segunda-feira, 25 de maio de 2020
Covid 19: GUINÉ-BISSAU CONFIRMA SÉTIMA MORTE
O número de óbitos pelo coronavírus subiu para mais 1 e trata-se de um estrangeiro português que estava internado no hospital de Cumura desde o dia 16 do mês corrente. Com isso o número de óbitos sobe para 7.
Informação é do COES, hoje (25), durante a videoconferência, para actualização dos casos no país, o paciente teve complicações e houve várias transfusões sanguíneas e não conseguiu registar.
Hoje, (25), não houve dados novos laboratoriais e no entanto os números mantêm em 1178 infectados por Covid 19. As dificuldades continuam a ser na placa que chegou este fim-de-semana ao país. No entanto, Dionísio disse que ainda estão em analise as duas mortes suspeitas da Covid.
“Houve mais uma morte pela Covid. E trata-se de um cidadão português de 71 anos de idade que estava internado no hospital de Cumura, desde o dia 16, e desde a primeira hora estava com oxigénio e terapia e com tratamento de suporte (…) complicou-se com a hemorragia digestiva alta e com a coagulação intravascular dissimilada e acabou por não resistir”, explica.
No HNSM estão internadas 20 pessoas. Entre eles, 5 são estrangeiros e os restantes são nacionais. Entre eles, 12 estão com necessidade de oxigenação.
Segundo ele, a preocupação com falta de oxigénio mantém-se sendo que existem limitações na produção do oxigénio.
Nas regiões, Bafatá continua a ser a maior preocupação porque a pessoas infectada ainda está em fuga e suspeita-se do envolvimento familiar. A equipa sanitária ainda continua a evidenciar esforços para sua recuperação.
A falta de oxigénio continua a ser preocupação das autoridades sanitárias.
Por: Elisangila Raisa Silva dos SantosInformação é do COES, hoje (25), durante a videoconferência, para actualização dos casos no país, o paciente teve complicações e houve várias transfusões sanguíneas e não conseguiu registar.
Hoje, (25), não houve dados novos laboratoriais e no entanto os números mantêm em 1178 infectados por Covid 19. As dificuldades continuam a ser na placa que chegou este fim-de-semana ao país. No entanto, Dionísio disse que ainda estão em analise as duas mortes suspeitas da Covid.
“Houve mais uma morte pela Covid. E trata-se de um cidadão português de 71 anos de idade que estava internado no hospital de Cumura, desde o dia 16, e desde a primeira hora estava com oxigénio e terapia e com tratamento de suporte (…) complicou-se com a hemorragia digestiva alta e com a coagulação intravascular dissimilada e acabou por não resistir”, explica.
No HNSM estão internadas 20 pessoas. Entre eles, 5 são estrangeiros e os restantes são nacionais. Entre eles, 12 estão com necessidade de oxigenação.
Segundo ele, a preocupação com falta de oxigénio mantém-se sendo que existem limitações na produção do oxigénio.
Nas regiões, Bafatá continua a ser a maior preocupação porque a pessoas infectada ainda está em fuga e suspeita-se do envolvimento familiar. A equipa sanitária ainda continua a evidenciar esforços para sua recuperação.
A falta de oxigénio continua a ser preocupação das autoridades sanitárias.
Informação é do COES, hoje (25), durante a videoconferência, para actualização dos casos no país, o paciente teve complicações e houve várias transfusões sanguíneas e não conseguiu registar.
Hoje, (25), não houve dados novos laboratoriais e no entanto os números mantêm em 1178 infectados por Covid 19. As dificuldades continuam a ser na placa que chegou este fim-de-semana ao país. No entanto, Dionísio disse que ainda estão em analise as duas mortes suspeitas da Covid.
“Houve mais uma morte pela Covid. E trata-se de um cidadão português de 71 anos de idade que estava internado no hospital de Cumura, desde o dia 16, e desde a primeira hora estava com oxigénio e terapia e com tratamento de suporte (…) complicou-se com a hemorragia digestiva alta e com a coagulação intravascular dissimilada e acabou por não resistir”, explica.
No HNSM estão internadas 20 pessoas. Entre eles, 5 são estrangeiros e os restantes são nacionais. Entre eles, 12 estão com necessidade de oxigenação.
Segundo ele, a preocupação com falta de oxigénio mantém-se sendo que existem limitações na produção do oxigénio.
Nas regiões, Bafatá continua a ser a maior preocupação porque a pessoas infectada ainda está em fuga e suspeita-se do envolvimento familiar. A equipa sanitária ainda continua a evidenciar esforços para sua recuperação.
A falta de oxigénio continua a ser preocupação das autoridades sanitárias.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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