Esta manhã, a saída de um encontro de trabalho no Palácio do Governo com a Ministra da Administração Territorial e Gestão Eleitoral, Tulinabu Mushingi, falando aos jornalistas, diz esperar que as eleições vão decorrer na data prevista com toda normalidade.
Com o Embaixador, diz a Ministra Maria Odete Costa Semedo falamos sobre a situação atual do país, tendo-lhe garantido que, o governo está fortemente engajado em continuar a trabalhar com todo profissionalismo para que as eleições sejam livres, justas, trandparentes e inclusivas.
Fonte: Mat GE
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Aristides Gomes - Encontro com a Embaixadora da União Europeia na Guiné-Bissau, acompanhada da Chefe de Cooperação
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Doka Ferreira - Decreto JOMAV esta sendo cumprida. A Ecomib abandonou já algumas instituições estatais na sua maioria.
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Estamos a Trabalhar - ECOMIB já abandonou 90 porcento das instituições que ocupou de forma invasora.
Está na hora dos legítimos representantes de povo, ocuparem lugares outorgado pelo decreto presidencial
Fonte: Estamos a Trabalhar
Fonte: Estamos a Trabalhar
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Ex-Presidente da República de Cabo Verde diz que país ainda paga o "custo" da luta armada
Pedro Pires, ex-Presidente de Cabo Verde falou sobre o país, mas também sobre a situação que se vive na Guiné-Bissau, que considera ainda estar a ter problemas na passagem a estado soberano
O ex-Presidente cabo-verdiano Pedro Pires considerou esta terça-feira que a Guiné-Bissau ainda paga o “custo da luta armada que fez”, na influência política nas Forças Armadas e lamentou que “as melhores lideranças” não tenham podido chegar ao poder.
“Acompanho o que acontece na Guiné-Bissau, acompanho as evoluções, discuto por vezes com as pessoas, procuro compreender as causas. Por vezes, tenho impressão que a Guiné-Bissau paga até agora o custo da luta armada que fez, criou umas Forças Armadas com influência política, depois dificuldades de afastar as Forças Armadas de decisões políticas. Há vários fatores que se entrecruzam e tornam a liderança e a gestão do país mais complicada”, apontou Pedro Pires.
A posição foi assumida pelo antigo chefe de Estado cabo-verdiano (2001 a 2011) em entrevista à Lusa a propósito do último “Relatório sobre a Governação Africana da Fundação Mo Ibrahim”, instituição que lhe atribuiu o Prémio de boa governação em 2011.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política e de violência, tendo neste momento dois governos e dois primeiros-ministros. O Presidente guineense, José Mário Vaz — que por sua vez é recandidato ao cargo nas eleições presidenciais de 24 de novembro —, deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, liderado por Faustino Imbali, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
Na mesma entrevista à Lusa, o antigo Presidente Pedro Pires admitiu ter “relações muito especiais de afetividade” com a Guiné-Bissau, países (juntamente com Cabo Verde) que partilharam o processo de luta anticolonial.
“Acompanho a situação, essa transição na Guiné-Bissau tem sido difícil, transição de colónia para país soberano, a construção do Estado soberano, depois a transição de regime monopartidário para regime pluripartidário, são transições que exigem também gestão, as lideranças têm de fazer a gestão de modo a conseguir aderir, integrar toda a gente. Por vezes isso não acontece”, apontou, alertando ainda para um dos “fatores externos” que vai ameaçando a estabilidade do país.
“Por exemplo, na Guiné-Bissau toda a gente fala de um fator externo complicado que é o narcotráfico. São vários elementos que conduzem a uma maior complexidade da gestão da governação”, disse um dos heróis da guerra da independência do país, ao lado de Amílcar Cabral.
A diversidade étnica e cultural do país, sublinha, é “outro aspeto” a levar em conta na Guiné-Bissau. “Nessa base não estou em condições de condenar, de apontar o dedo a alguém, o mesmo esforço é no sentido de compreensão neste momento do que se passa, será possível? Acredito que, apesar das dificuldades atuais, das tensões políticas atuais, que os guineenses vão encontrar o caminho. Não têm tido sorte na questão das lideranças, e as melhores lideranças não têm podido chegar ao poder. Vamos ver se é desta”, enfatizou Pedro Pires.
O relatório da Fundação Mo Ibrahim, lançado em outubro, tem como objetivo avaliar o progresso em termos da implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS, Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas) e da Agenda África 2063, entre outras prioridades.
A Fundação, que baseou este estudo nos dados do Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG), concluiu que “os institutos de estatísticas nos países africanos em geral sofrem de falta de recursos financeiros” e de apoio dos governos.
Segundo o documento, quase metade das metas da Agenda 2063 – definida pela União Africana – não é diretamente quantificável e menos de 20% não possui um indicador para medir progressos.
Mais de metade dos tipos de fontes de dados sobre os indicadores dos ODS em África correspondem a estimativas ou estudos internacionais e apenas um terço das fontes de dados são de fontes diretas nacionais, refere o estudo.
observador.pt
O ex-Presidente cabo-verdiano Pedro Pires considerou esta terça-feira que a Guiné-Bissau ainda paga o “custo da luta armada que fez”, na influência política nas Forças Armadas e lamentou que “as melhores lideranças” não tenham podido chegar ao poder.
“Acompanho o que acontece na Guiné-Bissau, acompanho as evoluções, discuto por vezes com as pessoas, procuro compreender as causas. Por vezes, tenho impressão que a Guiné-Bissau paga até agora o custo da luta armada que fez, criou umas Forças Armadas com influência política, depois dificuldades de afastar as Forças Armadas de decisões políticas. Há vários fatores que se entrecruzam e tornam a liderança e a gestão do país mais complicada”, apontou Pedro Pires.
A posição foi assumida pelo antigo chefe de Estado cabo-verdiano (2001 a 2011) em entrevista à Lusa a propósito do último “Relatório sobre a Governação Africana da Fundação Mo Ibrahim”, instituição que lhe atribuiu o Prémio de boa governação em 2011.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política e de violência, tendo neste momento dois governos e dois primeiros-ministros. O Presidente guineense, José Mário Vaz — que por sua vez é recandidato ao cargo nas eleições presidenciais de 24 de novembro —, deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, liderado por Faustino Imbali, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
Na mesma entrevista à Lusa, o antigo Presidente Pedro Pires admitiu ter “relações muito especiais de afetividade” com a Guiné-Bissau, países (juntamente com Cabo Verde) que partilharam o processo de luta anticolonial.
“Acompanho a situação, essa transição na Guiné-Bissau tem sido difícil, transição de colónia para país soberano, a construção do Estado soberano, depois a transição de regime monopartidário para regime pluripartidário, são transições que exigem também gestão, as lideranças têm de fazer a gestão de modo a conseguir aderir, integrar toda a gente. Por vezes isso não acontece”, apontou, alertando ainda para um dos “fatores externos” que vai ameaçando a estabilidade do país.
“Por exemplo, na Guiné-Bissau toda a gente fala de um fator externo complicado que é o narcotráfico. São vários elementos que conduzem a uma maior complexidade da gestão da governação”, disse um dos heróis da guerra da independência do país, ao lado de Amílcar Cabral.
A diversidade étnica e cultural do país, sublinha, é “outro aspeto” a levar em conta na Guiné-Bissau. “Nessa base não estou em condições de condenar, de apontar o dedo a alguém, o mesmo esforço é no sentido de compreensão neste momento do que se passa, será possível? Acredito que, apesar das dificuldades atuais, das tensões políticas atuais, que os guineenses vão encontrar o caminho. Não têm tido sorte na questão das lideranças, e as melhores lideranças não têm podido chegar ao poder. Vamos ver se é desta”, enfatizou Pedro Pires.
O relatório da Fundação Mo Ibrahim, lançado em outubro, tem como objetivo avaliar o progresso em termos da implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS, Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas) e da Agenda África 2063, entre outras prioridades.
A Fundação, que baseou este estudo nos dados do Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG), concluiu que “os institutos de estatísticas nos países africanos em geral sofrem de falta de recursos financeiros” e de apoio dos governos.
Segundo o documento, quase metade das metas da Agenda 2063 – definida pela União Africana – não é diretamente quantificável e menos de 20% não possui um indicador para medir progressos.
Mais de metade dos tipos de fontes de dados sobre os indicadores dos ODS em África correspondem a estimativas ou estudos internacionais e apenas um terço das fontes de dados são de fontes diretas nacionais, refere o estudo.
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terça-feira, novembro 05, 2019
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SOL, SUOR E O VERDE MAR, SÉCULOS DE DOR E ESPERANÇA...
Por: Jorge Herbert
Queria apenas recordar aos guineenses que, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português que se sentiu ofendido com as declarações, na minha óptica assertivas, do Embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, ao ponto de o mandar chamar para pedir justificações, é o mesmo que hoje apressa-se para imiscuir nos problemas internos da Guiné-Bissau, reconhecendo um governo guineense que já perdeu a maioria parlamentar, que se viu há pouco tempo envolvido na atribuição de passaportes diplomáticos a um casal de Colombianos suspeito de pertencer à uma rede internacional de tráfico de droga, para rejeitar um governo nomeado por decreto presidencial, pondo em causa os actos do mais alto magistrado da nação! O Sr. Santos Silva deve estar convencido que a Guiné-Bissau é o quintal de Portugal e não um país soberano e com instituições que devem ser respeitados!
Também vi um outro anormal que se diz Embaixador dos EUA para a sub-região a deslocar-se para dentro do território guineense e lado a lado com outro troglodita que se diz Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, para proferir barbaridades, que ultrapassam de longe o limite das suas funções diplomáticas, como se a Guiné-Bissau fosse a sua propriedade privada!
Se o líder do PAIGC assumiu compromissos que hipotecam a pátria de Cabral aos interesses externos, que se entenda com os seus financiadores, mas a Guiné-Bissau não está a venda e os verdadeiros filhos daquela terra (não os Honórios Barretos), sabem bem o que custou a libertação daquele país aos irmãos que tombaram na luta e os que sobreviveram, mas com as suas juventudes totalmente hipotecadas ao bem comum...
Se alguém dissesse a Amilcar Cabral que um dia o partido que fundou para lutar contra o jugo estrangeiro, patrocina intervenções de estrangeiros em desautorização ao mais alto magistrado da nação que ele libertou, não ia acreditar! Ainda bem que não viveu para assistir tamanha barbaridade!
Jorge Herbert
Governo português não reconhece o primeiro-ministro nomeado para a Guiné-Bissau
Queria apenas recordar aos guineenses que, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português que se sentiu ofendido com as declarações, na minha óptica assertivas, do Embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, ao ponto de o mandar chamar para pedir justificações, é o mesmo que hoje apressa-se para imiscuir nos problemas internos da Guiné-Bissau, reconhecendo um governo guineense que já perdeu a maioria parlamentar, que se viu há pouco tempo envolvido na atribuição de passaportes diplomáticos a um casal de Colombianos suspeito de pertencer à uma rede internacional de tráfico de droga, para rejeitar um governo nomeado por decreto presidencial, pondo em causa os actos do mais alto magistrado da nação! O Sr. Santos Silva deve estar convencido que a Guiné-Bissau é o quintal de Portugal e não um país soberano e com instituições que devem ser respeitados!
Também vi um outro anormal que se diz Embaixador dos EUA para a sub-região a deslocar-se para dentro do território guineense e lado a lado com outro troglodita que se diz Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, para proferir barbaridades, que ultrapassam de longe o limite das suas funções diplomáticas, como se a Guiné-Bissau fosse a sua propriedade privada!
Se o líder do PAIGC assumiu compromissos que hipotecam a pátria de Cabral aos interesses externos, que se entenda com os seus financiadores, mas a Guiné-Bissau não está a venda e os verdadeiros filhos daquela terra (não os Honórios Barretos), sabem bem o que custou a libertação daquele país aos irmãos que tombaram na luta e os que sobreviveram, mas com as suas juventudes totalmente hipotecadas ao bem comum...
Se alguém dissesse a Amilcar Cabral que um dia o partido que fundou para lutar contra o jugo estrangeiro, patrocina intervenções de estrangeiros em desautorização ao mais alto magistrado da nação que ele libertou, não ia acreditar! Ainda bem que não viveu para assistir tamanha barbaridade!
Jorge Herbert
Governo português não reconhece o primeiro-ministro nomeado para a Guiné-Bissau
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Estamos a Trabalhar - Afinal o país foi vendido debaixo das nossas barbas sem que demos conta?
Aguardem esse vídeo, será lembrado pela história como o dia da Quarta invasão, mas o nosso espírito nacionalista não irá permitir intromissão e, vamos honrar legado de Amílcar Cabral, a nossa soberania nunca será alienada! Abaixo neo-colonialistas
Fonte: Estamos a Trabalhar
Fonte: Estamos a Trabalhar
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terça-feira, novembro 05, 2019
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ÚLTIMA HORA: GUINÉ-BISSAU! - A ordem está dada pelo Comandante Supremo das Forças Armadas e o DECRETO PRESIDENCIAL é para cumprir
Terminou por volta das 22h 35 minutos no Palácio da República a reunião do Conselho Nacional da Defesa.
A ordem está dada pelo Comandante Supremo das Forças Armadas e o DECRETO PRESIDENCIAL é para cumprir. A decisão é irreversível o Governo liderado pelo primeiro-ministro, Dr. Faustino Imbali é para valer. Doa a quem doer, vai ou racha.
Obrigado Dr. José Mário Vaz.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e o seu Povo!
Bem-haja a todos
Fonte: Rei David
A ordem está dada pelo Comandante Supremo das Forças Armadas e o DECRETO PRESIDENCIAL é para cumprir. A decisão é irreversível o Governo liderado pelo primeiro-ministro, Dr. Faustino Imbali é para valer. Doa a quem doer, vai ou racha.
Obrigado Dr. José Mário Vaz.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e o seu Povo!
Bem-haja a todos
Fonte: Rei David
22:35: Terminou a reunião do Conselho Superior de Defesa, que teve lugar esta noite na presidência da República, sem declarações aos jornalistas.
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terça-feira, novembro 05, 2019
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segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Povo legitimou a decisão do José Mário Vaz.
O homem e a história
Recepção calorosa do presidente da república José Mário Vaz
Após abertura de campanha eleitoral na região de Gabu leste do país, concretamente no sector do Pitchi, o nosso candidato "Jomav Presidente di Paz", foi recebido pelo seu povo, na sequência de solidariedade para com sua decisão face ao Decreto Presidencial que Nomea Faustino F. Imbali como Primeiro Ministro da Guiné-Bissau.
Fonte: JOMAV Presidente di Paz
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Guiné-Bissau: ONU pede que Presidente e Aristides Gomes “resolvam diferenças”
O Conselho de Segurança das Nações Unidas apelou hoje ao Presidente da Guiné-Bissau e ao Governo liderado por Aristides Gomes a "resolver as suas diferenças" e condenou a violência no país, mostrando apoio ao início de uma investigação.
As declarações foram feitas hoje pela presidente do Conselho de Segurança do mês de novembro, a inglesa Karen Pierce, numa reunião oficial na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) para adotar um decreto sobre a Guiné-Bissau.
“O Conselho de Segurança expressa profunda preocupação sobre a situação social e política e apela ao Presidente José Mário Vaz e o Governo liderado pelo primeiro-ministro Aristides Gomes, encarregado de conduzir o processo eleitoral, a resolver as suas diferenças num espírito de respeito e cooperação”, disse hoje a presidente do órgão da ONU.
A declaração adotada hoje acrescenta que “o Conselho de Segurança condena a recente violência que resultou na morte de um civil e vários feridos e saúda a decisão do Governo de lançar uma investigação independente sobre o assunto e espera pelo resultado”.
interlusofona.info
As declarações foram feitas hoje pela presidente do Conselho de Segurança do mês de novembro, a inglesa Karen Pierce, numa reunião oficial na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) para adotar um decreto sobre a Guiné-Bissau.
“O Conselho de Segurança expressa profunda preocupação sobre a situação social e política e apela ao Presidente José Mário Vaz e o Governo liderado pelo primeiro-ministro Aristides Gomes, encarregado de conduzir o processo eleitoral, a resolver as suas diferenças num espírito de respeito e cooperação”, disse hoje a presidente do órgão da ONU.
A declaração adotada hoje acrescenta que “o Conselho de Segurança condena a recente violência que resultou na morte de um civil e vários feridos e saúda a decisão do Governo de lançar uma investigação independente sobre o assunto e espera pelo resultado”.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Guiné-Bissau: Madem-G15, PRS e APU acusam CEDEAO de parcialidade
Os partidos guineenses Madem G15, PRS e APU-PDGB acusaram a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) de parcialidade na crise política do país.
Num comunicado, enviado à imprensa, os três partidos, que suportam o Governo de Faustino Imbali, denunciaram o “comportamento autoritário e prepotente da delegação ministerial da CEDEAO em missão de contactos no país pela sua atitude de parcialidade e de desrespeito aos partidos com assento parlamentar, cujas legitimidades foram outorgadas pelo povo, através das eleições legislativas de 10 de março”.
A missão da CEDEAO que esteve no fim de semana em Bissau tinham inicialmente previsto encontros com os partidos com assento parlamentar, mas cancelou-os.
No comunicado, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), o Partido da Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) responsabilizam a “CEDEAO pelas consequências da sua mediação, caracterizada pela ligeireza, falta de objetividade, parcialidade e desrespeito ao chefe de Estado e demais atores políticos”.
O Madem-G15, PRS e APU-PDGB lembram que a Guiné-Bissau é um “país independente” e que a “sua soberania reside no povo e é inalienável”.
Os três partidos manifestam também solidariedade para com o decreto do Presidente José Mário Vaz que demitiu o Governo liderado por Aristides Gomes, porque, afirmam, há um novo acordo político de incidência parlamentar.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado em 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
A missão da CEDEAO reforçou no domingo que a organização apoia o Governo de Aristides Gomes e voltou a ameaçar impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais em 24 de novembro.
Por interlusofona.info
Num comunicado, enviado à imprensa, os três partidos, que suportam o Governo de Faustino Imbali, denunciaram o “comportamento autoritário e prepotente da delegação ministerial da CEDEAO em missão de contactos no país pela sua atitude de parcialidade e de desrespeito aos partidos com assento parlamentar, cujas legitimidades foram outorgadas pelo povo, através das eleições legislativas de 10 de março”.
A missão da CEDEAO que esteve no fim de semana em Bissau tinham inicialmente previsto encontros com os partidos com assento parlamentar, mas cancelou-os.
No comunicado, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), o Partido da Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) responsabilizam a “CEDEAO pelas consequências da sua mediação, caracterizada pela ligeireza, falta de objetividade, parcialidade e desrespeito ao chefe de Estado e demais atores políticos”.
O Madem-G15, PRS e APU-PDGB lembram que a Guiné-Bissau é um “país independente” e que a “sua soberania reside no povo e é inalienável”.
Os três partidos manifestam também solidariedade para com o decreto do Presidente José Mário Vaz que demitiu o Governo liderado por Aristides Gomes, porque, afirmam, há um novo acordo político de incidência parlamentar.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado em 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
A missão da CEDEAO reforçou no domingo que a organização apoia o Governo de Aristides Gomes e voltou a ameaçar impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais em 24 de novembro.
Por interlusofona.info
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Está à decorrer nesse momento, o conselho de estado. na Palácio da República
20:40: José Mário Vaz, Presidente da República da Guiné-Bissau chegou esta noite a Bissau para presidir a reunião do Conselho Superior da Defesa. A reunião decorre à porta fechada e sem a cobertura jornalística, de acordo com a presidência guineense.
Foi visível a entrada das chefias militares no Palácio.
Foi visível a entrada das chefias militares no Palácio.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Mutaro Djalo - Bô puntan djentis CEDEAO si Guiné Conakry ka mati na CEDEAO, ali djentis na murri cada dia na ki ladu eka bai media la, ena bin kansanu li anôs ki kasta na matan utru, aos e parmanha e fassi Funeral de 12 pessoas na e regime de Alpha Condé CEDEAO, na bin cada pa aumentano problema problema na Guiné Bissau eta fala media problema ki bin, si mesti media problema ena sintan na políticos tudu pa e papia pa e tchiga di fin d crise, contra ika porcaria ki eta bin fassi cada dia.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Não aceito! - Não compete a alguns embaixadores de alguns países representados na Guiné-Bissau, analisar e posicionar-se, publicamente, sobre questões internas do nosso País, humilhando e desautorizando o Chefe do Estado da Guiné-Bissau.
Por Fernando Casimiro
Não aceito!
Não aceito, que filhos da Guiné-Bissau recorram a terceiros, para, em vez de ajudarem a solucionar problemas internos, sirvam de forças de imposição sobre a soberania e a independência, nacionais, criando um mal-estar, a todos quantos se sentem humilhados, face à humilhação do nosso País, por servidores públicos de outros Países, em serviço, no nosso País, por acreditação, das autoridades legítimas da Guiné-Bissau e, sobretudo, do Presidente da República, a quem entregaram suas cartas credenciais!
O Embaixador dos Estados Unidos da América para o Senegal e a Guiné-Bissau, o congolês de nascimento, Tulinabo S. Mushingi, que já aprendeu a dizer "Vamos continuar a Trabalhar", tem ultrapassado os limites das suas funções diplomáticas na Guiné-Bissau, com autênticos insultos e ameaças: explícitas ou implícitas, ao Estado da Guiné-Bissau, porquanto, desferidos ao Presidente da República e Chefe do Estado Guineense. Não aceito!
Independentemente de todos os erros que o Presidente da República da Guiné-Bissau cometeu, não compete a alguns embaixadores de alguns países representados na Guiné-Bissau, analisar e posicionar-se, publicamente, sobre questões internas do nosso País, humilhando e desautorizando o Chefe do Estado da Guiné-Bissau.
O amanhã, que hoje se está a plantar na Guiné-Bissau, só poderá resultar em colheitas de crises cíclicas e não de Paz, atenção, para quem vier a seguir...
Se já mandam no nosso País, digam-nos abertamente, para que nos preparemos para uma nova luta de libertação nacional, a fim de resgatarmos a nossa soberania e a nossa independência, nacionais!
Viva a Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Vamos continuar a trabalhar!
Didinho 04.11.2019
Não aceito!
Não aceito, que filhos da Guiné-Bissau recorram a terceiros, para, em vez de ajudarem a solucionar problemas internos, sirvam de forças de imposição sobre a soberania e a independência, nacionais, criando um mal-estar, a todos quantos se sentem humilhados, face à humilhação do nosso País, por servidores públicos de outros Países, em serviço, no nosso País, por acreditação, das autoridades legítimas da Guiné-Bissau e, sobretudo, do Presidente da República, a quem entregaram suas cartas credenciais!
O Embaixador dos Estados Unidos da América para o Senegal e a Guiné-Bissau, o congolês de nascimento, Tulinabo S. Mushingi, que já aprendeu a dizer "Vamos continuar a Trabalhar", tem ultrapassado os limites das suas funções diplomáticas na Guiné-Bissau, com autênticos insultos e ameaças: explícitas ou implícitas, ao Estado da Guiné-Bissau, porquanto, desferidos ao Presidente da República e Chefe do Estado Guineense. Não aceito!
Independentemente de todos os erros que o Presidente da República da Guiné-Bissau cometeu, não compete a alguns embaixadores de alguns países representados na Guiné-Bissau, analisar e posicionar-se, publicamente, sobre questões internas do nosso País, humilhando e desautorizando o Chefe do Estado da Guiné-Bissau.
O amanhã, que hoje se está a plantar na Guiné-Bissau, só poderá resultar em colheitas de crises cíclicas e não de Paz, atenção, para quem vier a seguir...
Se já mandam no nosso País, digam-nos abertamente, para que nos preparemos para uma nova luta de libertação nacional, a fim de resgatarmos a nossa soberania e a nossa independência, nacionais!
Viva a Guiné-Bissau!
Positiva e construtivamente.
Vamos continuar a trabalhar!
Didinho 04.11.2019
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Crise Política: Os Embaixadores dos Estados Unidos da América, de Espanha, França, Portugal, Brasil, o embaixador de Angola e ainda Representante da União Europeia na Guiné-Bissau reafirmaram hoje o total apoio ao Governo liderado por Aristides Gomes.
Confira as declarações do Embaixador dos Estados Unidos de América (EUA) para Guiné-Bissau, com residência em Dakar no Senegal, Tulinabo Mushingi.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Primeiro-ministro reuniu com embaixadores acreditados em Bissau
Reunião com os Embaixadores dos Estados Unidos da América, Espanha, França, Portugal, Brasil e Angola e a Representante da União Europeia no país.
Os diplomatas voltaram a manifestar total apoio ao Governo Legítimo da República da Guiné-Bissau e prometeram continuar a trabalhar connosco na concretização dos principais desafios, começando pelo da realização das eleições presidenciais de 24 de Novembro.
Estamos firmes para ajudar a reerguer a Nação.
Viva GUINÉ-BISSAU
ditaduraeconsenso.blogspot.com /Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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O PAÍS - Esse embaixador não está a agir em nome do seu país, mas sim em nome próprio, e pago pela UE
Após o presidente da república Dr. José Mário Vaz anunciar reunião de conselho da Segurança. O DSP cortou no meio o comício para ligar o Padrinho embaixador dos EUA! E, este correu para inviabilizar possível tomada da decisão do presidente da república.
Fonte: O PAÍS
Fonte: O PAÍS
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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ÚLTIMA HORA: José Mário Vaz convoca com caráter de urgência a reunião do Conselho Nacional de Defesa e Segurança para tomar medidas sobre a situação política vigente na Guiné-Bissau, informa uma fonte da presidência
A reunião, que terá lugar no Palácio da presidência da República, deve começar por volta das 19:00, desta segunda-feira.
O Presidente guineense e candidato às presidenciais ainda está no interior do país na caça ao voto rumo às eleições de 24 de novembro.
Fonte: Braima Darame
O Presidente guineense e candidato às presidenciais ainda está no interior do país na caça ao voto rumo às eleições de 24 de novembro.
Fonte: Braima Darame
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Acto público de apresentação dos resultados da Expertize Internacional aos ficheiros eleitorais.
Confirmou-se que os dados que serão tidos em conta para as presidenciais são os mesmos das legislativas de Março passado.
Viva a TRANSPARÊNCIA
Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
Viva a TRANSPARÊNCIA
Aristides Gomes - Primeiro Ministro da Guiné-Bissau
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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COMUNICADO CONJUNTO DE MADEM-G15, PRS e APU-PDGB SOBRE A MISSÃO MINISTERIAL DA CEDEAO
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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ENCONTRO : Juliano FERNANDES e Tulinabo MUSHINGI
O Embaixador dos EUA na Guiné-Bissau efectuou esta manhã uma visita ao Ministro do Interior Dr° Juliano FERNANDES.
O encontro decorreu no gabinete de trabalho do Ministro do Interior.
O diplomata Americano, informou na reunião que a razão da sua visita é para mostrar e deixar claro à todo o mundo que o Governo dos Estados Unidos da América reconhece e apoia unicamente o Governo de Aristides GOMES.
Os interlocutores passaram em revista vários assuntos, com destaque para o papel do Ministério do Interior na segurança de todo o processo de organização e realização das eleições presidênciais, assim como o foco do Governo dos EUA no acompanhemento pós eleitoral da evolução sócio politico da Guiné-Bissau.
A morte de um manifestante em circunstâncias ainda por esclarecer, foi abordado na reunião e o Ministro do Interior apresentou uma explicação detalhada do ocorrido e aproveitou para manifestar ao diplomata Americano a total abertura para que se crie uma comissão internacional de inquérito sob os auspícios da ONU.
Através do Embaixador MUSHINGI o Governo dos EUA fez saber que vai enviar 50 observadores para as eleições presidenciais.
POSITIVAMENTE
ministerio2019interiorgb@
Ministério do Interior da República da Guiné-Bissau
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Guiné-Bissau: O Democrata Osvaldo Osvaldo - Aqui temos a cambada dos cavalos de troia do PAIGC
Guineenses
Aqui temos a cambada dos cavalos de troia do PAIGC nas pessoas do Gervásio, Lesmes e Sana Canté, que opinaram sobre os Poderes da Sua Excelência, Senhor Presidente da República, agora aconteceu o milagre poder do presidente da República "Veio Do Céu" para derrubar pior Governo do mundo.
Dizer que
as Forças Armadas têm simplesmente que obedecer o comandante em chefe pela força suprema da Nação, e o cumprindo "Escrupuloso" apenas com a sua missão constitucional que significa defesa da integridade do território nacional Guineense, ponto final data e assinatura.
Afirma o Democrata em ação.
Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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IS GUINÉ-BISSAU AWAITING THE FIRST EPISODE OF THE CLASH OF THE TITAN?
With this communication, ECOWAS have revealed to the world that, they are in command in Guiné-Bissau.
The Guiné-Bissau Arm forces have been ordered to obey the ECOWAS instruction to rally behind the “ECOWAS recognized” deposed government of Aristides Gomes.
Mr. President have declared that the decree that dismissed the “ECOWAS recognized” Government of Aristides Gomes is irrevocable, and promised to instruct the Guiné-Bissau Arm forces today, to rally behind the newly sworn-in government of Faustino Imbali.
Now, let's wait and see who is really in command in Guiné-Bissau.
JOSÉ MÁRIO VAZ, PRESIDENTE DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU
OR
THE ECOWAS
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Guinea-Bissau, Africa’s most famous narco-state, goes to the polls
But drug-money still seems deeply enmeshed in politics
Near the port of Bissau, the capital of Guinea-Bissau, one of Africa’s smallest states, is a neglected monument to past rebellion. A giant fist of black steel commemorates striking dockers gunned down by Portuguese soldiers in 1959. The strike—and subsequent massacre—helped start a war for independence led by the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde (paigc), a Soviet-sponsored guerrilla movement. It took power in 1974 when Portugal’s dictatorship fell.
For much of the nearly 50 years since, the main problem in Guinea-Bissau has been the paigc. Presidential elections are due on November 24th. On October 29th the president, José Mário Vaz, sacked his government and appointed a new prime minister, though the dismissed one, Aristides Gomes, refused to leave office. If he does, it will bring to eight the number of prime ministers since Mr Vaz won the presidential election in 2014. Despite huge amounts of support, including a sizeable un mission, Guinea-Bissau, a country of 1.8m people dependent mostly on the export of cashew nuts for foreign exchange, cannot seem to produce even a vaguely capable government. It is a lesson in the difficulty of changing deep-rooted systems of corrupt politics in weak states.
Source: The Economist
Near the port of Bissau, the capital of Guinea-Bissau, one of Africa’s smallest states, is a neglected monument to past rebellion. A giant fist of black steel commemorates striking dockers gunned down by Portuguese soldiers in 1959. The strike—and subsequent massacre—helped start a war for independence led by the African Party for the Independence of Guinea and Cape Verde (paigc), a Soviet-sponsored guerrilla movement. It took power in 1974 when Portugal’s dictatorship fell.
For much of the nearly 50 years since, the main problem in Guinea-Bissau has been the paigc. Presidential elections are due on November 24th. On October 29th the president, José Mário Vaz, sacked his government and appointed a new prime minister, though the dismissed one, Aristides Gomes, refused to leave office. If he does, it will bring to eight the number of prime ministers since Mr Vaz won the presidential election in 2014. Despite huge amounts of support, including a sizeable un mission, Guinea-Bissau, a country of 1.8m people dependent mostly on the export of cashew nuts for foreign exchange, cannot seem to produce even a vaguely capable government. It is a lesson in the difficulty of changing deep-rooted systems of corrupt politics in weak states.
Source: The Economist
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Domingos Simões Pereira prepara Golpe de Estado!? Áudio Vaza na net. ??? Oiçam...
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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UMARO SISSOCO EMBALO - De fato a Guiné-Bissau está de joelhos, humilhado
O "General di Povo" vem por este meio condenar veemente a ocupação das Instituições da República pelas forças estrangeiras, que se traduz numa ocupação do país.
Pergunta, onde está a nossa dignidade? Como podemos permitir que forças estrangeiras se venha sobrpôr-se às forças nacionais?
De fato a Guiné-Bissau está de joelhos, humilhado.
E mais, não se admite que instituições estrangeiras venham ditar condutas a um Candidato Presidencial da Guiné-Bissau e afirma que no dia 24 de Novembro quando ganhar as eleições, promete que irá imediatamente expulsar todas as forças estrangeiras estacionadas no país, restituir a dignidade à nossa identidade e à soberania nacional, porque essas forças representam uma humilhação às nossas gloriosas Forças Armadas Revolucionárias do Povo, que não negociaram e sim expulsaram e conquistaram a Independência aos colonialistas portugueses, com muito suor e sangue.
Por isso o Povo guineense não vai permitir nem tolerar que o colonialismo volte a imperar no país através de quaisquer Comunidades, africanas, europeias ou outras.
Enquanto Primeiro Ministro e mesmo como Candidato Presidencisl o General despensou sempre ser escoltado pelas forças estrangeiras, porque jurou a bandeira e jurou proteger o país, o povo e as instituições da República, não aceitando nunca que algumas figuras de estado tenham optado serem escoltados pelas forças estrangeiras em detrimento das forças nacionais.
Bem haja a Guiné-Bissau
O Ultranacionalista
"General di Povo"
USE
4/11/2019
Fonte: Sarathou Nabian
Pergunta, onde está a nossa dignidade? Como podemos permitir que forças estrangeiras se venha sobrpôr-se às forças nacionais?
De fato a Guiné-Bissau está de joelhos, humilhado.
E mais, não se admite que instituições estrangeiras venham ditar condutas a um Candidato Presidencial da Guiné-Bissau e afirma que no dia 24 de Novembro quando ganhar as eleições, promete que irá imediatamente expulsar todas as forças estrangeiras estacionadas no país, restituir a dignidade à nossa identidade e à soberania nacional, porque essas forças representam uma humilhação às nossas gloriosas Forças Armadas Revolucionárias do Povo, que não negociaram e sim expulsaram e conquistaram a Independência aos colonialistas portugueses, com muito suor e sangue.
Por isso o Povo guineense não vai permitir nem tolerar que o colonialismo volte a imperar no país através de quaisquer Comunidades, africanas, europeias ou outras.
Enquanto Primeiro Ministro e mesmo como Candidato Presidencisl o General despensou sempre ser escoltado pelas forças estrangeiras, porque jurou a bandeira e jurou proteger o país, o povo e as instituições da República, não aceitando nunca que algumas figuras de estado tenham optado serem escoltados pelas forças estrangeiras em detrimento das forças nacionais.
Bem haja a Guiné-Bissau
O Ultranacionalista
"General di Povo"
USE
4/11/2019
Fonte: Sarathou Nabian
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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"Decisão de dia 24 não é sobre candidatos", é sobre futuro dos guineenses
O candidato às presidenciais do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, disse hoje que no dia 24 de novembro os guineenses vão decidir sobre o seu futuro e ambições.
"A decisão de dia 24 (de novembro, data das eleições presidenciais na Guiné-Bissau) não é uma decisão sobre candidatos, é a decisão sobre a nossa vida, sobre o nosso futuro e sobre as nossas ambições", afirmou Domingos Simões Pereira, num comício no Espaço Verde, em Bissau.
Na sua intervenção, Domingos Simões Pereira falou sobre a festa da democracia, que teve início sábado com arranque da campanha eleitoral para as presidenciais, mas que há regras e que um democrata as cumpre.
"Para participar nesta festa da democracia tem de ser democrata e aceitar as regras da democracia, tem de se aceitar que o povo é que escolhe e quando o povo escolher a discussão acaba", afirmou.
Domingos Simões Pereira salientou que em democracia se escolhe com base na comparação de ideias e não com não com base na cor, etnia e religião.
O candidato pediu também unidade entre os guineenses, porque só assim é possível "lutar contra o subdesenvolvimento, pobreza e todos os males da sociedade".
Aos guineenses, Domingos Simões Pereira prometeu, caso seja eleito no dia 24 de novembro chefe de Estado, respeitar a dignidade das pessoas que lutara pela independência do país e combater as desigualdades.
"O próximo mandato vai ser dedicado à promoção da igualdade", disse, salientando que é preciso repor a dignidade dos guineenses.
Domingos Simões Pereira esclareceu também que não vai dedicar "nem um segundo" da campanha eleitoral a "falar mal dos outros candidatos".
"Não temos tempo para isso, nem para responder a provocações. Os problemas da Guiné-Bissau são tão profundos que temos começar a trabalhar desde o primeiro dia. Queremos falar da Guiné-Bissau e dos guineenses", afirmou.
A campanha eleitoral para as presidenciais de 24 de novembro começou sábado e vai decorrer até 22 de novembro.
Participam na corrida 12 candidato aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu quinta-feira posse a um novo Governo, depois de ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes na segunda-feira.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente José Mário Vaz de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o Executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado a 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
Uma missão da CEDEAO, que chegou sábado ao país, reforçou hoje que a organização apoiar o Governo de Aristides Gomes e ameaçou impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais a 24 de novembro.
NAOM
"A decisão de dia 24 (de novembro, data das eleições presidenciais na Guiné-Bissau) não é uma decisão sobre candidatos, é a decisão sobre a nossa vida, sobre o nosso futuro e sobre as nossas ambições", afirmou Domingos Simões Pereira, num comício no Espaço Verde, em Bissau.
Na sua intervenção, Domingos Simões Pereira falou sobre a festa da democracia, que teve início sábado com arranque da campanha eleitoral para as presidenciais, mas que há regras e que um democrata as cumpre.
"Para participar nesta festa da democracia tem de ser democrata e aceitar as regras da democracia, tem de se aceitar que o povo é que escolhe e quando o povo escolher a discussão acaba", afirmou.
Domingos Simões Pereira salientou que em democracia se escolhe com base na comparação de ideias e não com não com base na cor, etnia e religião.
O candidato pediu também unidade entre os guineenses, porque só assim é possível "lutar contra o subdesenvolvimento, pobreza e todos os males da sociedade".
Aos guineenses, Domingos Simões Pereira prometeu, caso seja eleito no dia 24 de novembro chefe de Estado, respeitar a dignidade das pessoas que lutara pela independência do país e combater as desigualdades.
"O próximo mandato vai ser dedicado à promoção da igualdade", disse, salientando que é preciso repor a dignidade dos guineenses.
Domingos Simões Pereira esclareceu também que não vai dedicar "nem um segundo" da campanha eleitoral a "falar mal dos outros candidatos".
"Não temos tempo para isso, nem para responder a provocações. Os problemas da Guiné-Bissau são tão profundos que temos começar a trabalhar desde o primeiro dia. Queremos falar da Guiné-Bissau e dos guineenses", afirmou.
A campanha eleitoral para as presidenciais de 24 de novembro começou sábado e vai decorrer até 22 de novembro.
Participam na corrida 12 candidato aprovados pelo Supremo Tribunal de Justiça.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu quinta-feira posse a um novo Governo, depois de ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes na segunda-feira.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente José Mário Vaz de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o Executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado a 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
Uma missão da CEDEAO, que chegou sábado ao país, reforçou hoje que a organização apoiar o Governo de Aristides Gomes e ameaçou impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais a 24 de novembro.
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