1 saco de 25 kgs = 15.000 fcfa
ギニアビサウの人々への日本の人民援助はビサウで販売されています
25kgの1袋= 15,000 cfa = (Ajuda do povo japonês ao povo da Guiné-Bissau é vendida em Bissau)
Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
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Fonte: ditaduraeconsenso.blogspot.com
A vigília dos profissionais de saúde pública que estava prevista para às 19h30 deste sábado na sede da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), foi cancelada.
As informações indicam que a desconvocação da vigília em frente da sede do maior Central Sindical em Bissau, deveu-se a ameaça da força de segurança em lançar gás lacrimogéneo e ataques físicos aos técnicos de saúde.
De referir que o Ministério Público(MP) ordenou a detenção dos dois lideres sindicais, Yoio João Correia e João Domingos da Silva por terem cometido "crime de omissão". O MP, sob alegação de que os dois técnicos cometeram a ilegalidade em convocar a paralisação por tempo indeterminado nos hospitais públicos a nível do território nacional.
Há quase 10 meses que a Administração Pública guineense não está a funcionar plenamente, devido às constantes paralisações convocadas pela UNTG para exigir melhores condições de trabalho e o aumento do salário mínimo dos atuais 50.000 XOF para 100 000 XOF.
É compreensível manifestações, mas menos aquele que é, incentivado por gentes que, quando estavam no poder, nunca se dignaram pela causa social, prova disso é, estado das escolas e hospitais.
É estranho, únicos que incentivam a onde de Boicote, abandono dos pacientes e de alunos na sala das aulas é, pessoas que até hoje recusaram resultado eleitoral. Nós aqui, estamos preocupados e exigimos entendimento das partes.
Entrada da prisão de Oyo (foto de arquivo)
Lagos, Nigéria (AP) - Homens armados atacaram uma prisão no sudoeste da Nigéria, libertando dezenas de presos, disse um oficial à Associated Press, neste sábado, 23.
Esta terceira fuga em um ano levanta mais preocupações sobre a segurança das instalações de detenção no país da África Ocidental, onde as autoridades têm lutado para conter o aumento da violência. Algumas instalações de segurança, especialmente esquadras da polícia, foram atacadas no ano passado.
Olanrewaju Anjorin, porta-voz do centro correcional de Oyo, no Estado de Oyo, disse à AP que os homens armados atacaram a instalação na noite de sexta-feira (22) e uma investigação sobre o incidente, que revelará a extensão dos danos, foi iniciada.
“Não posso determinar o número de pessoas que escaparam ou foram recapturadas, mas a segurança foi reforçada em torno do centro de custódia e da cidade”, disse ele à AP em entrevista por telefone.
Francis Enobore, do Serviço de Prisões da Nigéria, também confirmou o incidente e disse que estava a caminho da unidade atacada.
O ataque de sexta-feira (22) é o terceiro este ano na Nigéria, onde as fugas estão se tornando mais frequentes e a polícia captura apenas uma fracção dos que escapam. O jornal online TheCable, de Lagos, reportou, em Julho, deste ano que pelo menos 4.307 detidos fugiram das prisões desde 2017.
Parece não haver conexão entre os ataques, embora sejam realizados de maneira semelhante, com o uso de explosivos.
As autoridades conseguiram prender novamente alguns presos fugitivos, às vezes em estados vizinhos, enquanto outros voltam voluntariamente.
Muitos dos que escaparam de tais ataques ainda não foram condenados e ainda aguardam julgamento.
As prisões nigerianas mantêm 70.000 presos, mas apenas cerca de 20.000, ou 27%, foram condenados, de acordo com dados do governo.
[ENTREVISTA_0utubro 2021] O presidente do Sindicato Nacional dos Enfermeiros, Técnicos de Saúde e Afins (SINETSA), Yoio João Correia, acusou o governo da Guiné-Bissau de falta de seriedade para o estabelecimento de diálogo que ajude no cumprimento dos pontos imediatos do caderno reivindicativo e consequentemente, o levantamento da greve no setor de saúde. Na entrevista, Yoio João Correia explicou que muitos profissionais de saúde nas diferentes áreas, colocados recentemente, trabalham há mais de 15 meses sem receber salários, acrescentando que “se fizermos as contas, são cerca de 1500 técnicos de saúde que estão no sistema, mas que não recebem, há mais de um ano, os respetivos salários”.
O sindicalista fez essas revelações em entrevista ao jornal O Democrata para falar do processo de negociação solicitada pelo executivo, bem como dos pontos imediatos que devem ser cumpridos para o levantamento da greve que, há mais de um ano, decorre no setor de saúde.
SINETSA DEFENDE A APROVAÇÃO DOS ESTATUTOS DA CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E SUA PROMULGAÇÃO
“O governo criou uma comissão negocial que se reúne conosco sem quaisquer poderes de decisão, portanto isso demonstra claramente a falta de seriedade deste governo. O problema é muito sério que afeta gravemente o setor social, por isso achamos que deveria haver o engajamento das pessoas com poder de decisão para enfrentar o sindicato nas negociações, de formas a encontrarmos uma solução”, disse o sindicalista.
Yoio João Correia defendeu o estabelecimento de um diálogo franco entre as partes, acrescentando que o governo deve assumir a sua responsabilidade neste processo que passe pela criação de uma comissão negocial com personalidades capazes de tomar decisões e compromissos sérios.
Questionado sobre os pontos de constrangimentos que, se forem cumpridos, poderão contribuir para o levantamento da greve, explicou que o sindicato, numa das negociações, entregou ao governo uma lista dos pontos imediatos , cujo cumprimento na íntegra exige.
Informou que um dos pontos é a aprovação dos estatutos da carreira dos profissionais de saúde no Conselho de Ministros e a sua consequente promulgação. O sindicato pediu também ao governo a redução da dívida aos técnicos de saúde, bem como o pagamento dos ordenados de centenas de técnicos recém-colocados, mas que nunca chegaram a receber seus salários.
“Estes são os pontos imediatos para o governo cumprir, o que infelizmente não conseguiu cumprir até agora. De resto, decidimos que, em conjunto com o próprio executivo, vamos fiscalizar o processo da efetivação dos técnicos de saúde”, explicou.
Sobre as condições de trabalho, disse que o sindicato propõe ao governo a criação de uma comissão conjunta que vai trabalhar no processo de levantamento, a nível nacional, das reais necessidades dos hospitais em termos de condições laborais.
“Enquanto profissionais de saúde, juramos salvar vidas, mas também é preciso que haja condições de trabalho. Estamos a trabalhar nos hospitais sem condições técnicas mínimas para salvar vidas, por isso deixa-nos impotentes”, referiu e acrescentado que o Estado guineense tem de criar as condições de trabalho para os técnicos e depois exigir resultados.
“Ouvimos o primeiro-ministro a dizer que estão a ser cobradas as dívidas de 2003. É bom lembrar que antes de chegarmos nesta situação, havia um pré-acordo entre o governo e o sindicato que visava o levantamento da greve”, referiu, sublinhando que isso aconteceu antes de o Presidente da República ordenar o governo e os ministros a não negociarem com o sindicato.
O sindicalista reconheceu que o governo não está em condições de pagar todas as dívidas de salários que tem com os trabalhadores, por isso disse que a solução apresentada ao executivo e que deveria constar no pré-acordo com o governo é a reposição dos descontos feitos aos funcionários públicos e priorizar as dívidas a pagar de imediato, depois calendarizar o pagamento das outras dívidas.
“Este era o entendimento chegado e assumido pelo primeiro-ministro, Nuno Gomes Nabiam, na altura. Depois ao retomar a negociação para finalizar tudo, fomos surpreendidos pela comissão negocial do governo a dizer que não seria possível a reposição dos descontos e também não estaria em condições de pagar as dívidas”, disse, avançando que o sindicato até continua ao momento apenas a pedir ao governo o cumprimento dos pontos imediatos para o levantamento da greve no setor de saúde.
FALTA DE RESPOSTA CLARA DO GOVERNO OBRIGA PROFISSIONAIS DE SAÚDE A OPTAREM POR BOICOTE
Relativamente à situação das dívidas que o executivo tem com às diferentes categorias dos profissionais de saúde, o presidente do Sindicato Nacional dos Enfermeiros, Técnicos de Saúde e Afins explicou que o setor de saúde depara com grandes problemas, para além das dívidas, sobretudo no que concerne à questão dos estatutos da carreira profissional para organizar o setor bem como de um regulamento interno.
Lembrou, neste particular, que a greve no setor de saúde já leva um ano, porque o SINETSA, que representa a maior parte dos profissionais de saúde, iniciou a sua paralisação antes da convocação da mesma pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné – Central Sindical (UNTG-CS).
“A falta de respostas claras sobre as exigências do sindicato levou os técnicos de saúde a revoltarem-se contra o governo e ficarem em casa “, referiu, exortando o governo a assumir a sua responsabilidade para evitar que a situação volte acontecer, porque “até agora temos profissionais de saúde a trabalhar sem receber salários. Que condições terão esses técnicos, se não recebem os seus ordenados”, questiona?
Revelou que entre os pontos que o sindicato está a reivindicar está: a aprovação dos estatutos da carreira de profissionais de saúde; a conclusão do processo da efetivação dos técnicos de saúde; o pagamento das dívidas e a melhoria das condições de trabalho.
“Há muitas dívidas no setor de saúde! Temos uma dívida de subsídio de isolamento que, desde 2015, não foi liquidada. O subsídio de vela também não está a ser pago. Temos retroativos de profissionais de saúde que tinham saído do sistema e depois retomaram os seus serviços. Há um grupo de profissionais colocados em 2018 e que contam com um mês de salário em atraso”, esclareceu.
Acrescentou que existe também a dívida sobre a reclassificação dos profissionais de saúde que agora têm outro nível em virtude do grau académico, cujos processos já se encontram na função pública, mas não recebem os seus retroativos.
“Temos também um grupo de 62 médicos que trabalharam no projeto “Médicos Sem Fronteiras”. Havia um acordo entre o governo da Guiné-Bissau e o projeto “Médicos Sem Fronteira”, em como os profissionais seriam enquadrados na função pública pelo governo depois de terminarem a sua missão no projeto, bem como assumiria os seus salários. Este grupo está já há 15 meses sem receber salários”, contou.
Para além dos 62 médicos, o presidente do Sindicato Nacional dos Enfermeiros, Técnicos de Saúde e Afins revelou ainda que há um outro grupo de 84 profissionais de saúde recém colocados que trabalham há cerca de um ano sem receber salário.
“Temos ainda outro grupo de 1300 técnicos de saúde que trabalham há nove meses sem receber os seus ordenados”, indicou.
“Contabilizando todos esses profissionais de saúde, contamos com cerca de 1500 profissionais de saúde que estão no sistema, mas que não recebem os seus salários já há um ano “, salientou, advertindo que nessas condições é difícil controlar os técnicos de saúde e muito menos exigir que prestem os serviços mínimos.
Por: Assana Sambú
Foto: A.S
O ministro do Ambiente da Guiné-Bissau, Viriato Cassamá, informou que o país pretende reduzir em 30% as emissões de gases com efeitos de estufa produzidos pelos setores da floresta, agricultura e solos, energia e resíduos até 2030.
“Na nossa Contribuição Nacional Determinada elegemos três grandes setores como fontes de emissão de gases de efeito de estufa, o setor da agricultura, florestas e uso de solos, setor da energia e setor resíduos”, afirmou em entrevista à agência Lusa o ministro do Ambiente guineense.
A Contribuição Nacional Determinada (NDC, na sigla em inglês) identifica os esforços de cada país para reduzir as emissões nacionais de gases com efeito de estufa e para se adaptar aos impactos das alterações climáticas.
Segundo o ministro, a ambição é, até 2030, reduzir em 30% as emissões de gases com efeito de estufa com base no acesso a energias renováveis de grande dimensão produzidas pela Organização para a Valorização do rio Gâmbia, mas também com uma “modalidade de gestão sustentável das florestas”.
“Mais de 80% da energia doméstica da Guiné-Bissau depende das florestas com o uso de lenha e carvão. Se conseguirmos implementar todas estas ações e estratégias setoriais no âmbito da luta contra as alterações climáticas, o país irá conseguir reduzir as suas emissões em 30% até 2030”, salientou Viriato Cassamá.
A “ambição é grande”, mas, segundo o ministro, a Guiné-Bissau o país só “poderá com os seus esforços internos” reduzir até 10%, precisando de apoio internacional para os restantes 20%.
“É isso que chamamos da redução incondicional, precisamos do apoio internacional para investir nos setores que emitem gases com efeitos de estufa”, afirmou.
Apesar de a Guiné-Bissau ter uma emissão residual de gases de efeito de estufa, o ministro salienta que a responsabilidade é de todos para combater o aquecimento global.
“Todas as partes da convenção (Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas) têm responsabilidade pelo aquecimento global, mas a responsabilidade que a Guiné-Bissau tem não tem nada a ver com a responsabilidade da China”, afirmou.
“A emissão global de África ronda os 4%, na Guiné-Bissau é residual, mas temos de trabalhar com base na solidariedade. Isso quer dizer que todos nós somos obrigados a fazer um esforço comum para que a temperatura média global não ultrapasse os 1,5 graus centígrados até ao final do século. O esforço que cada país faz vai contribuir para atingirmos essa meta”, sublinhou o ministro do Ambiente guineense.
Salientando que o ambiente não tem fronteiras, Viriato Cassamá estimou que a crise climática em África venha a ser sentida nos países da Europa.
“Aliás é isso que tem estado a acontecer nos países subsaarianos, por causa da seca, da erosão, inundações e cheias, os jovens dos países subsaarianos têm estado a procurar melhor vida. É uma das razões dos emigrantes climáticos. Procuram a Europa para terem melhores condições de vida. Em parte, a crise climática é um dos responsáveis por este fenómeno da emigração forçada”, disse.
FRANCISCO SECO
Por sicnoticias.pt 23.10.2021
Kavala, de 64 anos, é uma figura importante na sociedade civil, tendo sido acusado em 2013 de tentar desestabilizar a Turquia ao apoiar protestos antigovernamentais.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciou este sábado que os embaixadores de 10 países, incluindo França, Alemanha e Estados Unidos, que apelaram à libertação do seu opositor Osman Kavala, serão declarados 'persona non grata'.
"Ordenei ao nosso ministro dos Negócios Estrangeiros que tratasse, o mais rapidamente possível, da declaração desses 10 embaixadores como 'persona non grata'", disse o chefe de Estado durante uma viagem ao centro da Turquia, sem, no entanto, fornecer uma data específica.
Esses embaixadores "deviam conhecer e compreender a Turquia", legou Erdogan, acusando-os de "indecência" e sublinhando que "terão de deixar" o país.
A França, a Finlândia, a Dinamarca, a Alemanha, os Países Baixos, a Noruega, a Suécia, o Canadá, os Estados Unidos e a Nova Zelândia pediram, em comunicado conjunto divulgado na segunda-feira, um "acordo de libertação justo e rápido para o caso" Osman Kavala, empresário e mecenas turco considerado como um opositor do regime e que está há quatro anos preso sem ter sido julgado.
O chefe do Estado turco ameaçou na quinta-feira expulsar os embaixadores desses países, sem, no entanto, tomar medidas concretas nesse sentido.
A Turquia convocou, entretanto, os embaixadores para lhes dizer que o pedido de libertação de Osman Kavala era "inaceitável".
QUEM É OSMAN KAVALA?
Kavala, de 64 anos, é uma figura importante na sociedade civil, tendo sido acusado em 2013 de tentar desestabilizar a Turquia ao apoiar protestos antigovernamentais, conhecidos como movimento Gezi (por terem decorrido no Parque Taksim Gezi), em que 2016 de tentar "derrubar o Governo".
Em dezembro de 2019, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (CEDH) ordenou a sua "libertação imediata", mas Osman Kavala continua na prisão até pelo menos 26 de novembro, de acordo com uma decisão de um tribunal de Istambul.
O Conselho da Europa ameaçou recentemente impor sanções à Turquia já na sua próxima sessão (que decorre entre 30 de novembro a 02 de dezembro) se o opositor não for libertado até essa altura.
Guineenses,
Uma onça revestida da pela de uma Cabra mas, onça é!
Francamente falando e no que me diz respeito, não estou minimamente preocupado com o que se passa ou faz este 'governo' na Guiné-Bissau! Para mim, o mais importante é pensar nas próximas eleições. Quanto ao resto que se matem todos se assim é a vontade deles! Esta é a minha determinação e o foco deste momento! Para quê se preocupar enquanto outras pessoas vão-se enriquecendo cada vez mais? PAIGC, MADEM G15, PRS
viajando com mulheres bonitas para Europa mil vezes por ano, terem barrigas grandes, carros e casas de luxo? E eu me estressando? Isso, N-U-N-C-A! Essa preocupação é para os 'activistas sem convicções políticas' e não para os Tubarões da futura política nacional! Nem isso da culpa do Povo me interessa! É um Povo que se vende por uma camisola barata, kala ou por um Saco de arroz! Um Povo com uma Juventude sem miolos!
É indubitavelmente que o Governo perdeu o equilíbrio político e a capacidade de controle de destino do país , isso é uma certeza absoluta. Mas também, a liderança actual do PAIGC está por detrás dessa onda grevista! Ela está se servindo dos sindicatos da mesma maneira que lançou o movimento da insureição ou desordeiro que teve o nome do MCCI, alguém se lembra? Um movimento terrorista sempre será um movimento terrorista, e isso é, aplicável ao PAIGC.
Cidadãoatento, como já lhes tem faltado ideias ou imaginações para a política, resta-lhes actos de insurreição tais com infiltrar os sindicatos e orotestos inúteis. Domingos Simões Pereira, a oposição política faz-se na ANP e não se servindo dos sindicatos como o escudo ou cavalo de Tróia!
Ficámos agora a saber que os confrontos políticos na Guiné-Bissau levaram os agentes da Polícia Judicial, o Ministério Público e o Ministério do Interior simplesmente, transformaram as suas missões Constitucionais
da justiça em troca de bens e serviços
dos políticos; Isso significa que a dignidade das pessoas é objeto de negócio e Guiné-Bissau virou um Estado contrabandeado.
Afirma o Democrata em ação.
PAIGC - I Força di Povo! 🇬🇼
Os "experts" receberam do Chefe de Estado um "draft" do projecto da revisão constitucional proposto pela comissão técnica criada para o efeito.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
O General Cheik Wade, fez-se acompanhar pelo Ministro da Defesa e dos Antigos Combatentes, General Sandji Fati e pelo seu homólogo Guineeense, Biague Nantam.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
© O Golo GB
POR O GOLO GB OUTUBRO 22, 2021
A direção de Ajuda Sport Clube, apresentou esta sexta-feira (22.10), na sua sede em Bissau, o novo treinador que, durante dois anos, vai liderar o comando técnico do histórico clube do futebol nacional.
Trata-se de Rui Amado Lopes, técnico que recentemente desvinculou-se com os Cavalos Brancos de Cuntum.
O jovem técnico, Rui Costa, como é vulgarmente conhecido, substituiu nas funções, Dominguinho Fernandes, que, de acordo com dirigentes de Ajuda Sport Clube, rescindiu o vínculo contratual de forma amigável.
Depois de assinatura do acordo, assistido por alguns dirigentes do clube e sócios, em declarações à imprensa, Quinzinho Miranda, um dos vice-presidentes do clube começou por esclarecer que a rescisão do contrato com o antigo treinador ‘é de forma amigável’, porque o técnico achou que não está com moral de continuar na equipa, uma vez que o seu trabalho não está a surtir efeito, no tocante aos objetivos do clube.
Sobre a contratação de Rui Costa, Quinzinho, afirmou que sendo o conhecedor da casa, o seu nome foi a prioridade no seio dos dirigentes para ajudar o clube a atingir o seu objetivo que é subir de divisão e chegar mais longe na Prova Rainha (Taça de Guiné), embora salienta que a contratação não significa que obrigatoriamente o novo treinador tem que cumprir.
Para o dirigente, a segunda liga nacional, não é o lugar de Ajuda Sport Clube, sendo um clube histórico, tem que voltar ao convívio dos maiores do futebol guineense.
Perguntado sobre outras estratégias para a época desportiva 2021-22, o dirigente escolheu não revelar, alegando que: “é segredo da casa”, mas prometeu um clube cheio de força, determinação e coragem na luta para chegar à primeira divisão.
O novo técnico, Rui Lopes (Rui Costa), na sua comunicação disse que decidiu de forma tranquila e analisada, deixar o FC Cuntum da primeira liga para assumir o comando técnico de Ajuda Sport Clube, da segunda liga, frisando que a sua contratação não é para ser um “Salvador”, embora prometeu fazer tudo o que é possível para dar alegria aos adeptos e simpatizantes do clube, que diz ser um clube histórico que merece um bom trabalho para levar avante o projeto.
Rui Costa, aproveitou a ocasião para lançar um desafio a todos os moradores do Bairro de Ajuda no sentido de envolverem seriamente para levar o clube à primeira divisão nacional, com o lema do Sporting Clube de Portugal “ONDE VAI UM VÃO TODOS”.
Importa salientar que, de acordo com os dirigentes de Ajuda Sport, o clube vai iniciar brevemente a pré-época para a temporada 2021-22.