quinta-feira, 28 de setembro de 2017
NOVA FORMA DE AGRICULTURA EM DEBATE
Diferentes intervenientes nacionais ligados a agricultura reunira, em Bissau, durante todo desta quinta-feira (28), numa jornada nacional sobre “Agroecologia” para informar e partilhar sobre as realizações em curso no domínio da agricultura ecológica procurando criar sinergias e uma maior colaboração institucional
A jornada visa promover uma reflexão a volta da importância da agricultura ecológica para a conservação do património alimentar, a saúde das populações e a segurança alimentar.
A ocasião serviu para o presidente da Comissão Especializada da Assembleia Nacional Popular (ANP) para área da agricultura, Mário Dias Sami, afirmar que a agricultura só poderá ser realizada com a implementação a lei da terra.
Por seu turno, António Badinca, em representação da SWISSAID, admite que é tempo de agir para a mudança de agricultura que verifica no país a fim de preservar a natureza que a Guiné-Bissau despõe.
Durante a jornada foram abordados os temas como “o que é agro-ecologia? Quais são os desafios da agro-ecologia para a Guiné-Bissau? e que iniciativas estão sendo levadas a cabo nessa área”.
O pólo de competências em Agroecologia aponta a agricultura ecológica para vencer a fome, preservar os patrimónios alimentares, melhorar a soberania alimentar e a saúde das populações, melhorar a condiçoes de vida e a autonomia das comunidade camponesas assim também fazer face as mudanças climáticas.
O pólo de competência da agricultura ecológica é uma estrutura ligada a SWISSAID, com atores nacionais para a promoção de actividades e de conhecimentos no domínio da prática de uma agricultura durável ao serviço da segurança alimentar e luta contra a pobreza no meio rural e periurbano da Guiné-Bissau.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
Radiosolmansi
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Editorial: DIGITALIZAÇÃO DA DEMOCRACIA NA GUINÉ-BISSAU
A Comunicação política da nossa sociedade política nacional está hoje toda ela num processo de migração para uma democracia Digital sem olhar para necessidade de redefinirmos a própria Noção da Comunicação Política no sentido de estabelecermos as regras sobre os conteúdos democráticos que deverão ser produzidos e consumidos na nossa esfera digital nacional.
A bulha pela digitalização de conteúdos políticos na esfera pública nacional atingiu uma dimensão de pobreza incompreensível no nosso país porque as plataformas e as redes sociais da nossa sociedade política deixam de estar concentradas na produção de conteúdos de qualidades democráticas para o espaço público nacional, passando apenas a produzir conteúdos para o consumo dos seus ativistas políticos no sentido destes pulverizarem a nossa sociedade democrática.
Todo este cenário de pulverização de conteúdos políticos da nossa sociedade política democrática no processo de migração para Digital alterou e de que maneira o padrão de consumo de conteúdos tradicionais da Comunicação Política das democracias conhecidas pelo mundo fora no nosso país. O que coloca a democracia nacional perante a necessidade de redefinir o conceito de conteúdo de Comunicação Política e tornar público os seus indicadores e os seus critérios relevantes que os qualificam como uma Comunicação Política de uma sociedade democrática.
A sociedade política nacional precisa de produzir na sua Comunicação Política, nesta Era Pós-Verdade, conteúdos que tenham uma dimensão de conteúdo de massa da esfera pública que promova o diálogo entre a comunidade dos cidadãos nacionais. Ou que seja um conteúdo político que tenha a visão da satisfação das necessidades do Zé-Povinho de Bandim e não dos líderes da nossa sociedade política nacional.
Estes conteúdos não devem ser de pulverização política de “Mandjuandade” interna nem de acusações e de incitações a violência popular de uma parte dos militantes contra a outra parte. O conteúdo de uma Comunicação Política Democrática é hoje, em qualquer país democrático, de transformar agenda partidária numa agenda de comunidade de cidadãos que habitam no Estado de um determinado país democrático.
Nas sociedades democráticas, sobretudo nesta Era Pós-Verdade, os conteúdos da Comunicação Política da sociedade política devem atender plenamente as necessidades e as expectativas da comunidade dos cidadãos que vivem num determinado Estado de um país. Assim sendo, a nossa sociedade política deve produzir, na sua Comunicação Política, os conteúdos que satisfaçam as expectativas democráticas dos guineenses nesta migração para digitalização da Comunicação Política nacional.
Nesta fase de migração para a digitalização da Comunicação Política Nacional, os líderes da nossa sociedade política devem ter a Noção Democrática de matriz de Indicadores de Qualidade para a produção de uma Comunicação Política democrática. O primeiro requisito fundamental para a matriz de Indicadores de Qualidades na produção de uma Comunicação Política é a responsabilidade social da Direção e de líderes da nossa sociedade política de cumprir, de forma clara e inequívoca a missão, a visão e os valores das democracias parlamentares. Para isso, é necessário, nesta Era Pós-Verdade, produzir uma Comunicação Política de qualidade consubstanciada nos factos e não nas versões de factos que pulverizam a nossa democracia nacional. Aliás, está hoje mais de que provado que as versões dos factos políticos que a sociedade política dissemina nunca definiram e nem definirão de uma forma clara e inequívoca a compreensão da responsabilidade social dos políticos para com os seus governados. No caso da Guiné-Bissau o Zé-Povinho de Bandim hoje consome as várias versões de factos que circulam diariamente na nossa esfera pública nacional.
A nossa sociedade política deve produzir, na sua Comunicação Política, conteúdos de qualidade política democrática e não conteúdos de pulverização democrática da sociedade guineense como temos vindo assistir nas últimas décadas no nosso país.
Para a nossa sociedade política nacional produzir, na sua Comunicação Política, conteúdos digitais que atende plenamente as necessidades e as expectativas da comunidade dos cidadãos nacional é necessário primeiro conhecer as verdadeiras expectativas de Zé-Povinho de Bandim e as procurar satisfazer, mudando, assim, o seu comportamento político democrático rumo a uma verdadeira democracia social que vigora hoje no mundo.
Uma Comunicação Política de uma sociedade política deveria promover um contacto saudável entre a classe política e os cidadãos do nosso Estado. Infelizmente, o conceito de uma Comunicação Política de Qualidade não tem a mesma apreensão comum do mundo no nosso país. Para a maioria da nossa sociedade política a qualidade de uma Comunicação Política reside na pulverização das suas ativistas políticas para esmagar os seus adversários políticos na esfera política nacional.
Nas sociedades democráticas estão subjacentes a preservação e a ampliação do direito de cidadão a um conteúdo político plural que permita um debate de interesse público para o bem-estar do exercício de democracia que consolida e preserva sempre as instituições de um Estado forte no exercício da democracia. A sociedade Política que não produz um conteúdo de qualidade na sua Comunicação Política, não pode, nas atuais sociedades democráticas, sustentar a esperança de conquistar o poder nas urnas porque não tem um curriculum vitae visível socialmente para governar cidadãos da esfera pública habituados as qualidades de debates dos Media.
Olhando para a Comunicação política nacional compreende-se logo que os nossos políticos pretendem comunicar simultaneamente com o “céu e o inferno”. Porque os cidadãos nacionais têm pouco mostrado o interesse pelos temas relacionados com a política, desacreditando cada vez mais na comunicação política da nossa sociedade política. Por outro lado, os líderes da nossa sociedade política, não compreenderam ainda que comunicar o mandato não é a mesma coisa que informar o que está acontecer. Para impactar os cidadãos é preciso agregar os valores e ajustar o conteúdo da informação a realidade dos factos e não a realidade das versões dos factos.
António Nhaga
Diretor-Geral
antonionhaga@hotmail.com
OdemocrataGB
A bulha pela digitalização de conteúdos políticos na esfera pública nacional atingiu uma dimensão de pobreza incompreensível no nosso país porque as plataformas e as redes sociais da nossa sociedade política deixam de estar concentradas na produção de conteúdos de qualidades democráticas para o espaço público nacional, passando apenas a produzir conteúdos para o consumo dos seus ativistas políticos no sentido destes pulverizarem a nossa sociedade democrática.
Todo este cenário de pulverização de conteúdos políticos da nossa sociedade política democrática no processo de migração para Digital alterou e de que maneira o padrão de consumo de conteúdos tradicionais da Comunicação Política das democracias conhecidas pelo mundo fora no nosso país. O que coloca a democracia nacional perante a necessidade de redefinir o conceito de conteúdo de Comunicação Política e tornar público os seus indicadores e os seus critérios relevantes que os qualificam como uma Comunicação Política de uma sociedade democrática.
A sociedade política nacional precisa de produzir na sua Comunicação Política, nesta Era Pós-Verdade, conteúdos que tenham uma dimensão de conteúdo de massa da esfera pública que promova o diálogo entre a comunidade dos cidadãos nacionais. Ou que seja um conteúdo político que tenha a visão da satisfação das necessidades do Zé-Povinho de Bandim e não dos líderes da nossa sociedade política nacional.
Estes conteúdos não devem ser de pulverização política de “Mandjuandade” interna nem de acusações e de incitações a violência popular de uma parte dos militantes contra a outra parte. O conteúdo de uma Comunicação Política Democrática é hoje, em qualquer país democrático, de transformar agenda partidária numa agenda de comunidade de cidadãos que habitam no Estado de um determinado país democrático.
Nas sociedades democráticas, sobretudo nesta Era Pós-Verdade, os conteúdos da Comunicação Política da sociedade política devem atender plenamente as necessidades e as expectativas da comunidade dos cidadãos que vivem num determinado Estado de um país. Assim sendo, a nossa sociedade política deve produzir, na sua Comunicação Política, os conteúdos que satisfaçam as expectativas democráticas dos guineenses nesta migração para digitalização da Comunicação Política nacional.
Nesta fase de migração para a digitalização da Comunicação Política Nacional, os líderes da nossa sociedade política devem ter a Noção Democrática de matriz de Indicadores de Qualidade para a produção de uma Comunicação Política democrática. O primeiro requisito fundamental para a matriz de Indicadores de Qualidades na produção de uma Comunicação Política é a responsabilidade social da Direção e de líderes da nossa sociedade política de cumprir, de forma clara e inequívoca a missão, a visão e os valores das democracias parlamentares. Para isso, é necessário, nesta Era Pós-Verdade, produzir uma Comunicação Política de qualidade consubstanciada nos factos e não nas versões de factos que pulverizam a nossa democracia nacional. Aliás, está hoje mais de que provado que as versões dos factos políticos que a sociedade política dissemina nunca definiram e nem definirão de uma forma clara e inequívoca a compreensão da responsabilidade social dos políticos para com os seus governados. No caso da Guiné-Bissau o Zé-Povinho de Bandim hoje consome as várias versões de factos que circulam diariamente na nossa esfera pública nacional.
A nossa sociedade política deve produzir, na sua Comunicação Política, conteúdos de qualidade política democrática e não conteúdos de pulverização democrática da sociedade guineense como temos vindo assistir nas últimas décadas no nosso país.
Para a nossa sociedade política nacional produzir, na sua Comunicação Política, conteúdos digitais que atende plenamente as necessidades e as expectativas da comunidade dos cidadãos nacional é necessário primeiro conhecer as verdadeiras expectativas de Zé-Povinho de Bandim e as procurar satisfazer, mudando, assim, o seu comportamento político democrático rumo a uma verdadeira democracia social que vigora hoje no mundo.
Uma Comunicação Política de uma sociedade política deveria promover um contacto saudável entre a classe política e os cidadãos do nosso Estado. Infelizmente, o conceito de uma Comunicação Política de Qualidade não tem a mesma apreensão comum do mundo no nosso país. Para a maioria da nossa sociedade política a qualidade de uma Comunicação Política reside na pulverização das suas ativistas políticas para esmagar os seus adversários políticos na esfera política nacional.
Nas sociedades democráticas estão subjacentes a preservação e a ampliação do direito de cidadão a um conteúdo político plural que permita um debate de interesse público para o bem-estar do exercício de democracia que consolida e preserva sempre as instituições de um Estado forte no exercício da democracia. A sociedade Política que não produz um conteúdo de qualidade na sua Comunicação Política, não pode, nas atuais sociedades democráticas, sustentar a esperança de conquistar o poder nas urnas porque não tem um curriculum vitae visível socialmente para governar cidadãos da esfera pública habituados as qualidades de debates dos Media.
Olhando para a Comunicação política nacional compreende-se logo que os nossos políticos pretendem comunicar simultaneamente com o “céu e o inferno”. Porque os cidadãos nacionais têm pouco mostrado o interesse pelos temas relacionados com a política, desacreditando cada vez mais na comunicação política da nossa sociedade política. Por outro lado, os líderes da nossa sociedade política, não compreenderam ainda que comunicar o mandato não é a mesma coisa que informar o que está acontecer. Para impactar os cidadãos é preciso agregar os valores e ajustar o conteúdo da informação a realidade dos factos e não a realidade das versões dos factos.
António Nhaga
Diretor-Geral
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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LANÇADO EM BISSAU PROJETO DE REFORÇO DO QUADRO OPERACIONAL DAS ZONAS PROTEGIDAS
O Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas (IBAP) E o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) promovem, esta quinta-feira (28), um seminário de lançamento oficial do projeto de Reforço do Quadro Financeiro e Operacional do Sistema Nacional das Áreas Protegidas no País
O objetivo do seminário é de ajudar a equipa do projeto e parceiros a compreender e a apropriar-se das metas dos objetivos do projeto e de finalizar a preparação do primeiro Plano de Trabalho Anual com base no quadro lógico, assim como dos processos técnicos administrativos inerentes á gestão de projeto “GEF-PNB«UD”.
Na abertura dos trabalhos o diretor-geral do IBAP, Alfredo Simão da Silva, diz que o projeto visa resolver o problema da população sublinhado que existem “melhorias significativas a porta” na gestão e conservação das áreas protegidas.
Dauda Saw, em representação do PNUD, explica que para a implementação do projeto é preciso esforço de todas as partes envolvidas e principalmente da população da zona afetada para contribuir na conservação da mancha da floresta tropical.
Em termo específicos, o projeto espera contribuir para a operacionalização e capitalização da Fundação “Bioguiné” no montante 7.365.248 USD até o final do projeto em 2021 e ainda pretende reforçar a capacidade do IBAP na gestão sustentável do parque nacional de Cantanhez com 952 hectares de superfície, albergando habitats naturais críticos, como a floresta sub-humida mais setentrional da África ocidental.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
Radiosolmansi
O objetivo do seminário é de ajudar a equipa do projeto e parceiros a compreender e a apropriar-se das metas dos objetivos do projeto e de finalizar a preparação do primeiro Plano de Trabalho Anual com base no quadro lógico, assim como dos processos técnicos administrativos inerentes á gestão de projeto “GEF-PNB«UD”.
Na abertura dos trabalhos o diretor-geral do IBAP, Alfredo Simão da Silva, diz que o projeto visa resolver o problema da população sublinhado que existem “melhorias significativas a porta” na gestão e conservação das áreas protegidas.
Dauda Saw, em representação do PNUD, explica que para a implementação do projeto é preciso esforço de todas as partes envolvidas e principalmente da população da zona afetada para contribuir na conservação da mancha da floresta tropical.
Em termo específicos, o projeto espera contribuir para a operacionalização e capitalização da Fundação “Bioguiné” no montante 7.365.248 USD até o final do projeto em 2021 e ainda pretende reforçar a capacidade do IBAP na gestão sustentável do parque nacional de Cantanhez com 952 hectares de superfície, albergando habitats naturais críticos, como a floresta sub-humida mais setentrional da África ocidental.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Parlamento guineense insiste com chefe de Estado para cumprir Acordo de Conacri
O presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP) da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, insistiu com o chefe de Estado guineense, para cumprir com o Acordo de Conacri e deixar de violar a Constituição do país.
"A ANP reitera, mais uma vez, o convite ao senhor Presidente da República a concentrar os seus esforços na aplicação à letra e ao espírito do Roteiro de Bissau e do Acordo de Conacri, por serem instrumentos que comportam soluções equilibradas, consensuais e capazes de fazer voltar a funcionar o plenário da Assembleia Nacional Popular", refere o gabinete do presidente do Parlamento, em comunicado enviado esta quinta-feira (28.09.) à imprensa.
No documento, Cipriano Cassamá ressalva que "não é por mero acaso que as instituições internacionais aplaudem aqueles instrumentos e exortam o senhor Presidente da República, identificado como o único entrave à solução para a crise que se vive na GuinéBissau,a implementá-los".
Cipriano Cassamá reagia ao discurso proferido por José Mário Vaz no passado domingo (24.09.), por ocasião das comemorações do 44.º aniversário da independência do país.
Acordo de Conacri cumprido?
No discurso, José Mário Vaz afirmou que a solução do atual impasse político que o país atravessa está no Parlamento e que cumpriu o Acordo de Conacri ao nomear um primeiro-ministro com base no consenso que obteve de mais de 50% dos deputados.
"É verdade que o Governo é uma emanação da maioria parlamentar, porém a nomeação do primeiro-ministro é decretada pelo Presidente da República tendo em conta os resultados eleitorais e ouvidas as forças políticas representadas no país", refere Cipriano Cassamá.
Segundo o presidente do Parlamento, a Constituição não atribui nenhuma "prerrogativa aos deputados, nem às bancadas e muito menos a um grupo de deputados determinarem a escolha do primeiro-ministro, mas sim às formações políticas através das direções dos respetivos partidos".
"Posto isto, tentar justificar a escolha do primeiro-ministro por determinação de um grupo de deputados e de um partido é um golpe mortal à nossa Constituição", sublinha Cassamá.
O presidente do Parlamento guineense explica também que a Constituição "não ordena ao Presidente da República a auscultação dos deputados e grupos parlamentares para a nomeação do primeiro-ministro, mas sim dos partidos políticos com assento parlamentar".
No comunicado, Cipriano Cassamá destaca também que "pintar" a situação da Guiné-Bissau como o "país das maravilhas, evidencia não só um total desprezo pelo sofrimento do povo, como é gozar com os cidadãos perante as afrontas das ilegais restrições impostas aos seus legítimos e constitucionais direitos de forma arbitrária e despótica pela simples veleidade do senhor Presidente e seus acólitos".
Falta de liberdade de imprensa
No comunicado, Cipriano Cassamá critica também a falta de liberdade de imprensa, a repressão e proibição das marchas e simples reuniões de cidadãos, as más condições dos setores da saúde e da educação e o aumento dos preços dos bens de primeira necessidade.
"A Assembleia Nacional Popular reafirma a sua total disponibilidade de continuar a trabalhar e a colaborar com as iniciativas que visam retirar o povo guineense deste imerecido sofrimento em que foi votado tendo como balizamento a implementação do Acordo de Conacri", conclui.
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
Dw.com/pt
Foto de arquivo: Cipriano Cassamá, presidente da ANP da Guiné-Bissau
"A ANP reitera, mais uma vez, o convite ao senhor Presidente da República a concentrar os seus esforços na aplicação à letra e ao espírito do Roteiro de Bissau e do Acordo de Conacri, por serem instrumentos que comportam soluções equilibradas, consensuais e capazes de fazer voltar a funcionar o plenário da Assembleia Nacional Popular", refere o gabinete do presidente do Parlamento, em comunicado enviado esta quinta-feira (28.09.) à imprensa.
No documento, Cipriano Cassamá ressalva que "não é por mero acaso que as instituições internacionais aplaudem aqueles instrumentos e exortam o senhor Presidente da República, identificado como o único entrave à solução para a crise que se vive na GuinéBissau,a implementá-los".
Cipriano Cassamá reagia ao discurso proferido por José Mário Vaz no passado domingo (24.09.), por ocasião das comemorações do 44.º aniversário da independência do país.
Acordo de Conacri cumprido?
No discurso, José Mário Vaz afirmou que a solução do atual impasse político que o país atravessa está no Parlamento e que cumpriu o Acordo de Conacri ao nomear um primeiro-ministro com base no consenso que obteve de mais de 50% dos deputados.
"É verdade que o Governo é uma emanação da maioria parlamentar, porém a nomeação do primeiro-ministro é decretada pelo Presidente da República tendo em conta os resultados eleitorais e ouvidas as forças políticas representadas no país", refere Cipriano Cassamá.
Segundo o presidente do Parlamento, a Constituição não atribui nenhuma "prerrogativa aos deputados, nem às bancadas e muito menos a um grupo de deputados determinarem a escolha do primeiro-ministro, mas sim às formações políticas através das direções dos respetivos partidos".
"Posto isto, tentar justificar a escolha do primeiro-ministro por determinação de um grupo de deputados e de um partido é um golpe mortal à nossa Constituição", sublinha Cassamá.
O presidente do Parlamento guineense explica também que a Constituição "não ordena ao Presidente da República a auscultação dos deputados e grupos parlamentares para a nomeação do primeiro-ministro, mas sim dos partidos políticos com assento parlamentar".
No comunicado, Cipriano Cassamá destaca também que "pintar" a situação da Guiné-Bissau como o "país das maravilhas, evidencia não só um total desprezo pelo sofrimento do povo, como é gozar com os cidadãos perante as afrontas das ilegais restrições impostas aos seus legítimos e constitucionais direitos de forma arbitrária e despótica pela simples veleidade do senhor Presidente e seus acólitos".
Falta de liberdade de imprensa
No comunicado, Cipriano Cassamá critica também a falta de liberdade de imprensa, a repressão e proibição das marchas e simples reuniões de cidadãos, as más condições dos setores da saúde e da educação e o aumento dos preços dos bens de primeira necessidade.
"A Assembleia Nacional Popular reafirma a sua total disponibilidade de continuar a trabalhar e a colaborar com as iniciativas que visam retirar o povo guineense deste imerecido sofrimento em que foi votado tendo como balizamento a implementação do Acordo de Conacri", conclui.
O atual Governo da Guiné-Bissau não tem o apoio do partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e o impasse político tem levado vários países e instituições internacionais a apelarem a um consenso para a aplicação do Acordo de Conacri.
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no parlamento e a nomeação de um primeiro-ministro de consenso e da confiança do chefe de Estado, entre outros pontos.
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EXORTACAO AOS CONGRESSISTAS
Embora tratando- se de um estado bastante jovem com menos de meio século de existência comparativamente a outros estados centenários altamente civilizados espalhados pelos quatro cantos do mundo, torna- se na mesma urgente a necessidade da Guine- Bissau, em primeiro lugar, reencontrar- se consigo mesma tendo em consideração os desafios da globalização e as exigências do mundo moderno, da ciência e das novas tecnologias.
Factores essenciais ao desenvolvimento da raça humana, que em primeira linha coadunam com a democracia, justiça e paz, alicerces sobre os quais assentam os valores supremos do homem novo, na sua incensaste tarefa da conquista da sua própria felicidade, espaço e entendimento com o seu semelhante.
Se é verdade que todos os cidadãos guineenses sem excepção estão intimados a participar de forma activa, individual ou colectiva no processo da construção do estado de direito democrático, da paz e da estabilidade institucional, também não é menos verdade que a classe politica do país tem maior responsabilidade em promover o diálogo e criar condições favoráveis a execução na prática dos desideratos essenciais ao desenvolvimento económico, cultural, cientifico e social do país, onde as formações politicas em especial da dimensão do PRS, considerado a segunda maior forca política do país, se destacam na linha da frente de todo este processo que requer uma interpretação cuidadosa e mais concertada dos reais anseios e aspirações do povo já martirizado e sofredor.
Pelo que o V congresso dos renovadores não deve de forma alguma resumir- se numa oportunidade de ataques verbais as vezes não só vazias de conteúdo como de fundamento entre possíveis facções rivais existentes no partido, coloridos de retóricas maquiavélicas se não numa ocasião soberana e ímpar para debates de ideias em torno de grandes questões nacionais e ao mesmo tempo de busca de consensos internos e de melhores soluções para factores que estrangulam o processo de desenvolvimento do país.
Só assim, os congressistas saberão valorizar a reunião magna que decorre uma vez em cada quatro anos, como fórum nobre e único de diálogo franco e aberto, desde logo, na perspectiva duma garantia segura da coesão interna do partido, da unidade nacional e da reconciliação da família guineense bastante dividida.
Espera-se pois, que os congressistas saberão finalmente ir ao encontro dos nobres objectivos preconizados para este congresso, aliás, fixados com efeito, no lema que se segue: CONSOLIDAR O ESTADO DE DIREITO DEMOCRATICO PARA MELHOR SERVIR A GUINE- BISSAU.
Francelino cunha
Prs Bissau
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CONSIDERACOES GERAIS DO PRESIDENTE CESSANTE ALBERTO MBUNHE NAMBEIA.
1-R - O Senhor dirige o PRS desde Dezembro de 2012. Que balanço faz destes quatro anos a frente da segunda maior força politica do país?
AN - Foram quatro anos de altos e baixos, reflexos da constante instabilidade do país. Mas, de forma geral, foram coroados de êxito. Consegui unir militantes com opções e pontos de vista diferentes em determinados assuntos, promovi diálogo constante entre os militantes, reuniões de apaziguamento entre partes desavindas, encontros constantes entre a Direcção superior do partido e a Base, visitas e auscultação às estruturas do partido em todo o território nacional. Outras acções que ajudaram-me a conduzir com êxito esse partido foram os bons conselhos que recebi das diferentes sensibilidades do país, designadamente, ex-políticos e ex-Governantes nacionais e estrangeiros, Chefes Religiosos, Régulos, Mulheres, jovens, inclusive crianças.
2-R – O Senhor Presidente falou sempre em unir o PRS. Certo que encontrou o partido dividido?
AN - Não. O PRS não esteve dividido e nunca estará dividido. O que existia sempre era divergência de pontos de vista sobre determinados assuntos, o que muitos entenderam por divisão. Hoje o PRS dispõe de inúmeros e competentes quadros em diferentes sectores de desenvolvimento, facto que não permite todos esses quadros pensar da mesma maneira sobre uma determinada matéria. Mesmo os mais críticos do partido continuam a ser fiéis militantes e continuam a trabalhar arduamente para o avanço do Partido. É preciso saber diferenciar as coisas.
3-R - Alguns elementos da sua direcção foram criticados por militantes do Partido. O que o senhor pensa fazer no futuro?
AN – Habitualmente na Guiné quando uma pessoa é criticada por outrem, o criticado passa a considerar o crítico de inimigo. Mas, muita das vezes, o critico de boa fé quer a melhoria de acções ou do comportamento da entidade criticada; por isso, algumas críticas são bem-vindas. As críticas a outras pessoas não existem apenas no PRS, elas existem em todas as esferas da vida nacional e além fronteiras. Como exemplo, no país existem críticas na governação, no parlamento, na justiça, nas forças armadas, na polícia, etc, mas tudo isto são comportamentos normais num país de carência como o nosso e obviamente numa democracia.
4-R – Quais foram as maiores dificuldades que o Senhor encontrou durante o seu mandato?
AN – Certo que a direcção deparou com dificuldades enormes, sobretudo falta de materiais para o bom exercício das nossas funções, nomeadamente, falta de uma casa própria para o PRS funcionar em pleno, falta de meios financeiros, falta de viaturas, falta de equipamento informático, falta de formação contínua dos militantes, tanto no país como no estrangeiro. A Sede que dispomos não é suficiente para todos os serviços necessários e a mesma carece ainda de secretárias, assentos, aparelhos de ar condicionado, entre outros equipamentos.
5-R – E como o Senhor pensa superar essas dificuldades?
AN – Através de um trabalho árduo de todos os militantes, a fim de conquistarmos maior reputação e dignidade no país e no estrangeiro. Através da coesão interna e confiança mútua de Base à Direcção Superior do Partido. E, por último, pagamento regular de quotas tal como está estipulado nos estatutos do Partido.
6 – R - O PRS e o PAIGC divergem em relação a aplicação do acordo de Conacri. O Senhor acredita numa convivência pacífica entre os dois partidos no futuro?
AN - Sem dúvida. Aliás, desde a implantação do multipartidarismo no país, os dois partidos conviveram num espírito sã e de cordialidade, não obstante algumas divergências políticas em certos assuntos. Prova disso são as duas formações políticas terem convivido em vários governos inclusivos, de consenso e de unidade nacional. Em nome da paz, estabilidade e coesão interna, estou optimista que os dois partidos voltarão a conviver em governos e no parlamento. Por outro os dois partidos tem em comum uma coisa que é a Guiné-Bissau, e certo que trabalharão juntos para a edificação da paz, aprofundamento da democracia, para o bem-estar do povo guineense.
7 – R – Onde reside essa divergência em relação ao acordo de Conacri?
AN – Ela reside na interpretação que cada partido faz do referido acordo. Mas é certo que no acordo não existe nenhum nome para a figura do Primeiro-ministro. O Presidente da República, de antemão, tinha enviado ao mediador três nomes que são: Umaro Sissocó Embaló, Aladje Fadiá e Augusto Olivais. O certo é que em Conacri muitos não concordaram com esses nomes propostos e apresentaram por sua vez novos nomes que também não mereceram aval de outras delegações presentes. E ficou retido que após o regresso a Bissau o Presidente da Republica iria escolher uma figura da sua confiança e de consenso entre os signatários do acordo. Na audição aos partidos políticos após o regresso de Conacri pelo Presidente da República, o PRS garantiu apoiar toda e qualquer figura que vier a ser nomeada por José Mário Vaz. Essa escolha recaiu na pessoa de Umaro Embaló, e decidimos apenas honrar a nossa palavra, isto é, apoiar o novo Primeiro-ministro. Por isso, lanço um vibrante apelo aos signatários deste acordo para apoiarem a sua aplicação não só em palavras como também em acções visíveis.
7-R – O PRS saiu de 28 para 41 Deputados no último escrutínio realizado em Abril de 2014. O que é devido a essa subida de 13 Deputados?
AN – Isto é devido ao esforço incansável e boa vontade de todos os seus militantes em não poupar energias durante as campanhas eleitorais e a compreensão do povo guineense de que o PRS é um partido com objectivos bem definidos, a saber: instaurar no país um verdadeiro estado de direito e consequentemente promover a unidade nacional e a justiça social. O PRS desde sempre lutou e continuará a lutar para a paz e sossego deste povo, para a convivência pacífica das suas etnias, para compreensão mútua entre as diferentes confissões religiosas e pelo respeito à dignidade humana. Tudo isto levou ao povo guineense acreditar no PRS e nos seus dirigentes.
08 – R- O que o Senhor espera das próximas eleições?
AN – Vitoria do PRS, se Deus quiser. Vitoria Eleitoral em 2018. Toda a máquina do PRS estará mobilizada a trabalhar para isso. Mas o mais importante é que os guineenses já compreenderam a verdadeira luta do nosso partido, facto que irá facilitar a nossa vitória com maioria absoluta. Hoje a maioria dos guineenses e alguns estrangeiros já compreenderam onde reside a constante instabilidade política deste país, quem é o defensor da paz e estabilidade do país, quem são os instigadores de problemas para conseguirem alguns proveitos e quem são os obstáculos ao desenvolvimento. Tudo isto facilitará a vitória do PRS nas próximas eleições legislativas.
9 – R – Então o senhor será o futuro Primeiro-ministro?
AN – Ser ou não Primeiro-ministro é menos relevante. Os meus desígnios são a unidade nacional, justiça social, convivência pacífica, estabilidade duradoura e o respeito às nossas diferenças. Isto é mais importante do que ser Primeiro-ministro ou Presidente da República.
10 – R - Quero saber apenas se o senhor será o futuro Primeiro-ministro da Guiné-Bissau?
AN – Como já lhe disse, isso é menos relevante. E se eu não for Primeiro-ministro, garanto ao senhor jornalista que no PRS existem muitas figuras com competência invejável, com larga experiencia profissional e governativa, que podem ser, sem dúvida, Primeiro-ministro.
11-R – Conquistada a vitoria nas eleições legislativas do próximo ano, como é que o PRS pensa governar?
AN – O PRS vai governar com todas as forças vivas da nação. Partidos com e sem assento parlamentar, entidades singulares, técnicos de reconhecido mérito residentes no país ou na diáspora e demais interessados para o desenvolvimento harmonioso do nosso país. Um Governo inclusivo com figuras que deram provas de maturidade e responsabilidade. Figuras capazes de tirar o país do marasmo em que se encontra, sobretudo, a constante instabilidade política e governativa.
12 – R - Como o senhor avalia o desempenho da Comunidade Internacional no país?
AN – Positiva. A Comunidade Internacional fez tudo e continua a fazer o que pode por este país. Desde a nossa independência concedeu inúmeros fundos que poderiam servir de um baluarte para o desenvolvimento sustentável, mas infelizmente foram mal aproveitados pelos sucessivos governos deste país. A actual crise também mereceu atenção da Comunidade Internacional. E até então continua a apelar ao diálogo inclusivo a todas as forças vivas da nação, para a saída desta crise. Também uma parte de organismos internacionais fiéis a esse governo disponibilizou alguns fundos para alguns sectores de desenvolvimento, nomeadamente, UEMOA, BOAD, FMI, Banco Mundial, entre outros. Ainda alguns países amigos da Guiné-Bissau estão a dar apoios significativos ao país na cooperação bilateral e multilateral, sobretudo na área social. Em suma, até aqui a comunidade Internacional está apoiar o país, não obstante as divergências que existem entre os actores de desenvolvimento, sobretudo no aspecto político. (F)
Jornalista Saliu Seide
Prs Bissau
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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O Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas (INEP), promoveu este 28 de setembro, uma conferência que consagrou ao “Papel das Organizações da Sociedade Civil face às Crises Politicas Cíclicas na Guiné-Bissau”.
A conferência visa fortalecer as instituições democráticas e os órgãos do Estado na manutenção da ordem constitucional e a governança democrática.
O encontro, presenciado por cerca de 100 participantes de diferentes instituições nacionais, situa-se no âmbito dos 11 ciclos de conferências que o INEP se propôs a realizar de junho a novembro de 2017, com o apoio técnica e financeira do UNIOGBIS e PNUD.
O presente tema – O Papel das Organizações da Sociedade Civil face às Crises Politicas Cíclicas na Guiné-Bissau, - cuja apresentação passou no ar em direto na Rádio Capital-FM, foi orado pelo Dr. Aristides Gomes, investigador sénior associado ao INEP, com a moderação do Dr. João Bernardo Vieira, também investigador associado ao INEP e comentários da socióloga guineense, Cadija Mané.
Perguntamos a João Bernardo Vieira sobre a importância de encontro do género neste momento particular da história política do país, ao que respondeu, citámo-lo: “sim, penso que é necessário continuarmos a esclarecer a população para cada um poder tirar sua própria conclusão, para cada um poder participar no processo político”.
Esta terra pertence a cada um de nós, referiu. “Portanto, é fundamental que as pessoas saibam como defender seus direitos, sem ser preciso tomar para A ou para B, mas ter a noção do que cada um pode fazer, enquanto cidadão, para que esta pátria possa se desenvolver”, adiantou.
ONU na Guiné-Bissau
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Banco da África Ocidental apoia construção de centrais solares na Guiné-Bissau
O Banco de Desenvolvimento da África Ocidental (BOAD) anunciou hoje que aprovou um financiamento de cerca de 38 milhões de euros na Guiné-Bissau para a construção de três centrais solares fotovoltaicas em Bissau, Canchungo e Gabu.
A aprovação do investimento foi feita quarta-feira durante a reunião ordinária do conselho de administração do BOAD, que decorreu em Abidjan, na Costa do Marfim.
Segundo o comunicado, divulgado na página na Internet do BOAD, os 38 milhões de euros (cerca de 25 mil milhões de francos cfa) são para financiar a construção de uma central solar fotovoltaica com a potência de 20 megawatts em Bissau e duas pequenas centrais solares fotovoltaicas de 1 megawatts nas cidades de Gabu e Canchungo.
“A implementação do projeto vai permitir que aproximadamente 500.000 habitantes tenham acesso a energia elétrica, reduzir as emissões de gases de efeito de estufa em 24.100 toneladas e melhor o abastecimento de água potável através da instalação de moinhos e plataformas”, explica, no comunicado, a instituição financeira.
Impala.pt
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Saúde Animal - Serviços veterinários lançam campanha de vacinação de caês e outros animais de estimação
Bissau, 28 Set 17(ANG) – A Direcção Geral da Veterinária lançou hoje a campanha nacional de vacição de cães e outros animais de estimação como gatos, macacos etc, subordinado ao lema”Juntos Contra a Raiva”.
Em declarações à imprensa, o director de serviços veterinários afirmou que a campanha de vacinação de animais com a duração de um mês, enquadra-se no âmbito da celebração do Dia Mundial de Luta contra Raiva que se comemora hoje dia 28 de Setembro.
Ivo Mendes disse que a Guiné-Bissau como país membro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) não podia ficar indeferente sem assinalar a efeméride.
“Lançamos a primeira campanha de vacinação gratuita de caês no ano 2015 em que conseguimos vacinar 12 mil caês ao nivel nacional e no ano seguinte com o final do projecto financiado pela UEMOA resolvemos instituir um preço simbílico de 100 francos CFA por cada cão”, explicou.
Aquele responsável disse que no presente ano, resolveram subir para 1500 o preço de vacinação de cada animal devido a falta de meios para aquisição de materiais.
“Portanto a raiva é uma doença que não tem cura. Quando uma pessoa foi mordida por um cão deve imediatamente recorrer aos serviços veterinários mais próximo para receber orientações de como pode salvar a sua vida”, explicou.
Ivo Mendes apelou a população em geral para aproveitarem a campanha em curso para vacinarem seus animais caso contrário depois dela, o preço de cada vacina subirá para cinco mil francos CFA.
ANG/ÂC
Em declarações à imprensa, o director de serviços veterinários afirmou que a campanha de vacinação de animais com a duração de um mês, enquadra-se no âmbito da celebração do Dia Mundial de Luta contra Raiva que se comemora hoje dia 28 de Setembro.
Ivo Mendes disse que a Guiné-Bissau como país membro da União Económica e Monetária Oeste Africana (UEMOA) não podia ficar indeferente sem assinalar a efeméride.
“Lançamos a primeira campanha de vacinação gratuita de caês no ano 2015 em que conseguimos vacinar 12 mil caês ao nivel nacional e no ano seguinte com o final do projecto financiado pela UEMOA resolvemos instituir um preço simbílico de 100 francos CFA por cada cão”, explicou.
Aquele responsável disse que no presente ano, resolveram subir para 1500 o preço de vacinação de cada animal devido a falta de meios para aquisição de materiais.
“Portanto a raiva é uma doença que não tem cura. Quando uma pessoa foi mordida por um cão deve imediatamente recorrer aos serviços veterinários mais próximo para receber orientações de como pode salvar a sua vida”, explicou.
Ivo Mendes apelou a população em geral para aproveitarem a campanha em curso para vacinarem seus animais caso contrário depois dela, o preço de cada vacina subirá para cinco mil francos CFA.
ANG/ÂC
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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ONU APOSTA NO EMPODERAMENTO PARA VIABILIZAR A ESTABILIDADE NA GUINÉ-BISSAU
Janet Murdock. Foto: ONU News
Sistema das Nações Unidas, Governo e Ong's definem estratégias de absorção de verbas de Consolidação da Paz; consulta técnica procura respostas sobre como o fundo de Consolidação da Paz pode ajudar na estabilização política do país.
As mulheres, jovens e entidades religiosas devem ter um papel determinante no processo de estabilização política e institucional sustentável que se pretende inclusiva na Guiné-Bissau. A posição foi defendida pela Coordenadora do Fundo de Consolidação da Paz das Nações Unidas no país.
Apropriação
Janet Murdock falava à ONU News à margem da consulta técnica para a elaboração de projetos com vista a viabilização do uso de verbas do referido fundo que encerra os trabalhos esta quinta-feira. Encontro reuniu agências da ONU, institutos do governo e organizações não-governamentais na capital guineense.
"A estabilização é um processo e essa deve ser inclusiva e deve ter a participação do cidadão comum, das organizações da sociedade civil para que possam aportar esta estabilização da melhor maneira, não continuar a viabilizar a instabilidade, se não viabilizar a estabilidade. Queremos ver como os fundos podem aportar neste sentido de estabilização institucional e politica".
Aproximação
Outra meta da iniciativa é promover um maior engajamento entre a sociedade civil e as autoridades governamentais. A ideia é trabalharem juntos em questões chave, elaborarem planos e recomendações, bem como a realização de avaliações conjuntas, ressaltou janet Murdoch.
"Se há uma maior colaboração e um maior engajamento cidadão com a esfera política ou com os técnicos políticos talvez se possa criar maior vontade politica para mudanças positivas que as pessoas querem. Que haja mais serviços e que estejam em conformidade com as necessidades das pessoas.
O Fundo de Consolidação da Paz colocado à disposição da Guiné-Bissau desde 2008 já financiou projetos de reconstrução de casernas, emprego jovem e construção de matadouros. Outros projetos são: assistência as mulheres, financiamento de eleições e apoio a iniciativas de diálogo nacional.
Conosaba/Amatijane Candé, de Bissau para a ONU News.
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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Crise Política - Embaixador dos EUA elogia Forcas Armadas guineenses por permanecerem fora de política
O novo Embaixador dos Estados Unidos da América para a Guiné-Bissau com residência no Senegal, Tulinabo Mushingi, diz ter ouvido dos atores políticos que é necessário impulsionar o processo da resolução da actual crise política.
O diplomata americano, que se encontra de visita ao país, defendeu que a solução da crise política está nas mãos dos guineenses, desafiando todos a se sentarem na mesma mesa para discutirem e encontrarem a solução do actual impasse. “Nós não podemos impor, interpretar nem dar os detalhes da solução para a crise política”, disse o embaixador.
Tulinabo Mushingi adiantou que uma vez acordada, por via de consenso, uma solução para a saída da crise, os Estados Unidos da América e a Comunidade Internacional estarão “prontos” para desempenhar o seu papel no apoio à implementação da proposta de solução.
“Só através de uma proposta liderada pelos guineenses, o país poderá alcançar um futuro estável e próspero” insistiu o diplomata.
Esta terça-feira, 26 de Setembro, em conferência de imprensa, o Embaixador Tulinabo Mushingi informou que, durante os encontros separados que mantive com jovens, empresários, líderes da sociedade civil, militares, camponeses, líderes religiosos, jornalistas, às questões relacionadas com o futuro da Guiné-Bissau.
Segundo o embaixador a juventude mostra-se preocupada quanto aos recursos da Guiné-Bissau que dizem estão em risco de serem dilapidados devido a interesses políticos e agendas pessoais.
“Elogiei o engajamento e determinação das Forças armadas por terem permanecido fora da arena política do país” realçou o diplomata.
Para o embaixador norte-americano, a Guiné-Bissau é um país com enormes potencialidades que devem ser aproveitadas pelos guineenses.
“Vê-se claramente as potencialidades do país. O desafio do país deve agora, ser em transformar essas potencialidades em oportunidades de desenvolver a Guiné-Bissau” insistiu, informando que o seu país estuda a possibilidade de trabalhar com a Guiné-Bissau para desenvolver as potencialidades agrícolas de que o país dispõe para o bem dos guineenses e dos Estados Unidos da América.
ANG/E-global
O diplomata americano, que se encontra de visita ao país, defendeu que a solução da crise política está nas mãos dos guineenses, desafiando todos a se sentarem na mesma mesa para discutirem e encontrarem a solução do actual impasse. “Nós não podemos impor, interpretar nem dar os detalhes da solução para a crise política”, disse o embaixador.
Tulinabo Mushingi adiantou que uma vez acordada, por via de consenso, uma solução para a saída da crise, os Estados Unidos da América e a Comunidade Internacional estarão “prontos” para desempenhar o seu papel no apoio à implementação da proposta de solução.
“Só através de uma proposta liderada pelos guineenses, o país poderá alcançar um futuro estável e próspero” insistiu o diplomata.
Esta terça-feira, 26 de Setembro, em conferência de imprensa, o Embaixador Tulinabo Mushingi informou que, durante os encontros separados que mantive com jovens, empresários, líderes da sociedade civil, militares, camponeses, líderes religiosos, jornalistas, às questões relacionadas com o futuro da Guiné-Bissau.
Segundo o embaixador a juventude mostra-se preocupada quanto aos recursos da Guiné-Bissau que dizem estão em risco de serem dilapidados devido a interesses políticos e agendas pessoais.
“Elogiei o engajamento e determinação das Forças armadas por terem permanecido fora da arena política do país” realçou o diplomata.
Para o embaixador norte-americano, a Guiné-Bissau é um país com enormes potencialidades que devem ser aproveitadas pelos guineenses.
“Vê-se claramente as potencialidades do país. O desafio do país deve agora, ser em transformar essas potencialidades em oportunidades de desenvolver a Guiné-Bissau” insistiu, informando que o seu país estuda a possibilidade de trabalhar com a Guiné-Bissau para desenvolver as potencialidades agrícolas de que o país dispõe para o bem dos guineenses e dos Estados Unidos da América.
ANG/E-global
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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CIPRIANO CASSAMÁ DISTINGUIDO COM DIPLOMA E PANO DE “PINTI”
Associação Académica dos Estudantes da Faculdade de Medicina (AAEFM) conferiu hoje no Palácio “Colinas de Boé”, sede do Parlamento guineense, um diploma e um pano de “Pinti” ao Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá.
Conforme os seus mentores, distinção visa "pela atenção com que o líder do Parlamento tem acompanhado e prestado os seus apoios ao Projeto Saudi i Nô Bida".
Em nome da AAEFM, os estudantes Gizelo Araújo Mendonça, Secretário do Conselho Directivo e Maél Fernando Infande, Presidente da Mesa da Assembleia, elucidaram a dinâmica de Cipriano Cassamá pelos trabalhos em defesa e promoção da organização.
O ato decorreu perante conselheiros do Presidente da ANP.
Notabanca; 28.09.2019
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quinta-feira, setembro 28, 2017
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CONVOCAÇÃO DAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS ANTECIPADAS OU A DISSOLUÇÃO DO PARLAMENTO CONSTITUEM AS DUAS HIPÓTESES PARA ULTRAPASSAR A CRISE POLÍTICA NA GUINÉ-BISSAU
O Presidente da República José Mário Vaz admitiu pela primeira estas duas possibilidades que não pretende materializar uma vez restando apenas seis meses para o fim da legislatura, o Chefe de Estado proferiu tais declarações nesta quarta-feira no habitual encontro com os Jornalistas no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira quando parte ou regressa ao País.
Importa dizer que o Presidente JOMAV mantém a esperança num entendimento entre as partes desavindas para que o Parlamento possa legitimar as ações governativas, advertiu mesmo que a reabertura do parlamento é a via mais adequada para desfecho da crise “ o governo deve cair no parlamento”.
Quanto ao acordo de Conacri, Presidente da República reafirma que nenhum nome foi retido como consenso para liderar o governo que vai administrar o País até as próximas eleições, disse decidiu por nomear o atual primeiro-ministro aluz das consultas internas feitas, o facto que lhe garante a maioria parlamentar para dirigir o executivo.
Vindo de Angola onde assistiu esta semana a investidura do seu homólogo João Lourenço, o Chefe de Estado volta a apelar o consenso entre os guineenses para ultrapassar a crise política instalada no País há mais de dois anos.
Diamantino D. Lopes RN
Importa dizer que o Presidente JOMAV mantém a esperança num entendimento entre as partes desavindas para que o Parlamento possa legitimar as ações governativas, advertiu mesmo que a reabertura do parlamento é a via mais adequada para desfecho da crise “ o governo deve cair no parlamento”.
Quanto ao acordo de Conacri, Presidente da República reafirma que nenhum nome foi retido como consenso para liderar o governo que vai administrar o País até as próximas eleições, disse decidiu por nomear o atual primeiro-ministro aluz das consultas internas feitas, o facto que lhe garante a maioria parlamentar para dirigir o executivo.
Vindo de Angola onde assistiu esta semana a investidura do seu homólogo João Lourenço, o Chefe de Estado volta a apelar o consenso entre os guineenses para ultrapassar a crise política instalada no País há mais de dois anos.
Diamantino D. Lopes RN
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Realizou-se hoje dia 27 do corrente, a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau, o acto foi presidido pelo Primeiro-Ministro Umaro Cissoko Embalo, onde este prometeu ser vigilante, para que esta obra seja entregue aos feirantes no prazo de um ano, como prometido pela a empresa executora da Obra.
Primeiro-Ministro Umaro Cissoko Embalo, Durante a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau
Fonte: CamaraMunicipal de Bissau
Intervenção do Ministro da Economia e Finanças, João Aladje Mamadu Fadia, durante a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau |
Intervenção do Presidente da Câmara Municipal de Bissau, Baltazar Alves Cardoso, durante a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau |
Intervenção da Representante das Mulheres vendedoras do Mercado Central, durante a cerimonia que marca a retoma da construção do Mercado Central de Bissau. |
Fonte: CamaraMunicipal de Bissau
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quarta-feira, 27 de setembro de 2017
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Baltazar Cardoso presidente da Câmara Municipal de Bissau com o lançamento das obras de renovação do Mercado Central de Bissau Um homem de palavras e convicções e merece o nosso respeito
Força Noti
Lamento aqueles que têm um ar de inteligentes: é uma promessa que se não pode cumprir.
Devemos ter uma boa memória para sermos capazes de cumprir as promessas que fazemos.
E Baltazar Cardoso, presidente da Câmara Municipal de Bissau cumprir a promessa de repor a lei e ordem no maior mercado nacional
As imagens falam por si só
Obrigado Noti Baltazar
Fotos de Ussumane Bari
Fonte: Armando Contekunda
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A CULTURA DE INSULTOS E DE OFENSAS A MORAL PÚBLICA É ESTRANHA AOS GUINEENSES. E MAIS O CIVISMO E A BOA EDUCAÇÃO SÃO OS NOSSOS FORTES, EMBORA NO CONTEXTO DEMOCRÁTICO
A ONDA DE INSULTOS CONTRA O PRESIDENTE DA REPÚBLICA TEM DIAS CONTADOS, POIS QUE O CHEFE DO GOVERNO ORDENA MEDIDAS DRÁSTICAS PARA PÔR TERMO A DESAFIOS DI KOMAL A CHEFI DI ESTADO.
SÃO MEDIDAS DURAS, CONTUDO NÃO PODEMOS CONTINUAR ETERNAMENTE A ASSISTIR INSULTOS E OFENSAS AO CHEFE DE ESTADO NAS RÁDIOS E PUBLICAMENTE.
O General Sissoco Embalo, indignado e revoltado com onda de insultos ao Chefe de Estado José Mario Vaz, por vezes até nos órgãos de Comunicação Social instou o Ministro de Estado Botche Cande, do Interior e seu colega da defesa a “prenderem todos aqueles que doravante ousarem insultar a figura do Presidente JOMAV.
Na verdade tem havido exagero por parte de alguns cidadãos mais inflamados e inconformados com a demissão do Governo DSP, por falta de transparência e pela condução de politicas duvidosas, que muitos apelidaram de corrupção.
Para alguns observadores mais atentos esta onda de desrespeito das instituições e autoridade de Estado vem sendo promovido pelo DSP, no âmbito da sua politica de “TERRA QUEIMADA”. Em nome desta politica DSP, cuja liderança vem sendo largamente contestada pelos seus pares e adversários. DSP tem mostrado intolerante com seus camaradas que vem expulsando em todas as estruturas partidárias.
Talvez, como válvula de escape da onda de pressão interna em torno da liderança falhada a frente do partido de Cabral e de tantos heróis e martires de luta de libertação nacional.
Os insultos contra o Presidente da República e ofensas a moral pública devem ser combatidos venham donde vierem.
Para o General Sissokó Embaló as ofensas e insultos a um Chefe de Estado dá prisão nos Estados Unidos de America, pois que todo aquele que se atreva ou ouse ofender ao Presidente TRUMP é preso. Di igual modo no Senegal, já houve episódios de prisão e condenação de cidadão por ter insultado o Presidente Macky Sall. Mesmo em França, que é um dos maiores países da liberdade são presas e traduzidas a justiça cidadãos inflamados que insultem publicamente o Chefe de Estado.
A autoridade de Estado tem de ser restabelecida, embora no contexto democrático. Aliás, na democracia não deve ter lugar anarquia e onda de insultos contra as instituições da República.
Na verdade o Presidente JOMAV tem assumido ser democrata, e pela liberdade de imprensa, de manifestação, de expressão e de opiniões. Contudo, tem havido muito exagero da parte de alguns cidadãos.
É urgente ultrapassarmos a fase de banalização das instituições da soberania e da República e começarmos a valorizar e dignificar os símbolos e valores da República.
Em democracia todos podem criticar, mas sem insultos ou obscenidades em nome dos direitos cívicos. Lamentavelmente a Guiné Bissau vem sendo campeão de insultos contra instituições de Estado e contra titulares de órgãos de soberania.
É grave, sobretudo nu altura em que todos assistimos ao nível de contenção e de esforços que o Governo e as instituições do Estado vem fazendo para criação de condições laborais e de dignidade aos servidores de Estado para que os ministérios estejam a altura das suas responsabilidades e missão de criar a paz sem violências e ou agressividade verbais.
Por tudo isto os guineenses mais responsáveis politicamente ou a sociedade civil no seu todo devem poder desenvolver campanha de sensibilização dos nossos concidadãos para contribuírem na edificação de uma sociedade sem insultos, sem agressividades ou violências, que abalam as estruturas sociais.
Publicada por Ditadura do Progresso à(s) 10:01:00
SÃO MEDIDAS DURAS, CONTUDO NÃO PODEMOS CONTINUAR ETERNAMENTE A ASSISTIR INSULTOS E OFENSAS AO CHEFE DE ESTADO NAS RÁDIOS E PUBLICAMENTE.
O General Sissoco Embalo, indignado e revoltado com onda de insultos ao Chefe de Estado José Mario Vaz, por vezes até nos órgãos de Comunicação Social instou o Ministro de Estado Botche Cande, do Interior e seu colega da defesa a “prenderem todos aqueles que doravante ousarem insultar a figura do Presidente JOMAV.
Na verdade tem havido exagero por parte de alguns cidadãos mais inflamados e inconformados com a demissão do Governo DSP, por falta de transparência e pela condução de politicas duvidosas, que muitos apelidaram de corrupção.
Para alguns observadores mais atentos esta onda de desrespeito das instituições e autoridade de Estado vem sendo promovido pelo DSP, no âmbito da sua politica de “TERRA QUEIMADA”. Em nome desta politica DSP, cuja liderança vem sendo largamente contestada pelos seus pares e adversários. DSP tem mostrado intolerante com seus camaradas que vem expulsando em todas as estruturas partidárias.
Talvez, como válvula de escape da onda de pressão interna em torno da liderança falhada a frente do partido de Cabral e de tantos heróis e martires de luta de libertação nacional.
Os insultos contra o Presidente da República e ofensas a moral pública devem ser combatidos venham donde vierem.
Para o General Sissokó Embaló as ofensas e insultos a um Chefe de Estado dá prisão nos Estados Unidos de America, pois que todo aquele que se atreva ou ouse ofender ao Presidente TRUMP é preso. Di igual modo no Senegal, já houve episódios de prisão e condenação de cidadão por ter insultado o Presidente Macky Sall. Mesmo em França, que é um dos maiores países da liberdade são presas e traduzidas a justiça cidadãos inflamados que insultem publicamente o Chefe de Estado.
A autoridade de Estado tem de ser restabelecida, embora no contexto democrático. Aliás, na democracia não deve ter lugar anarquia e onda de insultos contra as instituições da República.
Na verdade o Presidente JOMAV tem assumido ser democrata, e pela liberdade de imprensa, de manifestação, de expressão e de opiniões. Contudo, tem havido muito exagero da parte de alguns cidadãos.
É urgente ultrapassarmos a fase de banalização das instituições da soberania e da República e começarmos a valorizar e dignificar os símbolos e valores da República.
Em democracia todos podem criticar, mas sem insultos ou obscenidades em nome dos direitos cívicos. Lamentavelmente a Guiné Bissau vem sendo campeão de insultos contra instituições de Estado e contra titulares de órgãos de soberania.
É grave, sobretudo nu altura em que todos assistimos ao nível de contenção e de esforços que o Governo e as instituições do Estado vem fazendo para criação de condições laborais e de dignidade aos servidores de Estado para que os ministérios estejam a altura das suas responsabilidades e missão de criar a paz sem violências e ou agressividade verbais.
Por tudo isto os guineenses mais responsáveis politicamente ou a sociedade civil no seu todo devem poder desenvolver campanha de sensibilização dos nossos concidadãos para contribuírem na edificação de uma sociedade sem insultos, sem agressividades ou violências, que abalam as estruturas sociais.
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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TECH FUTURO - Este Renault não é só um carro… É um espaço da sua casa
A ideia é integrar o SYMBIOZ na própria habitação e permite que seja desfrutado em contextos diferentes.
Quando se fala de carros do futuro é costume que se fique pela eletrificação e pela condução autónoma e, ainda que sejam pontos importantes, falta a estes veículos um ‘concept’ que seja verdadeiramente futurista. Pois bem, o Renault Renault SYMBIOZ desenvolvido para o ano 2030 pode começar a ser tido como exemplo.
Como conta o Design Boom, o objetivo no design do SYMBIOZ é que este faça verdadeiramente parte do interior de uma casa, levando os habitantes a utilizarem-no como se fosse parte integrante da mobília.
“A forma como usamos os nossos carros está a mudar. O carro já é mais do que uma forma de ir de um sítio para o outro. Está a tornar-se um espaço interativo e personalizado que liga os passageiros a outros carros, pessoas e objetos à sua volta. Ao olhar para 2030, imaginamos novos cenários com um uso mais eficiente de energia, conetividade e condução autónoma que melhorarão como vivemos e viajamos”, afirmou o vice-presidente executivo da Renault, Thierry Bolloré.
Veja na galeria acima as fotografias que não só mostram o Renault SYMBIOZ como também exibem o conceito por detrás do carro.
NAOM
Quando se fala de carros do futuro é costume que se fique pela eletrificação e pela condução autónoma e, ainda que sejam pontos importantes, falta a estes veículos um ‘concept’ que seja verdadeiramente futurista. Pois bem, o Renault Renault SYMBIOZ desenvolvido para o ano 2030 pode começar a ser tido como exemplo.
Como conta o Design Boom, o objetivo no design do SYMBIOZ é que este faça verdadeiramente parte do interior de uma casa, levando os habitantes a utilizarem-no como se fosse parte integrante da mobília.
“A forma como usamos os nossos carros está a mudar. O carro já é mais do que uma forma de ir de um sítio para o outro. Está a tornar-se um espaço interativo e personalizado que liga os passageiros a outros carros, pessoas e objetos à sua volta. Ao olhar para 2030, imaginamos novos cenários com um uso mais eficiente de energia, conetividade e condução autónoma que melhorarão como vivemos e viajamos”, afirmou o vice-presidente executivo da Renault, Thierry Bolloré.
Veja na galeria acima as fotografias que não só mostram o Renault SYMBIOZ como também exibem o conceito por detrás do carro.
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Ibraima Sori Djló acusa direção do PRS de ter assassinado Kumba Yala
O antigo Presidente interino do Partido da Renovação Social (PRS), e um dos membros fundadores, acusou a direção cessante do partido, liderada por Alberto Nambeia, de conivência no suposto assassinato do antigo presidente da Guiné-Bissau, Kumba Yala. “Eles são os assassinos de Kumba Yala e agora estão a querer nos enganar. Podem enganar os mais... Ler mais
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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Neyanyahu: Entrada da Palestina na Interpol viola acordos com Israel
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, criticou hoje a entrada da Palestina na Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), sustentando que tal "viola os acordos assinados com Israel".
"As ações dos líderes palestinianos nos últimos dias prejudicam seriamente as possibilidades de alcançar a paz (...) A luta diplomática palestiniana não ficará sem resposta", lê-se no comunicado sobre a queixa que Netanyahu apresentou ao enviado especial dos Estados Unidos para o Médio Oriente, Jason Greenblatt, e ao embaixador norte-americano em Israel, David Friedman.
A Interpol autorizou hoje o acesso da Palestina à organização após uma votação na assembleia-geral que decorre esta semana em Pequim -- uma decisão a que Israel se opõe argumentando que não se trata de um Estado reconhecido e que essa jogada faz parte de uma estratégia para evitar um processo de negociações diretas e transpor o conflito israelo-palestiniano para instituições profissionais internacionais.
Nas suas críticas à liderança palestiniana, Netanyahu recordou também que a Autoridade Palestiniana está disposta a pedir ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que investigue Israel.
O chefe do executivo de Israel referiu igualmente a ausência de condenação por parte da Autoridade Palestiniana do ataque ocorrido na terça-feira, em que um palestiniano matou três israelitas num colonato judeu da Cisjordânia.
Greenblatt chegou na segunda-feira à região para continuar as conversações com israelitas e palestinianos para dar forma a uma iniciativa de paz.
O norte-americano visita com frequência a zona, no âmbito dos esforços do seu Presidente, Donald Trump, para tentar reatar o processo de paz entre israelitas e palestinianos.
NAOM
"As ações dos líderes palestinianos nos últimos dias prejudicam seriamente as possibilidades de alcançar a paz (...) A luta diplomática palestiniana não ficará sem resposta", lê-se no comunicado sobre a queixa que Netanyahu apresentou ao enviado especial dos Estados Unidos para o Médio Oriente, Jason Greenblatt, e ao embaixador norte-americano em Israel, David Friedman.
A Interpol autorizou hoje o acesso da Palestina à organização após uma votação na assembleia-geral que decorre esta semana em Pequim -- uma decisão a que Israel se opõe argumentando que não se trata de um Estado reconhecido e que essa jogada faz parte de uma estratégia para evitar um processo de negociações diretas e transpor o conflito israelo-palestiniano para instituições profissionais internacionais.
Nas suas críticas à liderança palestiniana, Netanyahu recordou também que a Autoridade Palestiniana está disposta a pedir ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que investigue Israel.
O chefe do executivo de Israel referiu igualmente a ausência de condenação por parte da Autoridade Palestiniana do ataque ocorrido na terça-feira, em que um palestiniano matou três israelitas num colonato judeu da Cisjordânia.
Greenblatt chegou na segunda-feira à região para continuar as conversações com israelitas e palestinianos para dar forma a uma iniciativa de paz.
O norte-americano visita com frequência a zona, no âmbito dos esforços do seu Presidente, Donald Trump, para tentar reatar o processo de paz entre israelitas e palestinianos.
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quarta-feira, setembro 27, 2017
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