sábado, 3 de fevereiro de 2024
ILÍDIO VIEIRA TÉ EXIGE DO PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO PRS A MARCAÇÃO DO CONGRESSO
PAI - TERRA RANKA : COMUNICADO
A JAAC manifesta a sua solidariedade aos militantes do MADEM-G15, condena veementemente a tentativa de instalação de uma Ditadura Absolutista na Guiné-Bissau e está sempre a disposição para lutar para afirmação de um verdadeiro Estado de Direito e Democrático na República da da Guiné-Bissau.
𝐀 𝐋𝐆𝐃𝐇 𝐄𝐗𝐈𝐆𝐄 𝐀 𝐋𝐈𝐁𝐄𝐑𝐓𝐀ÇÃ𝐎 𝐈𝐌𝐄𝐃𝐈𝐀𝐓𝐀 𝐄 𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐃𝐈𝐂𝐈𝐎𝐍𝐀𝐋 𝐃𝐎𝐒 𝐃𝐄𝐓𝐈𝐃𝐎𝐒!
LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos
A LGDH acompanha com bastante preocupação as informações que dão conta das detenções abusivas e ilegais de 12 dirigentes do partido MADEM G-15 entre os quais o Deputado Bamba Banjai, cometidas hoje, dia 03 de fevereiro de 2024, pelas forças de segurança do governo de iniciativa presidencial no recinto do Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira.
Este ato arbitrário vem se juntar a tantos outros que têm sido praticados pelo Ministério do Interior liderado pelos Senhores. Botche Candé e José Carlos Macedo Monteiro, no quadro de cumprimento de “Ordens Superiores”, configurando estas uma estratégia ditatorial de confiscar os direitos e liberdades fundamentais constitucionalmente assegurados à todos os cidadãos.
A LGDH condena mais uma vez estas detenções ilegais e abusivas e exige a libertação imediata e incondicional dos mesmos.
A Liga responsabiliza ainda os Senhores Botche Candé e José Carlos Macedo Monteiro pelas consequências das suas sistemáticas ações de detenções arbitrárias, suspensão da liberdade de manifestação, intimidações das vozes discordantes e perseguições dos jornalistas.
A Liga denuncia ainda a transformação do Ministério do Interior num santuário de ilegalidades com o único propósito de instalar o medo generalizado no país e por conseguinte consolidar o autoritarismo.
Por fim, a Liga exige a intervenção imediata do Sr. Presidente da República, enquanto entidade de quem emana este governo, nos sentido de estancar estas práticas abusivas que em nada abona para a imagem e o prestígio dos órgãos do poder político da Guiné-Bissau.
Pela Paz, justiça e Direitos Humanos!
DIRIGENTES DO MADEM-15 DETIDOS NA SEGUNDA ESQUADRA
Por Umaro Djau
Estimados compatriotas,
É com um profundo choque que vos informo que neste preciso momento, 16 horas da Guiné-Bissau, encontram-se detidos doze (12) dirigentes do Movimento para a Alternância Democrática (MADEM G-15), na Segunda Esquadra da Polícia sita em Bissau.
Dentre os detidos, encontra-se o Deputado da Nação, Dr. Bamba Banjai.
A detenção de Bamba Banjai constitui uma violação flagrante do Artigo 82º da Constituição da República da Guiné-Bissau, violando assim, a sua imunidade parlamentar. Este e mais outros recentes episódios representam graves violações ao Estado de Direito Constitucional.
Neste momento de extrema sensibilidade política e social, exijo, na qualidade de um Deputado da Nação, a mais urgente libertação de todos estes dirigentes do MADEM G-15 que foram indevida e injustamente detidos pelas autoridades policiais do país.
Em nome da liberdade, justiça e da democracia,
--Umaro Djau
Deputado da Nação/Grupo Parlamentar do MADEM G-15
Governo, através dos Ministros do Comércio e da Economia visitaram hoje os armazéns das empresas ADG e CRTRADING para se inteirar do stok do arroz e garantir o abestecimento regular do mercado a um preço de 17.500 fcfa para Arroz Nhelem e 22.500 para Arroz Supremo.
SENEGAL: O chefe de Estado senegalês, Macky Sall, anunciou hoje a revogação do decreto que fixava o dia 25 de fevereiro como data das eleições presidenciais no país, adiando "sine die" o ato eleitoral.
© Lusa
POR LUSA 03/02/24
Presidente do Senegal adia 'sine die' data das eleições presidenciais
O chefe de Estado senegalês, Macky Sall, anunciou hoje a revogação do decreto que fixava o dia 25 de fevereiro como data das eleições presidenciais no país, adiando "sine die" o ato eleitoral.
Adecisão surge após a criação de uma comissão parlamentar que investiga dois juízes do Conselho Constitucional cuja integridade no processo eleitoral é contestada.
"Assinei o decreto de 03 de fevereiro de 2024 que revoga o decreto" de 26 de novembro de 2023 que fixava as eleições presidenciais para 25 de fevereiro de 2024, disse o Presidente senegalês num discurso à Nação, poucas horas antes da abertura dos trabalhos do Congresso.
Às presidenciais no Senegal deveriam concorrer 20 candidatos, entre os quais dois líderes da oposição.
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CHEGADA DE COORDENADOR NACIONAL DE MADEM-G15, BRAIMA CAMARA À GUINÉ BISSAU... 03 DE FEVEREIRO DE 2024
"Caros camaradas militantes e simpatizantes do MADEM-G15, aproveitamos esta oportunidade para informar que alguns dos nossos dirigentes e membros da coordenação nacional da Juventude, que se encontram no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, neste preciso momento, para receber o Coordenador Nacional Braima Camará foram presos, infelizmente."...G15-COMUNICAÇÃO-JUADEM
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"Não é normal, é intolerável, veio para morrer no meu país basta, basta, isto é uma ditadura," disse o líder do MADEM-G15 no aeroporto internacional Osvaldo Vieira.👇
SENEGAL: Partido da oposição senegalesa pede o adiamento das eleições de fevereiro
© Reuters
POR LUSA 03/02/24
O partido do opositor senegalês Karim Wade, cuja candidatura às eleições presidenciais de 25 de fevereiro foi rejeitada pelo Conselho Constitucional, pediu o adiamento do sufrágio alegando graves falhas no processo eleitoral.
O Partido Democrático Senegalês (PDS) anunciou, num comunicado divulgado na noite de sexta-feira, uma "proposta de lei" para adiar as eleições, com o objetivo de "preservar a integridade e a transparência do processo eleitoral senegalês".
"A nossa iniciativa parlamentar é motivada pelos inúmeros incidentes e desafios que distorceram o processo eleitoral, colocando em evidência disfunções graves", afirmou o PDS.
A formação denunciou a "eliminação arbitrária de candidatos" das listas eleitorais, levando ao completo descrédito da democracia e das instituições no Senegal, país vizinho da Guiné-Bissau.
Assim, embora não tenha fixado uma data específica, o PDS propôs que a votação fosse adiada no máximo em seis meses, algo inédito na história democrática do Senegal desde a sua independência de França em 1960.
"Este projeto de lei permitirá reparar os danos sofridos por mais de 40 candidatos rejeitados nestas eleições presidenciais", disse o próprio Karim Wade, filho do antigo Presidente Abdoulaye Wade (2000-2012), na rede social X.
O PDS fez este pedido depois de o Conselho Constitucional, órgão que tem a palavra final sobre as candidaturas presidenciais, ter publicado no dia 20 de janeiro a lista final, que incluía apenas 20 das 93 candidaturas inicialmente apresentadas.
Ficaram de fora, entre outros, Karim Wade e o principal líder da oposição no país, Ousmane Sonko.
Wade anunciou então que iria tomar "ações legais perante os tribunais internacionais", incluindo o Tribunal de Justiça da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).
Também a defesa de Sonko, cuja candidatura foi considerada incompleta pelo Conselho Constitucional, já tinha garantido anteriormente à agência de notícia EFE que apresentaria recurso caso não fosse incluído na lista.
Desde a sua detenção em julho passado, o líder da oposição, de 49 anos, está privado de liberdade e imerso numa batalha judicial para poder participar nas eleições. As autoridades acusam-no, entre outras coisas, de apelar à insurreição, de ataque à segurança do Estado e de associação criminosa com uma organização terrorista.
Em 03 de julho, o Presidente senegalês Macky Sall -- no poder desde 2012 -- confirmou oficialmente que não iria tentar um terceiro mandato nas eleições e, em setembro, nomeou o atual primeiro-ministro, Amadou Ba, como candidato da coligação Yaakaar (Unidos pela Esperança, na língua wolof).
Leia Também: Começa campanha eleitoral para presidenciais de 25 de fevereiro no Senegal
FRANÇA: Três feridos em ataque com faca na Gare de Lyon, em Paris... De acordo com a polícia, já foi detido o suspeito do ataque.
© Getty Images
Notícias ao Minuto 03/02/24
Um ataque com faca na Gare de Lyon, em Paris, França, neste sábado, deixou três pessoas feridas, uma das quais com gravidade.
De acordo com a polícia, citada pela Reuters, já foi detido o suspeito do ataque na estação ferroviária.
Duas das vítimas sofreram ferimentos leves, enquanto a terceira ficou gravemente ferida, mas não está em perigo de vida, acrescentaram as autoridades.
Desconhece, para já, os motivos do ataque.
Agricultores? 22 países registaram 1.600 protestos desde novembro
© SAMEER AL-DOUMY/AFP via Getty Images
POR LUSA 03/02/24
Desde novembro que 22 países europeus, como Alemanha, França ou Polónia, registaram mais de 1.600 protestos de agricultores, sendo que em janeiro representaram 40% do total das manifestações, de acordo o projeto de registo de conflitos ACLED.
Uma infografia elaborada por esta organização destacou hoje que as exigências dos agricultores por mais proteção económica e menos regulamentação levaram a um aumento de protestos em toda a Europa nos últimos três meses, e especialmente nas últimas três semanas.
"Inicialmente proeminente em conjunto com os protestos dos camionistas ao longo da fronteira da Polónia com a Ucrânia em novembro e dezembro de 2023, desde então, os protestos dos agricultores envolveram a Alemanha e a França, com protestos semelhantes realizados em todo o continente", sublinham nesta análise sobre os protestos, que também se registam em Portugal desde quinta-feira.
As manifestações afetaram 22 países europeus desde novembro, sendo que ocorreram 1.600 eventos relacionados com os agricultores.
Só em janeiro, estas manifestações representaram mais de 40% dos protestos na Europa, sendo que a Alemanha registou 630 eventos e a França 330.
A infografia concentra dados de países como a Alemanha, França, Polónia, Roménia, Bélgica, Países Baixos, Irlanda ou Itália.
De acordo com a ACLED, os protestos na Alemanha ocorreram de forma homogénea em todo o país, contra os cortes nos subsídios públicos e a eliminação gradual da redução do imposto sobre o gasóleo para os agricultores.
Em França as manifestações também se registam de norte a sul e impulsionaram um conjunto de protestos por toda a Europa, que se prolongam desde meados de janeiro.
Os agricultores franceses reivindicam a flexibilização da Política Agrícola Comum (PAC), alegam estar abandonados e criticam a falta de clareza nas políticas públicas, numa altura em que se debatem com a escalada do preço dos fatores de produção.
Na Polónia, os protestos têm-se concentrado na fronteira junto à Ucrânia, em exigência de políticas de proteção contra as importações de produtos agrícolas ucranianos mais baratos, enquanto na Roménia, os agricultores juntaram-se aos camionistas e bloquearam as principais estradas em janeiro, reivindicando impostos mais baixos e subsídios para o setor, ainda de acordo com a infografia.
A Comissão Europeia vai preparar uma proposta para a redução de encargos administrativos dos agricultores, que será debatida pelos 27 Estados-membros a 26 de fevereiro.
O porta-voz do executivo comunitário para a Agricultura, Olof Gille, defendeu hoje que a simplificação é uma "prioridade máxima" da PAC e a chave do pacote que será apresentado para reduzir os encargos administrativos dos agricultores.
A CAP acabou de ser revista para o período 2023-2027, tendo introduzido os planos estratégicos nacionais, que dão mais margem de manobra aos Estados-membros na definição dos regimes e programas para ajudar os seus agricultores, nomeadamente para o cumprimento de metas climáticas ou de segurança alimentar.
A situação da agricultura na UE ganhou uma grande visibilidade com os recentes protestos que mobilizaram milhares de agricultores em vários Estados-membros, incluindo Portugal, com fecho de fronteiras e cortes de estradas.
Os agricultores europeus saíram à rua nas últimas semanas, bloqueando estradas com tratores e fardos de palha, exigindo a flexibilização da PAC e mais apoios para o setor, em ações que já levaram os governos a adotar novas medidas.
Em Portugal, os protestos são organizados pelo Movimento Civil de Agricultores e o Governo avançou com um pacote de ajuda de mais de 400 milhões de euros destinados a mitigar o impacto provocado pela seca e a reforçar o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), garantindo que a maior parte das medidas entra em vigor este mês, com exceção das que estão dependentes de 'luz verde' de Bruxelas.
SENEGAL: Começa campanha eleitoral para presidenciais de 25 de fevereiro no Senegal
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POR LUSA 03/02/24
A campanha eleitoral para as eleições presidenciais do próximo dia 25 no Senegal começa hoje, com 20 candidatos aprovados pelo Conselho Constitucional a concorrerem à sucessão de Macky Sall, impedido pela Constituição de se recandidatar a um terceiro mandato.
O Conselho Constitucional é um órgão essencial no processo eleitoral no Senegal, com a responsabilidade de proclamar os resultados das eleições presidenciais e decidir acerca de eventuais impugnações.
De fora da corrida ficaram Ousmane Sonko, popular figura da oposição e com grande apoio entre o eleitorado mais jovem, e Karim Wade, filho do ex-Presidente Abdoulaye Wade (2000-2012).
Desde a sua detenção em julho, Sonko tem estado envolvido numa batalha judicial para participar nas eleições.
As autoridades acusam-no, entre outros crimes, de incitar à insurreição, de atentar contra a segurança do Estado e de associação a uma empresa terrorista.
Antecipando a impossibilidade de Sonko concorrer às eleições, os membros do seu partido, Patriotas do Senegal para o Trabalho, a Ética e a Fraternidade (Pastef, na sigla em francês), nomearam como candidato um outro homem forte do partido, Bassirou Diomaye Faye, que também se encontra atualmente preso por desacato em tribunal, difamação e divulgação de notícias falsas.
Em 03 de julho de 2023, o Presidente do Senegal, Macky Sall, no poder desde 2012, confirmou oficialmente que não se candidataria a um controverso terceiro mandato.
Em setembro, o Presidente nomeou Amadou Ba, o atual primeiro-ministro, como candidato da coligação no poder.
Leia Também: Sete mortos e vários feridos em desabamento de edifício em Dacar
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS: Ministros da UE avaliam apoio à Ucrânia e relações com África
© Lusa
POR LUSA 03/02/24
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) estão hoje em Bruxelas para discutir a continuidade do apoio à Ucrânia, analisar uma maneira de diminuir as tensões no Médio Oriente e reenquadrar as relações com África.
A reunião informal, intitulada Gymnich por causa da primeira reunião, há 50 anos no Castelo Gymnich Erftstadt, na Alemanha, tem início a partir das 09h30 locais (08h30 em Lisboa) e o ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, vai participar no encontro.
Praticamente dois anos depois do início da invasão russa da Ucrânia, os governantes com a pasta da diplomacia dos 27 da UE irão avaliar o apoio prestado a Kiev e analisar como é que podem resolver as lacunas que persistem, nomeadamente a incapacidade de entregar munições de artilharia atempadamente.
Em março de 2023, a UE comprometeu-se, também durante uma reunião Gymnich, em desenhar um plano para entregar até março de 2024 um milhão de munições de 155 milímetros à Ucrânia, que são as mais utilizadas pela infantaria ucraniana e pelo armamento que dispõe para tentar repelir as forças russas no território ocupado.
No entanto, até novembro de 2023, a UE apenas tinha conseguido pouco mais de 30% do objetivo e no início deste ano o próprio ministro João Gomes Cravinho admitiu que o bloco europeu ia falhar a promessa que fez.
O enfoque mudou, entretanto, e agora os 27 comprometeram-se com a mesma cifra mas até ao final do ano.
Em simultâneo, o incentivo para produzir e comprar mais munições é para fazer a reposição do armazenamento dos países da UE, depauperado desde o início da guerra na Ucrânia para corresponder às necessidades do exército ucraniano.
A compra conjunta de munições é um caminho viável, mas várias fontes diplomáticas e de Defesa têm insistido que tão ou mais importante é reforçar a capacidade industrial de cada um dos países.
As tensões no Médio Oriente, reacendidas com a incursão militar israelita no território palestiniano da Faixa de Gaza, também serão alvo de discussão entre os governantes, nomeadamente uma maneira de assegurar um cessar-fogo, ainda que haja países a preferir uma terminologia diferente, como "pausas humanitárias", e também o financiamento que alguns países da UE, como a Alemanha, cortaram à agência das Nações Unidas que apoia os refugiados palestinianos (UNRWA, na sigla em inglês).
O alegado envolvimento de alguns funcionários dessa agência nos ataques perpetrados pelo grupo islamita palestiniano Hamas no sul de Israel a 07 de outubro está na origem da suspensão do financiamento de alguns países europeus, apesar de a UE (como instituição) ter referido que, para já, vai continuar a apoiar.
A decisão de alguns países foi indiretamente criticada pelo alto-representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell.
A reunião Gymnich, que se realiza no âmbito da presidência semestral belga do Conselho da UE, vai também abordar o reenquadramento das relações UE-África.
A presidência da Bélgica quer avançar com as conclusões da última cimeira entre as duas regiões, em fevereiro de 2022.
Numa altura em que grupos externos, como os mercenários da Wagner, estão a ganhar peso no continente africano, a UE quer olhar para um polo que pode trazer benefícios na cooperação político-económica, mas também ser um problema se outros atores da cena internacional, nomeadamente Moscovo e Pequim, encarados como concorrentes de Bruxelas, se anteciparem na região.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA RECEBE PLATAFORMA DE APOIO NÔ DJUNTA MON
Presidência da República da Guiné-Bissau
O Presidente da República da Guiné-Bissau, General Umaro Sissoco Embaló, recebeu a Plataforma Nô Djunta Mon, uma organização que reúne diversos setores da sociedade e diferentes sensibilidades em prol de um objetivo comum: reeleição do chefe de Estado nas eleições de 2025.
Reconhecendo as realizações do chefe de Estado, a plataforma enalteceu o facto de ter reposicionado o país no concerto das nações e as obras de infraestrutura destinadas a impulsionar o desenvolvimento do país. O presidente expressou gratidão pelo grande confiança e renovou o compromisso de reconstruir o país e deixar um legado para as gerações futuras.
JUADEM - Convocatória...
Camaradas da coordenação, do Secretariado Nacional da JUADEM, da Coordenação da comissão política do SAB, todos os jovens militantes e simpatizantes da MADEM-G15, são convocados todos (Sábado, 03/02/2024), as 11h00, para irem aeroporto Osvaldo Vieira, receber o Camarada Braima Camará.
Pela relevância do ato, a presença de todos é fundamental para manifestar a nossa solidariedade para com o coordenador nacional do MADEM-G15.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
OMS emite orientações sobre tratamento da dor nas costas
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POR LUSA 02/02/24
A Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a primeira diretriz de orientação do tratamento da dor lombar crónica (lombalgia), a principal causa de incapacidade a nível mundial, listando tratamentos eficazes, abordagens a evitar e práticas sem evidências científicas.
A dor lombar é a principal causa de incapacidade em todo o mundo, atingindo em 2020 cerca de uma em cada 13 pessoas, num total de 619 milhões de pessoas, mais 60% do que em 1990, estimando a OMS que suba para 843 milhões até 2050, com maior crescimento em África e na Ásia, onde as populações estão a aumentar e as pessoas vivem mais tempo.
A primeira diretriz da OMS sobre o tratamento da lombalgia em ambientes de cuidados primários e comunitários - lançada em dezembro e disponível no site da organização - enumera as intervenções que os profissionais de saúde podem utilizar e também não utilizar durante os cuidados de rotina.
"Pode ser necessário um conjunto de intervenções para abordar holisticamente a lombalgia primária crónica de uma pessoa, em vez de intervenções únicas utilizadas isoladamente", lê-se no documento.
A diretriz descreve 14 intervenções não recomendadas para a maioria das pessoas na maioria dos contextos e que "não devem ser oferecidas rotineiramente", uma vez que a avaliação das evidências disponíveis indicou que os potenciais danos "provavelmente superam" os benefícios.
A OMS desaconselha intervenções como aparelhos lombares, cintos e suportes lombares, algumas terapias físicas como tração (puxar parte do corpo) e alguns medicamentos como analgésicos opioides, que diz poderem estar associados a 'overdose' e dependência.
A perda de peso promovida especificamente por remédios contra a obesidade também obteve parecer negativo dos especialistas consultados pela OMS, assim como o ultrassom terapêutico, a estimulação elétrica transcutânea e os antidepressivos da classe dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina, entre outros.
A recomendação da OMS vai para programas educativos que apoiam conhecimentos e estratégias de autocuidado, programas de exercícios, acupuntura e outros métodos terapêuticos com agulhas, algumas terapias físicas como terapia manipulativa espinhal e massagem, terapias psicológicas como terapia cognitivo-comportamental e medicamentos como anti-inflamatórios não esteroides.
A diretriz enumera ainda as terapias sem evidências científicas suficientes para uma certeza sobre se funcionam ou não, no tratamento da lombalgia, e que necessitam novas pesquisas para serem incluídas no rol de tratamentos.
Nessa lista de incertezas estão o 'mindfulness' ('atenção plena') e práticas para redução do stresse, o Paracetamol, remédios da classe das benzodiazepinas e preparações à base de canábis, entre outros.
Na diretriz, apenas um recurso terapêutico foi considerado uma boa prática apesar da falta de estudos específicos sobre o tema: usar dispositivos que ajudam na mobilidade da pessoa com dor nas costas.
"Nos momentos de crise, pode ser necessário utilizar dispositivos que facilitam a locomoção e evitam acidentes, como barras de suporte, bengalas ou muletas, por exemplo", destaca no documento.
Um músico e tiktoker norte-americano de 22 anos chamado Zeddy Will, organizou um chá de bebé conjunto para cinco mulheres que ele engra'vid0u...
©Belkon Line
Um músico e tiktoker norte-americano de 22 anos chamado Zeddy Will, organizou um chá de bebé conjunto para cinco mulheres que ele engra'vid0u.
Uma das suas parceiras, Lizzy Ashliegh, fez publicações no T!kTOk a mostrar os convites da festa, que ocorreu no passado dia 14, bem como registos da celebração. Para além de Lizzy, as outras mulheres são Bonnie B, Kay Merie, Jylene Vila e Iyanla Kalifa Galletti.
“Nós 5 nos tratamos como irmãs, não há problema nem complicações, somos cúmplices e fieis ao nosso marido"...Disse a Kay Merie, uma das esposa
Ao New York Post, Lizzy contou que as cinco parceiras vivem bem e que se aceitaram porque é melhor para os bebés crescerem numa “grande família
“Não vamos arru'inar a vida dos nossos bebés por causa de um homem! As nossas famílias aceitaram isso e somos felizes”, afirmou a Lizzy, outra esposa do Zeddy
Queda de cabelo? Médico revela as quatro causas mais comuns... Cada um perde normalmente cerca de 50 a 100 cabelos por dia. Sente que está a perder mais?
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Notícias ao Minuto 02/02/24
É completamente normal perder algum cabelo. Amir Khan, um médico, citado no The Independent, explica que "cada um perde normalmente cerca de 50 a 100 cabelos por dia". Mas, claro, a maioria das pessoas não repara que isto acontece. Quando esta perda intensifica deve estar atento.
Por isso, o médico enumerou algumas das causas mais comuns em homens e mulheres. Consulte a lista com atenção.
Queda de cabelo? Médico revela as quatro causas mais comuns:
- Histórico familiar de calvície. "É a causa mais comum" e manifesta-se em idades mais avançadas em homens e mulheres. Normalmente, manifesta-se de uma forma mais gradual e em padrões previsíveis;
- Mudanças hormonais. Queda temporária ou permanente de cabelo pode estar associada a fases da vida como menopausa e gravidez. Pode ainda estar relacionada com problemas na tiroide.
- Alopecia areata. "É uma condição autoimune em que o sistema imunitário ataque os folículos capilares e causa a queda de cabelo." Manifesta-se, geralmente, em padrões circulares e em qualquer parte do corpo;
- Medicamentos. Fármacos usados nos tratamentos de cancro, depressão, artrite e doenças cardiovasculares pode causar a queda de cabelo, mas "nunca deve parar de fazer uma medicação sem falar com o médico".
Enumera ainda outras causas: infeções fúngicas, químicos agressivos, falta de nutrientes, especialmente de proteína e de ferro; e eventos stressantes. Por último, menciona que alguns penteados muito apertados podem causar a queda de cabelo.
LÍDERES DO PRS e APU-PDGB PRESTANDO SENTIDOS PÊSAMES AO HOMÓLOGO PRESIDENTE DO PAIGC, PELA MORTE DA MÃE.
Guiné-Bissau: Nuno Nabiam não vai ser ouvido e PGR convoca reunião com órgãos de Investigação criminal
Por: Rádio Capital Fm
Bissau - (02.02.2024) - O antigo Primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, já não vai ser ouvido hoje, 2 de Fevereiro, no Ministério Público, na sequência da denúncia feita no passado dia 27 de janeiro, sobre uma eventual existência de sinais de muita droga na Guiné-Bissau.
Não foram avançados os motivos do adiantamento da audição do também Presidente da APU-PDGB, mas se presume que não fosse notificado pela Presidência da República.
O Ministério Público terá enviado na quarta-feira um ofício ao Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, solicitando à sua autorização para que o seu conselheiro e membro de Estado, Nuno Gomes Nabiam, fosse ouvido hoje pelas 12h na Procuradoria- geral da República.
Sobre o assunto, a rádio notícias soube que o Ministério Público não descartou a possibilidade de ouvir Nabiam, pelo que o Procurador- geral da República, Bacar Biai, deve reunir-se ainda hoje com todos os órgãos de investigação de criminal, nomeadamente a Polícia Judiciária, Departamento de investigação criminal da Guarda Nacional e da Polícia de Ordem Pública, na presença de Comissário Nacional de Polícia de Ordem Pública, Salvador Soares, com o intuito de analisar as recentes declarações de Nuno Gomes Nabiam.
Nabiam afirmou num comício em Bissorã que a Guiné-Bissau passará a ser um palco de tráfico de drogas, se não se esforçar para lutar contra o tráfico de estupefacientes.
Por: CFM
Presidente do Irão promete responder a qualquer ameaça contra o país
© Sakineh Salimi/Borna News/Aksonline ATPImages/Getty Images
POR LUSA 02/02/24
O Presidente iraniano, Ebrahim Raisi, advertiu hoje que o Irão responderá com firmeza a qualquer país que tente intimidar Teerão, no meio das crescentes tensões no Médio Oriente devido ao conflito israelo-palestiniano.
"Não iniciaremos uma guerra, mas se um país ou uma força cruel nos quiser intimidar, a República Islâmica do Irão responderá com firmeza", afirmou Raisi num discurso na província meridional de Hormozgan divulgado pela presidência iraniana.
Raisi disse que a capacidade militar iraniana não constitui uma ameaça para nenhum país e que "é um gerador de segurança".
"Os países da região podem depender deste poder", afirmou, citado pela agência espanhola Europa Press.
O líder iraniano defendeu ainda a importância do "poder da fé" e questionou se os palestinianos na Faixa de Gaza "têm uma marinha, uma força aérea e equipamento para forças terrestres".
"O que eles têm é o poder da fé", declarou, referindo que o que está a acontecer em Gaza "é a superioridade de um povo honrado contra agressores malvados".
"Após 110 dias, o povo da Palestina e de Gaza saiu vitorioso e o regime sionista e os seus apoiantes, incluindo o regime criminoso dos Estados Unidos, são os perdedores", acrescentou.
As declarações de Raisi surgiram apenas dois dias depois de o chefe da Guarda Revolucionária do Irão, Hosein Salami, ter avisado Washington de que Teerão "não deixará nenhuma ameaça sem resposta".
Os avisos de Teerão seguem-se a acusações de Washington contra o país da Ásia Central devido a ataques de milícias pró-iranianas contra bases norte-americanas na região.
Os Estados Unidos prometeram responder ao ataque de um 'drone' perpetrado no fim de semana por uma milícia pró-iraniana contra uma base na Jordânia, que causou a morte de três militares e cerca de 40 feridos.
O Irão dissociou-se do ataque e descreveu as acusações como infundadas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hosein Amirabdolahian, apelou a Washington para que "pare com a linguagem das ameaças" e se concentre em encontrar uma solução política para a crise do Médio Oriente.
O ministro também avisou que "a resposta do Irão a qualquer ameaça será imediata e decisiva".
Um porta-voz do ministério disse na segunda-feira que "os grupos de resistência na região não recebem ordens do Irão para as suas decisões e ações".
A tensão no Médio Oriente aumentou desde que começou a guerra entre Israel e Hamas em 07 de outubro de 2023, após um ataque do grupo extremista palestiniano que causou cerca de 1.200 mortos, segundo as autoridades israelitas.
A resposta de Israel provocou já mais de 27.000 mortos na Faixa de Gaza, segundo o Hamas, e a destruição de parte significativa das infraestruturas do território, que tinha cerca de 2,3 milhões de habitantes.
O Hamas, considerado uma organização terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia, controla a Faixa de Gaza de 2007.
O conflito envolveu já a milícia libanesa Hezbollah, os rebeldes huthis do Iémen e outros grupos extremistas na região controlados pelo Irão.
Leia Também: Grupo pró-Irão ameaça continuar ataques contra soldados dos EUA
O sismo devastador de magnitude 7,8 que atingiu o sudeste da Turquia em 06 de fevereiro de 2023 matou 53.537 pessoas e feriu 107.213, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Ministério do Interior turco.
© Reuters
POR LUSA 02/02/24
Sismo de 6 de fevereiro 2023 fez quase 60 mil mortos na Turquia e Síria
O sismo devastador de magnitude 7,8 que atingiu o sudeste da Turquia em 06 de fevereiro de 2023 matou 53.537 pessoas e feriu 107.213, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Ministério do Interior turco.
Com as 1.414 mortes registadas por fontes oficiais nas zonas controladas por Damasco na vizinha Síria e as mais de 4.500 nas regiões fora do controlo do regime sírio a catástrofe terá matado quase 60.000 pessoas.
"Perdemos 53.537 vidas e 107.213 dos nossos cidadãos ficaram feridos nos terramotos que causaram tanta destruição", declarou o ministro turco Ali Yerlikaya à imprensa, quase um ano após a catástrofe, citado pela agência francesa AFP.
O balanço anterior, divulgado em abril de 2023, era de 50.783 mortos e 107.204 feridos na Turquia.
O ministro disse que o sismo e as réplicas, uma de magnitude 7,7, afetaram 14 milhões de pessoas em 11 províncias turcas, cobrindo uma área de 120.000 quilómetros quadrados.
Referiu que 38.901 edifícios foram imediatamente destruídos pelos tremores.
No total, mais de 2,3 milhões de edifícios foram danificados pelo terramoto, dos quais 60.421 foram rapidamente destruídos por serem demasiado frágeis.
Yerlikaya disse que 91% dos escombros já foram removidos.
Foram mobilizados 650.000 efetivos de socorro, dos quais 11.500 enviados por outros países em sinal de solidariedade.
De acordo com o ministro, foram montadas 645.000 tendas para dar abrigo temporário a 2,5 milhões de pessoas.
Um ano depois, quase 700.000 vítimas continuam a viver em 414 cidades feitas com contentores.
Para assinalar o aniversário da catástrofe, o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, deverá visitar Hatay, a província mais afetada, perto da Síria, no sábado.
Está prevista a entrega simbólica das chaves de 41.000 novas casas, acrescentou o ministro.
Hungria diz que UE queria entregar fundos húngaros a Kyiv
© ATTILA KISBENEDEK/AFP via Getty Images
POR LUSA 02/02/24
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, acusou hoje a União Europeia (UE) de ter tencionado entregar os fundos da Hungria à Ucrânia, caso não tivesse chegado a um acordo com Budapeste durante a cimeira europeia de quinta-feira.
"Sem o acordo, havia um perigo real de a União Europeia (UE) nos tirar o dinheiro e dá-lo à Ucrânia", disse Orbán à estação de rádio pública húngara Kossuth.
Após meses de impasse, o líder ultranacionalista da Hungria levantou na quinta-feira o veto à ajuda financeira de 50 mil milhões de euros da UE à Ucrânia.
Para Orbán, o acordo de Bruxelas "foi um sucesso" para Budapeste, uma vez que recebeu garantias de que "não darão a outros" os fundos correspondentes à Hungria.
Em todo o caso, o Governo de Orbán continua a não receber de Bruxelas cerca de 12 mil milhões de euros de fundos comunitários, devido à recusa em garantir o Estado de direito na Hungria.
O primeiro-ministro húngaro é o principal aliado da Rússia do bloco europeu, com a qual mantém relações amistosas, apesar da invasão da Ucrânia.
Por outro lado, Orbán acusou hoje Bruxelas de viver "numa febre de guerra" e reiterou que a Hungria foi deixada sozinha "na defesa da paz".
"Na discussão, tanto Bruxelas como nós temos instrumentos, mas é melhor chegar a um acordo do que discutir", disse o primeiro-ministro, referindo-se aos contactos antes da cimeira sobre o apoio financeiro à Ucrânia.
Há vários anos que as relações entre a Hungria e a Ucrânia são tensas, com Kiev a acusar Budapeste de apoiar os interesses russos, enquanto Orbán se queixa de que os direitos das minorias étnicas, incluindo cerca de 150 mil magiares, não são respeitados no país vizinho.
A Comissão Europeia bloqueou o pagamento de cerca de 22 mil milhões de euros de fundos regionais à Hungria por incumprimento da Carta Europeia dos Direitos Fundamentais, mas em dezembro de 2023 desbloqueou 10,2 mil milhões de euros após alterações legislativas em Budapeste.
Leia Também: Hungria recebe garantias sobre fundos para viabilizar ajuda a Kyiv
Denúncia sobre a droga: EX-PM NABIAN VAI SER OUVIDO HOJE PELO MINISTÉRIO PÚBLICO
O DEMOCRATA 02/02/2024
O Ministério Público vai ouvir esta sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024, o antigo primeiro-ministro Nuno Gomes Nabiam, na sequência da denúncia feita no passado dia 27 de janeiro, sobre uma eventual existência de sinais de muita droga na Guiné-Bissau.
A informação foi avançada ao jornal O Democrata por uma fonte partidária que não quis entrar em detalhes sobre o assunto.
Uma outra fonte contatada pelo O Democrata junto da Procuradoria não confirmou a audição, mas avançou que o Ministério Público terá enviado na quarta-feira, 31 de janeiro, um ofício ao Presidente da República, UmaroSissoco Embaló, solicitando à sua “autorização” para que o seu conselheiro e membro do Conselho de Estado, Nuno Gomes Nabiam, possa ser ouvido na sexta-feira pelas 12h na Procuradoria- geral da República.
O confidente de O Democrata não soube dizer se o também Presidente da APU-PDGB foi notificado pela Presidência da República, porquanto Nuno Gomes Nabiam não foi notificado diretamente pelo Ministério Público.
No comício popular realizado em Bissorã, Nuno Gomes Nabiam afirmou que a Guiné-Bissau passará a ser um palco de tráfico de drogas, se não se esforçar para lutar contra o tráfico de estupefacientes.
Por: Tiago Seide
Beber pouca água pode afetar a sua vida se-xual. Saiba como
© Shutterstock
Notícias ao Minuto 02/02/24
Tonturas, cansaço e boca seca são alguns dos sintomas de desidratação. Contudo, há mais efeitos que não estava à espera.
A desidratação não o deixa apenas com o xixi mais amarelo, a ficar com tonturas, boca seca e até mais cansado. Contudo, estes não são os únicos efeitos que a falta de água no corpo pode fazer. A sua vida sexual também pode ser afetada. Saiba como.
Segundo o 'website' Medical News Today, a água ajuda a manter o volume de sangue suficiente no corpo para que os vasos sanguíneos não fiquem contraídos. Se tal acontecer, haverá menos sangue nos órgãos sexuais.
No caso dos homens, menos sangue poderá significar problemas de ereção. Já em relação às mulheres, poderá levar à secura vaginal. O facto de ficar mais cansado e com dor de cabeça também acaba por afetar a sua vida sexual.
Explicam ainda que, como o sexo é uma atividade física, manter os músculos e as articulações a funcionar ajuda. Mesmo quando se trata de atingir o orgasmo, estar suficientemente hidratado é fundamental. A hidratação está ainda relacionada com o volume do sémen.