Radio Voz Do Povo
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O Presidente do Senegal Bassirou Diomaye Faye
https://faladepapagaio.blogspot.com/
In my humble opinion, Guinea-Bissau urgently needs to start planning a “Referendum” to move from the “Semi-presidentialism” system to “Presidentialism”.
Because with this system of semi-presidentialism, there will be no end to political crises in Guinea-Bissau.
Discurso do Presidente da República sobre o centenário de Amílcar Cabral 👉 CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO
© Lusa
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Como é que XaGões vazios e Substratos Zambranistas do tráfico internacional têm moral para falar sobre avião de droga ? É um debate para imbecilidade Paigcista. ESTE É O MESMO INDIVÍDUO de nome Aristides Gomes ou não?
Porque ele não foi chamado para dar entrevista no NEW YORK TIMES? E vai fazê-la na rádio do PAIGC que é a capital fm! Portanto não terá dificuldades em responder as perguntas fáceis.
Concluindo: Para que serve opinião de um zambranista foragido da justiça?
Wednesday 11 September 14:34
Inglaterra- London
Juvenal Cabi Na Una.
© Lusa
Nuno Nabiam, ex-primeiro ministro, é o coordenador do Fórum da Salvação da Democracia (FSD), uma plataforma criada entre o Movimento para a Alternância Democrática (Madem G-15) e a Aliança Kumba Lanta, integrada pelo Partido da Renovação Social (PRS) e pela Assembleia do Povo Unido -- Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB).
Braima Camará lidera o Madem G-15, fundado com Embaló, havendo uma outra ala, liderada por Satu Camará, considerada fiel ao Presidente da Guiné-Bissau.
Domingos Simões Pereira preside ao Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e presidia ao parlamento guineense dissolvido em dezembro pelo Presidente, num processo controverso por ter acontecido antes de decorridos 12 meses após as eleições legislativas, o que contraria a Constituição.
O mandato de Sissoco Embaló termina em fevereiro de 2025, mas o Presidente anunciou para o final desse ano as eleições presidenciais, o que mereceu a crítica generalizada da oposição.
© X / @PolarisProgram
Bissau, 11 Set 24 (ANG) – O Embaixador de Portugal na Guiné-Bissau, Miguel Cruz Silvestredisse que os pedidos de agendamento para vistos e autentificação de documentos no Serviço Consular da Embaixada de Portugal é inteiramente gratuito.
Anabela Carvalho
Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt
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Por Aliu Vie Sow
Depois de uma série de viagens de Estado à China, Vietname e Emirados Árabes Unidos, o Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, continua os seus esforços para reforçar as relações diplomáticas e económicas do seu país. Durante a sua visita oficial aos Emirados Árabes Unidos, o Presidente Embaló foi recebido com honras pelo Xeque Mohamed bin Zayed Al Nahyan, Presidente dos Emirados Árabes Unidos.
● Reforço da cooperação bilateral
As discussões entre os dois líderes centraram-se em várias áreas importantes de cooperação, incluindo o desenvolvimento, o comércio e o investimento. Ambos os países sublinharam a importância de alinhar as suas prioridades para promover o crescimento económico sustentável. A Guiné-Bissau, rica em recursos naturais e potencial de desenvolvimento, procura atrair investimento estrangeiro para impulsionar a sua economia, enquanto os Emirados Árabes Unidos, um actor-chave na economia global, vêem esta parceria como uma oportunidade para expandir a sua presença na África Ocidental .
● Um presidente em todas as frentes
Numa agenda particularmente preenchida, o Presidente Umaro Sissoco Embaló, muitas vezes descrito como um líder dinâmico e incansável, não se limitou aos seus compromissos internacionais. No dia 10 de setembro de 2024, apesar da turbulência ligada à recente apreensão de um avião privado no aeroporto Osvaldo Viera, visitou as obras de reabilitação do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau. Esta visita demonstra o empenho do presidente em modernizar as infra-estruturas militares do país e reforçar a segurança nacional.
● Perspectivas para o futuro
As recentes viagens de Umaro Sissoco Embaló demonstram a vontade da Guiné-Bissau em se abrir a novos horizontes económicos e diplomáticos. A parceria com os Emirados Árabes Unidos, em particular, poderá trazer benefícios consideráveis ao seu país, tanto económica como estrategicamente. Ao reforçar os seus laços com os principais intervenientes na cena internacional, o Presidente Embaló está a esforçar-se por posicionar a Guiné-Bissau como um parceiro fiável e aberto ao comércio.
Em suma, estes esforços diplomáticos e acções nacionais demonstram uma governação pró-activa, com um presidente que quer ser simultaneamente o arquitecto do desenvolvimento económico do seu país e o garante da sua estabilidade política.
E.A.F.Osende Afana
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Operação Interflex (Justin Tallis/AFP via Getty Images)
António Guimarães Cnnportugal.iol.pt
Relatório aponta problemas graves e alerta que a prontidão das Forças Armadas britânicas pode estar em causa
A capacidade militar do Reino Unido foi seriamente afetada pelo mais recente apoio do país à Ucrânia. A conclusão é do Gabinete Nacional de Auditorias (NAO, na sigla original), que apresentou um novo relatório esta sexta-feira.
De acordo com o documento, o Ministério da Defesa do Reino Unido admite que a capacidade militar do país ficou “limitado”, nomeadamente no treino de novos soldados, uma vez que há menos disponibilidade para treinar os novos recrutas, já que o foco do treino está, atualmente, na preparação de soldados ucranianos.
“O Ministério da Defesa reconheceu que a Interflex [operação de treino dos soldados ucranianos] vai limitar a capacidade do exército de treinar os seus próprios soldados”, indica o relatório.
De resto, e apresentado um exemplo mais concreto, o NAO indica que os pedidos para treinos estão a ser oito vezes mais rejeitados agora do que antes da guerra, já que cerca de um quarto dos responsáveis de recrutamento estão a ser utilizados naquele programa, onde participam mais de 45 mil ucranianos.
Apesar disso, e ainda antes de ser conhecido o relatório, o ministro britânico da Defesa, John Healey, anunciou recentemente que o programa Interflex deve continuar no próximo ano, o que deixa as autoridades britânicas responsáveis pelo exército em sobressalto.
A dificuldade no treino das tropas ucranianas obrigou mesmo, no início deste ano, a transferir uma das operações para outro país. Com efeito, a Operação Interforge, destinada a treinar fuzileiros ucranianos, teve de passar do Reino Unido para os Países Baixos. O relatório da NAO refere que “a utilização das instalações do Reino Unido estava a ameaçar comprometer as próprias necessidades dos fuzileiros britânicos”.
Mas não é apenas a nível operacional que o país enfrenta dificuldades, que também chegam ao campo monetário. Só a reposição do material enviado para a Ucrânia vai custar mais do que o valor de todo esse material, numa discrepância que o Ministério da Defesa justificou com a necessidade de comprar novo equipamento, em alguns casos mais avançado do que o enviado.
Mais de 42 mil soldados ucranianos já foram treinados no Reino Unido desde 2022, sendo que 89% deles, de acordo com o relatório, garantiram ter ficado mais-bem preparados no fim do curso.
“À medida que o Ministério da Defesa planeia o seu futuro apoio à Ucrânia, deve continuar a equilibrar os interesses estratégicos e manter as suas próprias capacidades”, referiu o diretor da NAO, Gareth Davies, na conclusão do relatório.
Isso mesmo inclui, segundo o responsável, a garantia de que há armazenamento suficiente e capacidade de treino disponível para garantir a prontidão das forças britânicas.
Em reação ao relatório da NAO, e citado pelo The Telegraph, o Ministério da Defesa do Reino Unido garantiu que “as forças britânicas têm acesso ao treino requerido na prontidão necessária para proteger o Reino Unido e cumprir os requisitos da NATO”.