Fonte: Santos Gomes
sexta-feira, 12 de março de 2021
Último Acontecimento: O "Vasamento" conversas vias Watsap, s entre Economista Geraldo Martins e o Jornalisteiro Aly Silva e os outros dois ditos políticos do atual liderança do PAIGC... Bissau tene nôte.
Luto nacional entre 15 a 16 Março em memória do Comandante Manuel Saturnino Costa.
O decreto do Governo promulgado pelo Presidente da República indica que a Bandeira Nacional ficará a meia-haste e, serão cancelados todos espectáculos e manifestações públicas. Combatente da Liberdade da Pátria e antigo Primeiro-ministro, o comandante Manuel Saturnino Costa faleceu no passado dia 10.
GUINÉ-BISSAU, ONDE QUALQUER CRIMINOSO É REFERÊNCIA!
Fonte: Jorge Herbert
Quando as verdades de ontem não são as de hoje... Antes Aly Silva escrevia sobre Manuel Macedo. Hoje, os dois juntam-se em defesa do mesmo líder patrocinado por um lobbie luso! Conforme diz o ditado português mais hipócrita que conheço, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”.
Não deixo é de estranhar e até ficar revoltado, quando vejo um português que chegou a trair os interesses da sua própria pátria no que concerne à independência de Timor, em prol de interesses e negócios pessoais, vir dar lições de patriotismo ao povo guineense que, na generalidade, aprende desde o berço a amar a sua pátria e, ainda, ter o descaramento de escolher, no seu discurso patético, quem é verdadeiro guineense patriota!
Essa é a idiotice com que alinha Domingos Simões Pereira, encarcerado no seu complexo de africano colonizado, que me faz posicionar nas antípodas do seu maquiavélico , superficial e antipatriótico estratégia de autopromoção e conquista do poder na Guiné-Bissau...
Nenhum guineense de bem, devia permitir que o Sr. Manuel Macedo lhe dissesse sequer que é um bom ou mau guineense. Quando um guineense o permite está a colocar-se automaticamente na posição de um mau guineense, que não respeita nem ama a sua pátria e os seus conterrâneos... Essa tem sido a postura reiterada do líder do PAIGC que confirma o seu mais alto desprezo pelo país e povo que quer dirigir...
Aparentemente está montado um esquema político, com conluio do Presidente da República, para tentar forçar uma nova maioria parlamentar na Guiné-Bissau, com alto patrocínio do lobbie luso-caboverdeano que apoia Domingos Simões Pereira apenas com interesse em saquear os nossos recursos naturais e, dessa forma, voltar a criar outro governo de inspiração presidencial, com Domingos Simões Pereira como Primeiro-ministro, juntando-se assim os dois homens que mais endividaram Guiné-Bissau (Domingos Simões Pereira e Úmaro Sissoco Embaló), sem que isso traduzisse na melhoria das condições de vida dos guineenses que hoje são inocentemente manipulados para se degladiarem como parvos, na defesa de um ou outro...
Tudo indica que o rapto e espancamento de Aly Silva fazia parte de mais uma estratégia de provocar revolta popular e instabilidade no país, depois de confirmado o regresso de DSP e, dessa forma, forçar o presidente a derrubar o governo e nomear um novo executivo chefiado por DSP...
Peço em particular aos jovens guineenses que abram os olhos e se tornem vigilantes, porque os que mandaram e os cúmplices dos assassinatos de Helder Proença, Baciro Dabó, Roberto Cachéu, Tagmé Na Waye, Nino Vieira e Demba Baldé, são os mesmos peões que hoje andam a jogar xadrez com os destinos da nossa pátria e do seu povo, apoiados e financiados por lobbies criminosos externos...
Jorge Herbert
Quem é Manuel Macedo, o "amigo" de 'Nino' Vieira?
Fonte: DITADURADOCONSENSO.BLOGSPOT.COM
Manuel Macedo foi um operacional da ex-rede bombista de extrema-deireita MDLP-ELP, numa altura em que o TENI intensifica a chacina do povo .....
PR Umaro Sissoco Embalo em Dakar-Senegal em visita privada de quarenta e oito horas.
Ex-presidente da Gâmbia associado ao homicídio de 59 migrantes
Yahya Jammeh, antigo Presidente da Gâmbia, antes da partida para o exílio. THIERRY GOUEGNON/ REUTERS (ARQUIVO)
Por sicnoticias.pt 12.03.2021
Yahya Jammeh terá mandado uma conhecida unidade paramilitar do país matar os migrantes.
Os testemunhos perante a Comissão de Verdade que implicam o então presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, na execução sumária de 59 migrantes da África Ocidental deve ser seguido de responsabilidade criminal, defendeu esta sexta-feira a Human Rights Watch (HRW).
Entre o 24 de fevereiro e 11 de marços últimos, várias testemunhas afirmaram perante a Comissão de Verdade, Reconciliação e Reparação da Gâmbia (TRRC, na sigla em inglês) que migrantes com destino à Europa provenientes do Congo, Costa do Marfim, Gana, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo, e o contacto destes na Gâmbia, foram detidos por agentes sob as ordens de Jammeh e depois assassinados pelos "Junglers", uma conhecida unidade paramilitar, que recebeu ordens diretas do antigo presidente, sublinha a organização de defesa dos direitos humanos num comunicado divulgado hoje.
"Testemunhas bem colocadas implicaram Yahya Jammeh no assassinato de cidadãos de nove países da África Ocidental", afirma Reed Brody, conselheiro da Human Rights Watch, citado no comunicado a que a Lusa teve acesso.
"Todos esses países devem apoiar uma investigação criminal e, se tal se justificar, a acusação de Jammeh e de outros com responsabilidades no massacre dos migrantes e em outros crimes graves cometidos pelo seu governo", defende o mesmo ativista.
Várias testemunhas, incluindo o antigo chefe do pessoal do Ministério da Defesa e antigos oficiais superiores da Agência Nacional de Inteligência da Gâmbia (NIA), relataram que o então comandante chefe da polícia, Ousman Sonko - que está atualmente sob investigação na Suíça, por acusação de crimes contra a humanidade -, informou Jammeh durante uma cerimónia nacional em 22 de julho de 2005, que um grande grupo tinha sido detido numa praia perto da Barra, do outro lado do rio que desagua em Banjul, a capital do país.
Depois de alegadamente ter falado com Yahya Jammeh, Sonko instruiu oficiais subordinados para transportarem os migrantes, suspeitos de serem mercenários, para o quartel-general naval em Banjul.
Os chefes dos serviços de segurança da Gâmbia - da polícia, exército, marinha, NIA, e guarda nacional - convergiram então para o quartel-general naval, tal como vários Junglers, que espancaram e pontapearam os migrantes, tratando-os, segundo o testemunho de um oficial, "como animais".
Vários oficiais alegaram ser claro que os homens detidos e duas mulheres eram migrantes e não mercenários, uma vez que não transportavam armas ou qualquer objetos suspeitos. Os migrantes foram então distribuídos por vários centros de detenção em Banjul e arredores.
Os corpos expostos de um primeiro grupo de oito migrantes foram encontrados na manhã seguinte à cerimónia, 23 de julho de 2005, perto da "Cidade do Gana", uma colónia de descendentes de ganeses em Brufut, à saída de Banjul.
Pa Amady Jallow, então coordenador da gestão de crimes na polícia gambiana, testemunhou que os corpos mostravam sinais de maus tratos, havia crânios partidos, a verter massa encefálica e sangue. Jallow revelou que quando comunicou esta informação ao seu superior, Ousman Sonko, este manifestou não estar interessado, e desligou por três vezes o telefone.
Em seguida, um delegado de Sonko informou Jallow de que tinha acabado de ser transferido para o serviço de trânsito.
Jallow disse à TRRC que a sua ofensa foi "tentar investigar um crime hediondo e bárbaro perpetrado ... em nome ... do presidente". Disse também ter sido informado anos mais tarde por outro agente da polícia que mais nove nigerianos tinham sido enterrados numa vala comum perto do local onde Jallow viu os corpos expostos. A comissão disse que pretende revistar o local.
Ismaila Jagne, um líder comunitário da Cidade do Gana, testemunhou que dois ganeses que procuraram refúgio no local em 23 de julho explicaram que tinham sido transportados para as proximidades, com outros oito, por soldados de uniforme preto (tal como usado pelos Junglers), mas que conseguiram escapar. Jagne conduziu os dois ganeses à polícia em Brufut para a sua segurança. Quando voltou para lhes levar comida, os agentes da polícia disseram-lhe que os dois homens tinham sido levados.
Uma delegação do Governo do Gana, liderada pelo então ministro das Relações Exteriores e atual Presidente, Nana Addo Dankwa Akufo-Addo, relatou que os registos de Brufut mostraram que os homens foram transferidos em 24 de julho para a sede da polícia. Os dois homens, identificados como Bright Antwi e John Kweku, estão entre os desaparecidos.
Alguns dias mais tarde, os restantes migrantes ainda detidos, entre 40 e 45, foram levados em veículos e executados no Senegal, no outro lado da fronteira da Gâmbia, junto à cidade natal de Jammeh, Kanilai.
Numa sessão da TRRC em julho de 2019, três antigos Junglers, todos membros do Exército Nacional da Gâmbia, testemunharam que eles e outros 12 Junglers - que identificaram -- levaram a cabo esses assassinatos por ordem de Yahya Jammeh. Um dos oficiais, Omar Jallow, recordou que o líder da operação deixou claro que "a ordem de ... Jammeh é que todos deviam ser executados".
Os elementos dos Junglers e outras testemunhas testemunharam que a unidade paramilitar estava sob o controlo direto de Yahya Jammeh, e identificaram uma série de assassinatos levados a cabo sob as ordens do antigo presidenter.
Nos termos de um antigo Jungler, Alieu Jeng, os Junglers "nunca operaram sobre nada que fosse da sua própria iniciativa, ordem ou vontade. Todas as ordens vinham do topo [Jammeh]".
O ex-ministro do Interior, Baboucarr Jatta, aceitou a afirmação da TRRC, de que as mortes resultaram de uma "execução ordenada pelo Estado" e foram levadas a cabo "por soldados da Casa do Estado [residência de Jammeh]". Jatta disse ainda acreditar que os soldados agiram sob as ordens de Jammeh.
O número exato de migrantes mortos não é ainda claro. Gibril Ngorr Secka, diretor de operações da NIA, apresentou à TRRC uma lista de 51 migrantes, que a polícia identificou numa esquadra, incluindo nacionais do Gana (39), Serra Leoa (3), Costa do Marfim (2), Senegal (2), Togo (2), Libéria (1), Nigéria (1), e Congo (1).
Ainda que o número omita, alguns migrantes previamente identificados, bem como, pelo menos oito outros nigerianos, que se crê terem sido detidos e mortos, esta foi a primeira lista oficial dos migrantes mortos a ser revelada.
A Liberdade de Imprensa amordaçada na Guiné-Bissau! - Liga Guineense dos Direitos Humanos
LGDH registou com muita tristeza a agressão brutal perpetrada pelos agentes de segurança contra o jornalista Adão Ramalho da Rádio Capital FM, em pleno exercício das suas funções.
Segundo informações recolhidas pelos monitores da LGDH, a vítima estava a ser seguido por um grupo de agentes de segurança desde o aeroporto Internacional Osvaldo vieira até à Sede Nacional do PAIGC, onde foi agredido. Este ato cobarde e repugnante, enquadra-se na estratégia de intimidação e condicionamento do exercício da liberdade de imprensa e de expressão na Guiné-Bissau pelo regime instalado.
A LGDH repudia esta conduta abusiva e arbitrária das forças de segurança e, exige a responsabilização criminal e disciplinar dos autores desta atrocidade. A propósito, a LGDH denuncia a existência de um plano tenebroso que visa amordaçar o exercício da liberdade de imprensa na Guiné-Bissau.
Por fim, a LGDH manifesta a sua solidariedade à vítima, e apela maior resistência contra todos os atos que visam aniquilar os alicerces do Estado de Direito na Guiné-Bissau.
Quem tem um pacto com o PAIGC é bom lembrar de que, o PAIGC tem a natureza de Escorpião...O Democrata Osvaldo Osvaldo
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Guiné-Bissau é um país repleto de incompetentes e Ladrões!
Para ser um analista político, é imperativo conhecer panorama em que desenham os cenários em análises que são cabeças pensadores.
Antes de mais, quando um cidadão atento vê um discurso seguro e confiante igual do DSP, eu o classifico pessoal e profissionalmente, uma volta para triunfo do PODER superior.
É preciso lançar a luz sobre a compreensão de suas declarações, para quem tem experiência em análise, a situação pede um distanciamento crítico e científico no discurso observado, ainda antes de ser ideológico.
Portanto, os cérebros emergentes estão bem informados a partir de discurso do DSP, tem o espírito político produzido e transmitido originalmente na Sede do PAIGC, é absolutamente evidente as palavras com conteúdos práticos que mostram as narrativas relacionadas a uma força oculta, as evidências flagrantes e documentadas com a perplexidade causado pelo Nuno Gomes Nabiam e o General Umaro Sissoco Embalo, do advérbio mal estar na relação entre o PR e o MP.
Porém, no meu ponto de vista técnico, em todas as características se observamos atos e fatos reais dos acontecimentos, como os cientistas políticos usam para observar o objeto apaixonado, como no meu caso, nós iremos chegar a uma conclusão óbvio de que estamos perante situações estruturalmente erradas. Alguém está organicamente ligado com a volta do DSP, entre Umaro e Nuno.
Se a razão é porque alguém está persistentemente violando a Constituição da República da Guiné-Bissau e por que razões não é chamado à responder pela ANP ou PGR? Quem tem um pacto com o PAIGC é bom lembrar de que, o PAIGC tem a natureza de Escorpião.
Afirma o Democrata em ação.
SAÚDE - Esteroides provocam danos a longo prazo nos testículos, alerta estudo
© iStock
NOTÍCIAS AO MINUTO 12/03/21
Todavia, a pesquisa informa que ainda “não está claro” se ocorre uma diminuição duradoura na produção de testosterona.
Homens que usam esteroides anabolizantes podem prejudicar a sua função testicular por anos, mesmo após pararem de tomar as drogas, alerta um novo estudo que incluiu fisiculturistas amadores, reporta a CNN.
Embora os dados apurados sugerirem uma "disfunção testicular de longa duração", ainda "não está claro se o uso ilícito de esteroides anabolizantes causa um comprometimento duradouro ou mesmo persistente da produção de testosterona nos testículos", afirmou o autor do estudo, Jon Rasmussen, cientista do Rigshospitalet, um hospital especializado afiliado à Universidade de Copenhaga, na Dinamarca.
De acordo com o especialista, os esteroides anabolizantes são variações sintéticas, isto é, concebidas em laboratório, da hormona sexual masculina testosterona. Sendo que a utilização desses esteroides artificiais prejudica o eixo hormonal hipotálamo-hipófise-gonadal, que por sua vez interrompe a produção testicular de testosterona e prejudica a fertilidade.
O estudo, divulgado no The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, acompanhou 132 homens entre 18 e 50 que praticam musculação de maneira amadora. Os indivíduos dividiram-se em três grupos: os que nunca tomaram, os que estavam atualmente a usar e os ex-usuários de esteroides anabolizantes que haviam parado aproximadamente há três anos de usar aquelas drogas.
Conforma explica a CNN, como os índices de testosterona variam ao longo do dia, os investigadores utilizaram um novo marcador para determinar a falta de função testicular chamada valor sérico, semelhante à insulina 3 (INSL3), uma hormona produzida pelas mesmas células nos testículos que produzem a testosterona.
Comparativamente aos que nunca usaram, os homens que usaram esteroides tinham concentrações muito mais baixas de INSL3. Entretanto, quanto mais tempo os homens usavam esteroides, mais diminutos eram os valores.
"Uma das principais conclusões do estudo é que os ex-usuários de esteroides anabolizantes ainda apresentam disfunção gonadal mais de dois anos e meio após o fim do uso", referiu Rasmussen.
"O estudo é importante para confirmar o que os médicos que cuidam de pacientes já sabiam - o uso a longo prazo de esteroides anabolizantes pode suprimir a função testicular, e mesmo quando esses homens param de usar esteroides anabolizantes, a recuperação da função testicular pode ser incompleta ou pode não ocorrer", acrescentou.
Guiné-Bissau regista 18 novos casos de COVID-19
_ 18 novos casos de COVID-19
_ 20 pessoas recuperadas da doença
_ 612 casos ativos
_ 7 pessoas internadas
_ 1 óbito por COVID-19, elevando o total para 52 mortes pela doença.
Cumpra as medidas de prevenção:
- Use máscara
- Lave frequentemente as mãos com água e sabão
- Evite locais com muita gente
- Cumpra etiqueta respiratória
#somos2milhõesdecomportamentos
Alto Comissariado para o Covid-19
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Não ignore os sinais e sintomas da COVID-19.
Ligue 1919 (MTN) ou 2020 (Orange) se apresentar sintomas.
A Ministra do MAPTESS, enquanto gestor de Funcionários Públicos, recebeu hoje 12 de Março de 2021, no seu Gabinete, os Membros da Associação Nacional de Proteção dos Trabalhadores Domésticos da Guinea-Bissau (ANAPROMED-GB), chefiados pelo Presidente Sene Bacari Cassama...
Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social
A Ministra do MAPTESS, enquanto gestor de Funcionários Públicos, recebeu hoje 12 de Março de 2021, no seu Gabinete, os Membros da Associação Nacional de Proteção dos Trabalhadores Domésticos da Guinea-Bissau (ANAPROMED-GB), chefiados pelo Presidente Sene Bacari Cassama.
A reunião visa:
1- Entregar à Ministra o Relatório sobre a Situação dos Trabalhadores Domésticos;
2- Solicitar a influência da Ministra junto das entidades competentes a fim de regularizar a situação salarial dos Associados de ANAPROMED-GB de 38 Escolas Públicas, nomeadamente: Pessoal de limpeza, Seguranças, Jardineiros, e Continos.
A Ministra ficou muito apreensiva quanto as preocupações apresentadas pelo presidente da Associação de "ANAPROMED" tendo explicado que, para ter vínculo com o Estado, normalmente é preciso o cumprimento das normas Laborais facto que não tem acontecido. Lamentou.
Contudo, tomou engajamento de inteirar-se da situação, através da Inspeção da Administração Pública e do Ministério da Educação Nacional, para melhor encontrarem uma solução plausível.
Gabinete de Comunicação e Informação do MAPTESS
Política - “ Voltei para contribuir na construção de um espaço de entendimento para relançar o país”, diz Domingos Simões Pereira
Bissau, 12 Mar 21 (ANG) – O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde disse que voltou de espirito aberto, pretendendo contribuir para, em conjunto, se construir um espaço de entendimento para relançar o país.
O avião que transportou o líder do PAIGC e a sua esposa aterrou no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira, às 13h 13 minutos, hora local.
Na sua primeira declaração à imprensa, algumas horas após a sua chegada ao país e na sede do PAIGC, disse estar profundamente chocado e que é importante dizer aos guineenses, que não são as forças policiais que regulam a vida dos guineenses mas sim as normas, e que as forças policiais ao exigir o cumprimento da lei têm que dizer de que lei se trata.
Criticou que há uso indiscriminado e completamente desproporcional de força policial que diz ser “absolutamente gratuita”.
“Nos estamos num país, numa sociedade em que todos nós, enquanto cidadãos, temos direitos e esses direitos têm que ser observados e respeitados”, disse.
Domingos Simões Pereira disse que está profundamente atingido, porque testemunhou, de forma directa, a agressão de um jornalista, um cidadão, um irmão deste país, como se trata-se de um animal, situação que diz não poder tolerar.
“Se o povo guineense aceitar isso, é porque está-se a escrever uma página negra da historia guineense”, referiu e diz que não vai fazer parte dessa história, enquanto líder de um partido histórico.
Simões pereira regressa depois de estar ausente no estrangeiro durante um ano.
Explicou que atrasou o seu regresso por três razões: “a primeira tem a ver com a questão da pandemia, entendi que não era necessário regressar e se submeter às mesmas restrições, o segundo, entendo que era preciso trabalhar e o terceiro é porque naquela altura, o meu regresso podia não contribuir para a estabilidade e paz no país”.
“Por não querer se interferir no trabalho do Supremo Tribunal de Justiça que estava a dirimir um contencioso eleitoral, quis aguardar que esta instância decida em liberdade e isso deu a oportunidade de testemunhar, à distância, as interferências que houve para se decidir a favor de um candidato” ,acrescentou.
O líder do PAIGC disse que, considerado que todas essas questões estão ultrapassadas, voltou ao país de carne , osso e alma, para aquilo que a Nação guineense entende que pode ser a sua missão.
.Simões Pereira anunciou para os próximos dias reuniões de estruturas do partido para ter informações sobre a situação politica do país.
Líder do PAIGC, DOMINGOS SIMÕES PEREIRA regressa à Bissau após um ano no estrangeiro.
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO
RadioBantaba presente na receção do líder do PAIGC Domingos Simões Pereira no aeroporto de Bissau através do repórter Tafarel Junior.
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Rádio Jovem Bissau - Transmitindo chegada do Domingos Simões Pereira ao solo guineense...VÍDEO LIVE
Com emoção, esperança e luta, DSP e povo unidos outra vez para salvar o país. Assista em directo ao grande encontro do povo com o Sol Maior.
CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO...LIVE
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2a parte: Com emoção, esperança e luta, DSP e povo unidos outra vez para salvar o país. �Assista em directo ao grande encontro do povo com o Sol Maior.
PR Umaro Sissoco Embalo chegou a Dakar, Senegal para uma visita privada de 48h.
O Presidente Embalo foi recebido pelo seu homólogo Make Sall. Durante a estada, segundo fontes da Presidência guineense, Sissoco Embalo terá encontros de consultas com as autoridades senegalesas.
Publicamos as listas dos resultados dos exames para a bolsa de estudo 2021/2022.
Iniciou a conferência de imprensa do selecionador nacional, Baciro Candé do anúncio da lista dos convocados para o duplo embate de qualificação para o CAN 2022, frente a Essuatíni e Congo.
Som na nó terra k muntrus ku ladrons ta tocado palmo é djamudu!😂...Jorge Herbert
Por Jorge Herbert
FESTA TEM PA DIÁSPORA FATIGUÉ.
Aós i dia de diáspora fatigué fassi festa! Coitadis, um ano de sofrimento, ku patron branco na pustema na um lado, Sissoco na pustema na utru lado, kila ka fácil dé!😂
Resultado di visita di presidente de cabo-verde cunsa odjadu dja...Enquanto tugas ku kabrianu ka tomanu conta di terra utru bias, diáspora fatigué, kilis ku ta grita “viva escola” mesmo k é ka kaba escola, ka na fica descansado!
Som na nó terra k muntrus ku ladrons ta tocado palmo é djamudu!😂
Líder do PAIGC considera que a democracia na Guiné-Bissau "está posta em causa"
Por sapo.pt
O presidente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) considerou hoje que a democracia na Guiné-Bissau "está posta em causa", quer pelo desrespeito das leis, quer pelos abusos de direitos humanos.
"Penso que não há dúvidas nenhumas que a democracia está posta em causa na Guiné-Bissau [...] pelo não respeito às leis" e "quando as leis não são respeitadas pode-se falar de regimes que não serão democráticos", referiu Domingos Simões Pereira, em entrevista à Lusa no dia em que regressa ao seu país, após um ano a viver em Portugal.
Segundo o dirigente partidário, desde a chegada de Umaro Sissoco Embaló à Presidência da Guiné-Bissau, em fevereiro do ano passado, assistiu-se a "várias situações de uso completamente arbitrário da força por quem devia proteger a população".
"Vimos responsáveis, mesmo deputados da nação, serem agredidos. Vimos dirigentes do nosso partido serem agredidos [...] Vimos instituições a serem sequestradas, juízes que começaram por dizer que não tinham condições para deliberar sobre o contencioso eleitoral e foram pressionados a fazê-lo", exemplificou.
Na perspetiva de Simões Pereira, candidato derrotado nas presidenciais, "quem não tem um plano e tenta, à medida que vai avançando, fabricar planos, não pode ter sorte sempre e vai ter este tipo de atuação".
Questionado sobre se esteve fora do país durante um ano por temer pela sua segurança, o líder do PAIGC justificou com a pandemia e com o facto de que em Portugal tinha "mais condições para trabalhar e fazer contactos".
Sobre eventuais cisões no seu partido e se isso coloca em causa a sua liderança no PAIGC, Domingos Simões Pereira referiu que a formação política que lidera "não vive de unanimismos".
"Haverá vozes eventualmente que não estejam de acordo comigo. Essas vozes sempre existiram e sempre tiveram o seu espaço de afirmação dentro do PAIGC", referiu, admitindo "alguma frustração" num partido que "ganha eleições e não consegue governar".
O PAIGC venceu as eleições legislativas de 2019, mas o Governo liderado por Aristides Gomes foi demitido pelo atual Presidente, que empossou um executivo liderado por Nuno Nabiam.
"É próprio da natureza humana, perante situações dessas, procurar culpados, procurar onde descarregar essa carga negativa. É perfeitamente normal que se olhe para o líder do partido como quem deve produzir as respostas a todas as nossas frustrações e sentimentos", disse, afirmando-se "preparado para assumir essa responsabilidade".
Segundo Simões Pereira, as autoridades atualmente no poder não respeitaram as leis e a vontade expressa pelo povo nas urnas de ter o PAIGC quatro anos no poder, gerando uma situação "de absoluta instabilidade" no país.
Questionado sobre o projeto de revisão constitucional de uma comissão nomeada pelo Presidente guineense, que prevê, nomeadamente, restringir a participação de candidatos que residam no estrangeiro, o dirigente referiu que, "se isso fosse observado, o próprio Sissoco Embaló não poderia candidatar-se porque residiu fundamentalmente no estrangeiro".
Simões Pereira considerou que este tipo de proposta "é próprio de pessoas que não acreditam no sistema democrático" e lembrou que a iniciativa de apresentar propostas de revisão constitucional cabe exclusivamente ao parlamento.
O presidente do PAIGC admitiu que é necessário fazer alterações pontuais à Constituição para "evitar incongruências" como o chefe de Estado presidir ao Conselho de Ministros, quando se trata de um regime semi-presidencialista.
Quanto a uma revisão mais alargada da Constituição, defendeu que deve "ser um exercício para toda uma legislatura" e depois de "lançar um processo de auscultação nacional para uma eventual mudança do próprio sistema do Governo se for esse o caso".
Simões Pereira criticou ainda a gestão que os políticos têm feito do combate à pandemia de covid-19, não permitindo "que os guineenses acompanhem essa situação com um pouco mais de responsabilidade e um pouco mais de alerta".
"Uma prevenção de uma situação destas não se pode fazer a nível setorial, não podemos ficar dentro do sistema de saúde [...], é toda a governação, é o alerta, é a forma como os cidadãos acreditam nas mensagens que os responsáveis vão transmitindo, é a forma como nós abordamos a própria vida", disse, lamentando "comportamentos absolutamente irresponsáveis", apesar de se congratular pelo trabalho feito pelo Alto-Comissariado para a Covid-19, liderado pela ex-ministra da Saúde Magda Robalo.
VM // JH
Lusa/Fim
Domingos Simões Pereira: A segurança na Guiné-Bissau “é uma perfeita ilusão”
Por voaportugues.com
E diz que um dia a mafia vai virar contra os mandantes
BISSAU - O ex-primeiro ministro guineense Domingos Simões Pereira diz que regressa, nesta sexta-feira, 12, ao país consciente de que que vai enfrentar problemas internos num ambiente não seguro.
Ele diz que não se sente intimidado pela falta de segurança.
“Falar de segurança, neste momento, no nosso paí, é uma perfeita ilusão, pois a população está a ser agredida por uma máfia que infiltrou as forças da ordem,” diz.
O politico adverte que “o que os mandantes desta máfia não sabem é que um dia esta máfia vai virar contra eles próprios”.
Pereira promete contribuir para a elevação da “compreensão e conhecimento do povo para combater pelos direitos e liberdades, antes que seja tarde”.
Acompanhe:
IP9 vai assegurar formação médio e superior a empregadas domésticas
GUINÉ-BISSAU: ORDEM DOS ADVOGADOS REPUDIA ARBITRARIEDADE DO PRESIDENTE DA REPUBLICA
A Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau reuniu esta quinta-feira (11.03) o conselho Nacional dos Antigos Bastonários com a finalidade de analizar a suposta ameaça de qua foi alvo porta-voz da Direçao Nacional pelo chefe de estado guineense Umaro Sissoco Embalo.
No comunicado a que a Rádio Bantaba Teve acesso lê-se que a Ordem dos Advogados “repudia as arbitrariedades da Presidência da República e condena veementemente as ameaças a que foi alvo o seu porta-voz Silvestre Alves, o rapto e o espancamento do jornalista Aly Silva.”
No mesmo comunicado, a Ordem dos Advogados apurou “as responsabilidades ao governo e o Estado-maior General das forças Armadas por permitirem que as armas de fogo militares sejam utilizadas contra a população, em especial profissionais da imprensa e demais ativistas.”
Por fim, a Ordem dos Advogados alerta a comunidade internacional para a necessidade de fazer face “à crise do Estado de Direito e Democratico” na Guiné-Bissau.