O município de Xiam registrou recorde de pedidos de divórcio após quarentena Enquanto o Ocidente começa a viver a experiência claustrofóbica do confinamento — medida necessária para conter a disseminação da covid-19 —, os relatos vindos da China pintam um quadro de que a vida está, aos poucos, voltando ao normal. Mas a quarentena forçada deixou algumas consequências inesperadas. Muitos casais parecem não ter resistido à proximidade em tempo integral. A mídia chinesa identificou uma corrida aos cartórios por aqueles que não pretendem seguir juntos. Xi'am, de 12 milhões de habitantes, capital da província de Shaanxi, região central da China, registrou um recorde no número de pedidos de divórcio nas últimas semanas, segundo o jornal chinês em língua inglesa The Global Times. Em alguns distritos, todos os horários disponíveis para tratar do tema nos escritórios locais do governo estão tomados por semanas. Outros sites também indicaram haver relatos de uma procura acima da média em cartórios de municípios de outras províncias, como a de Sichuan, por formulários de divórcio. Nas redes sociais, a notícia não chegou a causar surpresa entre os chineses. "É muito tempo junto. Eu tenho visto cada vez mais histórias sobre separações. Muitas piadas também. Mas o problema parece sério", disse à BBC News Brasil, Ge, uma professora de 29 anos. Ela própria não é casada. E diz imaginar o estresse de estar sob o mesmo teto neste momento de muito estresse econômico e perguntas sobre o futuro. "Grandes episódios como este fazem as pessoas pensar mais nas suas vidas e o que realmente interessa", afirmou à BBC News Brasil a escritora Lijia Zhang, autora de A garota da Fábrica de Mísseis: memórias de uma operária na nova China. "É verdade também que os casamentos que sobreviveram à quarentena devem seguir mais fortes!", complementa.
Divulgação Image caption Para a escritora Lijia Zhang, casamentos que continuarem após o coronavírus devem ficar mais forte É cedo para entender o que está acontecendo — e se o fenômeno se observará nacionalmente e mesmo em outros países que adotaram medidas de confinamento. Além disso, os cartórios estiveram fechados durante cerca de um mês, o que cria uma demanda reprimida. E os chineses já vinham se divorciando em um ritmo mais acelerado nos últimos anos. Em 2016, o número de casais que se separou na China chegou a 4,2 milhões, um aumento expressivo em relação a 1985, quando a taxa não passava de 485 mil. As leis mudaram no país nos últimos anos. Têm se adaptado aos novos tempos. Hoje, 70% dos divórcios já seriam pedidos por mulheres no país, segundo Zhou Qiang, presidente da Suprema Corte do Povo durante discurso proferido em novembro passado. Foi garantido esse direito às mulheres ainda em 1950, quando o partido comunista chinês criou a Nova Lei do Casamento. "Fiz um brinde com a minha filha quando soube da notícia. Considero isso uma conquista de liberação das chinesas, porque elas estão mais assertivas ao buscar o que querem. Já não estão mais dispostas a aceitar um casamento infeliz, como as nossas mães fizeram", disse Lijia Zhang. Mas o fato é que os chineses também estão se casando menos. Apenas 7,2 pessoas em 1 mil resolveram juntar as escovas de dente oficialmente em 2018. Trata-se do índice mais baixo desde 2013, segundo o Escritório Nacional de Estatísticas do governo. Pesquisa realizada pelo Diário do Povo mostra que 29,5% dos entrevistados não tinha se casado porque não haviam encontrado a pessoa certa. Outros 23,4% afirmaram não estar preparados para assumir a responsabilidade de começar uma família. Neste contexto, as separações provocadas pelo coronavírus certamente não ajudam o governo, que acabou, em 2016, com a longeva política do filho único, adotada na década de 1970. Pequim agora quer mais é que os chineses tenham mais filhos. O problema é que os jovens, e sobretudo mulheres, acham caro aumentar a família e estão mais preocupados em investir em suas carreiras profissionais. Dados da Comissão Nacional de Saúde da China indicam que o país terá 487 milhões de idosos em 2050, cerca de 35% da população total. Em 2018, a taxa estava em 17,3%, ou 242 milhões de pessoas.
BBCNEWS Também: Enquanto isso, em outros países.....
199 países e territórios estão hoje contaminados pela pandemia do Covid-19. O número de casos confirmados também continua a aumentar e já ultrapassámos os 500 000 infectados. Estados Unidos na liderança Meio milhão de pessoas estão contaminadas e a China já não ocupa o primeiro lugar. Pelo quarto dia consecutivo os Estados Unidos ultrapassaram os 10 mil casos, tendo-se fixado em 17 224, um recorde, na quinta-feira. No total são mais de 85 mil pessoas infectadas no país. A China desceu para o segundo lugar com 81 285 e a Itália está a terceira posição com 80 589. Estas três Nações são as únicas a terem ultrapassado os 80 mil casos. De notar que em França o número de casos aponta agora para os 29 155, enquanto o primeiro país africano é a África do Sul com 927 infectados, sendo que o território sul-africano deplora hoje as duas primeira vítimas mortais. Itália ultrapassou os 8 200 mortos No que diz respeito ao número de mortos, Itália continua numa situação dramática, tendo ultrapassado os 8 200 mortos. Espanha segue nesta classificação macabra com 4 365 mortes, à frente da China com 3 287. A França contabiliza neste momento 1 696 mortos, enquanto os Estados Unidos têm 1 295 mortes. O país africano com mais mortos é a Argélia com 25, à frente do Egipto que tem 24. 120 mil pessoas curadas Tirando um pouco a negatividade dos números, podemos lembrar que mais de 120 mil pessoas se curaram após terem sido infetadas pelo novo coronavírus. A China é quem contabiliza o maior número de pessoas que recuperaram da doença com mais de 74 mil. Irão e Itália seguem com mais de 10 mil. Mais de 4 900 pessoas também recuperaram em França, enquanto o Egipto é o país africano com o maior número de pessoas curadas com 102, à frente da Argélia com 29. RFI
Uma equipa de investigadores do Instituto Murdoch, na Austrália, anunciou hoje que vai testar em profissionais de saúde contagiados com a covid-19 uma vacina utilizada para tratar a tuberculose para verificar a eficácia na mitigação dos sintomas da doença.
"Embora originalmente ter sido desenvolvido para tratar a tuberculose e de ainda ser administrado a mais de 130 milhões de bebés anualmente, o BCG (Bacilo de Calmette-Guérin) também aumenta o consumo de substância imunológicas básicos do corpo", explicou um dos investigadores do Instituto Murdoch, em Melbourne, citado pela agência France-Presse. O ensaio clínico vai envolver cerca de 4.000 profissionais de saúde nos hospitais australianos para verificar a capacidade desta vacina na redução dos sintomas da doença provocada pelo SARS-CoV-2.
O líder da equipa de investigadores, Nigel Curtis, explicou que, se o BCG atuar como é previsto, haverá "uma redução na frequência e gravidade dos sintomas" da covid-19, nos profissionais de saúde que estão infetados. Estes testes em larga escala também serão realizados em outros países, como os Países Baixos, Alemanha ou o Reino Unido. O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais 505 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram cerca de 23.000. Dos casos de infeção, pelo menos 108.900 são considerados curados. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. O continente europeu, com quase 275.000 infetados e 16.000 mortos, é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 8.165 mortos em 80.539 casos registados até hoje. A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 4.089, entre 56.188 casos de infeção confirmados. A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, conta com 81.285 casos (mais de 74 mil recuperados) e regista 3.287 mortes. Na quarta-feira, reportou seis mortes e 67 novos casos, todos com origem no exterior, quando o país começa a regressar à normalidade, após dois meses de paralisia. Os países mais afetados a seguir à Itália, Espanha e China são o Irão, com 2.234 mortes reportadas (29.406 casos), a França, com 1.696 mortes (29.155 casos), e os Estados Unidos, com 1.178 mortes (81.321 casos). O continente africano registou até hoje 87 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 3.200 casos, em 46 países. Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras. NAOM Leia Também:O vinho 'mata' o novo coronavírus? Especialistas respondem
É importante saber que: Nem todos os pacientes morrem de COVID-19 em todo o mundo e ainda estão incluídos na lista de vítimas de coronavírus. Até o momento, todos os números apresentados sobre as mortes de CORONA são falsos. De fato, o objetivo da disseminação desse vírus é atingir cerca de 30 milhões de mortes. Para fazer isso, é necessário desviar a atenção do mundo para esta gripe, a fim de cometer o número máximo de crimes. Quem são todos os médicos e enfermeiros? você tem identidades reais? Claro que não! O momento é um momento de pânico. De fato, ninguém tem tempo para isso. Quem sabe se entre eles estão os verdadeiros criadores deste vírus? A prova é que: desde janeiro de 2020, não sabemos mais sobre câncer, diabetes, ataques cardíacos, malária ... É como se não houvesse outras doenças. Às vezes, até outros são vítimas de envenenamento. Ninguém tem mais tempo para a autópsia. Esta história do COVID-19 é apenas um pretexto para diminuir a população mundial. ALI EMBALO/ AFRICAN INVESTIGATIVE JORNALIST.
A pandemia da Covid-19 causou hoje os primeiros dois mortos na África do Sul, que ultrapassou já a barreira dos mil infetados, anunciou o ministro da Saúde.
"Registámos os nossos primeiros mortos da covid-19. Duas pessoas morreram na província do Cabo Ocidental", no sudoeste do país, declarou Zweli Mkhize. O responsável adiantou que o número de casos confirmados "ultrapassou a barreira do milhar", de acordo com um comunicado. A África do Sul iniciou, às 00:00 de hoje (23:00 de quinta-feira em Lisboa), três semanas de confinamento geral no país. "Ninguém poderá sair de casa, exceto em circunstâncias excecionais", anunciou o Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. "As empresas que são essenciais à produção e transporte alimentar, bens essenciais e ao fornecimento de bens de saúde vão permanecer no ativo", declarou. O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais 505 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram cerca de 23.000. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. O continente europeu, com quase 275.000 infetados e 16.000 mortos, é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 8.165 mortos em 80.539 casos registados até hoje. A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 4.089, entre 56.188 casos de infeção confirmados. Os países mais afetados a seguir à Itália, Espanha e China são o Irão, com 2.234 mortes reportadas (29.406 casos), a França, com 1.696 mortes (29.155 casos), e os Estados Unidos, com 1.178 mortes. Os Estados Unidos tornaram-se quinta-feira o país com mais casos de infeções no mundo, ultrapassando Itália e a China, com mais de 85 mil casos. O continente africano registou até hoje 87 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 3.200 casos, em 46 países. Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras. NAOM Leia Também:Presidente timorense decreta estado de emergência e pede tranquilidade
The founder and general overseer of the Redeemed Christian Church of God, Pastor Enoch Adeboye, has donated a sophisticated ward with modern ventilators to Lagos State University Teaching Hospital (LASUTH). The man of God also equipped the ward with an oxygen plant and a modern intensive care unit. The project is part of Adeboye's Humanitarian Programme for Lagos State. The Lagos State University Teaching Hospital (LASUTH) is one of the Nigerian hospitals that can treat Coronavirus patients because of the ward donated by the pastor. However, Nigerians have commended Pastor Adeboye, Pastor Dr. Paul Enenche for donating the sophisticated ward to the hospital. They urged other Nigerian pastors and billionaires to emulate the general overseer. Meanwhile, NCDC last night confirmed that Coronavirus cases has gone up to 65.
The Senior Pastor of Dunamis International Gospel Centre, Dr. Paul Enenche, on Tuesday, visited the Federal Capital Territory Authority, FCTA, where he donated safety items and medical equipment and non-medical to combat the deadly coronavirus. Items donated by the church included 8 units of hospital beds and mattresses. 2 units of height measuring sticks 1 unit examination couch 2units diagnostic sets 3 units sphygmomanometers 1standard unit Micro Haematoent centrifuge 1standard unit Gynecologic couch 2 units infant weighing scales 2 units sets of oxygen cylinders 5 packs of oxygen face masks 5 cartons of regular face masks 1 unit of automatic stretcher 6 pieces of drip stands 1 standard unit of ultrasound machine 20 liters of methylated spirit Personal protective equipment collective 20 liters of dettol 1 standard unit of hospital screen 10 pairs of medical boots In addition were other non medical equipment which included 7 units standing fans 1 unit of 5 KVA generator and 2units water dispenser and other items.
LISTA DOS AVIÕES QUE DEVEM ATERRAR NO AEROPORTO DE BISSALANKA ENTRE HOJE 26 e AMANHÃ 27. QUATRO DOS AVIÕES ESTÃO IDENTIFICADOS. OS OUTROS TRÊS, ninguém SABE DE ONDE VEM, O QUE TRAZEM OU QUE LEVAM DA GUINÉ-BISSAU.
Por Umaro Djau Numa das suas mais recentes entrevistas, Aristides Gomes disse que "o seu Governo tinha um plano de contingência que poderia evitar a entrada do novo coronavírus no país". Sr. Aristides, que tipo de plano neste mundo que PODERIA EVITAR a entrada de Covid-19 num específico país, território ou reserva? Será que é por falta de planos que mais de 170 países foram infectados com este vírus? Ou, se calhar, Aristides Gomes queria afirmar que a doença poderia ser "atenuada" com um tal plano... Qualquer das formas -- e com o devido respeito -- sejamos construtivos porque, como diz o ditado, as palavras são normalmente baratas e, neste momento, o que a Guiné-Bissau precisa mais é duma acção forte e coordenada para salvar pessoas de todas as cores partidárias. --Umaro Djau 26 de Março de 2020
Due to more cases of Coronavirus, Lagos State begins erection of more isolation centres in the state. The Lagos Island Isolation centre in former Onikan 10000 capacity Stadium will be ready for use in few days. More of the isolation and treatment centres are to be sited in other divisions of the state- like Ikeja, Badagry, Epe, Ikorodu.
PHILIMON BULAWAYO Em muitos países ainda não há contágio local. A diretora regional para África da Organização Mundial de Saúde (OMS), Matshidiso Moeti, disse esta quinta-feira que ainda é possível conter a pandemia de Covid-19 no continente porque em muitos países ainda não há contágio local.
"Ainda se pode conter o vírus em muitos países", disse Matshidiso Moeti, apesar de considerar como "muito dramática" a evolução da doença no continente.
África regista mais de 2.800 casos e 75 mortes em 46 países, segundo os dados mais recentes compilados pela agência EFE com base em informação direta dos governos africanos. A responsável da OMS explicou que, há um mês, havia apenas um país com registo de infeções na região coberta pela OMS África, que inclui os países da África Subsaariana e a Argélia, e atualmente são reportados em média 300 casos por dia. A diretora da OMS África falava durante uma conferência de imprensa virtual, em que participaram outros especialistas africanos. Em muitos países os casos registados continuam a ser importados e não há contágio local, o que para Matshidiso Moeti significa que "ainda há uma oportunidade" para conter pandemia em países em que se estima que as suas consequências venham a ser devastadoras. Por outro lado, apontou, a maioria dos casos são oriundos de países europeus ou ocidentais, existindo possibilidade de os isolar de forma segura. A diretora da OMS África insistiu, por isso, na necessidade de fazer o seguimento de todos os contactos dos casos positivos, isolar os suspeitos e tratar os confirmados para quebrar a cadeia de transmissão do vírus.
"A estratégia de deteção de casos que gostaríamos de ver não está a acontecer em África", reconheceu Moeti, apontando, contudo, que apesar de haver contágios não detetados, a OMS descarta que "uma disseminação generalizada de casos não reportados" ou "grandes quantidades de pessoas portadoras do vírus".
A maioria dos países africanos, ainda sem terem atingido os 100 casos positivos da doença, fecharam já as fronteiras aéreas, marítimas e terrestres e limitaram o movimento de cidadãos com medidas como o confinamento ou o recolher obrigatório. A OMS reconhece que estas medidas eram necessárias, mas considerou que não devem impedir que sejam criados "corredores humanitários" para que material de saúde e pessoal médico possa chegar aos países para ajudar a conter a doença. Matshidiso Moeti e outros especialistas do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças (África CDC), também presentes da conferência de imprensa virtual, consideraram ainda que, apesar de ter sido decretado por vários países, o confinamento obrigatório não é fácil de concretizar em África.
"Confinar uma população que vive do dia-a-dia não é fácil", disse o enviado especial da OMS para a covid-19, Samb Sow, sublinhando a importância de fazer acompanhar estas medidas de uma forte campanha de comunicação e de medidas humanitárias para atenuar os impactos económicos.
Por outro lado, apontou, quando numa casa vivem dezenas de pessoas, não é lógico que se confinem todas juntas se houver um infetado. Nesse sentido, os especialistas pediram uma reflexão urgente sobre a aplicação das medidas impostas no resto do mundo ao contexto africano, onde há países com conflitos armados, populações sem acesso a água e hospitais e zonas com grande número de deslocados e refugiados. O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais 480 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 22.000. sicnoticias.pt
Over the last few days I have received extensive briefings on the state of the nation as it relates to the Covid-19 pandemic, from the relevant Federal Government agencies as well as the Lagos State Government. Accordingly, I approved the following: The immediate release of a 10 billion Naira grant to Lagos State, which remains the epicentre of the Covid-19 outbreak in Nigeria. This grant will enable Lagos State increase its capacity to control and contain the outbreak, while also supporting other States with capacity building. The immediate release of a 5 billion Naira special intervention fund to the Nigeria Center for Disease Control (NCDC) to equip, expand and provide personnel to its facilities and laboratories across the country. The Nigerian Air Force is already making its fleet available to the Presidential Task Force on Covid-19, to enable a better coordinated and more effective response across the country. To protect our homeland from external exposure, I directed the immediate closure of our International Airports and Land Borders for four weeks in the first instance, to enable us put up the appropriate policies, processes and infrastructure to cope with suspected and confirmed cases at home, without risking a compounding of the situation with more imported cases. The inconvenience caused by these flight and travel restrictions to our fellow citizens abroad who want to return home is regrettable, but it is necessary for the greater good, and I thank you all for your understanding and cooperation. I have also directed that only cargo vessels that have been at sea for more than 14 days be allowed to dock in our ports, after the crew have been tested and confirmed disease-free by the Port Health Authorities. This 14-day restriction however does not apply to vessels carrying oil and gas products as by their nature, there is minimal human contact. We have also suspended the movement of commuter trains to limit the spread of the virus to other parts of the country. I have directed the NCDC to draft all its recent retirees back into service to beef up our manpower as we respond to the pandemic. Furthermore, all NCDC staff and experts who are away on training or international assignments are to return immediately. Already the Nigerian Air Force (NAF) are conducting an evacuation mission to bring back some of our specialists in Central Africa, to enable them support the national response. I commend the monetary policy authorities for their financial intervention to support our entrepreneurs and companies as we go through this difficult time. We are also looking at fiscal measures to minimise the negative impact of this pandemic on the livelihood of millions of Nigerians. As you are aware we have begun the process of reviewing the federal budget. We shall communicate our fiscal interventions once the budget review process is concluded. In the meantime, I have directed the Minister of Industry, Trade and Investment, to work with the Manufacturers Association of Nigeria, to ensure that all production of essential items such as food, medical and pharmaceutical products continues unhindered. We are engaging our international friends and partners to share knowledge and to seek their support in our response to the pandemic. We are grateful for the show of support thus far – we have already started receiving goods and supplies intended to help us scale up our efforts. Let me specially thank and commend all of the hard and heroic work being done by our medical personnel, the NCDC, Port Health Authorities, Security Agencies, State Governments, and all ad-hoc staff and volunteers. I urge all Nigerians to be mindful of those among us who seek to spread panic and misinformation, and sow confusion at this time. We must all pay attention only to the relevant government agencies working day and night to make accurate and useful information available to the public. I will also ask all of us to strictly obey all public health guidelines and instructions issued by the Federal and State health authorities, regarding personal hygiene and social distancing. These guidelines will be updated from time to time as new information and treatments are obtained. In the meantime, I want to assure all Nigerians, that the Federal Government remains committed to protecting all Nigerians. We seek your full support and cooperation as we go through this very difficult time. Together we will triumph over this pandemic. Muhammadu Buhari 26/03/2020
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) relembrou aos dirigentes do G20 que "nenhum país consegue combater o vírus sozinho".
Os dirigentes dos países membros do G20 foram aconselhados a encontrar soluções conjuntas para combater a pandemia Covid-19 e "começar um movimento global" para garantir que uma situação semelhante não volta a abalar o mundo. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, incitou os líderes a "lutarem sem desculpas, sem arrependimentos", agradecendo aos países que já tomaram medidas e apelando a que tomem mais. "Juntem-se para combater a crise de saúde do nosso tempo: Estamos em guerra com um vírus que ameaça destruir-nos, se deixarmos", divulgou a OMS, num comunicado emitido esta quinta-feira. O líder da OMS apelou ainda aos líderes que "façam tudo o que for necessário para ultrapassar a pandemia", para proteger vidas, e para restaurar a confiança e estabilidade, atualmente "ameaçadas". Tal como tem vindo a referir, Tedros Ghebreyesus relembrou aos líderes do G20 que "nenhum país consegue combater a pandemia sozinho", tendo os países do G20 garantido que vão trabalhar juntos na investigação e desenvolvimento de uma vacina. O G20 anunciou também a intenção de injetar "cinco biliões de dólares" na economia mundial para "contrariar as consequências sociais, económicas e financeiras da pandemia". "Estamos firmemente decididos a apresentar uma frente unida contra essa ameaça comum", referiram os representantes das grandes potências mundiais num comunicado divulgado após uma reunião extraordinária por videoconferência, presidida pelo rei Salman da Arábia Saudita. Mas os dirigentes de países membros do G20 - as maiores economias mundiais - fizeram um apelo à OMS e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para "ajudarem os países emergentes e em desenvolvimento a enfrentarem os impactos sanitários, económicos e sociais da Covid-19". Os países que integram o G20 são os Estados Unidos, Rússia, China, França, Alemanha, Reino Unido, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Coreia do Sul, África do Sul, Turquia, Arábia Saudita e União Europeia. Leia Também:
O país já registou mais de 80 mil casos de infeção.
De acordo com os dados divulgados pela proteção civil italiana e que dizem respeito às últimas 24 horas, foram registadas mais 662 mortes em Itália por causa da Covid-19. O número total de pessoas que já morreram no país desde o início da pandemia é de 8.165. Segundo o Corriere della Sera, foram diagnosticados mais 6.153 casos de infeção, subindo o total para 80.539 desde o início do surto.
Com o balanço desta quarta-feira verifica-se uma descida no número de mortos, face aos registados esta quarta-feira. No entanto, o número de novos casos de infeção subiu, contrariando a tendência de descida reportada nos dias anteriores. Quase mil pessoas recuperaram da doença nas últimas 24 horas, o que significa que no total 10.361 pessoas já foram curadas em Itália. Entre as pessoas infetadas, 3.612 encontram-se nos cuidados intensivos. Na Lombardia foram registados quase metade dos casos de infeção, 34.889 desde o início da pandemia. Desde ontem, foram detetados mais de 2.500 novos casos nesta região italiana. A Emilia-Romagna é a segunda região mais atingida, tendo sido já diagnosticados quase 11 mil casos de infeção.
O número de mortos pelo novo coronavírus no Estado de Nova Iorque, epicentro da epidemia nos EUA, aumentou fortemente nas últimas 24 horas com mais 100 vítimas, num total de 385 recenseadas desde o início da pandemia, indicou fonte oficial.
Esta manhã, o Estado de Nova Iorque, com cerca de 20 milhões de habitantes, registava 37.000 casos confirmados da covid-19, contra mais de 30.000 na quarta-feira, precisou em conferência de imprensa o governador Andrew Cuomo. "O que aconteceu foi que as pessoas estavam com um respirador [artificial] nos hospitais", disse o governador. "Quanto mais ficarem com um respirador, mais aumenta a probabilidade de um desfecho trágico. De momento existem pessoas que estão com um respirador há 20, 30 dias". No entanto, repetiu que o Estado possui respiradores suficientes para as necessidades imediatas, mesmo que sejam necessários novos aparelhos em breve. O número de mortos registados nos Estados Unidos pelo novo coronavírus ultrapassou os 1.000 na noite de quarta-feira. Os EUA, que de início observaram à distância a propagação da epidemia na China e de seguida na Europa, estão perto de ultrapassar a Itália em número de casos motivados pela doença. O Estado de Nova Iorque concentra atualmente cerca de metade dos casos em todo o território dos Estados Unidos, cerca de 70.000 ao meio-dia de hoje segundo a universidade John Hopkins. O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais 480 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 22.000. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia. O continente europeu, com quase 260.000 infetados, é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 7.503 mortos em 74.386 casos registados até quarta-feira. A Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 4.089, entre 56.188 casos de infeção confirmados até hoje. A China, sem contar com os territórios de Hong Kong e Macau, conta com 81.285 casos (mais de 74 mil recuperados) e regista 3.287 mortes. Nas últimas 24 horas, reportou seis mortes e 67 novos casos, todos com origem no exterior, quando o país começa a regressar à normalidade, após dois meses de paralisia. Os países mais afetados a seguir à Itália, Espanha e China são o Irão, com 2.234 mortes (29.406) casos, a França, com 1.331 mortes (25.233 casos), e os Estados Unidos, com 1.031 mortes (68.572 casos na quarta-feira). O continente africano registou até hoje 73 mortes devido ao novo coronavírus, ultrapassando os 2.700 casos, em 46 países.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
O número de casos de infeção pelo novo coronavírus na África do Sul aumentou nas últimas horas para 927 casos positivos, enquanto o Governo prepara um recolher obrigatório sem precedentes para contrariar a pandemia, anunciou hoje o ministro da Saúde.
Zweli Mkhize disse, em comunicado, que as autoridades identificaram 218 novos casos (eram 709) da covid-19 no país desde quarta-feira, sendo para já desconhecidos os resultados de 79 análises. O governante informou que a província de Gauteng, envolvente a Joanesburgo e motor da economia do país, com um quarto da população de 57 milhões de habitantes, é a mais afetada, com 409 casos positivos. Segundo Mkhize, a doença continua a propagar-se no Western Cape (229 casos), envolvente à Cidade do Cabo, e no KwaZulu-Natal (134), litoral do país e que faz fronteira com Moçambique. Situação idêntica vive-se no centro do país, com 49 casos na província do Free State e também na província de Mpumalanga, noroeste, vizinha a Moçambique, que regista nove casos positivos, adiantou o ministro da Saúde. Na província do Limpopo, norte do país, o número de casos subiu para seis casos de infeção positivos e as autoridades locais decretaram a realização de testes de covid-19 a todos os viajantes provenientes de outras províncias de risco, nomeadamente Gauteng. North West (5), Eastern cape (5) e Northern Cape (2), são as restantes províncias sul-africanas afectadas pela pandemia que eclodiu no país em 1 de março. O Governo, que anunciou o primeiro caso positivo de covid-19 em 5 de março, vai implementar a partir das 00:00 de hoje um recolher obrigatório de 21 dias para evitar a propagação da doença. O Presidente da República, Cyril Ramaphosa, destacou ainda o exército para ajudar a polícia a manter as pessoas em casa nas próximas três semanas. "Estamos numa situação de guerra e temos que permanecer unidos contra este inimigo comum (global)", afirmou hoje o chefe de Estado sul-africano. As autoridades sul-africanas encerraram as fronteiras e o espaço aéreo do país.
Apenas serviços essenciais, como hospitais, clínicas, farmácias, bancos e supermercados e alguns transportes públicos em regime especial, vão permanecer operacionais, segundo o Governo.
O governo nigeriano alertou hoje que o país pode testemunhar um aumento exponencial de infeções pelo novo coronavírus, caso não sejam tomadas medidas para identificar os contactos dos casos detetados de covid-19.
A Nigéria, o país mais populoso em África, com 190 milhões de pessoas, registou até agora 51 infeções, das quais resultou uma morte, ainda assim o número de testes tem sido limitado. "Temos 4.370 pessoas em observação que estamos a rastrear. Apelamos àqueles que tiveram contacto com os casos suspeitos a dirigirem-se imediatamente às autoridades", afirmou hoje o ministro da Informação da Nigéria, Lai Mohammed, citado pela agência France-Presse. O ministro defendeu que a ação da população tem de ser tomada o mais depressa possível. "Estamos prestes a alcançar o nível de contágio comunitário. Devemos travar isto imediatamente ou vamos registar um crescimento exponencial nos próximos dias", constatou o ministro. Segundo especialistas citados pela agência noticiosa, a Nigéria é particularmente vulnerável à propagação da covid-19, provocada pelo novo coronavírus, dado o seu frágil sistema de saúde e a elevada densidade populacional. O país tomou já medidas para minimizar o risco de contágio, como o encerramento de aeroportos e fronteiras terrestres, assim como a suspensão de aulas. O executivo advertiu também as pessoas para ficarem em casa nas cidades maiores. A maioria das infeções registadas até agora são de pessoas que ficaram infetadas com o vírus antes de chegarem à Nigéria, mas as autoridades nigerianas admitem que já houve transmissão local na cidade de Lagos, uma das cidades mais importantes em África. O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais 480 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 22.000. Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Segundo dados do Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças da União Africana, o continente registou pelo menos 2.746 casos de infeção desde o início da pandemia, dos quais 72 resultaram na morte dos infetados.
Policia numa feira em Dacar, no Senegal. 24 de Março de 2020. AFP - SEYLLOU Texto por: Cândido Camará A pandemia do novo coronavírus representa 105 casos no Senegal, de acordo com o ministério de Saúde. Nove já estão curados e 96 encontram-se em tratamento. Até agora não há vítimas mortais.
O novo tipo de coronavírus está a ganhar terreno no Senegal a cada dia que passa. Tendo em conta a propagação, o Presidente senegalês, Macky Sall, decretou, esta semana, o estado de emergência e o recolher obrigatório entre as 20:00 e as 06:00 em todo o território nacional. As mesquitas, igrejas e os lugares de culto foram todos encerrados. Os mercados e supermercados funcionam a meio gás. Poucas viaturas circulam na capital senegalesa, onde não há engarrafamentos. As ruas de Dacar tornaram-se num deserto. O aeroporto internacional de Dacar está paralisado sem voos internacionais. As fronteiras dos países vizinhos, nomeadamente da Guiné-Bissau, Gâmbia e Mauritânia estão encerradas. Todavia, o Presidente fez um apelo de tomada de consciência nacional sobre a gravidade da situação. Na segunda-feira, Macky Sall afirmou, em declarações ao canal de televisão estatal, que não pretende prejudicar a economia, pelo que alocou uma ajuda financeira de cerca de 75 milhões de euros (50 mil milhões de francos CFA], aliada a medidas tributárias específicas. “Digo-vos, com solenidade, que a hora é grave. A velocidade de propagação desta doença obriga-nos a ter um nível de resposta adequado, caso contrário corremos o risco de uma calamidade pública”, disse. Para além da verba destinada ao apoio à economia, o presidente do Senegal revelou que irá disponibilizar cerca de 150 milhões de euros [100 mil milhões de francos CFA] para o combate ao novo tipo de coronavirus. RFI