terça-feira, 26 de maio de 2020
COVID-19 - Arábia Saudita começa desconfinamento com a peregrinação a Meca à vista
A Arábia Saudita inicia na quinta-feira um desconfinamento em três fases que prevê um levantamento gradual das restrições até finais de junho, com o 'hajj', a grande peregrinação anual a Meca, em julho, no horizonte.
A agência noticiosa oficial SPA indicou, citando fontes do Ministério do Interior, que a partir de quinta-feira vai diminuir a duração do recolher obrigatório, que passa a ser desde as 15:00 às 06:00, período durante o qual se permitirá a deslocação entre regiões em carro particular.
A segunda fase começará no dia 31 de maio, com um recolher obrigatório ainda mais reduzido (das 20:00 às 06:00), o regresso de algumas atividades económicas e comerciais e o recomeço dos voos nacionais.
As orações de sexta-feira, o dia santo muçulmano, passarão a poder ser feitas nas mesquitas, com exceção da de Meca.
A terceira e última fase está prevista para começar a 21 de junho, quando as autoridades esperam que todas as regiões voltem praticamente à situação prévia à do recolher obrigatório, à exceção de Meca.
Continuarão a ser proibidas as reuniões de mais de 50 pessoas e os cidadãos terão de usar máscara para travar a propagação da covid-19.
Meca, que recebe anualmente milhões de muçulmanos de todo o mundo, tem sido um dos focos da infeção do novo coronavírus no reino.
As autoridades suspenderam no final de fevereiro a "peregrinação menor" a Meca, que se realiza durante o ano inteiro, e desde março estão suspensas as orações públicas nas cidades sagradas de Meca e Medina, mas não suspenderam oficialmente o 'hajj', a grande peregrinação anual.
O governo saudita tem vindo a pedir aos muçulmanos em todo o mundo que atrasem as reservas e os preparativos para o 'hajj' face à incerteza, mas nos últimos dias multiplicaram-se os apelos a Riade para que informe sobre se haverá ou não 'hajj' este ano.
Meca registou 14.548 casos de infeção, atrás de Riade, a capital do reino, com 16.234 infetados.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a Arábia Saudita é o país árabe do Médio Oriente com mais casos de covid-19, 74.795, incluindo 399 mortos.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 344.000 mortos e infetou mais de 5,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço da agência France Presse.
Mais de 2,1 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Por LUSA
A agência noticiosa oficial SPA indicou, citando fontes do Ministério do Interior, que a partir de quinta-feira vai diminuir a duração do recolher obrigatório, que passa a ser desde as 15:00 às 06:00, período durante o qual se permitirá a deslocação entre regiões em carro particular.
A segunda fase começará no dia 31 de maio, com um recolher obrigatório ainda mais reduzido (das 20:00 às 06:00), o regresso de algumas atividades económicas e comerciais e o recomeço dos voos nacionais.
As orações de sexta-feira, o dia santo muçulmano, passarão a poder ser feitas nas mesquitas, com exceção da de Meca.
A terceira e última fase está prevista para começar a 21 de junho, quando as autoridades esperam que todas as regiões voltem praticamente à situação prévia à do recolher obrigatório, à exceção de Meca.
Continuarão a ser proibidas as reuniões de mais de 50 pessoas e os cidadãos terão de usar máscara para travar a propagação da covid-19.
Meca, que recebe anualmente milhões de muçulmanos de todo o mundo, tem sido um dos focos da infeção do novo coronavírus no reino.
As autoridades suspenderam no final de fevereiro a "peregrinação menor" a Meca, que se realiza durante o ano inteiro, e desde março estão suspensas as orações públicas nas cidades sagradas de Meca e Medina, mas não suspenderam oficialmente o 'hajj', a grande peregrinação anual.
O governo saudita tem vindo a pedir aos muçulmanos em todo o mundo que atrasem as reservas e os preparativos para o 'hajj' face à incerteza, mas nos últimos dias multiplicaram-se os apelos a Riade para que informe sobre se haverá ou não 'hajj' este ano.
Meca registou 14.548 casos de infeção, atrás de Riade, a capital do reino, com 16.234 infetados.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a Arábia Saudita é o país árabe do Médio Oriente com mais casos de covid-19, 74.795, incluindo 399 mortos.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 344.000 mortos e infetou mais de 5,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço da agência France Presse.
Mais de 2,1 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Por LUSA
Guinée-Bissau: Que veulent les Simoes Domingos Pereira pour leur pays qui se bat pour s’en sortir?
Quelles sont les réelles intention de M. Simoes Domingos Pereira et ses complices en Guinée-Bissau et quel modèle veulent-ils donner à leur jeunesse?
Quel exemple veut donner le clan de Simoes Domingos Pereira?
Quel modèle, les jeunes élus de la Guinée-Bissau veulent-ils que les autres jeunes retiennent d’eux et de leur passage à l’assemblée nationale? Après un deal de drogue qui avait vu, des millions de dollars circulés, qui devraient servir d’argent de poche à certains leaders de certains partis politiques et dont le partage avait posé la haine continue de nourrir le camp de certains élus contre le président Embalo, M. Marciano Indi, qui se croit tout permis de vouloir exposer le président de la république, à quoi, tout rime?
Le député Marciano Indi, jeune politique guinéen oublie d’où vient son pays et où il va? Le président Embalo est l’incarnation suprême de l’autorité de son pays. L’insulter publiquement, n’est-ce pas ternir encore davantage l’image de son pays déjà très mal en point?
S.E.M. Embalo est reconnu mondialement comme le président de la république de la Guinée-Bissau et c’est acté dans les annales de l’histoire de ce pays. Il se bat vaille que vaille pour redorer le blason de ce pays, écorché par plusieurs années de gouvernance par de leaders politiques souillés dans des trafics de drogue que de s’occuper réellement du sort de leurs compatriotes.
Se permettre dans des entrevues de proférer d’ignobles insanités sur le président de la république et vouloir mener des campagnes de dénigrements contre lui, il se met lui-même, l’épée dans sa propre chair et pense-t-il qu’aujourd’hui, son pays en a tant besoin?
Une défaite pas encore digérée par l’opposition
Si le PAIGC de M. Simoes Domingos Pereira a perdu les élections, prendra-t-il combien d’années pour digérer cette défaite et à quoi rime leur souhait?
La politique à ce degré de responsabilité, est un rapport de force et d’attirance, alors si le président Embalo séduit tant pour que les autres le rejoignent, c’est un bon signe de stabilité pour amorcer le développement tant attendu par les guinéens.
Le rôle d’un député n’est pas de se montrer désobligeant, discourtois, mais plutôt proposer des lois puisqu’il est l’élu de la nation, il doit donner le bon exemple car par son truchement, il peut inciter certains à le prendre comme un modèle, comme les Thomas Sankara, Amilcar Cabral, Kwame N’kruma etc; alors s’il doit passer son temps à lancer des diatribes au président de la république, il indique la direction de son pays, par la main gauche.
Il est souhaitable que le camp Simoes Domingos Pereira aide à la construction de la nation
Ce dont le pays a besoin et dont le président Embalo s’évertue à relever, c’est la promotion, l’image et la crédibilité de son pays et cela nécessite de l’apport de tous, dans le respect car aujourd’hui, grâce à lui, le monde regarde ce pays avec envie et n’eût été, le coronavirus, la capitale Bissau allait être plein de monde.
Pourquoi se donne-t-il à ce spectacle qui ne l’honore pas alors que le président Embalo se bat pour montrer la qualité de la démocratie gage de stabilité pour attirer des investisseurs.Quelle comédie se donne-t-il le député, Marciano Indi en allant se mettre des bandeaux sur la tête pour faire croire, qu’à la suite d’une visite de chez le ministre de l’intérieur, il aurait été bastonné pour montrer à la face du monde, la férocité du pouvoir?
Heureusement que le président Embalo est calme et n’a qu’une seule chose en tête, la relève du défi et atteindre son but recherché de voir son pays, décoller pour se hisser au sommet des grandes nations.
Joël ETTIEN
Directeur de publication: businessactuality.com
GUINÉ-BISSAU - Estado de emergência prolongado por mais 15 dias na Guiné-Bissau
O estado de emergência na Guiné-Bissau foi renovado por mais duas semanas, com efeito a partir desta terça-feira, depois de o país ter registado "uma subida galopante inesperada" de novos casos de contaminação.
Umaro Sissoco Embaló. "Devemos continuar a adotar medidas restritivas"
O estado de emergência na Guiné-Bissau é renovado pela quarta vez consecutiva. A decisão prende-se com o facto de, nos últimos 15 dias, o país ter registado "uma subida galopante inesperada de novos casos de contaminação", justificou o Presidente Umaro Sissoco Embaló.
"Essa subida preocupante é um sinal claro de que devemos continuar a adotar algumas medidas restritivas de direitos, liberdades e garantias como forma de prevenir e combater a pandemia", lê-se no decreto presidencial que renova o período do estado de emergência a que a DW teve acesso.
"Apesar de todas as dificuldades do nosso país, fomos capazes de, enquanto nação, lutar contra a Covid-19, infelizmente, ainda não conseguimos controlá-la", admite Sissoco Embaló. "A Covid-19 é um inimigo invisível que é muito dificil combater. Contudo, uma vez que já sabemos como se transmite e as formas para evitar o contágio, somos todos convocados a ser resilientes e a observar rigorosamente as medidas de higienização e de distanciamento social", apela o chefe de Estado.
O Presidente termina a sua mensagem à nação, apelando a que "cada um faça a sua parte". E defende que é preciso adotar "algumas medidas para o desconfinamento", permitindo assim a retoma gradual e progressiva das atividades socioeconómicas. "Este é o único caminho a seguir se quisermos, de facto, conciliar a prevenção e combate à Covid-19 e impedir o colapso da economia", sublinha.
Guiné-Bissau lidera casos nos PALOP
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera com 1.178 casos e sete mortos. O Centro Operacional de Emergências de Saúde (COES) anunciou esta segunda-feira (25.05) o óbito de um cidadão português de 71 anos, infetado pelo novo coronavírus, que estava internado no hospital de Cumura, a cerca de 10 quilómetros de Bissau.
O coordenador do COES, Dionísio Cumba, anunciou também que o Laboratório Nacional de Saúde Pública não realizou análises a novas amostras devido à falta de material de laboratório e que o número de infeções se mantém em 1.178, incluindo 42 recuperados.
Estão internadas no Hospital Nacional Simão Mendes 15 pessoas infetadas, cinco das quais são cidadãos estrangeiros, incluindo um russo, três chineses e um natural da Mauritânia. No hospital de Cumura, há 22 pessoas internadas, uma das quais em estado grave.
Em África, há 3.348 mortos confirmados em mais de 111 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente. O país lusófono mais afetado pela pandemia é o Brasil, com 22.666 mortos e mais de 363 mil contaminados, sendo o segundo do mundo em número de infeções, atrás dos Estados Unidos da América (1,6 milhões).
DW / RadioBantaba /faladepapagaio
Umaro Sissoco Embaló. "Devemos continuar a adotar medidas restritivas"
O estado de emergência na Guiné-Bissau é renovado pela quarta vez consecutiva. A decisão prende-se com o facto de, nos últimos 15 dias, o país ter registado "uma subida galopante inesperada de novos casos de contaminação", justificou o Presidente Umaro Sissoco Embaló.
"Essa subida preocupante é um sinal claro de que devemos continuar a adotar algumas medidas restritivas de direitos, liberdades e garantias como forma de prevenir e combater a pandemia", lê-se no decreto presidencial que renova o período do estado de emergência a que a DW teve acesso.
"Apesar de todas as dificuldades do nosso país, fomos capazes de, enquanto nação, lutar contra a Covid-19, infelizmente, ainda não conseguimos controlá-la", admite Sissoco Embaló. "A Covid-19 é um inimigo invisível que é muito dificil combater. Contudo, uma vez que já sabemos como se transmite e as formas para evitar o contágio, somos todos convocados a ser resilientes e a observar rigorosamente as medidas de higienização e de distanciamento social", apela o chefe de Estado.
O Presidente termina a sua mensagem à nação, apelando a que "cada um faça a sua parte". E defende que é preciso adotar "algumas medidas para o desconfinamento", permitindo assim a retoma gradual e progressiva das atividades socioeconómicas. "Este é o único caminho a seguir se quisermos, de facto, conciliar a prevenção e combate à Covid-19 e impedir o colapso da economia", sublinha.
Guiné-Bissau lidera casos nos PALOP
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera com 1.178 casos e sete mortos. O Centro Operacional de Emergências de Saúde (COES) anunciou esta segunda-feira (25.05) o óbito de um cidadão português de 71 anos, infetado pelo novo coronavírus, que estava internado no hospital de Cumura, a cerca de 10 quilómetros de Bissau.
O coordenador do COES, Dionísio Cumba, anunciou também que o Laboratório Nacional de Saúde Pública não realizou análises a novas amostras devido à falta de material de laboratório e que o número de infeções se mantém em 1.178, incluindo 42 recuperados.
Estão internadas no Hospital Nacional Simão Mendes 15 pessoas infetadas, cinco das quais são cidadãos estrangeiros, incluindo um russo, três chineses e um natural da Mauritânia. No hospital de Cumura, há 22 pessoas internadas, uma das quais em estado grave.
Em África, há 3.348 mortos confirmados em mais de 111 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente. O país lusófono mais afetado pela pandemia é o Brasil, com 22.666 mortos e mais de 363 mil contaminados, sendo o segundo do mundo em número de infeções, atrás dos Estados Unidos da América (1,6 milhões).
DW / RadioBantaba /faladepapagaio
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Covid-19: Morreu cidadão português internado na Guiné-Bissau
O cidadão português infetado pelo novo coronavírus que estava internado no hospital de Cumura, na Guiné-Bissau, morreu no domingo, revelou hoje o Centro Operacional de Emergências de Saúde (COES).
“Há mais um óbito. O cidadão português, de 71 anos, que estava internado no hospital de Cumura desde o dia 16 morreu ontem (domingo)”, disse o coordenador do COES, Dionísio Cumba, na conferência de imprensa diária sobre a evolução da pandemia provocada pelo novo coronavírus na Guiné-Bissau.
O cidadão português que estava internado em Cumura, a cerca de 10 quilómetros de Bissau, sofria de outras doenças.
O médico guineense afirmou também que o Laboratório Nacional de Saúde Pública não realizou análises a novas amostras devido à falta de material de laboratório e que o número de infeções se mantém em 1.178, incluindo 42 recuperados.
“As vítimas mortais aumentaram para sete”, informou.
Em relação aos internamentos, Dionísio Cumba precisou que estão internadas no Hospital Nacional Simão Mendes 15 pessoas infetadas, cinco das quais são cidadãos estrangeiros, incluindo um russo, três chineses e um natural da Mauritânia.
No hospital de Cumura, há 22 pessoas internadas, uma das quais em estado grave, acrescentou.
No âmbito do combate à pandemia, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, decretou o estado de emergência, até terça-feira, e o recolher obrigatório entre as 20:00 e as 06:00 no país.
Além daquelas medidas, as pessoas só podem circular entre as 07:00 e as 14:00 locais.
Em África, há 3.348 mortos confirmados em mais de 111 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné-Bissau lidera com 1.178 casos e sete mortos.
O país lusófono mais afetado pela pandemia é o Brasil, com 22.666 mortos e mais de 363 mil contaminados, sendo o segundo do mundo em número de infeções, atrás dos Estados Unidos da América (1,6 milhões).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 345 mil mortos e infetou mais de 5,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,1 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
interlusofona.info
“Contra factos não há argumentos”
E agora! O que será que vai acontecer daqui para frente?
Será que o presidente vai dissolver o parlamento?
Ou será que o Madem-G15 vai aceitar a proposta do PAIGC?
Como diz na comunicação do coordenador de Madem-G15 no empossamento dos deputados à X legislatura 2019-2023 ” Sinal forte de uma mudança política desejada pela sociedade Guineense, o Madem-G15 assume-se como factor de união, pilar de unidade nacional, dínamo de uma sociedade política inclusiva, solidária, não sectária. PORQUE-AFINAL-TODOS juntos não seremos demais para dar um novo rumo à Guiné Bissau, nossa pátria amada. Só juntos unidos, saberemos enfrentar com sucesso a missão que o povo guineense acabou de nós confiar: a regulação política inclusiva, premissa essencial da construção institucional do Estado de Direito Democrático, da consolidação da paz, do Desenvolvimento Econômico e do Bem-estar dos Guineenses.”
Mas os dirigentes do PAIGC recusaram, alegando de que de nenhuma maneira poderiam trabalhar com Madem-G15. Mas agora o jogo virou depois de não terem outra saída, resolveram fazer a mesma proposta que o coordenador de Madem-G15 Sr. Braima Camará tinha sugerido.
Como diz um ditado popular” LALÁ KÉMA, KAU DI SUGUNDI KA TEM”.
E agora! O que será que vai acontecer daqui para frente?
Será que o presidente vai dissolver o parlamento?
Ou será que o Madem-G15 vai aceitar a proposta do PAIGC?
Como diz na comunicação do coordenador de Madem-G15 no empossamento dos deputados à X legislatura 2019-2023 ” Sinal forte de uma mudança política desejada pela sociedade Guineense, o Madem-G15 assume-se como factor de união, pilar de unidade nacional, dínamo de uma sociedade política inclusiva, solidária, não sectária. PORQUE-AFINAL-TODOS juntos não seremos demais para dar um novo rumo à Guiné Bissau, nossa pátria amada. Só juntos unidos, saberemos enfrentar com sucesso a missão que o povo guineense acabou de nós confiar: a regulação política inclusiva, premissa essencial da construção institucional do Estado de Direito Democrático, da consolidação da paz, do Desenvolvimento Econômico e do Bem-estar dos Guineenses.”
Mas os dirigentes do PAIGC recusaram, alegando de que de nenhuma maneira poderiam trabalhar com Madem-G15. Mas agora o jogo virou depois de não terem outra saída, resolveram fazer a mesma proposta que o coordenador de Madem-G15 Sr. Braima Camará tinha sugerido.
Como diz um ditado popular” LALÁ KÉMA, KAU DI SUGUNDI KA TEM”.
Covid-19: Vírus já matou 344.107 pessoas e infetou mais de 5,4 milhões no mundo
Paris, 25 mai 2020 (Lusa) - A pandemia do novo coronavírus já matou 344.107 pessoas e infetou mais de 5,4 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19:00 TMG de hoje, baseado em dados oficiais dos países.
Segundo os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 TMG (20:00 de Lisboa), 5.453.650 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan, dos quais pelo menos 2.133.900 são considerados curados.
Contudo, a AFP avisa que o número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, e outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento, e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.
Desde a contagem realizada às 19:00 GMT de domingo, 2.818 novas mortes e 94.365 novos casos ocorreram em todo o mundo.
Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são o Brasil, com 653 novas mortes, os Estados Unidos (518) e México (215).
Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 97.948 mortes para 1.653.390 casos.
Pelo menos 366.736 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido com 36.914 óbitos e 261.184 casos, a Itália, com 32.877 mortes (230.158 casos), a França, com 28.457 mortes (182.942 casos) e a Espanha, com 26.834 mortos (235.400 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que tem maior número de mortos face à sua população, com 80 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela Espanha (57), Itália (54), Reino Unido (54) e França (44).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente 82.985 casos (11 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.634 mortes (0 nova) e 78.268 curas.
Desde domingo, às 19:00 GMT, Moçambique anunciou a primeira morte relacionada com o vírus.
A Europa totalizava às 19:00 GMT de hoje 172.575 mortes e 2.037.617 casos, os Estados Unidos e o Canadá 104.572 mortes (1.739.067 casos), a América Latina e Caribe 40.318 mortes (749.247 casos), a Ásia 14.244 mortes (454.748 casos), o Médio Oriente 8.870 mortes (351.099 casos), África 3.398 mortes (113.402 casos) e a Oceânia 130 mortes (8.476 casos).
Esta avaliação foi realizada usando dados coletados pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.
Portugal, com 1.330 mortes registadas e 30.788 casos confirmados é o 23.º país do mundo com mais óbitos e o 28.º em número de infeções.
ARA // ZO
Lusa/Fim
Foi com profundo pesar que a Presidência da República tomou conhecimento do desaparecimento físico do Sr. Vitor Freire Monteiro, um grande dirigente político e destacado economista guineense, dedicado à causa pública.
Homem inteligente, patriótico e dedicado as causas, Sr. Vítor Freire Monteiro ocupou vários cargos públicos e ministeriais após a independência da Guiné-Bissau.
A Presidência da República da Guiné-Bissau, exprime assim à família enlutada os seus mais sentidos pêsames.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Homem inteligente, patriótico e dedicado as causas, Sr. Vítor Freire Monteiro ocupou vários cargos públicos e ministeriais após a independência da Guiné-Bissau.
A Presidência da República da Guiné-Bissau, exprime assim à família enlutada os seus mais sentidos pêsames.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
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FALADEPAPAGAIO
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segunda-feira, maio 25, 2020
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Como diz o coordenador de Madem G-15 “Diante de tantos desafios e perante a necessidade de congregar todas as capacidades disponíveis, é preciso trazer para o centro de debate político mais do que um discurso tecnocrático, alias, já quase saturado por efeito da sua intensiva banalização”.
É disso que o povo Guineense precisa, menos discurso e mais trabalhos. Não precisamos dos machistas, ignorantes.
Precisamos de um líder humilde, que vai colocar problema de povo guineense em primeiro lugar.
Viva a democracia!
Viva humildade!
Viva Bá di povo!
É disso que o povo Guineense precisa, menos discurso e mais trabalhos. Não precisamos dos machistas, ignorantes.
Precisamos de um líder humilde, que vai colocar problema de povo guineense em primeiro lugar.
Viva a democracia!
Viva humildade!
Viva Bá di povo!
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FALADEPAPAGAIO
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segunda-feira, maio 25, 2020
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Guiné-Bissau: Decreto presidencial: Nomeado novo Embaixador da Guiné-Bissau para o Reino de Marrocos
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FALADEPAPAGAIO
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segunda-feira, maio 25, 2020
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África - Sem união, africanos serão novamente "escravos" de antigos colonizadores
O professor e advogado queniano Patrick Lumumba alertou hoje para os riscos do regresso de antigas potenciais coloniais, como a França, o Reino Unido ou Portugal, a África, sublinhando a urgência de unidade e coordenação na atuação do continente.
"Se não nos unirmos, se não agirmos de forma coordenada a China estará em África para ficar, o Reino Unido regressará, a França regressará, Portugal regressará e, uma vez mais, seremos escravos de outra forma", disse.
Professor de direito e advogado dos Supremos Tribunais do Quénia e Tanzânia, Patrick Lumumba falava hoje durante um debate sobre a criação de condições para o desenvolvimento no continente, organizado pela Agência para o Desenvolvimento da União Africana (AUDA-NEPAD) para assinalar o Dia de África.
Reputado jurista e antigo diretor da comissão anticorrupção do Quénia, Lumumba assinalou que apesar dos protestos dos africanos, a "França continua a manipular as suas antigas colónias", Portugal, "apesar do seu fraco estado, acha que ainda pode controlar Angola e Moçambique", e o Reino Unido mantém "as sua manobras" para controlar os países por si colonizados.
A estes juntam-se, segundo Patrick Lumumba, "os novos colonizadores" como a China.
"A mensagem que temos de enviar é que o pan-africanismo exige que usemos os nossos recursos naturais para o nosso bem-estar", afirmou, elencando várias tentativas "falhadas" de desenvolvimento do continente, nomeadamente os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
Para o académico e jurista, o caminho para o desenvolvimento de África terá necessariamente de assentar no silenciamento das armas e na resolução dos conflitos que ainda prevalecem no continente.
"Neste exato momento, há conflitos que continuam na região do Sahel e que não são reportados, há desestabilização a começar no norte de Moçambique, há as ações do Boko Haram e a violência que continua no sul dos Camarões", apontou.
"Todos estes conflitos vão travar o caminho para a união de África e, para lá dos discursos, temos de nos perguntar o que estamos verdadeiramente a fazer dentro e fora do continente" para os resolver, frisou.
Por outro lado, questionou, como é que os países estão a envolver os milhões de africanos no estrangeiro no desenvolvimento do continente.
Patrick Lumumba sublinhou a necessidade crítica de os países africanos colaborarem e falarem mais firmemente a uma voz na arena internacional e reclamou das lideranças africanas "medidas revolucionárias" numa altura em que "não há tempo a perder".
"Seiscentos milhões de jovens não têm emprego, as economias estão a encolher. Em nome do pan-africanismo, temos de trabalhar juntos e precisamos de inovar", advogou.
Como exemplos, apontou a iniciativa de Madagáscar em avançar com um potencial tratamento para a covid-19 (CovidOrganics) e a produção de testes rápidos ao novo coronavírus no Senegal.
"Pode estar no início, mas é deste tipo de audácia que precisamos. Esta inovação será muito importante no futuro", adiantou.
África assinala hoje os 57 anos da criação da Organização da Unidade Africana (OUA).
Em maio de 1963, à medida que a luta pela independência do domínio colonial ganhava força, líderes de Estados africanos independentes e representantes de movimentos de libertação reuniram-se em Adis Abeba, na Etiópia, para formar uma frente unida na luta pela independência total do continente.
Da reunião saiu a carta que criaria a primeira instituição continental pós-independência de África, a OUA, antecessora da atual União Africana.
A OUA, que preconizava uma África unida, livre e responsável pelo seu próprio destino, foi estabelecida em 25 de maio de 1963, que seria também declarado o Dia de África.
Em 2002, a OUA foi substituída pela União Africana, que reafirmou os objetivos de "uma África integrada, próspera e pacífica, impulsionada pelos seus cidadãos e representando uma força dinâmica na cena mundial".
In LUSA
"Se não nos unirmos, se não agirmos de forma coordenada a China estará em África para ficar, o Reino Unido regressará, a França regressará, Portugal regressará e, uma vez mais, seremos escravos de outra forma", disse.
Professor de direito e advogado dos Supremos Tribunais do Quénia e Tanzânia, Patrick Lumumba falava hoje durante um debate sobre a criação de condições para o desenvolvimento no continente, organizado pela Agência para o Desenvolvimento da União Africana (AUDA-NEPAD) para assinalar o Dia de África.
Reputado jurista e antigo diretor da comissão anticorrupção do Quénia, Lumumba assinalou que apesar dos protestos dos africanos, a "França continua a manipular as suas antigas colónias", Portugal, "apesar do seu fraco estado, acha que ainda pode controlar Angola e Moçambique", e o Reino Unido mantém "as sua manobras" para controlar os países por si colonizados.
A estes juntam-se, segundo Patrick Lumumba, "os novos colonizadores" como a China.
"A mensagem que temos de enviar é que o pan-africanismo exige que usemos os nossos recursos naturais para o nosso bem-estar", afirmou, elencando várias tentativas "falhadas" de desenvolvimento do continente, nomeadamente os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
Para o académico e jurista, o caminho para o desenvolvimento de África terá necessariamente de assentar no silenciamento das armas e na resolução dos conflitos que ainda prevalecem no continente.
"Neste exato momento, há conflitos que continuam na região do Sahel e que não são reportados, há desestabilização a começar no norte de Moçambique, há as ações do Boko Haram e a violência que continua no sul dos Camarões", apontou.
"Todos estes conflitos vão travar o caminho para a união de África e, para lá dos discursos, temos de nos perguntar o que estamos verdadeiramente a fazer dentro e fora do continente" para os resolver, frisou.
Por outro lado, questionou, como é que os países estão a envolver os milhões de africanos no estrangeiro no desenvolvimento do continente.
Patrick Lumumba sublinhou a necessidade crítica de os países africanos colaborarem e falarem mais firmemente a uma voz na arena internacional e reclamou das lideranças africanas "medidas revolucionárias" numa altura em que "não há tempo a perder".
"Seiscentos milhões de jovens não têm emprego, as economias estão a encolher. Em nome do pan-africanismo, temos de trabalhar juntos e precisamos de inovar", advogou.
Como exemplos, apontou a iniciativa de Madagáscar em avançar com um potencial tratamento para a covid-19 (CovidOrganics) e a produção de testes rápidos ao novo coronavírus no Senegal.
"Pode estar no início, mas é deste tipo de audácia que precisamos. Esta inovação será muito importante no futuro", adiantou.
África assinala hoje os 57 anos da criação da Organização da Unidade Africana (OUA).
Em maio de 1963, à medida que a luta pela independência do domínio colonial ganhava força, líderes de Estados africanos independentes e representantes de movimentos de libertação reuniram-se em Adis Abeba, na Etiópia, para formar uma frente unida na luta pela independência total do continente.
Da reunião saiu a carta que criaria a primeira instituição continental pós-independência de África, a OUA, antecessora da atual União Africana.
A OUA, que preconizava uma África unida, livre e responsável pelo seu próprio destino, foi estabelecida em 25 de maio de 1963, que seria também declarado o Dia de África.
Em 2002, a OUA foi substituída pela União Africana, que reafirmou os objetivos de "uma África integrada, próspera e pacífica, impulsionada pelos seus cidadãos e representando uma força dinâmica na cena mundial".
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segunda-feira, maio 25, 2020
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Covid 19: GUINÉ-BISSAU CONFIRMA SÉTIMA MORTE
O número de óbitos pelo coronavírus subiu para mais 1 e trata-se de um estrangeiro português que estava internado no hospital de Cumura desde o dia 16 do mês corrente. Com isso o número de óbitos sobe para 7.
Informação é do COES, hoje (25), durante a videoconferência, para actualização dos casos no país, o paciente teve complicações e houve várias transfusões sanguíneas e não conseguiu registar.
Hoje, (25), não houve dados novos laboratoriais e no entanto os números mantêm em 1178 infectados por Covid 19. As dificuldades continuam a ser na placa que chegou este fim-de-semana ao país. No entanto, Dionísio disse que ainda estão em analise as duas mortes suspeitas da Covid.
“Houve mais uma morte pela Covid. E trata-se de um cidadão português de 71 anos de idade que estava internado no hospital de Cumura, desde o dia 16, e desde a primeira hora estava com oxigénio e terapia e com tratamento de suporte (…) complicou-se com a hemorragia digestiva alta e com a coagulação intravascular dissimilada e acabou por não resistir”, explica.
No HNSM estão internadas 20 pessoas. Entre eles, 5 são estrangeiros e os restantes são nacionais. Entre eles, 12 estão com necessidade de oxigenação.
Segundo ele, a preocupação com falta de oxigénio mantém-se sendo que existem limitações na produção do oxigénio.
Nas regiões, Bafatá continua a ser a maior preocupação porque a pessoas infectada ainda está em fuga e suspeita-se do envolvimento familiar. A equipa sanitária ainda continua a evidenciar esforços para sua recuperação.
A falta de oxigénio continua a ser preocupação das autoridades sanitárias.
Por: Elisangila Raisa Silva dos SantosInformação é do COES, hoje (25), durante a videoconferência, para actualização dos casos no país, o paciente teve complicações e houve várias transfusões sanguíneas e não conseguiu registar.
Hoje, (25), não houve dados novos laboratoriais e no entanto os números mantêm em 1178 infectados por Covid 19. As dificuldades continuam a ser na placa que chegou este fim-de-semana ao país. No entanto, Dionísio disse que ainda estão em analise as duas mortes suspeitas da Covid.
“Houve mais uma morte pela Covid. E trata-se de um cidadão português de 71 anos de idade que estava internado no hospital de Cumura, desde o dia 16, e desde a primeira hora estava com oxigénio e terapia e com tratamento de suporte (…) complicou-se com a hemorragia digestiva alta e com a coagulação intravascular dissimilada e acabou por não resistir”, explica.
No HNSM estão internadas 20 pessoas. Entre eles, 5 são estrangeiros e os restantes são nacionais. Entre eles, 12 estão com necessidade de oxigenação.
Segundo ele, a preocupação com falta de oxigénio mantém-se sendo que existem limitações na produção do oxigénio.
Nas regiões, Bafatá continua a ser a maior preocupação porque a pessoas infectada ainda está em fuga e suspeita-se do envolvimento familiar. A equipa sanitária ainda continua a evidenciar esforços para sua recuperação.
A falta de oxigénio continua a ser preocupação das autoridades sanitárias.
Informação é do COES, hoje (25), durante a videoconferência, para actualização dos casos no país, o paciente teve complicações e houve várias transfusões sanguíneas e não conseguiu registar.
Hoje, (25), não houve dados novos laboratoriais e no entanto os números mantêm em 1178 infectados por Covid 19. As dificuldades continuam a ser na placa que chegou este fim-de-semana ao país. No entanto, Dionísio disse que ainda estão em analise as duas mortes suspeitas da Covid.
“Houve mais uma morte pela Covid. E trata-se de um cidadão português de 71 anos de idade que estava internado no hospital de Cumura, desde o dia 16, e desde a primeira hora estava com oxigénio e terapia e com tratamento de suporte (…) complicou-se com a hemorragia digestiva alta e com a coagulação intravascular dissimilada e acabou por não resistir”, explica.
No HNSM estão internadas 20 pessoas. Entre eles, 5 são estrangeiros e os restantes são nacionais. Entre eles, 12 estão com necessidade de oxigenação.
Segundo ele, a preocupação com falta de oxigénio mantém-se sendo que existem limitações na produção do oxigénio.
Nas regiões, Bafatá continua a ser a maior preocupação porque a pessoas infectada ainda está em fuga e suspeita-se do envolvimento familiar. A equipa sanitária ainda continua a evidenciar esforços para sua recuperação.
A falta de oxigénio continua a ser preocupação das autoridades sanitárias.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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segunda-feira, maio 25, 2020
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Convite PNUD: Facebook Live no dia 26 de Maio, às 12h! Apresentação Accelerator Lab Guiné-Bissau
Ainda está em dúvida sobre como se candidatar para o Accelerator Lab?
Não sabe diferenciar entre Head of Exploration and Head of Experimentation?
Ainda não sabe o que é de fato o Accelerator Lab?
Então, participe do nosso Facebook Live no dia 26 de maio, às 12h! 😊
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segunda-feira, maio 25, 2020
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África deve deixar de esperar pela salvação vinda de outros – União Africana
O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, defendeu hoje a “imperiosa necessidade” de África quebrar a dependência do exterior, adiantando que a pandemia de covid-19 veio recordar de “forma ensurdecedora” essa urgência.
“A grande questão que esta pandemia da covid-19 nos recorda, com uma voz ensurdecedora, é a necessidade imperiosa de quebrar esta dependência do mundo exterior através do duplo imperativo de vivermos dos nossos recursos e de nos orientarmos rumo à industrialização”, disse Moussa Faki Mahamat.
Para o presidente da Comissão da União Africana, num mundo em que o multilateralismo está a ser “gravemente posto à prova”, África “deve deixar de esperar pela salvação vinda de outros”.
“África não pode continuar a dar-se por satisfeita com este papel de reserva eterna para uns, de lixeira para outros”, acrescentou.
Numa mensagem, a propósito do Dia de África, que hoje se assinala, Moussa Faki Mahamat elogiou a resposta africana à pandemia de covid-19, onde o número de mortos atingiu hoje os 3.348 em mais de 111 mil casos de infeção em 54 países.
“África, para grande surpresa daqueles que sempre a consideraram pouco, mobilizou-se nas primeiras horas da pandemia. Foi desenvolvida e imediatamente implementada uma estratégia de resposta continental”, apontou.
Defendeu, no entanto, que esta mobilização não pode limitar-se à conjuntura atual, antes deve servir para preparar o continente para o pós-pandemia.
“África é instada a traçar o seu próprio rumo. A sua dependência e insegurança alimentar são inaceitáveis e intoleráveis, tal como o estado das suas infraestruturas rodoviárias, portuárias, de saúde e de ensino”, disse.
Para o presidente da comissão da UA, África têm “os recursos necessários para dar uma resposta suficiente às necessidades das suas populações”.
Por isso, sublinhou, a opção tem de ser “por uma abordagem inovadora, mais introvertida do que extrovertida”.
“Vivamos do que temos, pelo que temos, vivamos para as dimensões do que temos”, acrescentou.
Para Moussa Faki Mahamat, este “movimento de introversão e confiança” das forças africanas será central para o “renascimento” do continente.
“A única forma de conter a covid-19 e as suas consequências desastrosas, de garantir a nossa suficiência alimentar, de criar milhões de empregos, de salvar as centenas de milhões dos nossos cidadãos hoje gravemente expostos a pandemias e perigos de todos os tipos, é a de uma verdadeira onda de solidariedade para uma resiliência africana verdadeira, forte e duradoura”, reforçou.
África assinala hoje os 57 anos da criação da Organização da Unidade Africana (OUA).
Em maio de 1963, à medida que a luta pela independência do domínio colonial ganhava força, líderes de Estados africanos independentes e representantes de movimentos de libertação reuniram-se em Adis Abeba, na Etiópia, para formar uma frente unida na luta pela independência total do continente.
Da reunião saiu a carta que criaria a primeira instituição continental pós-independência de África, a Organização de Unidade Africana (OUA), antecessora da atual União Africana.
A OUA, que preconizava uma África unida, livre e responsável pelo seu próprio destino, foi estabelecida a 25 de maio de 1963, que seria também declarado o Dia de África.
Em 2002, a OUA foi substituída pela União Africana, que reafirmou os objetivos de “uma África integrada, próspera e pacífica, impulsionada pelos seus cidadãos e representando uma força dinâmica na cena mundial”.
In LUSA
“A grande questão que esta pandemia da covid-19 nos recorda, com uma voz ensurdecedora, é a necessidade imperiosa de quebrar esta dependência do mundo exterior através do duplo imperativo de vivermos dos nossos recursos e de nos orientarmos rumo à industrialização”, disse Moussa Faki Mahamat.
Para o presidente da Comissão da União Africana, num mundo em que o multilateralismo está a ser “gravemente posto à prova”, África “deve deixar de esperar pela salvação vinda de outros”.
“África não pode continuar a dar-se por satisfeita com este papel de reserva eterna para uns, de lixeira para outros”, acrescentou.
Numa mensagem, a propósito do Dia de África, que hoje se assinala, Moussa Faki Mahamat elogiou a resposta africana à pandemia de covid-19, onde o número de mortos atingiu hoje os 3.348 em mais de 111 mil casos de infeção em 54 países.
“África, para grande surpresa daqueles que sempre a consideraram pouco, mobilizou-se nas primeiras horas da pandemia. Foi desenvolvida e imediatamente implementada uma estratégia de resposta continental”, apontou.
Defendeu, no entanto, que esta mobilização não pode limitar-se à conjuntura atual, antes deve servir para preparar o continente para o pós-pandemia.
“África é instada a traçar o seu próprio rumo. A sua dependência e insegurança alimentar são inaceitáveis e intoleráveis, tal como o estado das suas infraestruturas rodoviárias, portuárias, de saúde e de ensino”, disse.
Para o presidente da comissão da UA, África têm “os recursos necessários para dar uma resposta suficiente às necessidades das suas populações”.
Por isso, sublinhou, a opção tem de ser “por uma abordagem inovadora, mais introvertida do que extrovertida”.
“Vivamos do que temos, pelo que temos, vivamos para as dimensões do que temos”, acrescentou.
Para Moussa Faki Mahamat, este “movimento de introversão e confiança” das forças africanas será central para o “renascimento” do continente.
“A única forma de conter a covid-19 e as suas consequências desastrosas, de garantir a nossa suficiência alimentar, de criar milhões de empregos, de salvar as centenas de milhões dos nossos cidadãos hoje gravemente expostos a pandemias e perigos de todos os tipos, é a de uma verdadeira onda de solidariedade para uma resiliência africana verdadeira, forte e duradoura”, reforçou.
África assinala hoje os 57 anos da criação da Organização da Unidade Africana (OUA).
Em maio de 1963, à medida que a luta pela independência do domínio colonial ganhava força, líderes de Estados africanos independentes e representantes de movimentos de libertação reuniram-se em Adis Abeba, na Etiópia, para formar uma frente unida na luta pela independência total do continente.
Da reunião saiu a carta que criaria a primeira instituição continental pós-independência de África, a Organização de Unidade Africana (OUA), antecessora da atual União Africana.
A OUA, que preconizava uma África unida, livre e responsável pelo seu próprio destino, foi estabelecida a 25 de maio de 1963, que seria também declarado o Dia de África.
Em 2002, a OUA foi substituída pela União Africana, que reafirmou os objetivos de “uma África integrada, próspera e pacífica, impulsionada pelos seus cidadãos e representando uma força dinâmica na cena mundial”.
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segunda-feira, maio 25, 2020
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O Presidente da República deu até ao próximo dia 18 a solução da crise pós-eleitoral e formação do governo. Umaro Sissoco Embalo falava acompanhando com o Presidente do Parlamento, Cipriano Cassamá. By: Mustafa Cassamá
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Guiné-Bissau: Presidente guineense pede entendimento entre partidos
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, instou hoje ao líder do parlamento, Cipriano Cassamá, para que encontre uma solução de Governo entre os partidos com assento parlamentar, até 18 junho, sob pena de dissolver o órgão.Numa segunda ronda de auscultações dos seis partidos com assento parlamentar para a busca de consenso na formação do novo executivo, Sissoco Embaló disse aos jornalistas que não lhe restará outra saída que não seja a dissolução do parlamento.
A companhado pelo líder do parlamento com quem esteve reunido, na Presidência da República, Embaló deu as indicações a Cipriano Cassamá por perceber que persistem divergências entre os partidos sobre de que lado está a maioria parlamentar.
Nas audiências em separado com os partidos, mantiveram-se as divergências sobre a maioria parlamentar.
Como vencedor das eleições legislativas de março passado, o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) afirma que detém a maioria no parlamento, fruto de um entendimento que firmou com a Assembleia do Povo Unido-Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB).
Um outro bloco de três partidos também reclama que a maioria parlamentar está do seu lado. O bloco é constituído pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem G-15), Partido da Renovação Social (PRS) e APU-PDGB.
A APU-PDGB firmou um acordo de incidência parlamentar com o PAIGC logo a seguir às legislativas, mas mais tarde o seu líder, Nuno Nabian, atual primeiro-ministro, disse que o partido renunciou ao compromisso.
Nabian, cuja posição é contestada por grande maioria de membros da sua direção, celebrou um novo acordo de incidência parlamentar com o Madem G-15 e o PRS.
O Presidente guineense quer agora que o líder do parlamento convoque os seis partidos representados no órgão para "um diálogo franco, para acabar com o bloqueio e tirar o país da situação de crise em que se encontra".
Umaro Sissoco Embaló notou que, de ora em diante, suspendeu a sua militância no Madem G-15 e passou a ser Presidente de todos os guineenses, incluindo o antigo líder do país, José Mário Vaz ou o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, com quem disputou a segunda volta das presidenciais em dezembro passado.
Embaló disse que não ficará bem que o parlamento seja dissolvido tendo Cipriano Cassamá como presidente, e que este não consiga encontrar entendimento entre os partidos aí representados.
"Se até dia 18 de junho não houver um entendimento vou tomar a minha decisão enquanto chefe de Estrado", declarou.
Sobre a data limite fixada pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO) para a formação de um novo Governo, já ultrapassada em 22 de maio, Sissoco Embaló disse estar vinculado apenas ao calendário guineense.
"Só tenho compromisso com o povo guineense e com Deus", observou Embaló.
O presidente do parlamento guineense, Cipriano Cassamá agradeceu a confiança de Umaro Sissoco Embaló na sua pessoa e prometeu tudo fazer para encontrar uma solução entre os partidos.
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segunda-feira, maio 25, 2020
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MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE - ARISTIDES GOMES DIZ QUE MORTE DE MANIFESTANTE NÃO OCORREU DEVIDO A CONFR...
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segunda-feira, maio 25, 2020
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MEMÓRIAS DO PASSADO RECENTE : O chefe do governo guineense Aristides Gomes e o ministro do interior Juliano Fernandes e ministra da justiça Ruth Monteiro, a partir da residência oficial em Bissau, vêm ao público depois da manifestação dos partidos da oposição e apoiantes de candidaturas independentes. - 27 de outubro de 2019
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segunda-feira, maio 25, 2020
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Covid-19: Rússia totaliza 350 mil contágios e 3.633 vítimas mortais da pandemia
Moscovo, 25 mai 2020 (Lusa) - A Rússia regista hoje 8.946 novos casos do novo coronavírus aumentando para 350 mil o número total de contágios detetados pelas autoridades de Moscovo que indicam até ao momento 3.633 mortes provocadas pela doença.
De acordo com o centro governamental de luta contra a covid-19, 92 pessoas morreram nas últimas 24 horas vítimas do novo coronavírus.
Segundo a mesma fonte, realizaram-se 8,9 milhões de testes médicos de despistagem para deteção da doença.
As autoridades afirmam que é necessário ampliar "o mais possível" o número de testes para que se possam isolar os portadores assintomáticos de covid-19, que, segundo as estatísticas oficiais, correspondem a 43% dos casos positivos.
Moscovo é a região da Rússia mais afetada pela pandemia registando 2.034 mortes e 166.473 infetados.
Nas últimas 24 horas foram identificados na zona da capital 2.506 novos contágios, o número mais baixo desde o dia 30 de abril.
PSP // FPA
Lusa/fim
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segunda-feira, maio 25, 2020
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Dia de África: Mensagem à nação do Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló
Vídeo: Gabinete de Comunicação da Presidência da República
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INVENTOR CRIA MÁQUINA QUE PRODUZ 180 BLOCOS POR HORA E UMA DE DESCASQUE DE CASTANHA
Um jovem inventor guineense de 31 anos de idade demostrou a sua habilidade criativa através da invenção de máquinas de descasque da castanha de cajú que funciona sem energia elétrica e com a capacidade de produzir até 15 quilogramas da castanha descascada por hora. Ricardo Cá, residente no bairro de Bandim (zona – 05) arredores da famosa “Praça de Bandim”, em Bissau, criou também uma máquina capaz de produzir seis blocos de uma só vez e 180 por hora.
Uma equipa de repórteres do semanário O Democrata visitou a oficina retangular de nove metros do comprimento do jovem inventor em sua casa, no bairro de Bandim e constatou as máquinas, orgulho de Ricardo Cá, bem como dos moradores que não cansam de elogiar o trabalho daquele que é tido como o génio de Bandim.
INVENTOR APOSTA NA TRANSFORMAÇÃO LOCAL DO PRODUTO E PEDE APOIOS PARA CRIADORES
A máquina de descasque da castanha de cajú funciona sem energia elétrica, apenas à pedais, ou seja, o operador senta-se na máquina que tem a estrutura de uma bicicleta, e vai dando os pedais,podendo produzir até 15 quilogramas de castanha descascada em uma hora.
A primeira criação de Ricardo Cá está pintada de verde-escuro e incluí um reservatório com capacidade para cinco quilogramas da castanha de cajú.
O jovem inventor “surpreendeu” os moradores com a criação de outra máquina de descasque da castanha que trabalha a energia elétrica e com a maior capacidade de produção, mas a que ainda se encontra na oficina metalo-mecânica a fim de serem concluídos alguns pormenores técnicos.
Cá, inventou ainda uma máquina de produção de blocos com capacidade produzir seis blocos de uma só assentada e 180 por hora. As habilidades do jovem de Bandim mereceram elogios de diferentes personalidades que passam pela sua oficina e incluindo alguns membros do governo (ministros).
Ricardo Cá disse na entrevista ao Democrata que a Guiné-Bissau, como segundo maior produtor da castanha de cajú na sub-região,um produto de exportação que mais rende ao Estado, deveria apostar mais na política de transformação local da castanha de cajú, o que de acordo com a sua explicação, poderia beneficiar mais em termos de criação de emprego.
Acrescentou que ao apostar na transformação local da castanha, seria preciso igualmente apostar nos inventores nacionais que são capazes de criar máquinas de descasque que poderiam ajudar as pequenas indústrias de transformação da castanha.
Assegurou que o seu sonho é realizar mais criações não apenas para o setor da agricultura, tendo sublinhado que tem planos para o futuro que não pretende revelar agora por ser apenas um sonho.
“A primeira máquina que criei foi uma experiência e houve algumas falhas técnicas, mas nesta segunda corrigi todos os erros e já está a funcionar sem problemas. Muitas pessoas às vezes não acreditam que inventei estas máquinas e até ouvirem explicações detalhadas sobre como funcionam”, contou.
Questionado se já alugou a máquina ou se foi contato para a venda das mesmas, Ricardo Cá diz que a situação do novo Coronavírus não permitiu comercializar ou alugar as máquinas por causa das paralisações, mas revelou que já tem uma pessoa interessada em comprar.
Indagado se chegou a representar o país no estrangeiro, Ricardo Cá explicou que foi uma vez ao Benim em 2018, onde participou num salão Africano de propriedade intelectual, através da Organização Africana de Propriedade Intelectual da Guiné-Bissau (OAPI) que o levou para participar com aquelas mesmas máquinas.
Com um olhar triste, o jovem Inventor revelou que a Guiné-Bissau foi desclassificada nesse evento por nunca ter organizado o salão local, que de acordo com a sua explanação, foi uma das condições para tomar parte no evento.
“O representante de um país deve apresentar um certificado que ganhou no salão do seu país e que o equipamento não foi registado naquela organização a nível local e não dispõe igualmente de um prémio local” lamentou para de seguida lembrar que depois daquela situação em Benin, a OAPI em colaboração com o ministério da Indústria decidiram realizar o concurso de inventores e inovadores em Setembro de 2019 do qual foi vencedor do prémio do salão da Guiné-Bissau.
Assegurou na entrevista que desta vez já reúne todas as condições necessárias para representar o país em qualquer concurso no estrangeiro. Cá, que passa mais tempo na sua pequena empresa industrial denominada “R. CÁ INDUSTRIAL”, enfatizou que tem projetos que pretende lançar no mercado nacional, contudo, não mencionou a data do mesmo.
Criticou os sucessivos governos por falta de espaço e condições para permitir que os inventores e inovadores desenvolvessem mais as suas capacidades, que segundo o jovem, podem servir também para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.
QUEM É RICARDO CÁ – O “INVENTOR DE BANDIM”
Ricardo Cá nasceu a 31 de Agosto de 1989 na secção de Ondame, em Blom (setor de Quinhamel), região de Biombo no norte da Guiné-Bissau. Muito cedo foi levado para a região de Oio, onde fez os estudos primários na escola da aldeia de Malafo.
Regressou a Bissau em 2003, onde morou no bairro de Empantcha. Em 2014 fez o curso técnico profissional de serralharia. No ano 2013, concluiu o 12° ano no liceu Agostinho Neto. Cresceu brincando com as invenções de brinquedos feitos de materiais deitados ao lixo.
Começou a criar de forma séria desde 2006, quando criou um pequeno barco. Representou o país no concurso do salão do Benin, onde foi desclassificado. Em 2019, foi vencedor do primeiro salão de inventor e inovador realizado pela Organização Africana de Propriedade Intelectual OAPI, em Bissau.
Por: Cadidjatu Djamila da Silva
Foto: D. S
Odemocratagb.com
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segunda-feira, maio 25, 2020
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Fula, Balanta, Mandinga, Papel, Manjaco, somos todos filhos da Guiné-Bissau. Neste Dia do Povo Indígena, celebramos as nossas línguas e o nosso património cultural. Se as nossas línguas estão vivas, estamos vivos. A nossa diversidade cultural faz parte da nossa identidade nacional!
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segunda-feira, maio 25, 2020
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We Killed 1015 Boko Haram/Iswap Terrorists In 6 Weeks - Buratai
Nigeria’s Chief of Army Staff, Lt Gen. Yusuf Buratai, on Sunday, said the Nigerian troops have killed 1,015 Boko Haram? ISWAP terrorists in the ongoing operation in Nigeria’s Northeast region which started on 12 April – about six weeks ago.
Buratai made this disclosure during a luncheon organised for the troops of “Operations Lafiya Dole” in Maiduguri on Sunday.
He also said a total of 84 high ranking members of Boko Haram logistics and informants were arrested within the same time frame.
“We have put concerted efforts against BHTs and ISWAP,” he said, adding that:”We have severely dealth with the BH terrorists and ISWAP.
“We have successful displaced major camps of the BHTs.
“We have killed 1015 terrorists and ISWAP in the ongoing operation in Borno, Yobe and Adamawa state respectively.
“We have also arrested 84 BHTs logistics and information suppliers in the ongoing operation which started 12 April, 2020,” COAS said.
Native Reporters
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segunda-feira, maio 25, 2020
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