sexta-feira, 22 de maio de 2020

COVID-19 - Número de mortos em África passa os três mil em mais de 99 mil casos

O número de mortos da covid-19 em África ultrapassou hoje os três mil, com mais de 99 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.


De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de mortos subiu de 2.997 para 3.082, enquanto os infetados com o vírus da covid-19 passaram de 95.201 para 99.062.

O número total de doentes recuperados aumentou de 38.075 para 39.085.

O norte de África mantém-se como a região mais afetada pela doença no continente, com 1.522 mortos, e 31.232 infetados com a covid-19.

A África Ocidental regista 578 mortos e há 27.168 infeções, enquanto a África Austral contabiliza 389 mortos, tendo ultrapassado os 20 mil casos (20.616), quase todos concentrados num único país, a África do Sul (19.137).

Seis países -- África do Sul, Argélia, Egito, Marrocos, Nigéria e Gana - concentram cerca de metade das infeções pelo novo coronavírus no continente e mais de dois terços das mortes associadas à doença.

O Egito é o país com mais mortos (696) e mais de 15 mil casos (15.003), seguindo-se a Argélia, com 575 mortos e 7.728 infetados.

A África do Sul é o terceiro com mais mortos (369), continuando a ser o país do continente a registar mais casos de covid-19, com 19.137 infetados.

Marrocos totaliza 196 vítimas mortais e 7.211 casos, a Nigéria tem 211 mortos e 7.016 casos, enquanto o Gana tem 31 mortos e 6.486 casos.

Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.109 casos, e regista seis mortos.

Cabo Verde tem 356 infeções e três mortos e São Tomé e Príncipe regista 269 casos e 11 mortos.

Moçambique conta com 162 doentes infetados e Angola tem 60 casos confirmados de covid-19 e três mortos.

A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 719 casos positivos de infeção e sete mortos, segundo o África CDC.

O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana, em 28 de fevereiro.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 330 mil mortos e infetou mais de cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,8 milhões de doentes foram considerados curados.

Por LUSA

Leia Também: 

COVID-19 - Quase 333 mil mortos e mais de cinco milhões de infetados em todo mundo


A pandemia do novo coronavírus já matou pelo menos 332.870 pessoas e infetou mais de 5,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 11:00 hoje, baseado em dados oficiais. 


De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa, já morreram pelo menos 332.870 pessoas e há mais de 5.109.290 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.913.300 foram considerados curados.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 94.729 e 1.577.758, respetivamente. Pelo menos 298.418 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 36.042 mortes e 250.908 casos, Itália com 32.486 mortes (228.006 casos), França com 28.215 mortes (181.826 casos) e Espanha com 27.940 óbitos (233.037 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.971 casos (quatro novos entre quinta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (nenhuma nova) e 78.255 curados.

A Europa totalizou mortes para 1.974.501 casos, Estados Unidos e Canadá 100.979 mortes (1.659.082 casos), América Latina e Caraíbas 35.822 mortes (645.545 casos), Ásia 13.264 mortes (403.480 casos), no Médio Oriente 8.570 mortes (318.246 casos), África 3.095 mortes (100.002 casos) e Oceânia 129 mortes (8.440 casos).

Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).


Portugal, com 1.289 mortes registadas e 30.200 casos confirmados é o 23.º país do mundo com mais óbitos e o 28.º em número de infeções.

SECO SUMARÉ EXPULSADO DO PAIGC POR INDISCIPLINA ?


Bissau Última hora

Avião que levava corpo de ex-Presidente da Guiné-Bissau regressa a Lisboa com problemas mecânicos

Serifo Nhamadjo, Presidente de transição da Guiné-Bissau (Reuters/ Arquivo)
© JOE PENNEY / REUTERS

Serifo Nhamadjo morreu em Março em Portugal.

O avião que transportava para Bissau o corpo de Serifo Nhamadjo, ex-Presidente da Guiné-Bissau, que morreu em março em Portugal, regressou hoje a Lisboa devido a um problema mecânico, disse à Lusa fonte da companhia aérea.

"O avião já chegou a Lisboa. O piloto decidiu regressar devido a um problema mecânico", disse a mesma fonte.

O avião, que transportava o corpo de Serifo Nhamadjo, trazia mais sete urnas funerárias, e alguns passageiros, foi fretado à Euroatlantic por uma agência de viagens.

Fonte da agência guineense que organizou a viagem disse que o avião faz ainda hoje a viagem para Bissau.

"Vai sair de Lisboa às 18:30 e chega às 22:50 a Bissau" e depois sai de "Bissau às 00:30 e chega a Lisboa às 5:30 de sábado", disse à Lusa.

As cerimónias fúnebres do antigo Presidente de transição da Guiné-Bissau Serifo Nhamadjo estavam previstas para hoje em Bissau.

Nascido em 25 de março de 1958, Serifo Nhamadjo, dirigente do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), foi Presidente de transição da Guiné-Bissau entre maio de 2012 e junho de 2014.

Assumiu a liderança do período transitório na Guiné-Bissau, na sequência de um golpe de Estado, protagonizado por militares. Antes, desempenhou as funções de primeiro vice-presidente do parlamento guineense.

Político que se assumia como amante da paz, justiça e estabilidade, Serifo Nhamadjo era formado em contabilidade e análises em Portugal e era também um assumido amante do futebol, particularmente do Benfica, tendo chegado a ser presidente da casa daquele clube de Bissau.

Foi ainda fundador e primeiro presidente do Clube Desportivo de Mansaba, no interior norte da Guiné-Bissau.

sicnoticias.pt

NO COMMENT!


Guiné-Bissau: Instituto Nacional de Segurança Social inicia distribuição de géneros alimentícios e produtos de higiene à 2.099 beneficiários de pensão mínima, no valor de 24 milhões de FCFA


A iniciativa visa minimizar as consequências económicas e sociais da pandemia de coronavírus no seio dos pensonistas.

Aliu Cande

I wish All African Leader WATCHING this Video, clear Message to them.

OPINIÃO: O PAIGC DEVE PERMANECER NO BANCO RESERVADA POR 10 ANOS PARA PERMITIR QUE A GUINÉ-BISSAU AVANCE OU NÃO ?


Covid-19: Lar de abrigo de crianças cegas na Guiné-Bissau com dificuldades de alimentação

As crianças acolhidas pela Agrice, único lar de abrigo de pessoas cegas, mudas e surdas na Guiné-Bissau, enfrentam "muitas dificuldades" na alimentação e medicamentos, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, disse hoje à Lusa um responsável da instituição


Adjé Mané, professor da escola Bengala Branca, que acolhe crianças de toda a Guiné-Bissau, com problemas visuais e de audição, explicou que com o início da pandemia da covid-19, “a situação dos dois lares piorou”.

A Agrice, associação guineense de reabilitação e integração dos cegos, conta com um lar de crianças cegas no bairro de Cuntum Madina, onde acolhe 66 crianças, e outro em Bissaguel, onde dá abrigo a 23 crianças, todas em regime de internato.

Nos dois lares estão crianças dos seis meses aos 14 anos, de ambos os sexos e maioritariamente oriundas das comunidades do interior da Guiné-Bissau, onde são ostracizadas por serem portadoras de deficiências visuais e de audição.

O professor Mané referiu que as crianças precisam de alimentação, medicamentos e vestuário, porque com a pandemia provocada pelo novo coronavírus as entidades que apoiavam a Agrice deixaram de o fazer.

“Recebíamos apoios da cooperação portuguesa, mas há já algum tempo que não recebemos nada, também compreendemos que esta situação do coronavírus afetou a toda a gente”, afirmou Adjé Mané.

Algumas crianças até já pediram para serem devolvidas aos familiares, gesto que o professor considerou ser improcedente porque as dificuldades dos pais, nas comunidades, “são ainda maiores ou até piores”.

“Os familiares das crianças não aparecem aqui. Mas também tirar uma criança invisual da sua comunidade para Bissau, isso é um alívio, nunca mais a família quererá saber dessa criança que é um fardo”, frisou Adjé Mané.

Para superar as dificuldades nos dois lares, os monitores das crianças recorrem aos pedidos de favores “aqui e ali”, às vezes arranja-se algo para o pequeno-almoço, às vezes já não se consegue nada para o almoço ou jantar, contou o professor.

Os medicamentos para as crianças eram levantados, fiado, numa farmácia, mas há já algum tempo que o proprietário cancelou o procedimento, alegando dificuldades no negócio, e para piorar a situação Manuel Rodrigues, presidente e benemérito da associação, adoeceu.

“Ele é que é o pilar da nossa instituição e até tirava do próprio bolso, às vezes recorria às pessoas conhecidas”, disse Adjé Mané, que lançou um “grito de socorro às pessoas de boa vontade”.

Além dos dois lares, a Agrice tem a escola Bengala Branca que é frequentada por 566 alunos, que está atualmente parada por ordens do Governo, no âmbito do estado de emergência em vigor no país desde finais de março.

A Guiné-Bissau regista mais de 1.000 casos de infeção pelo novo coronavírus, incluindo seis vítimas mortais e 42 recuperados.

No âmbito do combate à pandemia, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, decretou o estado de emergência, até 26 de maio, e o recolher obrigatório entre as 20:00 e as 06:00 no país.

Além daquelas medidas, as pessoas só podem circular entre as 07:00 e as 14:00 locais.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 328 mil mortos e infetou mais de cinco milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,8 milhões de doentes foram considerados curados.


MB // LFS
Foto: Rádio Jovem Bissau

visao.sapo.pt

NOTÍCIAS DAS 8 00 HORAS DA RÁDIO ÁFRICA FM SEXTA FEIRA 22 DE MAIO DE 2020

UN says ‘husband’ & ‘wife’ are now politically incorrect terms – but why is it allowed to serve as thought police?

The United Nations (UN) headquarters in New York City © Getty Images / Spencer Platt 
By Robert Bridge

As millions of married couples around the world are feeling the strain of being holed up together due to the pandemic, the United Nations decided it's a great time to remove the words “husband” and “wife” from our vernacular.

In case anyone thought that the social justice warriors would take a much-needed hiatus from their crusading against wrong-think, especially at the height of a pandemic, think again. This week, UN bureaucrats found clever new ways to divide and alienate the global population at a time when social-distancing rules have already turned people into strangers.

On Monday afternoon, the agency’s crack social media team tweeted out: “Help create a more equal world by using gender-neutral language if you're unsure about someone's gender or are referring to a group.”

What followed was a list of dos and don’ts, many of which are already well-known, like replacing “manpower” with “workforce” and “salesman” with “salesperson.” Fine, we get it. But the agency also snuck in a couple of new additions that raised some eyebrows, if not fists, by demanding that the terms “husband” and “wife,” which have worked fine for centuries, be substituted with the gender-less generic term “spouse.”

“Boyfriend” and “girlfriend,” meanwhile, were not spared from the grammar culling either, with “partner” now being the preferred term.


What you say matters.

Help create a more equal world by using gender-neutral language if you're unsure about someone's gender or are referring to a group. https://unwomen.org/en  via@UN_Women

Some people may be wondering, as this author was – why all the fuss at a time like this? Are liberals simply striving to make themselves worthy of the expressionless grey “Wojak” meme that the alt-right has ascribed to them? Or is there something more to this latest plunge into the deep end of insanity? After all, there is no “man,” no “toxic masculinity” lurking in the term “husband” that should trigger even the more virtuous among us.

The word “husband” derives from the Old Norse husbondi, which translates literally as “house-dweller.” Not the most oppressive-sounding thing in the world. However, even if we go with the less politically correct origins of the word, with “master of the house” as one of them, the word “husband” has been around for so long that any male-dominant connotations have long since vanished.

As for the word “wife,” this is believed to come from the Old English “wif”, which simply means “woman, female, lady.” Again, as with the term “husband,” the etymological roots of “wife” reveal very little that should trigger the virtue-signaling crowd.

One possible reason for this wanton word destruction could derive from a desire to accommodate same-sex partners who do not readily fit into the traditional husband-wife matrix. Thus, the UN seems to think that the answer is to simply get rid of the words “husband” and “wife” instead of just letting everyone – heterosexual, homosexual, and transsexual – decide for themselves how they wish to be labeled. The UN wants to treat us all like unruly children, yet there is absolutely nothing hateful or sexist about the words “husband” and “wife,” and people should not be made to feel guilty for using them.

So where exactly does one draw the line when it comes to imposing restrictions on what people should and shouldn’t say without offending someone? Who will guard us from the guardians? Who will protect us from the 'offended'? Is there anything in the UN Charter that gives the global body the power to eradicate words that have been around since before the dawn of the English language? 

As we are perched on the precipice of a very slippery slope, let’s not forget that every husband was once a son, and every wife a daughter, to say nothing about nephews and nieces. Likewise, some husbands will go on to become grandfathers and wives grandmothers. If we stay silent now, then as sure as the sun rises in the east, the UN will next demand the elimination of those other gender-based terms in the future as well - and sooner rather than later. “Sons” and “daughters” will be colorlessly categorized as “offspring,” and “grandparents” will probably be slapped with the “ancestors” tag, or something equally degrading and dehumanizing.

This madness must end. The UN has no business serving as thought police on our speech in a brazen campaign to destroy our beautiful, time-wrought vocabularies, which deserve cultural protections just like any work of art.

The statements, views and opinions expressed in this column are solely those of the author and do not necessarily represent those of RT.

rt.com/op-ed

A CEDEAO pediu a nomeação de um novo governo em respeito a Constituição e de acordo com os resultados eleitorais.

Por Ussumane Grifom Silva Camará

PRIMEIRO: Respeitando a Constituição da República o PR, de acordo com "alínea g" do artigo 68, ouve os partidos políticos com representação parlamentar para, juntos destes, ter a garantia de que vai nomear um governo que lhe possa garantir a estabilidade política e governativa.

SEGUNDO: a maioria parlamentar é determinada no universo de 102 assentos que compõem o hemiciclo e não em função de bancadas, ou seja ainda que a bancada do PAIGC detém 47 assentos dos 102, contra 27 do MADEM-G15, 21 do PRS, 5 da APU-PDGB, 1 do PND e 1 da UM ainda não tem uma maioria absoluta: que é 52 dos 102 mandatos.

TERCEIRO: sendo que nenhum partido teve maioria absoluta (52 mandatos) que o permite governar sozinho terá para fazer alianças para formar a maioria.
De acordo com a garantia da maioria recebido pelos partidos, tendo em conta as suas alianças, o PR assim se posiciona e nomea um governo.

QUARTO: devo lembrar que os deputados dos partidos signatários de Acordo de Incidência Parlamentar (ou seja lá que nome for dado) devem se rever nele, caso contrário, baseado no artigo 82, ponto 1 da Constituição, os deputados que não se reveram nos acordos assinados por seus respectivos partido têm a liberdade de se posicionarem como bem entendem, sem consequência nenhuma. Ou seja, sendo a APU-PDGB a fiel desta balança os seus deputados (pelo menos 3 deles) devem se rever no acordo assinado por ela, caso contrário, a aliança que sustenta o atual governo poderá não determinar uma nova maioria.

QUINTO: espero que tenha ajudado!

COVID-19: No Senegal decisão do governo divide comunidade religiosa


Até ao momento, o Senegal tem pouco mais 2.500 infecções confirmadas e pelo menos 25 mortes.

Embora alguns muçulmanos estejam felizes por poderem orar na mesquita na última semana do seu mês sagrado, o Ramadão, outros dizem que os fiéis correm um risco de infecção.


No Senegal decisão do governo divide comunidade religiosa
VOA

A importância da leitura "Apelo para nova geração"

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Líder di MADEM convenci tudo djinti di kuma realmente, el ki mindjor i maior político Guineense. - Approved!

Manera ki sta na geri tudo é crise política na Guiné-Bissau, i sta na da si adversários aulas di política.

N’pensa si dúvida tem ba, aós i kaba na cabeça di djintis.


By Belmiro Pimentel

NABIAM EM BIAMBI!!!



Sydney Monteiro

Covid-19: Vírus já matou quase 330 mil pessoas e infetou mais de cinco milhões no mundo


Redação, 21 mai 2020 (Lusa) – A pandemia do novo coronavírus já matou 329.799 pessoas e infetou mais de cinco milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP, às 19:00 TMG de hoje, baseado em dados oficiais.

Segundo os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, às 19:00 TMG (20:00 de Lisboa) de hoje, 5.049.390 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro passado, na província chinesa de Wuhan.

Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que um grande número de países está a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar. Entre esses casos, pelo menos 1.867.800 são agora considerados curados.

Desde a contagem às 19:00 TMG de quarta-feira, 4.563 novas mortes e 106.338 novos casos ocorreram em todo o mundo.

Os países atualmente com mais óbitos nas últimas 24 horas são os Estados Unidos, com 1.280 novas mortes, o Brasil (888) e o México (424).

Os Estados Unidos, que tiveram a sua primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de óbitos e de casos, com 93.863 mortes para 1.562.714 casos.

Pelo menos 294.312 pessoas foram até hoje declaradas curadas pelas autoridades norte-americanas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 36.042 mortes e 250.908 casos, a Itália, com 32.486 mortes (228.006 casos), a França com 28.215 óbitos (181.826 casos) e a Espanha, com 27.940 mortos (233.037 casos).

Entre os países mais atingidos, a Bélgica continua a ser o que tem maior número de mortos face à sua população, com 79 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Espanha (60), Itália (54), Reino Unido (53) e França (43).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou oficialmente até hoje um total de 82.967 casos (2 novos entre quarta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortes (0 novas) e 78.249 curas.

A Europa totalizava até às 19:00 TMG de hoje 170.776 mortes e 1.963.531 casos, os Estados Unidos e o Canadá 100.087 óbitos (1.643.991 casos), a América Latina e Caraíbas 34.049 mortes (617.811 casos), a Ásia 13.183 mortes (401.458 casos), o Médio Oriente 8.519 mortes (315.935 casos), África 3.057 mortes (98.237 casos) e a Oceânia 128 mortes (8.435 casos).

Esta avaliação foi realizada usando dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A AFP avisa, porém, que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os números de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

Portugal, com 1.277 mortes registadas e 29.912 casos confirmados é o 23.º país do mundo com mais óbitos e o 26.º em número de infeções.

ARA // HB
Lusa/Fim

First drugs to treat coronavirus could be available as early as June, scientists say

A bottle and pills of Hydroxychloroquine sit on a counter at Rock Canyon Pharmacy in Provo, Utah, on May 20, 2020. - US President Donald Trump announced May 18 he has been taking hydroxychloroquine for almost two weeks as a preventative measure against COVID-19 - GEORGE FREY/AFP
Sarah Knapton,The Telegraph May 21, 2020

The first treatment for coronavirus could be ready by next month, scientists have said, after trialling drugs, including HIV therapies and antimalarials, to see if they can reverse the disease.

More than 10,000 patients who have tested positive for coronavirus have been involved in the Recovery trial, which has been assessing whether five medications, which are already in use for other conditions, could help with Covid-19.

The first results are due in late June and if successful researchers say they could be rolled out across the NHS immediately.

All the drugs are all already licensed for other uses so do not need to go through regulation.

“Because of the types of drugs we've chosen that should change practice very, very rapidly,” said Professor Martin Landray of Oxford University, the deputy chief investigator of the trial, at an online briefing. 

“Doctors will be free to prescribe those drugs. There should be essentially no delay. The drugs should be used straight away.”

The drugs being tested are lopinavir-ritonavir, a commonly used treatment for HIV, dexamethasone, a type of steroid that reduces inflammation, and hydroxychloroquine, an antimalarial championed by Donald Trump.

There is also the antibiotic azithromycin, a commonly used antibiotic, and tocilizumab, an anti-inflammatory treatment given by injection.

Professor Landray said thousands of lives could be saved if a drug could reduce fatalities even by one fifth, however he believes that combination therapies may be needed.

“Reducing the risk of death by one fifth doesn't sound like very much it's not - it's not a cure,” he said.

“But if we found several drugs that each reduced the risk by one fifth then quickly we'd be reducing the risk of dying by say a half or more.

“There's not likely to be any single one big winner, it’s much more likely that several drugs may have what we might think of as modest effects.”

Professor Peter Horby, who is leading the trial, warned that coronavirus was likely to become endemic in Britain and that drugs would be needed in the long term.

“Even if we get an effective vaccine, I think it will be impossible to eradicate this virus,” he said.

“It will be with us probably forever. So, we want to reduce the numbers as much as you can through vaccination but for those who slipped through the net, you need an effective treatment.”

https://www.yahoo.com/news

Guiné-Bissau: Nuno Nabian quer parlamento da Guiné-Bissau aberto para aprovar programa

O líder da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau, Nuno Nabian, disse hoje que há uma nova maioria no país e pediu a reabertura do parlamento para o demonstrar, com a aprovação do programa de Governo.


Nuno Nabian, que é também primeiro-ministro da Guiné-Bissau, nomeado pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, falava aos jornalistas na sequência de um encontro com o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), realizado no parlamento, em Bissau.

"Há uma nova maioria. A nossa posição foi clara. Disse que a APU não tem nada a ver com o PAIGC. O acordo foi rompido e a APU está em outro acordo", disse aos jornalistas Nuno Nabian, no final do encontro.

Segundo Nuno Nabian, agora é preciso a Assembleia Nacional Popular, parlamento do país, "abrir para que o Governo mostre que tem de facto a maioria necessária para aprovar o seu programa".

Questionado sobre os deputados eleitos pela APU-PDGB que continuam fiéis ao acordo com o PAIGC, Nuno Nabian disse que os acordos não são assinados por deputados.

"A direção da APU conscientemente rompeu o acordo com o PAIGC e assinou com outras duas formações políticas e cabe ao Presidente da República tomar as decisões", disse.

O PAIGC, vencedor das legislativas de março de 2019 na Guiné-Bissau, convidou quinta-feira os partidos com assento parlamentar para encontros, que decorreram no parlamento do país, para analisar a situação política do país.

O PAIGC venceu as legislativas de março de 2019 sem maioria e fez um acordo de incidência parlamentar com a APU-PDGB, Partido da Nova Democracia e União para a Mudança, obtendo 54 dos 102 assentos no parlamento.

Logo no início da legislatura, o líder da APU-PDGB, Nuno Nabian, que ocupava o cargo de primeiro vice-presidente do parlamento, incompatibilizou-se com o PAIGC e aliou-se ao Madem-G15, segunda força política do país, com 27 deputados, e Partido da Renovação Social, que elegeu 21 deputados.

Apesar da nova aliança, três dos deputados da APU-PDGB mantiveram a sua lealdade ao acordo de incidência parlamentar assinado com o PAIGC.

Os dois blocos alegam ter a maioria no parlamento.

A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), organização sub-regional que tem mediado a crise na Guiné-Bissau, emitiu um comunicado em abril, onde reconhece Umaro Sissoco Embaló como Presidente do país e insta as autoridades a nomear um Governo, que respeite os resultados eleitorais, até sexta-feira, bem como uma revisão à Constituição, que seja aprovada por referendo.

Por Lusa

Si bu odja PAIGC na manda carta, sibi kuma rapa tchiga totis.

Por Fábio Adilson

Si bu odja PAIGC na manda carta, sibi kuma rapa tchiga totis.

I só pa líder di MADEM G-15, Braima Camará lembra kuma, PAIGC, i kil PAIGC di aonti, aôs i amanha, PAIGC nunca muda.

Pa Braima Camará lembra kuma, assina acordo ku PAIGC, i suma assina acordo ku diabo, pabia, na bardadi, PAIGC i partido di lucifer.

Nha líder Braima Camará, PAIGC ka ta sinti pena di ninguim, hora ki faladu puder, pabia PAIGC ta fassi di tudu pa tchiga puder. N'pensa, mas di ki ninguim, bu sibi, pabia i na PAIGC ku bu kirci.

MADEM G-15, PRS i APU-PDGB, ês i ka momento di mandjuandadi, mas sim, i momento pa vira página di história di Guiné-Bissau, isto é, pa afasta PAIGC di puder definitivamente.

Atual regime, ka bô brinca ku puder, suma nhu Diminguinho.

Mufunessa larga Guiné!

Município de Oeiras e Aga Khan oferecem material médico à Guiné Bissau

Fotografia:  Vice-Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Francisco Rocha Gonçalves, o Embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, Hélder Vaz, e o Representante Diplomático  do Príncipe de Aga Khan, Nazim Ahmad.

O Município de Oeiras e a Rede Aga Khan para o Desenvolvimento vão oferecer equipamento médico e de proteção individual à Guiné-Bissau, no âmbito das medidas de combate ao COVID-19.
  
Numa ação de cooperação entre os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), a Câmara Municipal de Oeiras e a Rede Aga Khan para o Desenvolvimento (AKDN) serão entregues 2 ventiladores, 50 mil máscaras cirúrgicas, 50 mil pares de luvas, 2 mil máscaras sociais e 12 termómetros de infravermelhos.

Esta ação de cooperação com a Guiné-Bissau é a primeira de várias ações que serão desenvolvidas com os PALOP e pretende dar resposta à crise sanitária provocada pelo COVID-19, colmatando as necessidades sentidas no acesso a equipamento de tratamento médico e proteção individual.

Esta iniciativa solidária com os PALOP representa um investimento conjunto total superior a 700 mil euros.

Este material segue para Bissau já amanhã, sexta-feira, num voo humanitário da União Europeia.

cm-oeiras.pt/pt

Guiné-Bissau: Falta de entendimento para Governo de base alargada

Assembleia Nacional Popular
Texto por: Mussá Baldé

Está a chegar a data limite imposta pela CEDEAO para que a Guiné-Bissau tenha um novo Governo. Na qualidade de vencedor das eleições legislativas, o PAIGC chamou os partidos com assento parlamentar para a busca de consensos. Mas, não houve entendimento.

O PAIGC queria que as reuniões decorressem na sua sede, em Bissau, mas os partidos com assento parlamentar sugeriram um lugar neutro e os encontros acabaram por acontecer no parlamento.

Odete Semedo, a segunda vice-presidente do PAIGC disse aos jornalistas que o partido pretendeu com a iniciativa forjar consensos, criar um Governo de base alargada, mas dirigido pelo PAIGC, enquanto vencedor das últimas legislativas.

Os partidos União para a Mudança, Partido da Nova Democracia e quatro deputados do partido APU-PDGB continuam do lado do PAIGC a quem reconhecem o direito de formar o executivo.

Odete Semedo afirmou que caberá agora ao Presidente Umaro Sissoco Embaló tirar as suas ilações.

A questão é que os partidos Madem G-15, PRS e o líder da APU-PDGB, reafirmaram a sua determinação em liderar o Governo, por serem a nova maioria no parlamento.

À luz das recomendações da CEDEAO, o Presidente Embalo tem até sexta-feira, dia 22 de Maio, amanhã, para formar um novo Governo de acordo com os resultados das últimas legislativas.

O problema reside justamente em saber de que lado está a maioria de deputados no parlamento, se do lado do PAIGC e os seus aliados ou se do lado do Madem-G15 e seus parceiros.

A palavra está agora do lado do Presidente Umaro Sissoco Embaló que já avisou que em caso de dificuldades no entendimento entre os partidos, dissolve o parlamento.

RFI / Faladepapagaio

Fim das negociações entre as forças políticas com assento parlamentar, o...



Guiné-Bissau: PAIGC não consegue acordo com partidos que apoiam PR

Os partidos guineenses não chegaram a um acordo para uma saída conjunta ou consentânea da crise em que se encontra o país, nomeadamente quanto à formação de um Governo, na véspera do prazo dado pela Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (Cedeao) ao Presidente Úmaro Sissoco Embaló para apresentar um Executivo.

O PAIGC, partido mais votado nas eleições legislativas de 2019, convocou os partidos para um encontro nesta quinta-feira, 21, na sede do Parlamento mas não houve acordo.

O Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15), o segundo partido mais votado, rejeitou a proposta do PAIGC, que classifica de incongruente.

O Madem-G15 considera que essa proposta de entendimento é incongruente, tem um problema de coerência e não pode contribuir para a busca de uma solução airosa para a crise política na Guiné-Bissau”, afirmou Aristides Ocante da Silva, dirigente do partido constituído por dissidents do PAIGC e que apoio Embaló na eleição presidencial.

No final do encontro, disse aos jornalistas que o PAIGC propos um Governo de unidade liderado por ele e um acordo de entendimento.

Entretanto, a vice-presidente do partido da Independência, Odete Semedo, afirmou que o Presidente da República não pediu ao partido que forme um Governo, mas tão somente para ajudar na procura de uma solução.

“A nós foi-nos pedido no dia 19 para apresentarmos um apoio na busca de solução, fizemos esse trabalho e vamos dar continuidade nas horas seguintes para termos um documento pronto e enviar a quem nos solicita”, explicou Semedo que revelou que o PAIGC reconhece o Presidente Úmaro Sissoco Embaló, como fez a Cedeao.

A antiga ministra alegouque o partido podira alegar que tem uma maioria confortável no Parlamento e que podia solicitar a reposição do Governo.

“Não fizemos isso, atendendo que há outros cenários que se afiguram e, por isso, adaptamo-nos a esta nova situação”, afirmou, reiterando que compete a quem está no Palácio da República responder à CEDEAO, que instou a nomeação de um novo Governo, “que respeite os resultados eleitorais das legislativas, até sexta-feira”.

Por seu lado, o primeiro-ministro e líder da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Nuno Gomes Nabian, reafirmou existir uma nova maioria parlamentar suportada por MADEM, PRS e APU-PDGB, através de um acordo da incidência parlamentar e que espera que o Parlamento aprove o programa do seu Governo.

Entretanto, o PRS, o terceiro partido mais votado nas eleições de março do ano passado, reiterou, através do seu vice-presidente, Certório Biote, que mantém o acordo assinado com o Madem-G15 e APU-PDGB, que, segundo ele, assegura uma maioria estável no Parlamento.

Em determinados círculos políticos, admite-se que o Presidente da República deve pronunciar-se amanhã e poderá convidar ao Madem-G15 para formar um novo Governo ou que a chamada “nova maioria” aprova o programa do atual Executivo.

Nuno Gomes Na Biam, líder da APU-PDGB e atual Primeiro-ministro à saída do encontro negocial com o PAIGC no Palácio Colinas de Boé.

Delegação do PND após encontro com o PAIGC - Mustafa Cassamá

A União para a Mudança e o Partido da Nova Democracia encontraram-se com...

Delegação do PRS após encontro com o PAIGC - By Mustafa Cassamá



PRS guineense diz não ter condições de estabelecer acordos

O Partido da Renovação Social (PRS) disse hoje que não tem condições de estabelecer acordos com outros partidos, após um encontro com o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde sobre a situação na Guiné-Bissau.

"O PRS assinou um acordo de incidência parlamentar com o Madem-G15 [Movimento para a Alternância Democrática] e a APU [Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau]. O PRS não tem condições de estabelecer um acordo com outro partido neste momento", afirmou Certório Biote, vice-presidente do partido.

"Mas o acordo que assinámos está aberto a outros partidos políticos", acrescentou.

O PAIGC, vencedor das legislativas de março de 2019 na Guiné-Bissau, convidou quinta-feira os partidos com assento parlamentar para encontros, que decorreram no parlamento do país, para analisar a situação política do país.

O PAIGC venceu as legislativas de março de 2019 sem maioria e fez um acordo de incidência parlamentar com a APU-PDGB, Partido da Nova Democracia e União para a Mudança, obtendo 54 dos 102 assentos no parlamento.

Logo no início da legislatura, o líder da APU-PDGB, Nuno Nabian, que ocupava o cargo de primeiro vice-presidente do parlamento, incompatibilizou-se com o PAIGC e aliou-se ao Madem-G15, segunda força política do país, com 27 deputados, e Partido da Renovação Social, que elegeu 21 deputados.

Apesar da nova aliança, três dos deputados da APU-PDGB mantiveram a sua lealdade ao acordo de incidência parlamentar assinado com o PAIGC.

Os dois blocos alegam ter a maioria no parlamento.

In Lusa

Batista Té, vice-Presidente da APU-PDGB após encontro com a direção do P...

Madem-G15 após encontro com a direção do PAIGC - By Mustafa Cassamá



Proposta de entendimento do PAIGC para a Guiné-Bissau é incongruente

O Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau (Madem-G15) considerou hoje incongruente a proposta do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) para resolver a crise política no país.

"O Madem-G15 considera que essa proposta de entendimento é incongruente, tem um problema de coerência e não pode contribuir para a busca de uma solução airosa para a crise política na Guiné-Bissau", afirmou Aristides Ocante da Silva, dirigente do Madem-G15.

Aristides Ocante da Silva falava aos jornalistas no parlamento nacional, onde decorreu hoje um encontro entre o Madem-G15 e o PAIGC, na sequência de um convite feito por aquele partido, vencedor das legislativas de março de 2019, às formações políticas com assento parlamentar para tentar encontrar uma solução para os problemas políticos do país.

"Estivemos abertos para participar neste encontro e estamos dispostos a participar e tomar parte em qualquer iniciativa que cristalize energias positivas em busca de uma solução política para a Guiné-Bissau", afirmou Ocante da Silva.

O dirigente do Madem-G15 explicou aos jornalistas que o PAIGC apresentou dois elementos fundamentais, nomeadamente a participação num Governo de base alargada dirigido pelo PAIGC e o estabelecimento de um memorando de entendimento.

Para Aristides Ocante da Silva, é preciso não esquecer que há uma "nova realidade política" no país, referindo-se ao acordo de incidência parlamentar assinado entre o Madem-G15, a Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) e Partido da Renovação Social (PRS).

"É aberrante, perdendo a maioria, pretender que devem chefiar o Governo de base alargada", afirmou Ocante da Silva.

Questionado pelos jornalistas sobre a formação do novo Governo, o dirigente político disse que o "novo primeiro-ministro deve sair da nova maioria parlamentar".

"Portanto, não houve um entendimento quanto à saída desta crise", disse.

O PAIGC venceu as legislativas de março de 2019 sem maioria e fez um acordo de incidência parlamentar com a APU-PDGB, Partido da Nova Democracia e União para a Mudança, obtendo 54 dos 102 assentos no parlamento.

Logo no início da legislatura, o líder da APU-PDGB, Nuno Nabian, que ocupava o cargo de primeiro vice-presidente do parlamento, incompatibilizou-se com o PAIGC e aliou-se ao Madem-G15, segunda força política do país, com 27 deputados, e Partido da Renovação Social, que elegeu 21 deputados.

Apesar da nova aliança, três dos deputados da APU-PDGB mantiveram a sua lealdade ao acordo de incidência parlamentar assinado com o PAIGC.

Os dois blocos alegam ter a maioria no parlamento.

Seco k Fala Te Defunto Sibi Kuma Puto Português pirdi eleição Ina pidi Tbm Samba Tenen Culibali pe riba I bai fassi política construtivo ou sina fica na lisa pe ntrega carta d demissão By: SO Sabi

COVID-19: país acumula 1109 casos positivos confirmados. Nas últimas 24 horas, registaram-se 20 novos casos de infeções por novo coronavírus.

Mantêm-se os recuperados em 42 e óbitos em 6. Atualização do boletim epidemiológico sobre a incidência da pandemia na Guiné-Bissau feira pelo Centro de Operações de Emergência em Saúde que cita o Laboratório Nacional de Saúde Pública.



Aliu Cande