segunda-feira, 17 de julho de 2017
FRACASSO EM MANSABA - PAIGC DE MAL A PIOR
Para Mansaba fez-se deslocar uma expressiva caravana, composta por dois autocarros, cerca de 26 viaturas particulares todos provenientes de Bissau, fora os cerca de 35 desprevenidos que foram "arrastados" de Farim até Mansaba.
A adesão local foi o que se previa, que é o mesmo que dizer nenhuma. Os que foram (de Bissau e Farim) contudo, não deixaram de fazer a "sua" festa. Mas quando "as coisas correm mal, até os cachorros mijam em cima", e DSP, mais uma vez, não conseguiu realizar o almejado comício para a fotografia.
Mal começaram os preparativos, os locais fizeram sentir o seu desagrado, protestaram contra o uso abusivo do nome de Mansaba por forasteiros, uma coisa levou a outra, e sem se saber como, navalhas e pistolas estavam em riste. Foram obrigados a desmobilizar a caravana.
DSP alegou não ter condições para concretizar o comício, porque (palavras dele) "... i ka problema que ticin lí...".
As imagens que se seguem, ilustram bem, a pacata localidade onde se pretendeu realizar o fracassado comício, as bandeirinhas colocadas para o efeito, ainda aí estão, e o autocarro do partido ao fundo, vem reconfirmar a nova estratégia de DSP que consiste em levar "a sua gente" para fazer a festa na em terra alheia. Pelo menos tentaram.
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segunda-feira, julho 17, 2017
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domingo, 16 de julho de 2017
O Primeiro Ministro Umaro Sissoco Embalo foi homenageado pela Comunidade Islâmica em Lisboa.
O Chefe do Governo foi agraciado com uma placa com o seu nome, alusivo à sua visita à Portugal e à Mesquita Central de Lisboa, ,onde se deslocou na passada sexta-feira, dia 14 para o tradicional reza semanal.
Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Decorre neste preciso momento um encontro entre lideres religiosos de sector de Manssaba e menbros da comissão política de sector e secção, a iniciativa foi dos mesmos membros da comissão política e líder religioso de Mansaba, e desta forma a clara perda do terreno por parte de DSP.
A maioria dos membros da comissão política foram expulsos pela Direcção de Domingos e comparsas.
Dokainternacionaldenunciante
A maioria dos membros da comissão política foram expulsos pela Direcção de Domingos e comparsas.
Dokainternacionaldenunciante
"É uma infantilidade o que está a acontecer na Guiné-Bissau," diz Eneida Marta
Cantora guineense apresenta-se este sábado (15.07), em Lisboa. Em entrevista à DW África, Eneida Marta fala em sonho por uma Guiné-Bissau democrática e apela à classe política a não brincar com o futuro do país.
A cantora guineense Eneida Marta
A cantora guineense Eneida Marta nasceu em Bissau, numa época auspiciosa - em que o seu país se preparava para proclamar a independência de Portugal. Quarenta e cinco anos depois, a liberdade, tal como o amor, marcam as suas canções. E, nesta senda, não se distancia do dia-a-dia da Guiné-Bissau. Não fala de desilusão, porque canta muito a parte positiva do seu país natal.
Eneida Marta apresenta-se na noite deste sábado (15.07) no Anfiteatro Aberto da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. A artista, filha de pai cabo-verdiano, será acompanhada pelos músicos Juvenal Cabral (baixo), Olívio Gonzalez (piano e teclado), Ibrahima Galissa (kora), Iuri Oliveira (percussão) e José Debray (guitarra semi-acústica), e mostra seu último álbum "Lôpe Kai, Nha Sunhu", ao público lisboneta.
Em entrevista à DW África, a artista fala sobre a situação política da Guiné-Bissau.
Manifestação contra o Presidente guineense, março passado, em Bissau
DW África: Inquieta-se com o clima de crispação que se vive no país há já largos meses.
Eneida Marta (EM): Bastante, porque vejo que as pessoas estão a pôr os interesses pessoais em primeiro lugar do que o interesse do país. Nua e crua, digo que é uma infantilidade aquilo que está a acontecer. As pessoas estão a lutar pelo seu bem-estar, porque aquilo que me passa é que, se estiverem no poder [acham que] é uma carreira ou uma profissão. Mas não é uma profissão. 'Estás aí para servir o povo, para o bem do povo, e não para servir os interesses próprios'. Infelizmente, as pessoas estão a lutar por um rebuçado e estão a brincar com o futuro do país.
DW África: E acha que a classe política não tem noção disso?
EM: Êpa, se têm não demonstram, infelizmente.
DW África: Como cidadã, fazendo parte da sociedade civil, propõe alguma solução útil para se ultrapassar a crise política institucional?
EM: Não seria apresentar uma solução, mas sim fazer um apelo: que crescessem. E que pensassem que, aquilo que acontecer ao nosso país vai refletir-se nos filhos, nos netos e por aí fora. Hoje, eles podem não estar a perceber aquilo que está a acontecer porque têm tudo. Quando dói um dente a um filho, mandam para o dentista no estrangeiro. Mas, à frente, isso vai custar. Daí o apelo para que crescessem.
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz
DW África: Culpa alguém em concreto, ou acha que cada guineense tem a sua quota-parte?
EM: Todos têm a sua quota parte [de responsabilidade]. Se calhar, até eu. Porque talvez não esteja a fazer aquilo que deveria estar a fazer, mas não de propósito. Talvez por alguma ignorância minha. E cada um de nós guineenses tem a sua culpa nisto. Eu costumo dizer, não tenho lados, não tenho partes. Eu estou pela Guiné-Bissau e pelos meus irmãos.
DW África: Mas os guineenses, sobretudo os jovens que marcham pelas ruas de Bissau, estão inconformados com a crise que se arrasta?
EM: Lá está, o país está totalmente dividido. E também, nós não temos essa cultura de marchas [de protesto]. O guineense é um povo super, ou altamente, conformado com o que tem. Infelizmente num sentido e felizmente noutro. Porque se fóssemos inconformados também, se calhar, poderíamos estar numa guerra civil. Quem sabe? Mas também dou graças a Deus termos essa parte pacífica e, então, isso das marchas não faz mesmo parte da nossa cultura. Consigo perceber porque é que eles não conseguem movimentar a massa: Porque a pessoa acorda de manhã [e pensa], marcha, calor, então as pessoas desligam-se totalmente daquilo e conformam-se.
DW África: No seu último álbum fala de sonhos. Há esperanças de que esta crise será ultrapassada?
EM: Sim, sem sombras de dúvidas. Até porque eu consigo tirar coisas positivas dessa crise que está a acontecer na Guiné-Bissau. Tudo o que seja conquistado de uma forma fácil, no futuro, acaba por não ter uma sustentabilidade, acaba por não ter um alicerce consistente. Acho que, nesta fase, é necessário passarmos por isso para que as pessoas aprendam. Eu acho também que a Guiné-Bissau entrou na democracia sem saber o que é a democracia. Então, isto está a servir realmente para que as pessoas saibam, porque a população não está preparada para a democracia. E os nossos próprios políticos, também acho que não estão preparados para a democracia. É um percurso que tinha que acontecer. Claro que sim, é um país que tem muto para dar e eu acho que estamos mesmo na fase final de toda essa brincadeira.
Apesar disso, é com mensagem de otimismo que Eneida Marta sobe ao palco, esta noite, no jardim de verão da Fundação Gulbenkian, depois de ter participado, em maio deste ano, no Afrika Festival em Würzburg, na Alemanha. A trabalhar já no próximo álbum, a cantora guineense inicia, em Portugal, uma série de concertos pela Europa, através dos quais se propõe a mostrar a identidade musical da Guiné-Bissau, cruzando géneros locais - como o gumbé com o jazz.
Dw.com
Eneida Marta Sängerin aus Guine-Bissau (DW/J. Carlos) |
A cantora guineense Eneida Marta nasceu em Bissau, numa época auspiciosa - em que o seu país se preparava para proclamar a independência de Portugal. Quarenta e cinco anos depois, a liberdade, tal como o amor, marcam as suas canções. E, nesta senda, não se distancia do dia-a-dia da Guiné-Bissau. Não fala de desilusão, porque canta muito a parte positiva do seu país natal.
Eneida Marta apresenta-se na noite deste sábado (15.07) no Anfiteatro Aberto da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. A artista, filha de pai cabo-verdiano, será acompanhada pelos músicos Juvenal Cabral (baixo), Olívio Gonzalez (piano e teclado), Ibrahima Galissa (kora), Iuri Oliveira (percussão) e José Debray (guitarra semi-acústica), e mostra seu último álbum "Lôpe Kai, Nha Sunhu", ao público lisboneta.
Em entrevista à DW África, a artista fala sobre a situação política da Guiné-Bissau.
Protest in Bissau (DW/B. Darame) |
DW África: Inquieta-se com o clima de crispação que se vive no país há já largos meses.
Eneida Marta (EM): Bastante, porque vejo que as pessoas estão a pôr os interesses pessoais em primeiro lugar do que o interesse do país. Nua e crua, digo que é uma infantilidade aquilo que está a acontecer. As pessoas estão a lutar pelo seu bem-estar, porque aquilo que me passa é que, se estiverem no poder [acham que] é uma carreira ou uma profissão. Mas não é uma profissão. 'Estás aí para servir o povo, para o bem do povo, e não para servir os interesses próprios'. Infelizmente, as pessoas estão a lutar por um rebuçado e estão a brincar com o futuro do país.
DW África: E acha que a classe política não tem noção disso?
EM: Êpa, se têm não demonstram, infelizmente.
DW África: Como cidadã, fazendo parte da sociedade civil, propõe alguma solução útil para se ultrapassar a crise política institucional?
EM: Não seria apresentar uma solução, mas sim fazer um apelo: que crescessem. E que pensassem que, aquilo que acontecer ao nosso país vai refletir-se nos filhos, nos netos e por aí fora. Hoje, eles podem não estar a perceber aquilo que está a acontecer porque têm tudo. Quando dói um dente a um filho, mandam para o dentista no estrangeiro. Mas, à frente, isso vai custar. Daí o apelo para que crescessem.
Guinea-Bissau Jose Mario Vaz (Getty Images/AFP/S. Kambou) |
DW África: Culpa alguém em concreto, ou acha que cada guineense tem a sua quota-parte?
EM: Todos têm a sua quota parte [de responsabilidade]. Se calhar, até eu. Porque talvez não esteja a fazer aquilo que deveria estar a fazer, mas não de propósito. Talvez por alguma ignorância minha. E cada um de nós guineenses tem a sua culpa nisto. Eu costumo dizer, não tenho lados, não tenho partes. Eu estou pela Guiné-Bissau e pelos meus irmãos.
DW África: Mas os guineenses, sobretudo os jovens que marcham pelas ruas de Bissau, estão inconformados com a crise que se arrasta?
EM: Lá está, o país está totalmente dividido. E também, nós não temos essa cultura de marchas [de protesto]. O guineense é um povo super, ou altamente, conformado com o que tem. Infelizmente num sentido e felizmente noutro. Porque se fóssemos inconformados também, se calhar, poderíamos estar numa guerra civil. Quem sabe? Mas também dou graças a Deus termos essa parte pacífica e, então, isso das marchas não faz mesmo parte da nossa cultura. Consigo perceber porque é que eles não conseguem movimentar a massa: Porque a pessoa acorda de manhã [e pensa], marcha, calor, então as pessoas desligam-se totalmente daquilo e conformam-se.
DW África: No seu último álbum fala de sonhos. Há esperanças de que esta crise será ultrapassada?
EM: Sim, sem sombras de dúvidas. Até porque eu consigo tirar coisas positivas dessa crise que está a acontecer na Guiné-Bissau. Tudo o que seja conquistado de uma forma fácil, no futuro, acaba por não ter uma sustentabilidade, acaba por não ter um alicerce consistente. Acho que, nesta fase, é necessário passarmos por isso para que as pessoas aprendam. Eu acho também que a Guiné-Bissau entrou na democracia sem saber o que é a democracia. Então, isto está a servir realmente para que as pessoas saibam, porque a população não está preparada para a democracia. E os nossos próprios políticos, também acho que não estão preparados para a democracia. É um percurso que tinha que acontecer. Claro que sim, é um país que tem muto para dar e eu acho que estamos mesmo na fase final de toda essa brincadeira.
Apesar disso, é com mensagem de otimismo que Eneida Marta sobe ao palco, esta noite, no jardim de verão da Fundação Gulbenkian, depois de ter participado, em maio deste ano, no Afrika Festival em Würzburg, na Alemanha. A trabalhar já no próximo álbum, a cantora guineense inicia, em Portugal, uma série de concertos pela Europa, através dos quais se propõe a mostrar a identidade musical da Guiné-Bissau, cruzando géneros locais - como o gumbé com o jazz.
Dw.com
MORTES NO ESTÁDIO: Final da taça do Senegal com resultado trágico - 8 mortos
Oito pessoas morreram este sábado, em Dacar, no Senegal, na final da Taça da Liga senegalesa de futebol - informou a agência oficial de notícias APS.
Um muro caiu no momento em que um grupo de adeptos tentava sair do estádio Demba Diop, após a partida entre o Ouakam e o Stade de Mbourn, relatou a agência oficial senegalesa, acrescentando que há "vários feridos", 49 deles em estado grave.
A violência terá começado após o apito final, conta a BBC, que cita vários órgãos de comunicação social que dizem que a polícia terá respondido aos confrontos com o uso de gás lacrimogéneo, que causou pânico entre os adeptos.
Houve troca de agressões e lançamento de objectos, já após o prolongamento, explica a APS, citada pela AFP. O marcador estava nos 2 a 1, vantagem para o Stade de Mbour.
Este ano, o governo do Senegal foi duramente criticado pela forma como gere as forças de segurança em grandes eventos, especialmente após a morte de dezenas de pessoas numa manifestação religiosa em abril.
Ditaduraeconsenso
“DJURTUS” DERROTADOS EM CASA [1-3] PELA GUINÉ-CONAKRI
A seleção nacional de futebol composta por jogadores que disputam o campeonato local foi derrotada este sábado, 15 de Julho 2017, por 1-3 pela congénere da Guiné Conakri, no jogo da primeira mão da eliminatória para “CHAN 2018” a disputar-se no Quénia.
O único golo da turma nacional foi apontado por Juca, o avançado de Lagartos de Bambadinca aos 68 da partida, quando ainda estavam em desvantagem por uma bola a zero.
Sem grande apoio do público nas bancadas do estádio nacional 24 de Setembro, a seleção nacional entrou apática e sem ideias do jogo e foi apanhado de surpresa pela seleção da vizinha Conakri que protagonizou uma excelente partida de futebol e dominou todo o encontro que acabou por traduzir em três golos sobretudo na segunda parte do jogo.
Na verdade, a selecção nacional composta apenas por jogadores que militam no futebol interno queixou-se das más condições físicas resultante das péssimas condições em que prepararam o encontro, uma vez que só entraram em estágio há dois dias do jogo.
O avançado da selecção nacional, Edi Pedro desperdiçou a maior oportunidade de golo na primeira parte, aos 17 minutos o avançado apareceu sozinho na cara de guarda-redes e colocou a bola ao lado de poste direito da baliza.
A partir desse momento os Conakri guineenses aumentaram a intensidade no jogo através de jogadas bem organizadas desde a sua zona defensiva e criaram várias oportunidades de golo na primeira parte e muitos não entraram pela culpa de guarda-redes da turma nacional, Carlos Correia (Casilas) que fez uma excelente partida, que resultou na sua eleição como melhor homem por parte da turma nacional.
Na segunda parte, a seleção visitante aumentou a intensidade no jogo através de circulação de bolas e jogadas criteriosas de trás para frente. Povoaram mais homens no meio campo e circularam a bola em toda largura do rectângulo do jogo e penetravam a área da turma nacional com facilidade.
Aos 57 minutos a seleção visitante abriu o marcador por intermédio de camisa número 10, Seide Bá Camará, depois de receber um passe soberbo de Ibraim Seicoum Bangoura que tirou dois homens de caminho. Por culpa de uma total desorganização defensiva da selecção nacional, Seide Bá Camará apareceu sozinho na cara de Casilas, depois deste ter defendido a primeira tentativa do avançado, encostou o esférico para fundo das redes e colocou a sua equipa pela primeira vez em vantagem.
Volvidos onze minutos depois, aos 68 minutos, o recem entrado, Juca que precisou apenas de cinco minutos no campo para restabelecer a igualdade. O avançado recebeu um passe de Toni da Silva numa jogada iniciada por Erikson que interceptou um passe mal executado por guarda redes de Conakri e sem perder tempo deu para Toni que passou por um defensor e na linha de fundo fez um passe rente ao relvado para Juca que só tinha para fazer o que era mais fácil, encostando o esférico para fundo das malhas.
A reação Conakri guineense não fez por esperar, aos 75 minutos, Mohamed Camará que acabava de entrar e na sua primeira intervenção no lance, fez o 1-2, aproveitando a passividade da defensiva de “Djurtus”. E Seco Bangourá fechou a contagem por 1-3, aos 77 minutos na transformação de uma grande penalidade bem executada.
Nos minutos finais, Guiné-Conakry podia dilatar a vantagem, mas graças a guarda-redes, Casilas que fez excelentes defesas que acabaram por impedir muitas tentativas dos visitantes.
A derrota coloca os “Djurtus” em desvantagem para o jogo da segunda mão a disputar-se no próximo sábado, em Conakry. A selecção nacional é agora obrigada a vencer por duas bolas a zero, no próximo jogo, para poder seguir em frente. Um feito difícil, mas que é possível, segundo o seleccionador nacional, Pedro Dias, que disse acreditar que tudo é possível.
Pedro Dias disse a experiência da turma visitante foi muito determinante no resultado. Segundo disse “naturalmente quem tem mais andanças acaba por vencer essas partidas”.
Dias queixou-se das condições das relvas que ao seu ver estão muito alto e acabaram por criar algumas dificuldades aos seus rapazes.
Por seu lado, o selecionador de Guiné Conakri, Kanfory Bangoura disse que gostou da atuação dos seus jogadores e do resultado, mas garante que nada ainda está resolvido, uma vez que falta o jogo da segunda mão em Conakri. Pelo que garantiu que vão encarar a partida com mesmo objetivo, respeitando o adversário.
“Penso que é uma equipa [da Guiné-Bissau] fisicamente um pouco fraca, mas são bons no plano técnico e táctico e mostraram um elevado plano de precing”, constatou o selecionador da equipa visitante.
Por: Alcene Sidibé
Fotos: Marcelo N’Canha Na Ritche
OdemocrataGB
O único golo da turma nacional foi apontado por Juca, o avançado de Lagartos de Bambadinca aos 68 da partida, quando ainda estavam em desvantagem por uma bola a zero.
Sem grande apoio do público nas bancadas do estádio nacional 24 de Setembro, a seleção nacional entrou apática e sem ideias do jogo e foi apanhado de surpresa pela seleção da vizinha Conakri que protagonizou uma excelente partida de futebol e dominou todo o encontro que acabou por traduzir em três golos sobretudo na segunda parte do jogo.
Na verdade, a selecção nacional composta apenas por jogadores que militam no futebol interno queixou-se das más condições físicas resultante das péssimas condições em que prepararam o encontro, uma vez que só entraram em estágio há dois dias do jogo.
O avançado da selecção nacional, Edi Pedro desperdiçou a maior oportunidade de golo na primeira parte, aos 17 minutos o avançado apareceu sozinho na cara de guarda-redes e colocou a bola ao lado de poste direito da baliza.
A partir desse momento os Conakri guineenses aumentaram a intensidade no jogo através de jogadas bem organizadas desde a sua zona defensiva e criaram várias oportunidades de golo na primeira parte e muitos não entraram pela culpa de guarda-redes da turma nacional, Carlos Correia (Casilas) que fez uma excelente partida, que resultou na sua eleição como melhor homem por parte da turma nacional.
Na segunda parte, a seleção visitante aumentou a intensidade no jogo através de circulação de bolas e jogadas criteriosas de trás para frente. Povoaram mais homens no meio campo e circularam a bola em toda largura do rectângulo do jogo e penetravam a área da turma nacional com facilidade.
Aos 57 minutos a seleção visitante abriu o marcador por intermédio de camisa número 10, Seide Bá Camará, depois de receber um passe soberbo de Ibraim Seicoum Bangoura que tirou dois homens de caminho. Por culpa de uma total desorganização defensiva da selecção nacional, Seide Bá Camará apareceu sozinho na cara de Casilas, depois deste ter defendido a primeira tentativa do avançado, encostou o esférico para fundo das redes e colocou a sua equipa pela primeira vez em vantagem.
Volvidos onze minutos depois, aos 68 minutos, o recem entrado, Juca que precisou apenas de cinco minutos no campo para restabelecer a igualdade. O avançado recebeu um passe de Toni da Silva numa jogada iniciada por Erikson que interceptou um passe mal executado por guarda redes de Conakri e sem perder tempo deu para Toni que passou por um defensor e na linha de fundo fez um passe rente ao relvado para Juca que só tinha para fazer o que era mais fácil, encostando o esférico para fundo das malhas.
A reação Conakri guineense não fez por esperar, aos 75 minutos, Mohamed Camará que acabava de entrar e na sua primeira intervenção no lance, fez o 1-2, aproveitando a passividade da defensiva de “Djurtus”. E Seco Bangourá fechou a contagem por 1-3, aos 77 minutos na transformação de uma grande penalidade bem executada.
Nos minutos finais, Guiné-Conakry podia dilatar a vantagem, mas graças a guarda-redes, Casilas que fez excelentes defesas que acabaram por impedir muitas tentativas dos visitantes.
A derrota coloca os “Djurtus” em desvantagem para o jogo da segunda mão a disputar-se no próximo sábado, em Conakry. A selecção nacional é agora obrigada a vencer por duas bolas a zero, no próximo jogo, para poder seguir em frente. Um feito difícil, mas que é possível, segundo o seleccionador nacional, Pedro Dias, que disse acreditar que tudo é possível.
Pedro Dias disse a experiência da turma visitante foi muito determinante no resultado. Segundo disse “naturalmente quem tem mais andanças acaba por vencer essas partidas”.
Dias queixou-se das condições das relvas que ao seu ver estão muito alto e acabaram por criar algumas dificuldades aos seus rapazes.
Por seu lado, o selecionador de Guiné Conakri, Kanfory Bangoura disse que gostou da atuação dos seus jogadores e do resultado, mas garante que nada ainda está resolvido, uma vez que falta o jogo da segunda mão em Conakri. Pelo que garantiu que vão encarar a partida com mesmo objetivo, respeitando o adversário.
“Penso que é uma equipa [da Guiné-Bissau] fisicamente um pouco fraca, mas são bons no plano técnico e táctico e mostraram um elevado plano de precing”, constatou o selecionador da equipa visitante.
Por: Alcene Sidibé
Fotos: Marcelo N’Canha Na Ritche
OdemocrataGB
sábado, 15 de julho de 2017
Visita privada à Portugal
O Primeiro Ministro Umaro Sissoco Embalo, entregou ontem durante um jantar com os dirigentes associativos guineenses em Portugal, o Diploma de Mérito, assinado pelo Presidente da República, Dr. Mário Vaz, ao atleta Tetracampeã africana de Judo, Taciana Lima Balde.
Este Diploma representa o reconhecimento das autoridades guineenses à dedicação e esforço desta atleta nascida no Brasil, mas de pai guineense e por isso tem representado a Guiné-Bissau, nas mais altas competições de atletismo mundial.
No ato da entrega, o Chefe do Governo enalteceu as qualidades da atleta e agradeceu em nome do povo da Guiné-Bissau, o facto desta elevar bem alto o nome do nosso país que nos enche a todos de muito orgulho.
Por: Sarathou Nabian
Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
OPINIÃO
Por: Fernando Casimiro(nosso Didinho), via facebook
Tenho plena certeza que se o actual Presidente da República nomeasse um novo Primeiro-ministro do interesse do PAIGC, deixaria de ser considerado ditador. Ou o próprio PAIGC estaria interessado em governar com um Presidente da República ditador?
Que coabitação desejável se estaria a promover em nome do Interesse Nacional?
Continuamos a promover a divisão nacional em nome de interesses suportados por agendas pessoais e de grupos, ignorando o mal que significa a divisão social.
Sou da opinião que os Direitos Humanos, numa perspectiva universal, assim como os Direitos Fundamentais numa perspectiva interna de cada país, devem ser respeitados, na justa medida e tendo em conta os limites dos seus condicionalismos. O Direito de um pode não ser o Direito de Todos, mas inversamente, o Direito de Todos salvaguarda o Direito de cada um de um TODO.
Sobre as manifestações que têm sido impedidas na Guiné-Bissau, sou da opinião que não deveriam ser desautorizadas, porquanto não atentarem contra os pressupostos dos Direitos Fundamentais, atendendo à Segurança Interna e aos Direitos de Todos.
Deixem os Jovens fazerem as suas manifestações, independentemente dos juízos de cada um de nós.
As autoridades do país apenas têm que garantir a Segurança Interna, de Todos, incluindo daqueles que manifestam, mesmo quando haja necessidade do recurso ao poder coercivo.
Sr. Presidente da República, Dr. José Mário Vaz, use a sua magistratura de influência enquanto garante da Constituição da República para que toda e qualquer Manifestação solicitada como sendo pacífica e reivindicativa dos Direitos e Liberdades dos cidadãos seja autorizada em conformidade com a lei.
Positiva e construtivamente.
Didinho 15.07. 2017
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 20:10:00
Tenho plena certeza que se o actual Presidente da República nomeasse um novo Primeiro-ministro do interesse do PAIGC, deixaria de ser considerado ditador. Ou o próprio PAIGC estaria interessado em governar com um Presidente da República ditador?
Que coabitação desejável se estaria a promover em nome do Interesse Nacional?
Continuamos a promover a divisão nacional em nome de interesses suportados por agendas pessoais e de grupos, ignorando o mal que significa a divisão social.
Sou da opinião que os Direitos Humanos, numa perspectiva universal, assim como os Direitos Fundamentais numa perspectiva interna de cada país, devem ser respeitados, na justa medida e tendo em conta os limites dos seus condicionalismos. O Direito de um pode não ser o Direito de Todos, mas inversamente, o Direito de Todos salvaguarda o Direito de cada um de um TODO.
Sobre as manifestações que têm sido impedidas na Guiné-Bissau, sou da opinião que não deveriam ser desautorizadas, porquanto não atentarem contra os pressupostos dos Direitos Fundamentais, atendendo à Segurança Interna e aos Direitos de Todos.
Deixem os Jovens fazerem as suas manifestações, independentemente dos juízos de cada um de nós.
As autoridades do país apenas têm que garantir a Segurança Interna, de Todos, incluindo daqueles que manifestam, mesmo quando haja necessidade do recurso ao poder coercivo.
Sr. Presidente da República, Dr. José Mário Vaz, use a sua magistratura de influência enquanto garante da Constituição da República para que toda e qualquer Manifestação solicitada como sendo pacífica e reivindicativa dos Direitos e Liberdades dos cidadãos seja autorizada em conformidade com a lei.
Positiva e construtivamente.
Didinho 15.07. 2017
Publicada por Bambaram di Padida à(s) 20:10:00
EM FESTA DESDE QUANDO??? REGIÃO DE OIO TORNOU- SE NUM INFERNO PARA DSP
NINGUÉM LHE RECEBEU!!!
O HOMEM ESTA FRUSTRADO!!! A IMAGEM FALAM POR SI. VEJAM A VIATURA AO FUNDO. NINGUÉM NAS PROXIMIDADES.
DSP PERDEU E CONTINUA PERDENDO TERRENO EM TUDO QUANTO É LADO.
BLOGS TERRORISTAS DIZEM QUE FOI RECEBIDO EM FESTA NA REGIÃO DE OIO!!! QUANDO??? PORQUE EU DOKA INTERNACIONAL ESTIVE LÁ E ASSISTI A TUDO.
DSP NÃO TEVE NEM UM CACHORRO A LADRAR. VEJAM A IMAGEM DESTA FOTO PUBLICADO NOS BLOGS TERRORISTAS E TENDENCIOSOS…, ESTAS PESSOAS QUE AQUI APARECEM, PERTENCEM A COMITIVA QUE SAÍU DE BISSAU.
AGUARDEM, PORQUE VOU PUBLICAR AS IMAGENS DA SEDE NESSAS REGIÕES.
Publicada por didi lopes à(s) 17:40
Visita privada à Portugal
O Primeiro Ministro Umaro Sissoco Embalo, recebeu hoje no hotel onde está hospedado, a Secretária Executiva da CPLP, Sra. Maria do Carmo Silveira, numa visita de cortesia que esta fez ao Chefe do Governo guineense, de visita à Portugal.
A Guiné-Bissau é membro de plenos poderes da CPLP e mantém com todos os seus membros uma relação de irmandade.
A Comunidade dos Paises de Língua Portuguesa (CPLP), é uma Organização Internacional, criada em 17 de Julho de 1996 e cujo objetivo é o aprofundamento da amizade mútua e de cooperação entre os seus membros.
Por: Sarathou Nabian
Umaro El Mocktar Sissoko Embaló
Comissão Nacional de Eleições de Angola faz campanha pelo MPLA?
Campanha popular de apelo voto coloca a “x” no candidato do partido do Presidente José Eduardo dos Santos.
O activista angolano Luaty Beirão partilhou no Twitter, nesta quarta-feira, duas fotografias de cartazes e acusou a Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Angola de apelar ao voto no MPLA nas eleições presidenciais daquele país, marcadas para 23 de Agosto.
No cartaz, com o símbolo da CNE pode ler-se: “Eleições gerais 2017, vota pela paz e pela democracia”. No entanto, fontes citadas pela TSF dizem que o cartaz pertence mesmo ao MPLA, que terá usado o símbolo da CNE para simular o boletim. No site do partido não surge qualquer imagem do referido cartaz.
O placard faz uma simulação do boletim de voto. Mostra os símbolos dos seis partidos que apresentam candidatos. Cinco dos quais não mostram mais do que símbolo partidário. O do MPLA, no entanto, tem o nome do candidato João Manuel Gonçalves Lourenço, e o “x” no quadro reservado aos eleitores para escolher o seu candidato.
O PÚBLICO questionou a CNE, que é, por lei, uma instituição independente, mas até ao momento não obteve resposta.
Angola é presidida por José Eduardo dos Santos, do MPLA, que está no poder desde 1979.
Notícia actualizada às 19h56 com a indicação de que o cartaz poderá ser do próprio MPLA
Publico.pt
O activista angolano Luaty Beirão partilhou no Twitter, nesta quarta-feira, duas fotografias de cartazes e acusou a Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Angola de apelar ao voto no MPLA nas eleições presidenciais daquele país, marcadas para 23 de Agosto.
No cartaz, com o símbolo da CNE pode ler-se: “Eleições gerais 2017, vota pela paz e pela democracia”. No entanto, fontes citadas pela TSF dizem que o cartaz pertence mesmo ao MPLA, que terá usado o símbolo da CNE para simular o boletim. No site do partido não surge qualquer imagem do referido cartaz.
O placard faz uma simulação do boletim de voto. Mostra os símbolos dos seis partidos que apresentam candidatos. Cinco dos quais não mostram mais do que símbolo partidário. O do MPLA, no entanto, tem o nome do candidato João Manuel Gonçalves Lourenço, e o “x” no quadro reservado aos eleitores para escolher o seu candidato.
O PÚBLICO questionou a CNE, que é, por lei, uma instituição independente, mas até ao momento não obteve resposta.
Angola é presidida por José Eduardo dos Santos, do MPLA, que está no poder desde 1979.
Notícia actualizada às 19h56 com a indicação de que o cartaz poderá ser do próprio MPLA
E fica assim né? Nem já uma multa, nem que for só dum coro para fingir que existe lei? #casoamizadecolorida
Publico.pt
Se vamos morrer, morreremos lutando pela Guiné-Bissau democrática. Este país está a precisar de MAIS Amílcar Cabral.
Polícia cerca manifestantes na 'Casa dos Direitos Humanos'
Augusto Mário, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, falando esta manhã na Casa dos Direitos
FOTOS: DR/DC/AAS
sexta-feira, 14 de julho de 2017
NOVO TESTE REVELA O NOME DAS MARCAS QUE ESTÃO FALSIFICANDO AZEITE DE OLIVA!
A associação de consumidores Proteste fez uma nova avaliação dos azeites comercializados no Brasil.
O teste foi feito por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura e se baseou em normas internacionais de interesses do consumidor.
O resultado desse novo teste foi divulgado no fim de março de 2017.
E mais uma vez constatou-se a prática de fraude por algumas marcas.
Segundo o teste, seis marcas estão enganando o consumidor, c cinco delas não estão vendendo sequer azeite de oliva puro.
A pesquisa revelou que essas cinco marcas têm óleos de sementes oleaginosas nos seus produtos.
As marcas são: Tradição, Figueira da Foz, Torre de Quintela, Pramesa e Lisboa.
A marca Beirão também foi reprovada, mas por outro motivo: o produto é vendido como extravirgem, porém o teste provou que era apenas “virgem”
O teste da associação foi feito por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura.
E se baseou em normas internacionais de interesses do consumidor, avaliando os seguintes fatores: rotulagem, acidez, conservação, qualidade (avaliando a presença de umidade, impurezas, metais), fraudes (/assuntos/fraudes) e análise sensorial.
O azeite da marca O-Live foi escolhido o melhor de todos.
A Qualitá/Carrefour, Ciscount e Filippo Berio também foram apontadas como boas opções de compra.
O interessante é que essas três marcas tinham sido reprovadas no teste anterior realizado pela Proteste.
Veja a seguir o resultado completo da avaliação da Proteste:
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
Curapelanatureza.com.br
O teste foi feito por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura e se baseou em normas internacionais de interesses do consumidor.
O resultado desse novo teste foi divulgado no fim de março de 2017.
E mais uma vez constatou-se a prática de fraude por algumas marcas.
Segundo o teste, seis marcas estão enganando o consumidor, c cinco delas não estão vendendo sequer azeite de oliva puro.
A pesquisa revelou que essas cinco marcas têm óleos de sementes oleaginosas nos seus produtos.
As marcas são: Tradição, Figueira da Foz, Torre de Quintela, Pramesa e Lisboa.
A marca Beirão também foi reprovada, mas por outro motivo: o produto é vendido como extravirgem, porém o teste provou que era apenas “virgem”
O teste da associação foi feito por laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura.
E se baseou em normas internacionais de interesses do consumidor, avaliando os seguintes fatores: rotulagem, acidez, conservação, qualidade (avaliando a presença de umidade, impurezas, metais), fraudes (/assuntos/fraudes) e análise sensorial.
O azeite da marca O-Live foi escolhido o melhor de todos.
A Qualitá/Carrefour, Ciscount e Filippo Berio também foram apontadas como boas opções de compra.
O interessante é que essas três marcas tinham sido reprovadas no teste anterior realizado pela Proteste.
Veja a seguir o resultado completo da avaliação da Proteste:
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.
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sexta-feira, julho 14, 2017
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CPLP confia na "maturidade política" de Lisboa e Bissau para resolver suspensão da RTP
A secretária executiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa afirmou que Portugal e Guiné-Bissau têm “maturidade política” para resolver a suspensão das emissões da RTP e RDP, e reiterou a disponibilidade para apoiar as autoridades guineenses.
“A CPLP considera que é um assunto que deve ser tratado no âmbito bilateral. Acreditamos na maturidade política dos dois Estados para resolver esta questão. Estou convencida de que, a seu tempo, saberão resolver com serenidade e com resultados que todos nós esperamos”, afirmou à Lusa Maria do Carmo Silveira.
A 30 de junho, o Governo de Bissau anunciou a suspensão da RTP, RDP e da agência Lusa a partir das 00:00 de 01 deste mês, alegando a caducidade do protocolo de cooperação, assinado em 31 de outubro de 1997. O ministro acabaria, porém, por excluir a Lusa da suspensão das atividades.
No dia seguinte, as autoridades guineenses justificaram que a decisão de suspensão das atividades da rádio e televisão pública de Portugal no país não eram “uma questão política, mas apenas técnica”, um argumento contrariado pelo ministro português dos Negócios Estrangeiros.
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, afirmou no início desta semana que foi preciso coragem para pedir a renegociação dos acordos de cooperação no âmbito da comunicação social.
O chefe do Governo guineense desloca-se a Portugal nos próximos dias para uma visita privada, tendo já feito contactos com as autoridades portuguesas, sublinhando que a Guiné-Bissau e Portugal são “países irmãos”.
A Guiné-Bissau tem vivido uma situação de crise institucional desde as últimas eleições, com um afastamento entre o partido vencedor das legislativas (PAIGC) e o Presidente da República, José Mário Vaz.
A “persistência” da instabilidade política na Guiné-Bissau “preocupa” a CPLP, reconheceu, nas declarações à Lusa, a secretária executiva da organização lusófona.
“Infelizmente, todas as tentativas no sentido de encontrar uma plataforma de entendimento não têm surtido os seus efeitos”, lamentou a responsável.
A CPLP, acrescentou, “contínua disponível para colaborar, caso as autoridades guineenses assim o entendam”.
“Na próxima semana vai deslocar-se a Bissau o grupo de contacto das Nações Unidas e vamos acompanhar a evolução da situação e estamos, como sempre, disponíveis naquilo que as autoridades entenderem que a CPLP pode contribuir”, acrescentou.
Dn.pt/lusa
“A CPLP considera que é um assunto que deve ser tratado no âmbito bilateral. Acreditamos na maturidade política dos dois Estados para resolver esta questão. Estou convencida de que, a seu tempo, saberão resolver com serenidade e com resultados que todos nós esperamos”, afirmou à Lusa Maria do Carmo Silveira.
A 30 de junho, o Governo de Bissau anunciou a suspensão da RTP, RDP e da agência Lusa a partir das 00:00 de 01 deste mês, alegando a caducidade do protocolo de cooperação, assinado em 31 de outubro de 1997. O ministro acabaria, porém, por excluir a Lusa da suspensão das atividades.
No dia seguinte, as autoridades guineenses justificaram que a decisão de suspensão das atividades da rádio e televisão pública de Portugal no país não eram “uma questão política, mas apenas técnica”, um argumento contrariado pelo ministro português dos Negócios Estrangeiros.
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, afirmou no início desta semana que foi preciso coragem para pedir a renegociação dos acordos de cooperação no âmbito da comunicação social.
O chefe do Governo guineense desloca-se a Portugal nos próximos dias para uma visita privada, tendo já feito contactos com as autoridades portuguesas, sublinhando que a Guiné-Bissau e Portugal são “países irmãos”.
A Guiné-Bissau tem vivido uma situação de crise institucional desde as últimas eleições, com um afastamento entre o partido vencedor das legislativas (PAIGC) e o Presidente da República, José Mário Vaz.
A “persistência” da instabilidade política na Guiné-Bissau “preocupa” a CPLP, reconheceu, nas declarações à Lusa, a secretária executiva da organização lusófona.
“Infelizmente, todas as tentativas no sentido de encontrar uma plataforma de entendimento não têm surtido os seus efeitos”, lamentou a responsável.
A CPLP, acrescentou, “contínua disponível para colaborar, caso as autoridades guineenses assim o entendam”.
“Na próxima semana vai deslocar-se a Bissau o grupo de contacto das Nações Unidas e vamos acompanhar a evolução da situação e estamos, como sempre, disponíveis naquilo que as autoridades entenderem que a CPLP pode contribuir”, acrescentou.
Dn.pt/lusa
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sexta-feira, julho 14, 2017
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55 Delegados estão reunidos em Gabú num workshop para criação do Conselho Consultivo Regional
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, PNUD, em parceria com a Secretaria de Estado do Plano do Ministério da Administração Territorial, promove entre os dias 12 à 14 de mês em curso em Gabú, para o estabelecimento de Conselhos Consultivos e Planeamento Local visando um desenvolvimento inclusivo da região.
O encontro que reuniu autoridades regionais de Gabú, membros da sociedade civil, técnicos da Secretaria de Estado do Plano e Estatística regionais, marca o inicio dos trabalhos básicos para criação do primeiro conselho consultivo regional em Gabú com a intenção de promover maior integração das comunidades locais na tomada de decisões estratégicas para o desenvolvimento da região.
Segundo o Delegado Regional do Plano e Estatística de Gabú, Francisco Pereira, “para que haja uma boa governação é preciso transparência, que significa, envolver as comunidades no processo do desenvolvimento da sua região e para que possam ser envolvidas é preciso criar estruturas técnicas competentes capazes de assegurar uma boa governação, pelo que os conselhos consultivos irão fazer com que as ideias e prioridades identificadas pelas comunidades possam ser assumidas pelo governo regional para a sua implementação”.
Em representação do PNUD, Ângela Abdula, considera que “os conselhos consultivos são instituições de participação e consultas e instrumentos fundamentais para garantir que a participação dos cidadãos seja feita duma forma eficaz e inclusiva, devendo incluir os diferentes segmentos da sociedade e representantes de diferentes grupos sociais sobretudo os mais vulneráveis, esperando que este apoio possa contribuir para uma melhor governação”.
É de salientar que o referido encontro regional congregou nesta primeira fase somente os delegados provenientes dos três sectores administrativos da região nomeadamente Pitche, Sonaco e Gabú,contando a região de Gabú com cinco sectores administrativos.
ONU na Guiné-Bissau
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sexta-feira, julho 14, 2017
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Ensino - Liceus públicos marcam exames para dias 24 à 28 do mês em curso
Bissau,14 Jul17 (ANG) – Os liceus públicos, nomeadamente Agostinho Neto, Kwame N´krumah e escola do ensino Básico Salvador Allende anunciaram hoje o início das provas finais do ano lectivo 2016/2017 para os dias 24 a 28 deste mês.
Ouvidos pela ANG, o director do liceu Agostinho Neto, Samuel Fernando Mango e o Presidente do Conselho Técnico Pedagógico de Kwame N´krumah João Imbala afiançam de que já reuniram todas as condições para a realização dos exames na data prevista.
Enquanto isso, o director da escola do Ensino Básico Salvador Allende João Henrique Candé disse que os alunos do ensino básico vão iniciar os exames na próxima quarta-feira ou seja de 19 a 23 do corrente e os de terceiro ciclo ou seja 7º e 8º ano no dia 24 do mês em curso.
Questionado se a falta de pagamento de propinas da parte de alguns alunos não será obstáculo para muitos , responderam que não. “Antes pelo contrário todos os alunos são autorizados a fazerem as provas”, disse.
Contudo, apelam aos estudantes a prosseguirem com o pagamento das propinas para que possam ter acesso aos resultados das provas realizadas.
A greve de professores provocou atrasos de cerca de três semanas nas escolas públicas obrigando o prolongamento das aulas para além do período inicialmente programado.
ANG/LPG/ÂC/SG
Ouvidos pela ANG, o director do liceu Agostinho Neto, Samuel Fernando Mango e o Presidente do Conselho Técnico Pedagógico de Kwame N´krumah João Imbala afiançam de que já reuniram todas as condições para a realização dos exames na data prevista.
Enquanto isso, o director da escola do Ensino Básico Salvador Allende João Henrique Candé disse que os alunos do ensino básico vão iniciar os exames na próxima quarta-feira ou seja de 19 a 23 do corrente e os de terceiro ciclo ou seja 7º e 8º ano no dia 24 do mês em curso.
Questionado se a falta de pagamento de propinas da parte de alguns alunos não será obstáculo para muitos , responderam que não. “Antes pelo contrário todos os alunos são autorizados a fazerem as provas”, disse.
Contudo, apelam aos estudantes a prosseguirem com o pagamento das propinas para que possam ter acesso aos resultados das provas realizadas.
A greve de professores provocou atrasos de cerca de três semanas nas escolas públicas obrigando o prolongamento das aulas para além do período inicialmente programado.
ANG/LPG/ÂC/SG
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