé!
É esse o partido que o ex-Ministro das Finanças quer comparar com a Seleção de Futebol Alemã, no que concerne às vitórias, baseando-se numa afirmação do futebolista Gary Lineker. Mas não, caro Dr. Geraldo Martins, não há comparação possível! A seleção de futebol alemã foi sempre composta por um conjunto de profissionais de alto nível, que vestem a camisola da representatividade da pátria e fazem questão de honrar a pátria, a disputar nas mesmas condições que os outros, o tal onze contra onze de que falava Gary Lineker. Contrariamente, o PAIGC pós-Cabral é um grupo de pessoas com pouco ou nenhum profissionalismo, que não vestem a camisola dos interesses pátrio mas degladiam-se, caluniam-se, excluem-se, torturam-se e matam-se por um lugar na representatividade do Estado, não para projetar o bom nome pátrio, mas sim para a resolução do seus problemas pessoais ou familiares.
O PAIGC não joga na mesma condição que os outros partidos guineemse e ganha sempre! Isso é mentira, porque o PAIGC jogou sempre na manutenção do obscurantismo da população, em confundir-se com o Estado e a transmissão da ideia que quem não está com o PAIGC é contra o PAIGC, podendo vir a sofrer consequências por esse não alinhamento com o Partido-Estado.
Dessa forma, o próprio PAIGC colocou a Guiné-Bissau nos últimos lugares do campeonato do IDH!
É esse o partido em que o Dr. Geraldo Martins e amigos do Presidente do partido se sentem confortados e seguros com a cultura do voto garantido e, por seu lado, acham que aqueles que acusam judicialmente o Ex-Ministro da Economia e Finanças, por algumas opções que tomou na aplicação do dinheiro público, tencionam assaltar o partido e perpetuar-se no poder, como o PAIGC tem feito e pretende continuar a fazer!
Infelizmente não entenderam que o povo já começa a perceber a essência do PAIGC e, como nunca antes se viu, hoje alguns guineenses já se sentem com consciência e liberdade para pedir publicamente a extinção desse caduco instrumento que enferruja os rolamentos das rodas do desenvolvimento da Guiné-Bissau.
Neste momento os guineenses não estão preocupados se o Dr. Geraldo Martins é ou não culpado dos crimes de que é imputado.
Para isso, o povo só deve esperar a realização de uma justiça séria, independente e idônea. Mas, existe a questão executiva, económica e até política da questão. Nessas vertentes é que quer me parecer que o Dr. Geraldo Martins falhou rotundamente, em não conseguir explicar e demonstrar aos guineenses que impacto esse pretenso resgate aos bancos ou seja a assunção pelo Estado de dívidas contraídas por indivíduos e entidades privadas aos bancos, teria nos indicadores económicos do país, pelo menos naqueles mais básicos que a maioria dos cidadãos escolarizados percebem, como a balança comercial, o PIB, o défice, a exportação e a importação.
O Dr. Geraldo Martins, pelos vistos, não foi sequer capaz de convencer os seus pares (economistas) do FMI, do impacto positivo sobre as contas públicas desse persistente resgate! Quem ganharia então com esse resgate? É a pergunta que fica no ar.
O Dr. Geraldo, pelo seu texto, parece querer usar as sanções da CEDEAO à algumas figuras guineenses, entre os quais o Procurador Geral da República, para não ter de responder sobre as suas opções enquanto governante.
Sobre essas sanções pouco ou nada há mais a dizer, revelando o facto demasiado óbvio que se trata daquilo que nós guineenses denominamos de “Tchuba di Caoverde, só di um burdu”. Essas sanções vieram pôr a nu a fraca idoneidade da CEDEAO como intermediário na resolução deste conflito e na defesa dos interesses do povo guineense.
Qualquer criança a quem é explicado o desenrolar dos acontecimentos, até se chegar às sanções da CEDEAo (já fiz esse exercício com os meus filhos), terminam perguntando se do outro lado só existem cumpridores e santos, para além de também perguntarem o que é que algumas figuras não signatárias do Acordo de Conakry fizeram de concreto para a obstaculização da aplicação desse mesmo acordo e, as sanções envolveriam às suas famílias até que geração?!
Sinceramente, não conheço qualquer fundamentação legal em que se baseou a CEDEAO para privar cidadãos de um Estado de Direito, inclusive apolíticos, de alguns dos seus direitos mais básicos, previstos na Constituição da República!
Julgo que a CEDEAO optou-se por colocar de um dos lados da contenda premiando os que bloquearam o país e o funcionamento da ANP, como consequência do demissão de um Primeiro-Ministro.
O que a CEDEAO transmitiu aos guineenses e à outra parte da contenda, é que posições intransigentes e de bloqueio compensam e, é a minha convicção que devia passar a ser essa a resposta do PRS e dos apoiantes dos 15 deputados expulsos do PAIGC, à todos os esforços da CEDEAO e da Presidência da República no sentido do desbloqueio da situação do país…
Em todo o caso, também é minha convicção que essas sanções estão assentes numa frágil ou até ausente sustentabilidade legal, que rapidamente o brilhante Advogado João Nabais deitará por terra e ficará para a história, tendo servido apenas para o gáudio temporário daqueles que a encomendaram…
O mal, é que muitos dos neocolonialistas e assimilados ainda não querem perceber que, apesar da elevada taxa de analfabetismo na Guiné-Bissau, “povo ka burro”. O tempo em que a ignorância do povo era facilmente manipulável está cada vez mais a diminuir e a massa crítica guineense a aumentar.
O que o Dr. Geraldo Martins ainda não se apercebeu, é que o seu Norte já não é o mesmo Norte que indica a bússola da sociedade guineense e insistir nesse Norte, só levará com que o próprio partido a que pertence, começar a ficar Leste de Tudo..
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sexta-feira, fevereiro 23, 2018
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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Presidente ao lado dos mais novos
José Mário Vaz, rodeado de crianças à margem de uma visita às instalações de uma antiga unidade industrial, em Cumeré, 40 quilómetros de Bissau.
Braima Darame
Braima Darame
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quinta-feira, fevereiro 22, 2018
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