sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Guiné-Bissau: Telejornal de 24 de Setembro na Praça dos Heróis Nacionais

 #Telejornal

A TGB com apoio da RTS, presenteou os cidadãos nacionais com emissões em direto da cerimônia da celebração dos 47 anos da Independência do país proclamada em 24 de Setembro de 1973.

O ato central que decorreu no estádio nacional 24 de Setembro foi difundido em todo o território nacional através dos centros emissores de Gabu e Catio.

TGB Televisão da Guiné-Bissau

OPINIÃO-PÚBLICA

GUINE-BISSAU - Homenagem e justo reconhecimento.


Deposição de coroas de flores no mausoléu de Amílcar Cabral na Amura, homenagem aos nossos combatentes da liberdade da pátria e cerimonia de condecoração a todos os Presidentes da República da Guine-Bissau.











Guine Bissau - Atualidade nacional com Reporter Africa

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SIMÕES PEREIRA DESAFIA DIRIGENTES DO PAIGC A REJEITAREM COMPORTAMENTOS CONTRA MEMÓRIA DE COMBATENTES

24/09/2020 / Jornal Odemocrata 

O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, desafiou os militantes do seu partido a transformarem as suas vidas numa missão ao serviço do povo e da Guiné-Bissau, rejeitando comportamentos desviantes que põem em causa a memória de combatentes da liberdade da pátria. 

Simões Pereira dirigia-se, esta quinta-feira, 24 de setembro de 2020, aos dirigentes e militantes do PAIGC por videoconferência, por ocasião da celebração da data de independência.

O presidente do PAIGC sublinha que “não podemos ter um discurso positivo e temos um comportamento que não tem nada a ver com o nosso discurso. Devemos alinhar o que falamos, vivemos e o que somos”, afirmando que quem quer ser líder de um povo e quem quer estar à frente do povo não pode ter momentos em que se comporta como líder, a sua vida deve estar dedicado ao serviço do povo. 

“Portanto, devemos dizer que, aqueles militantes que estão prontos a entregarem-se, porque os seus interesses pessoais estão em causa, ao ponto de os deputados da nação, eleitos na lista do PAIGC, disserem que vão juntar-se à oposição do nosso partido, porque as vantagens pessoais que estavam a espera, não foram consagrados e entregues. Pessoas que dizem que a traição deveria ter outro nome, porque têm dificuldades de sobreviver” acusou, para de seguida afirmar que “cada vez que nós tivermos este comportamento é como uma lança que espetamos no coração dos nossos combatentes da liberdade da pátria, porque estamos a dizer-lhes que afinal aquela entrega da sua juventude, perderam a sua juventude  para que nós a utilizássemos em benefício próprio, em benefício da nossa pessoa e da nossa família. Isto não é ser dirigente do PAIGC e herdeiro de combatente da liberdade da pátria”.

Para Domingos Simões Pereira, é um “insulto aos combatentes da liberdade da pátria”, quando a medalha Amílcar Cabral é entregue, por conveniência, às pessoas que nunca se identificaram com a ideologia de luta que foi conduzida por Amílcar Cabral, só porque podem ter vantagens pessoais.

Sobre a inauguração das avenidas com os nomes dos presidentes do Senegal e da Nigéria, Domingos Simões Pereira disse que “rebatizar as ruas de Bissau”, substituindo os nomes de combatentes da liberdade da pátria por nomes de pessoas que talvez nos deixem algumas migalhas, no dia em que o país comemora o aniversário da independência, não foi o que motivou a luta dos combatentes da liberdade da pátria que sacrificaram as suas vidas.

“Não é para isso que continuaram a acompanhar-nos, porque todos eles têm netos para criar. Mas continuaram a frequentar a sede porque querem renovar as suas esperanças. Querem renovar as suas convicções de que vão deixar o partido e o país nas mãos das pessoas que partilham as mesmas ideias, os mesmos pensamentos, comportamentos e que estão dispostas a transformar as suas vidas no tal compromisso”, disse.

Por outro lado, Simões Pereira defende que hajam Avenidas de combatentes, Avenida Pedro Pires na Guiné-Bissau, mas não quer que sejam avenidas batizadas de forma simbólica.

“Não! Não queremos que seja simbólica. Queremos que sejam ruas e avenidas bem construídas e que orgulhem os guineenses. Ruas e avenidas que depois de serem reabilitadas: alcatroadas, iluminadas, com jardins e tudo o que for necessário, vamos chamá-las combatentes da liberdade da pátria para que a geração que, posteriormente, assumir a nossa corrida de estafeta, seja capaz de, quando se sentarem ou passarem, dizerem que esta pessoa foi corajosa, porque enterrou a sua juventude para que eu possa usufruir do meu país de forma livre e soberana” insistiu.

Para Domingos Simões Pereira, quando os dirigentes transformam a estrutura de quadros num espaço de discussão para terem lugares de proteção, significa que não estudaram a lição ou estão a ler o livro errado.

“O livro que nos foi entregue foi aquele que Amílcar Cabral chamou “livro de propósito, de valores, de lição, de comprometimento. De excelência para que a excelência lhe garanta as possibilidades de caminhar com os seus próprios pés”. Porque se Cabral buscasse conforto, nunca iria ao mato e nunca faria a luta. Instalava-se em Bissau, na praia ou até em Lisboa e esperava um bom salário, bom carro e um bom lugar. E se ele foi capaz de assumir o desafio que assumiu, é aquela lição que quero que aprendamos. É a lição que devemos ser capazes de incorporar na nossa vida e transmiti-la à geração vindoura” disse.

Domingos Simões Pereira desafia os dirigentes do PAIGC a não permitirem que lhes seja roubada a “importância do setembro vitorioso e da proclamação da independência”, afirmando que “hoje, quando ouvimos partidos que assumem que são oposição ao PAIGC, a dizerem que estão a celebrar o setembro, não devemos ter raiva, ao contrário devemo-nos orgulhar, porque, finalmente, estão talvez a perceber que setembro é superior a cada um de nós, se estivermos divididos. Setembro é de todos nós, quando estamos juntos, enquanto nação e povo”.

Por: Tiago Seide 

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Assiste em directo a Comemoração do 47 anos da independência da Guiné-Bissau, proclamado pelo PAIGC.

Conta com a participação do Eng.Domingos Simões Pereira, ex-presidente de Cabo-Verde, Pedro Pires, Cda. Lucio Soares, Cda. Manecas dos Santos, Cda Francisca Pereira


CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Parte 2 - Assiste em directo o enceramento  da comemoração do 47 anos da independência da Guiné-Bissau, proclamado pelo PAIGC.

Fonte: PAIGC 2020 


ESPECIAL 24 DE SETEMBRO: ´´A responsabilidade do retrocesso da Guiné-Bissau deve ser assumida por todos os guineenses para virar da página, convista à construção da Paz e Progresso do país``.

Afirmou hoje a quarta vice-presidente do PAIGC igualmente presidente da comissão organizadora de Setembro vitorioso Adiato Djalo Nandigna, no quadro da celebração dos 47 anos da independência do país.

Na ocasião Nandigna, pede respeito aos combatentes da liberdade da pátria.

De recordar que a guerra de independência no país começou em 23 de Janeiro de 1963, com o início das ações de guerrilha na região de Tite, desde o início que as forças portuguesas constataram estar diante de um adversário bem organizado e militarmente eficiente.

Foram nas Colinas de Boé que foi feita a proclamação da independência da Guiné-Bissau, realizada a 24 de Setembro de 1973, em Lugadjol. 

Em 1974 Portugal reconheceu a independência da Guiné-Bissau.

 Rádio Jovem Bissau

47° Aniversário da Independência Nacional, sob o lema "Fortalecer a Unidade Nacional, Resgatar os Valores da Luta e Promover o Progresso"


47° Aniversário da Independência Nacional, sob o lema "Fortalecer a Unidade Nacional, Resgatar os Valores da Luta e Promover o Progresso"

Excelentíssimos Chefes de Estado aqui presentes;
Excelência Sra. Segunda Secretária da mesa da Assembleia,  Sra. Adja Satu Câmara;
Excelência Senhor Primeiro Ministro, Sr. Nuno Gomes Nabian;
Excelências Membros do Corpo Diplomático;
Digníssimos Convidados;
Guineenses;

Quero começar por destacar a presença aqui hoje entre nós de ilustres convidados, Chefes de Estado de países irmãos que quiseram estar presentes nesta comemoração solene, cuja presença constitui uma enorme honra para nós guineenses.  

Há dezenas de anos que a Guiné-Bissau não recebia ilustres figuras desta dimensão para a comemoração do seu dia Nacional. 
Por isso, em nome do povo da Guiné-Bissau e em meu nome próprio, quero  desejar- lhes as boas vindas ao nosso país e agradecer a sua presença aqui entre nós guineenses. 

Comemoramos nesta memorável data, o 47º aniversário da Independência Nacional, num clima de paz, tranquilidade e harmonia, passados pouco mais de um (1) ano da realização das eleições legislativas de 10 de Março de 2019 e quase nove (9) meses da realização das eleições presidências de 29 de Dezembro de 2019. 
Eleições estas avaliadas por mais de 400 observadores internacionais e consideradas de livres, justas e transparentes, o que nos permitiu a protagonizar uma transição politica geracional  responsável e estável, respeitando todos os preceitos constitucionais como recomenda a democracia.

Numa data como esta, revivemos a figura dos nossos saudosos combatentes da liberdade da pátria que num dia como hoje, no ano de 1973, possibilitaram a proclamação na voz do General João Bernardo Nino Vieira, perante a África e o mundo, da Independência Nacional da Guiné-Bissau após 11 anos de luta contra a ocupação colonial.

Compatriotas,
Agradeço profundamente ao povo guineense  por ter correspondido aos apelos por mim feitos durante o período da campanha eleitoral, sufragando-me com a maioria, o direito e dever de conduzir os destinos da nação guineense, durante os próximos cinco (5) anos, em conformidade com a nossa constituição da República. 

Durante o meu percurso, tive a oportunidade de referir que juntos construiremos um futuro melhor para a Guiné-Bissau. Para tal, conto com o apoio de cada um de vocês, sem exclusão de ninguém e sem distinções de origem, género, etnia, crença religiosa ou filiação partidária, porque afinal somos a "Geração do Concreto". O país, as mulheres, os jovens e todas as franjas sociais, não podem continuar ad eterno à esperar de melhores dias, sem verem ações concretas que possam nos conduzir a esses resultados.

Fidjus di Guiné,
As eleições acabaram e devemos superar as linhas dos partidos políticos e todos devemos nos perguntar o que podemos fazer por nosso país e não o que o país pode fazer por nós.
Temos um objectivo comum que é o desenvolvimento.  Para isso, precisamos colocar as nossas diferenças de lado e trabalhar juntos pelo bem maior da população.

A reconciliação nacional só pode ser significativa se a população tiver acesso às necessidades básicas, tais como educação adequada, cuidados de saúde e segurança alimentar.  Minha presidência será dedicada a isso.  Para que isso aconteça, todos temos que trabalhar juntos.  Estou confiante que cada um de nós tem algo a oferecer e juntos podemos mudar radicalmente os rumos da Guiné-Bissau.

O grande desafio que temos agora pela frente é o de desenvolvimento e diversificação da nossa economia e melhorar a distribuição da renda per-capita nacional. Esta será com certeza uma luta árdua e que necessita de muita persistência, perseverança, dedicação, disciplina e sobretudo a coragem e capacidade de tomada de decisões e medidas conducentes às reformas imperiosas e indispensáveis em todos os sectores da vida nacional.

É imprescindível pautar pela diversificação da nossa economia e, sem abdicar de reservar um espaço importante para a castanha de caju enquanto o nosso principal produto de exportação. 
É imprescindível contar com todos os quadros nacionais, atendendo assim ao seu desejo de servir o país, com honra e competência, assim como, estimular o espírito dinâmico e a iniciativa de todas as forças vivas da nação para contribuírem para a produção da riqueza nacional.
Necessitamos combater o nepotismo, o clientelismo e outros males que afectam a nossa sociedade, através de fortificação das instituições da república, sobretudo os tribunais, enquanto administradores da justiça em nome do povo.

Compatriotas,
É verdade que o nosso país viveu nos últimos cinco (5) anos, uma crise institucional que afectou directamente as Instituições da República e teve repercussões directas na vida dos nossos cidadãos, agravando ainda mais o nível da pobreza no país. 
O sector privado tem aqui, um importante papel na criação de emprego e riqueza, oferta de bens e serviços e deve contribuir até para a resolução dos problemas sociais, e garantir a formação e desenvolvimento de mercados inclusivos.

Em relação à sociedade civil, quero aproveitar esta ocasião singular para reiterar o importante papel que tem tido, sobretudo os jovens, em todo o processo de reconstrução e estabilização que ocorre no país, com vista a contribuírem activamente no crescimento socioeconómico e do bem-estar das populações guineenses.

Fidjus di Guiné,
O slogan da minha campanha eleitoral foi a  “ Geração do Concreto” e esta passou a ser o lema do meu mandato presidencial. Ele traduz-se na necessidade de priorizarmos a ação ao invés de palavras, na necessidade de sermos mais pragmáticos, pro activos e ousados.

É preciso pautarmos pela promoção da boa imagem do país na arena internacional, através de uma diplomacia agressiva e pro activa, com resultados visíveis na nossa Economia. 

Somos todos embaixadores da Guiné-Bissau e é nossa responsabilidade colectiva e individual mudar a imagem da Guiné-Bissau para o mundo exterior.  Temos um dos países mais bonitos do planeta com uma história igualmente impressionante que nos define.  Precisamos de histórias positivas de nosso amado país e precisamos trabalhar duro para isso.  Mudanças exigem convicção e dedicação e exorto-os a iniciar essa jornada juntos.  Vamos tornar a Guiné-Bissau grande novamente!

A comemoração deste quadragésimo sétimo aniversário da independência nacional, ocorre num momento singular e desafiador nas nossas vidas, em que o risco de contágio do novo coronavírus exige de nós adopção de medidas urgentes, harmonizadas e conducentes que possam reforçar a capacidade de resposta do nosso país à pandemia do COVID-19. Estamos a evidenciar enormes esforços para conter a propagação do novo coronavírus, através de adopção de medidas preventivas tendentes a minimizar os efeitos negativos desta pandemia.

Guineenses, 
Estas são as prioridades  e o meu compromisso, que renovo solenemente nesta data em que a Guiné-Bissau celebra o seu quadragésimo sétimo aniversário como Estado Independente, contando com o apoio e participação de todos os guineenses para a sua materialização.

Viva o quadragésimo sétimo aniversário da independência nacional!
Viva o povo guineense!
Viva a Guiné-Bissau!

Fotos: algumas imagens utilizadas foram cortesia de vários fotógrafos.




























GUINÉ BISSAU 24 Setembro. - Chegada do presidente da Nigéria 🇳🇬 a Guiné-Bissau 🇬🇼.

ESPECIAL DIA DA GUINÉ-BISSAU - 47° Aniversário da Independência: 24SET1973 - 24SET2020. Hotel CEIBA - Caravana do Presidente da Nigéria.


Avenida Mohamed Buari, Presidente da República Federativa da Nigéria.

Governação na Guiné-Bissau / RadioBantaba

Independência da República de Guine Bissau, 24 de Setembro de 2020. By: Mustafa Cassamá



O Coordenador do Madem G15 BRAIMA Camara Ba DI POVO, antes de ida a cerimónia passou a visita a casa do comandante Manuel Saturnino da Costa, Home humilde batalhador.
 Mustafa Cassamá

ESPECIAL DIA DA GUINÉ-BISSAU - 47° Aniversário da Independência: 24SET1973 - 24SET2020

Governação na Guiné-Bissau

Guiné-Bissau: 24 Setembro prevenção Covid-19: Alta comissária para a luta contra a covid-19 garante medidas de prevenção durante a festa da indipendência.

TGB Televisão da Guiné-Bissau

47 anos da independência da 🇬🇼 Segundo contacto com estádio 24 de Setembro - Parte2

47 anos da independência da 🇬🇼 Primeiro contacto com estádio 24 de Setembro Parte1

Feliz aniversario mãe🎂🥂🎉🎉, desejo-te tudo de bom e do melhor. Muitas felicidades e muitos anos d vida🎉🎉🎉👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽🙏🏽

Djara Sonco Iyere 

24 ESPECIAL DIA DA GUINÉ-BISSAU - 47° Aniversário da Independência: 24SET1973 - 24SET2020

Governação na Guiné-Bissau

Guiné-Bissau - 24 de Setembro de 2020


 Governação na Guiné-Bissau