A Secretária de Estado de Gestão Hospitalar Pauleta Camará, disse que comportamentos desviantes fora dos valores e princípios éticos e deontológicos de diversos técnicos de saúde têm sido os motivos nos últimos tempos de muitas contestações por parte dos utentes da saúde pública.
A denúncia da Secretária de Estado surge após uma criança de 3 meses teria morrido no dia 15 de Agosto 2018 no Hospital de Mansoa, por falta de atendimento médico na urgência desta unidade hospitalar, região de Oio, norte da Guiné-Bissau.
Através de um comunicado Pauleta Camará referiu que “O triste e lamentável acontecimento, que pelas informações, deve-se a falta de atendimento médico na urgência desde hospital, onde se encontrava em serviço um médico e uma enfermeira”.
A mesma responsável sublinhou que este tipo de comportamento tem tornado a imagem dos hospitais e centros de saúde da Guiné-Bissau em lugares com falta de segurança para os pacientes, que procuram serviços nas diversas unidades hospitalares. Em resposta Pauleta Camará prometeu “medidas severas”.
“O presente caso do Hospital de Mansoa irá merecer uma tomada de medida severa e exemplar como forma de persuadir quaisquer técnicos de saúde com tais condutas”, refere a nota.
O responsável pela Gestão Hospitalar já anunciou que os técnicos em causa vão ser suspensos das suas funções e instaurados processos disciplinares.
A nota termina reiterando a determinação da Secretária de Estado no combate a práticas anti sanitárias e ilícitas nos hospitais bem como nos centros de saúde.
S. Nansil
© e-Global Notícias em Português
sábado, 18 de agosto de 2018
Duas semanas de paralisação: EMPRESA “ÁGUA VIDA” RESPONSABILIZA AUTORIDADES AMBIENTES PELO PREJUÍZO DE 45 MILHÕES DE FCFA
[Publi-reportagem] A Administração da Empresa “Água Vida”, que comercializa água potável em embalagem plástica, responsabilizou segunda-feira, 13 de agosto 2018, as autoridades ambientais pelo prejuízo causado à empresa. Os danos, segundo a empresa, são estimados em 45 milhões de francos cfa. A empresa adianta ainda que a direção-geral do Ambiente a acusou de “embalar água no saco plástico impróprio nocivo à vida humana”, pelo que mandou prender o rolo da embalagem de saco plástico utilizado pela empresa através de uma viatura de remoção de lixos da Câmara Municipal de Bissau.
Os responsáveis da empresa alegam que o empreendimento detém todos os documentos necessários “emitidos pelas autoridades guineenses” que “comprovam que sacos plásticos em causa estão em condições e não têm nenhum problema que prejudique ou que põe em causa a vida dos consumidores”.
Simplício Upa Correia, Contabilista da Empresa “Água Vida”, disse na sua comunicação que o que está a acontecer com a empresa “não passa de uma sabotagem e a tentativa de eliminar a concorrência”.
Correia explicou que depois da chegada do contentor com sacos plásticos, uma amostra que foi “submetido à direção-geral do ambiente” para teste. Acrescenta neste sentido que depois de teste que durou três dias, concluiu-se que sacos plásticos importados pela empresa “eram apropriados para embalagem da água comercializada pela empresa”.
“Sinceramente fomos surpreendidos com a apreensão dos sacos através de um documento judicial que ordena a recolha de todos os sacos plásticos, alegando que de acordo com o teste feito, o produto que usamos era inapropriado para o uso pretendido. É o mesmo saco que o ambiente já tinha examinado e comprovado o seu uso, portanto isso deixa-nos a chegar à conclusão que é um ato de sabotagem”, notou.
Assegurou ainda que a empresa apresentou igualmente aos agentes do ambiente, o documento recebido da parte do Ministério da Saúde Pública, que aprova o uso da embalagem plástica. Sustenta que “mesmo com esse documento, os agentes retiraram-nos dos todos os plásticos, depois o carro usado para transportar os plásticos não apresentava mínimas condições higiénicas, porque estava sujo”.
“Quando abordei o inspetor sobre a nova decisão de nos retirar os sacos plásticos com alegações de que eram impróprios para embalar água, ele respondeu-me que a decisão anterior que autorizava o uso de sacos era para facilitar que o contentor fosse despachado. Imaginem se fosse um produto prejudicial que punha em risco a vida das pessoas deixaria que matasse muitas pessoas e depois mandar recolhê-lo…”, questionou.
O advogado da Empresa, Tiago Banca, explicou por seu lado que a direção-geral do ambiente degradou a imagem da Empresa “Água Vida” e, ao mesmo tempo, causou enormes prejuízos técnicos e financeiros estimados em milhões de francos cfa, tendo em conta a sua capacidade de produção diária. No entanto, afirmou neste particular que a empresa tem “documentos comprovativos” da autorização para trabalhar com os referidos rolos de plásticos emitidos pela Secretária de Estado do Ambiente, através da sua direção-geral.
“O despacho do Ministério Público ordena apenas a apreensão de sacos plásticos nos armazéns e, não nas fábricas e nem nas empresas, mas a grande verdade é que a Empresa ‘Água Viva’ não é armazém, mas sim uma fábrica de embalagem de água que tem todos os documentos de autorização que a permite trabalhar e não só, como também é uma empresa que cumpre com as suas obrigações de pagamento de todas as taxas exigidas pelas autoridades nacionais, portanto não pode ser prejudicada desta forma apenas para eliminar a concorrência. Temos documentos dos responsáveis pelo regulamento do sector para a produção e venda da água e garantiram que as embalagens utilizadas pela empresa não põem em causa a saúde pública”, insistiu.
Frisou ainda que se os instrumentos utilizados pela fábrica fossem inapropriados para o consumo humano, portanto não seria permitido a sua importação porque foram analisados antes para apurar se não põe em cauda ou não a saúde pública.
Uma das funcionárias da empresa, Hélia Pires, disse que foram obrigados a parar a produção de água embalada por duas semanas sem um justificativo convincente. No entanto, avançou que a empresa vai levar à justiça a Secretaria de Estado do Ambiente pelos prejuízos causados à empresa. Segundo a mesma funcionária, a empresa possui condições exigidas muito melhor do que as outras empresas concorrentes.
“Portanto, a direção do ambiente fez saber que existem três empresas que não têm sacos de embalagem óxidos biografáveis, mas do momento somos a única empresa fechada e onde estão as outras”, questionou.
Empresa “Água Vida” conta no momento com cinco (5) funcionários efetivos e 25 contratados. A empresa produz diariamente mais de mil embalagens de água distribuída às regiões e aos clientes da capital Bissau e que corresponde a uma soma de 625 mil francos cfa.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
Os responsáveis da empresa alegam que o empreendimento detém todos os documentos necessários “emitidos pelas autoridades guineenses” que “comprovam que sacos plásticos em causa estão em condições e não têm nenhum problema que prejudique ou que põe em causa a vida dos consumidores”.
Simplício Upa Correia, Contabilista da Empresa “Água Vida”, disse na sua comunicação que o que está a acontecer com a empresa “não passa de uma sabotagem e a tentativa de eliminar a concorrência”.
Correia explicou que depois da chegada do contentor com sacos plásticos, uma amostra que foi “submetido à direção-geral do ambiente” para teste. Acrescenta neste sentido que depois de teste que durou três dias, concluiu-se que sacos plásticos importados pela empresa “eram apropriados para embalagem da água comercializada pela empresa”.
“Sinceramente fomos surpreendidos com a apreensão dos sacos através de um documento judicial que ordena a recolha de todos os sacos plásticos, alegando que de acordo com o teste feito, o produto que usamos era inapropriado para o uso pretendido. É o mesmo saco que o ambiente já tinha examinado e comprovado o seu uso, portanto isso deixa-nos a chegar à conclusão que é um ato de sabotagem”, notou.
Assegurou ainda que a empresa apresentou igualmente aos agentes do ambiente, o documento recebido da parte do Ministério da Saúde Pública, que aprova o uso da embalagem plástica. Sustenta que “mesmo com esse documento, os agentes retiraram-nos dos todos os plásticos, depois o carro usado para transportar os plásticos não apresentava mínimas condições higiénicas, porque estava sujo”.
“Quando abordei o inspetor sobre a nova decisão de nos retirar os sacos plásticos com alegações de que eram impróprios para embalar água, ele respondeu-me que a decisão anterior que autorizava o uso de sacos era para facilitar que o contentor fosse despachado. Imaginem se fosse um produto prejudicial que punha em risco a vida das pessoas deixaria que matasse muitas pessoas e depois mandar recolhê-lo…”, questionou.
O advogado da Empresa, Tiago Banca, explicou por seu lado que a direção-geral do ambiente degradou a imagem da Empresa “Água Vida” e, ao mesmo tempo, causou enormes prejuízos técnicos e financeiros estimados em milhões de francos cfa, tendo em conta a sua capacidade de produção diária. No entanto, afirmou neste particular que a empresa tem “documentos comprovativos” da autorização para trabalhar com os referidos rolos de plásticos emitidos pela Secretária de Estado do Ambiente, através da sua direção-geral.
“O despacho do Ministério Público ordena apenas a apreensão de sacos plásticos nos armazéns e, não nas fábricas e nem nas empresas, mas a grande verdade é que a Empresa ‘Água Viva’ não é armazém, mas sim uma fábrica de embalagem de água que tem todos os documentos de autorização que a permite trabalhar e não só, como também é uma empresa que cumpre com as suas obrigações de pagamento de todas as taxas exigidas pelas autoridades nacionais, portanto não pode ser prejudicada desta forma apenas para eliminar a concorrência. Temos documentos dos responsáveis pelo regulamento do sector para a produção e venda da água e garantiram que as embalagens utilizadas pela empresa não põem em causa a saúde pública”, insistiu.
Frisou ainda que se os instrumentos utilizados pela fábrica fossem inapropriados para o consumo humano, portanto não seria permitido a sua importação porque foram analisados antes para apurar se não põe em cauda ou não a saúde pública.
Uma das funcionárias da empresa, Hélia Pires, disse que foram obrigados a parar a produção de água embalada por duas semanas sem um justificativo convincente. No entanto, avançou que a empresa vai levar à justiça a Secretaria de Estado do Ambiente pelos prejuízos causados à empresa. Segundo a mesma funcionária, a empresa possui condições exigidas muito melhor do que as outras empresas concorrentes.
“Portanto, a direção do ambiente fez saber que existem três empresas que não têm sacos de embalagem óxidos biografáveis, mas do momento somos a única empresa fechada e onde estão as outras”, questionou.
Empresa “Água Vida” conta no momento com cinco (5) funcionários efetivos e 25 contratados. A empresa produz diariamente mais de mil embalagens de água distribuída às regiões e aos clientes da capital Bissau e que corresponde a uma soma de 625 mil francos cfa.
Por: Assana Sambú
Foto: AS
Opinião: GESTÃO DAS EMPRESAS PÚBLICAS DA GUINE-BISSAU!
O desempenho dos gestores do sector empresarial do Estado continua a merecer objeto de análise, tendo em conta práticas de gestão reprováveis do passado que arruinaram diversas empresas públicas, tais como: DICOL, SILO DIATTA, SOCOTRAM, ARMAZENS DO POVO, etc…) fruto de grandes investimentos com dinheiro do povo guineense e que foi mal-usado e/ou desviado para fins contrários aos objetivos preconizados àquelas unidades.
Durante muitos anos, não houve rigor e nem cultura da prestação de contas por parte de gestores públicos, o que , associado à impunidade, levou estes a fazer o que quisessem à margem das regras de gestão, por não temerem qualquer punição, mesmo tendo a noção que os atos praticam lesava o interesse público, com elevados prejuízos para o Estado.
Esta tendência ainda se mantém e ninguém se importa com os prejuízos que essa gestão ruinosa causa ao Estado e consequentemente aos cidadãos contribuentes. Todos querem enriquecer rapidamente e ninguém está preocupado com os resultados das empresas no final do exercício económico ou ano fiscal.
Sabemos nós que as empresas, para sobreviverem, precisam de satisfazer as necessidades dos seus clientes. Muitos ainda pensam que o lucro é que determina o que é uma empresa e que a principal preocupação desta deve ser o consumidor. Como dizia o guru da gestão Peter Drucker, é o consumidor que determina o que é uma empresa.
As empresas públicas devem também maximizar lucros. Um gestor de uma empresa pública deve, ao contrário do que muita gente pensa, preocupar-se com o bom desempenho da sua unidade produtiva na perspetiva desta obter bons resultados.
Há algumas dessas empresas que têm um grande potencial económico mas que não têm atingido o nível de receitas que delas se espera, privando o Estado de importantes rendimentos que poderiam ser obtidos se as mesmas fossem geridas com critérios de gestão baseados na transparência e na prestação de contas, como acontece em qualquer parte do mundo.
Para que o setor empresarial do Estado seja mais transparente, proponho a privatização de algumas empresas públicas, o que permitirá o aumento da eficiência, produtividade e competitividade da economia como um todo e dessas empresas em particular, permitindo ainda criar novas oportunidades de negócio, atrair investimento privado, modernizar o tecido empresarial, reduzir o peso do Estado e da dívida pública na economia. É evidente que as privatizações podem gerar desemprego através da possibilidade de despedimentos de alguns recursos dispensáveis, uma vez que os privados que compram as empresas públicas tenderão naturalmente a cortar nos custos.
No setor privado, a incompetência e a falta de honestidade levam ao despedimento. No setor público, isso não acontece. Esta situação tem permitido abusos inqualificáveis.
Nas empresas públicas continua a existir uma cultura de facilitismo e de irresponsabilidade. Ninguém é obrigado a provar a sua competência nem a justificar abusivas ausências ao trabalho. Uma situação que tem sido ruinosa para o Estado, onde o absentismo e o comportamento irresponsável chegam a ser premiados.
Se o governo quiser tornar as empresas públicas mais atrativas aos olhos dos investidores, terá de fortalecer a sua saúde económica e melhorar a qualidade dos serviços prestados.
É preciso trazer os melhores quadros para as empresas públicas, ou seja, pessoas que possam promover vantagens competitivas e comparativas, transformando conhecimento em resultados.
O Governo atual é de gestão e a realidade impõe ao Estado uma intervenção mais acentuada no setor económico mas sem asfixiar o setor privado. Obviamente que não se pode entregar tudo ao setor privado. Por esta razão, é vital a atuação das empresas públicas na economia guineense, mas para que esse papel seja sustentado, parece-me que é necessário rever as estratégias atuais e definir outras que sejam capazes de garantir maior flexibilidade, rapidez, proximidade, qualidade e inovação na execução dos serviços públicos. No caso da Guiné-Bissau, as empresas públicas devem replicar as boas práticas de gestão das empresas privadas e adaptá-las à realidade organizacional pública.
Por : Aliu Soares Cassamá
Mestre em economia
Durante muitos anos, não houve rigor e nem cultura da prestação de contas por parte de gestores públicos, o que , associado à impunidade, levou estes a fazer o que quisessem à margem das regras de gestão, por não temerem qualquer punição, mesmo tendo a noção que os atos praticam lesava o interesse público, com elevados prejuízos para o Estado.
Esta tendência ainda se mantém e ninguém se importa com os prejuízos que essa gestão ruinosa causa ao Estado e consequentemente aos cidadãos contribuentes. Todos querem enriquecer rapidamente e ninguém está preocupado com os resultados das empresas no final do exercício económico ou ano fiscal.
Sabemos nós que as empresas, para sobreviverem, precisam de satisfazer as necessidades dos seus clientes. Muitos ainda pensam que o lucro é que determina o que é uma empresa e que a principal preocupação desta deve ser o consumidor. Como dizia o guru da gestão Peter Drucker, é o consumidor que determina o que é uma empresa.
As empresas públicas devem também maximizar lucros. Um gestor de uma empresa pública deve, ao contrário do que muita gente pensa, preocupar-se com o bom desempenho da sua unidade produtiva na perspetiva desta obter bons resultados.
Há algumas dessas empresas que têm um grande potencial económico mas que não têm atingido o nível de receitas que delas se espera, privando o Estado de importantes rendimentos que poderiam ser obtidos se as mesmas fossem geridas com critérios de gestão baseados na transparência e na prestação de contas, como acontece em qualquer parte do mundo.
Para que o setor empresarial do Estado seja mais transparente, proponho a privatização de algumas empresas públicas, o que permitirá o aumento da eficiência, produtividade e competitividade da economia como um todo e dessas empresas em particular, permitindo ainda criar novas oportunidades de negócio, atrair investimento privado, modernizar o tecido empresarial, reduzir o peso do Estado e da dívida pública na economia. É evidente que as privatizações podem gerar desemprego através da possibilidade de despedimentos de alguns recursos dispensáveis, uma vez que os privados que compram as empresas públicas tenderão naturalmente a cortar nos custos.
No setor privado, a incompetência e a falta de honestidade levam ao despedimento. No setor público, isso não acontece. Esta situação tem permitido abusos inqualificáveis.
Nas empresas públicas continua a existir uma cultura de facilitismo e de irresponsabilidade. Ninguém é obrigado a provar a sua competência nem a justificar abusivas ausências ao trabalho. Uma situação que tem sido ruinosa para o Estado, onde o absentismo e o comportamento irresponsável chegam a ser premiados.
Se o governo quiser tornar as empresas públicas mais atrativas aos olhos dos investidores, terá de fortalecer a sua saúde económica e melhorar a qualidade dos serviços prestados.
É preciso trazer os melhores quadros para as empresas públicas, ou seja, pessoas que possam promover vantagens competitivas e comparativas, transformando conhecimento em resultados.
O Governo atual é de gestão e a realidade impõe ao Estado uma intervenção mais acentuada no setor económico mas sem asfixiar o setor privado. Obviamente que não se pode entregar tudo ao setor privado. Por esta razão, é vital a atuação das empresas públicas na economia guineense, mas para que esse papel seja sustentado, parece-me que é necessário rever as estratégias atuais e definir outras que sejam capazes de garantir maior flexibilidade, rapidez, proximidade, qualidade e inovação na execução dos serviços públicos. No caso da Guiné-Bissau, as empresas públicas devem replicar as boas práticas de gestão das empresas privadas e adaptá-las à realidade organizacional pública.
Por : Aliu Soares Cassamá
Mestre em economia
SUSPENSÃO DE 2 MÉDICOS NO HOSPITAL DE MANSOA POR TEREM CAUSADO MORTE DUMA CRIANÇA
Um médico e uma infermeira do hospital de Mansoa recusaram prestar atendimentos médicos de urgência à uma criança de 3 meses, acabando por causar a sua morte, no passado dia 15 de agosto do ano em curso.
A Secretária de Estado da Gestão Hospitalar, Pauleta Camará, depois de ter tomado conhecimento desse acto, decidiu de imediato a suspensão de tal médico e enfermeira, e ainda instaurou processos disciplinares, sem prejuizos de eventuais responsabilidades criminais junto ao foro judicial competente.
Secretária do Estado da gestão hospitalar aproveitou ocasião para reafirmar a sua firme determinação no combate às praticas anti-sanitárias e ilícitas nos hospitais e centros de saúde.
Por outro lado, Pauleta Camara mandou mensagem de condolências à familia da vítima.
Bissau On-line
A Secretária de Estado da Gestão Hospitalar, Pauleta Camará, depois de ter tomado conhecimento desse acto, decidiu de imediato a suspensão de tal médico e enfermeira, e ainda instaurou processos disciplinares, sem prejuizos de eventuais responsabilidades criminais junto ao foro judicial competente.
Secretária do Estado da gestão hospitalar aproveitou ocasião para reafirmar a sua firme determinação no combate às praticas anti-sanitárias e ilícitas nos hospitais e centros de saúde.
Por outro lado, Pauleta Camara mandou mensagem de condolências à familia da vítima.
Bissau On-line
8 HÁBITOS HIGIÊNICOS INOCENTES QUE PODEM PREJUDICAR NOSSA SAÚDE
Os hábitos consistem, de forma geral, naqueles comportamentos aparentemente simples que fazemos em nosso cotidiano. Sendo que estes, na maioria das vezes, são feitos de forma inconsciente e impulsiva. Mas, por mais que eles pareçam inofensivos, eles podem ser os causadores de alguns sérios problemas em sua saúde. E é por isso que você deve ficar alerta em relação a alguns deles, para poder evitá-los a partir de agora.
Esses vícios de comportamento empregados em nosso cotidiano podem ser realmente danosos para o corpo e, consequentemente, para a saúde. Assuntos como esse já foram abordados em momentos passados ao falar sobre comportamentos "simples" mas prejudiciais que devem ser evitados. Mas, quando se trata de higiene, as pessoas sempre acham que sabem o que é certo ou não. E, infelizmente, você pode estar errado sobre grande parte deles. E foi exatamente por isso que selecionamos alguns dos hábitos de higiene mais errados que você pode estar cometendo.
1 - Usar cotonetes para limpar o interior dos ouvidos
Você já deve ter ouvido, em algum momento, sobre o perigo de usar cotonetes para limpar a parte inteiros dos ouvidos. Esse fato se popularizou na internet nos últimos anos e, apesar de muitos não darem a devida importância para eles, isso pode ser realmente prejudicial para você. O uso incorreto do cotonete pode causar lesões na parte interna. Além de que, ao tentar remover a cera do ouvido você pode estar fazendo com que ela entre ainda mais e obstrua o canal, podendo até mesmo danificar o tímpano.
Outro ponto importante, que todos deveriam saber, é que a cera é muito importante e não faz mal para a saúde. Na verdade, ela pode impedir infecções de ouvido e a entrada de poeiras ou mesmo insetos.
2 - Usar secador de mãos
Locais públicos, como os shoppings, tem utilizado secadores de mãos cada vez com mais frequência. Apesar de muitos ainda preferirem o uso de papel, e com razão, alguns outros motivos tem feito com que esses secadores se tornassem populares. O problema é que, caso a sua mão não esteja exatamente limpa, eles podem fazer com que os germes se espalhem pelo ambiente.
3 - Retirar os pelos do nariz
Algumas pessoas tem o costume de tirar os pelos presentes no interior do nariz. Talvez por uma questão de estética, ou mesmo por acreditarem que estão sendo mais higiênicos, mas a verdade é o contrário. Quando você tira o pelo do seu nariz você, além de estar machucando a região, está facilitando a entrada de bactérias para dentro do seu corpo, já que os pelos funcionam como filtros.
4 - Lavar as mãos com água quente
Lavar as mãos com água quente não fará com que o processo de eliminar as bactérias seja mais efetivo. Na verdade, isso está mais relacionado ao tempo que você leva para fazer isso. É claro que você não deve demorar para lavar as mãos, mas isso também não deve ser feito rapidamente. O ideal é que se leve mais ou menos 30 segundos para isso.
Além disso, usar a água quente nesse momento irá reduzir a camada protetora da sua pele, podendo causar irritação e dermatite.
5 - Descongelar a carne em temperatura ambiente
Muitas vezes, quando queremos descongelar um alimento rapidamente, e de forma "natural", deixamos que o processo aconteça na temperatura ambiente. O problema é que fazer isso com carnes e peixe trará alguns pontos negativos. Os germes podem acabar se multiplicando e trazendo riscos para a sua saúde. Para que isso não aconteça é melhor se programar antes. Coloque o alimento para ser descongelado na geladeira.
6 - Praticar exercícios físicos de maquiagem
Com a pressa do dia-a-dia é normal que, em alguns momentos, muitos acabem indo de um lugar para o outro diretamente. Você pode estar no trabalho e em seguida ir para a academia. O problema é que, se exercitar de maquiagem pode trazer consequências. Os cosméticos acabam tampando os poros do seu rosto e, quando você se exercita, isso faz com que a pele não respire da forma correta e que as toxinas produzidas durante a atividade física não sejam eliminadas.
Uma saída fácil e prática para isso é carregar lenços demaquilantes na bolsa. Dessa forma você vai poder tirar a sua maquiagem no caminho para a academia e evitar possíveis problemas.
7 - Usar palitos de dentes
O costume de usar palitos de dentes logo após uma refeição é muito comum. Muitos estabelecimentos, como restaurantes, até oferecem os palitos para os seus fregueses. O problema é que fazer isso pode causar lesões na gengiva e, consequentemente, acarretar outros problemas. Outro ponto importante sobre isso é que os palitos geralmente não são esterilizados e, por isso, podem acabar deixando micro-organismos em sua boca. Prefira o uso de fio dental.
8 - Espirrar ou tossir sem cobrir a boca
Cobrir a boca ao tossir ou espirrar é, além de exercer boas maneiras, a melhor forma de fazer com que os germes não se espalhem. Muitos acabam fazendo isso de forma solta, sem tampar a região, e isso pode acabar causando surtos de doenças infecciosas. Alguns acabam achando que tampar a boca e espirrar na própria mão não é higiênico, mas isso pode ser facilmente resolvido com o uso de lenços. Por isso, tenha sempre um com você.
A maioria dessas coisas é feita constantemente pela maioria das pessoas, e você provavelmente faz parte desse quadro. Mas, para evitar maiores problemas, é bom passar a evita-los, mesmo que seja difícil no começo. O que acham? Tem o hábito de fazer alguma dessas coisas e sabia que eram negativos?
Via TudoPorEmail BrightSide Sorrisologia Sapo
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Natália Pereira
EQUIPE FATOS DESCONHECIDOS, BRASIL
fatosdesconhecidos
ONU - Morreu Kofi Annan, antigo secretário-geral das Nações Unidas
O prémio Nobel da Paz morreu este sábado, aos 80 anos.
O antigo secretário-geral das Nações Unidas e prémio Nobel da Paz de 2001, Kofi Annan, morreu, este sábado, aos 80 anos, num hospital de Berna, na Suíça, onde estava a receber cuidados médicos devido a doença.
A notícia foi avançada na conta oficial do Twitter da Agência de Migração das Nações Unidas ao início deste sábado.
"Lamentamos a perda de um grande homem, um líder e um visionário", lê-se no tweet.
A fundação do ex-secretário-geral das Nações Unidas também já deu a notícia através de um comunicado divulgado pela agência de notícias AFP. "É com grande tristeza que a família Annan e a Fundação Kofi Annan anunciam que o ex-secretário-geral das Nações Unidas e vencedor do prémio Nobel da Paz morreu pacificamente no sábado, 18 de agosto, após uma curta doença".
Kofi Annan nasceu a 8 de abril de 1938 em Kumasi, Gana. Foi secretário-geral das Nações Unidas entre 1997 e 2006. Em 2001, recebeu o prémio Nobel da Paz.
NAOM
O antigo secretário-geral das Nações Unidas e prémio Nobel da Paz de 2001, Kofi Annan, morreu, este sábado, aos 80 anos, num hospital de Berna, na Suíça, onde estava a receber cuidados médicos devido a doença.
A notícia foi avançada na conta oficial do Twitter da Agência de Migração das Nações Unidas ao início deste sábado.
"Lamentamos a perda de um grande homem, um líder e um visionário", lê-se no tweet.
Today we mourn the loss of a great man, a leader, and a visionary: former @UN Secretary General @KofiAnnan.
A life well lived. A life worth celebrating.
A fundação do ex-secretário-geral das Nações Unidas também já deu a notícia através de um comunicado divulgado pela agência de notícias AFP. "É com grande tristeza que a família Annan e a Fundação Kofi Annan anunciam que o ex-secretário-geral das Nações Unidas e vencedor do prémio Nobel da Paz morreu pacificamente no sábado, 18 de agosto, após uma curta doença".
Kofi Annan nasceu a 8 de abril de 1938 em Kumasi, Gana. Foi secretário-geral das Nações Unidas entre 1997 e 2006. Em 2001, recebeu o prémio Nobel da Paz.
NAOM
Comité da ONU pede ao Brasil que garanta direito de Lula da Silva se candidatar
O Comité de Direitos Humanos da ONU pediu hoje ao Brasil que permita que o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa exercer todos os seus direitos políticos como candidato enquanto estiver na prisão.
“Isso inclui ter acesso apropriado à imprensa e aos membros do seu partido político”, disse o órgão da ONU, que supervisiona os países signatários do Pacto Internacional sobre Direitos Civis, em comunicado de imprensa.
Formado por peritos independentes, este comité solicitou que o país não impeça Lula da Silva de concorrer às eleições Presidenciais de 2018 até que os seus recursos na Justiça tenham sido esgotados por completo.
O mesmo órgão esclareceu que se trata de uma “medida provisória” com a qual se pretende “preservar os direitos” de Lula da Silva e não um pronunciamento final sobre seu caso.
Os advogados do antigo chefe de Estado denunciaram o país no Comité de Direitos Humanos da ONU em maio passado alegando que o seu cliente é perseguido politicamente, mas a decisão sobre o caso não será emitida pelo órgão até 2019.
O posicionamento do comité coincide com o pedido de inscrição da candidatura de Lula da Silva para as eleições de 07 de outubro, que foi imediatamente contestada pela Procuradoria Geral da República (PGR) e sobre a qual o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá deliberar.
As decisões do Comité de Direitos Humanos da ONU não são vinculantes e um Estado pode decidir cumpri-las ou ignorá-las, inclusive petições como as formuladas a favor do ex-Presidente.
O Governo brasileiro, em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, considera que a delegação do país em Genebra “tomou conhecimento, sem qualquer aviso ou pedido de informação prévios, de deliberação do Comité de Direitos Humanos relativa a candidatura [de Lula da Silva] nas próximas eleições.
O mesmo órgão frisou que “as conclusões do Comité têm caráter de recomendação e não possuem efeito juridicamente vinculante” e que “o teor da deliberação do Comité será encaminhado ao Poder Judiciário”.
Lula da Silva, de 72 anos, foi condenado em duas instâncias da Justiça brasileira num caso relacionado com um apartamento de luxo na cidade do Guarujá, supostamente dado a ele como suborno pela construtora OAS em troca de favores em contratos desta empresa com a Petrobras.
O ex-Presidente brasileiro diz ser inocente e quer voltar ao Governo do Brasil.
interlusofona.info
“Isso inclui ter acesso apropriado à imprensa e aos membros do seu partido político”, disse o órgão da ONU, que supervisiona os países signatários do Pacto Internacional sobre Direitos Civis, em comunicado de imprensa.
Formado por peritos independentes, este comité solicitou que o país não impeça Lula da Silva de concorrer às eleições Presidenciais de 2018 até que os seus recursos na Justiça tenham sido esgotados por completo.
O mesmo órgão esclareceu que se trata de uma “medida provisória” com a qual se pretende “preservar os direitos” de Lula da Silva e não um pronunciamento final sobre seu caso.
Os advogados do antigo chefe de Estado denunciaram o país no Comité de Direitos Humanos da ONU em maio passado alegando que o seu cliente é perseguido politicamente, mas a decisão sobre o caso não será emitida pelo órgão até 2019.
O posicionamento do comité coincide com o pedido de inscrição da candidatura de Lula da Silva para as eleições de 07 de outubro, que foi imediatamente contestada pela Procuradoria Geral da República (PGR) e sobre a qual o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá deliberar.
As decisões do Comité de Direitos Humanos da ONU não são vinculantes e um Estado pode decidir cumpri-las ou ignorá-las, inclusive petições como as formuladas a favor do ex-Presidente.
O Governo brasileiro, em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, considera que a delegação do país em Genebra “tomou conhecimento, sem qualquer aviso ou pedido de informação prévios, de deliberação do Comité de Direitos Humanos relativa a candidatura [de Lula da Silva] nas próximas eleições.
O mesmo órgão frisou que “as conclusões do Comité têm caráter de recomendação e não possuem efeito juridicamente vinculante” e que “o teor da deliberação do Comité será encaminhado ao Poder Judiciário”.
Lula da Silva, de 72 anos, foi condenado em duas instâncias da Justiça brasileira num caso relacionado com um apartamento de luxo na cidade do Guarujá, supostamente dado a ele como suborno pela construtora OAS em troca de favores em contratos desta empresa com a Petrobras.
O ex-Presidente brasileiro diz ser inocente e quer voltar ao Governo do Brasil.
interlusofona.info
CONTRACEÇÃO - Estarão as mulheres a virar as costas à pílula contracetiva?
Pílulas diárias e preservativos estão a ser cada vez mais substituídos por métodos contracetivos de ação prolongada.
Métodos contracetivos como implantes ou DIU são escolhas cada vez mais preferidas pelas mulheres jovens em vez da mais tradicional pílula ou mesmo preservativo. Segundo o sistema de saúde inglês, em dez anos esta preferência aumentou de 21 para 39%, revela a BBC.
A nível mundial, a pílula continua a ser o método contracetivo preferido das mulheres, usado por 44% da população feminina, mas há cada vez mais alternativas por que muitas acabam por preferir.
Além de serem mais simples, pela falta de necessidade de os tomar todos os dias, os métodos contracetivos de ação prolongada são apontados como melhores por reduzirem a toma de hormonas a que a pílula obriga.
Ainda assim, especialistas alertam para o facto de, atualmente, a pílula ser o método mais eficaz (99% de sucesso). Já aos outros métodos, aponta-se uma eficácia de 91%.
NAOM
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A nível mundial, a pílula continua a ser o método contracetivo preferido das mulheres, usado por 44% da população feminina, mas há cada vez mais alternativas por que muitas acabam por preferir.
Além de serem mais simples, pela falta de necessidade de os tomar todos os dias, os métodos contracetivos de ação prolongada são apontados como melhores por reduzirem a toma de hormonas a que a pílula obriga.
Ainda assim, especialistas alertam para o facto de, atualmente, a pílula ser o método mais eficaz (99% de sucesso). Já aos outros métodos, aponta-se uma eficácia de 91%.
NAOM
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Questions mark???
Por Braima Camara
Caros irmãos podem ajudar me entender a visão escura dos alguns cidadãos sobre profissionalismo? será que para ser jornalista ou outro profissional é obrigatorio saber escrever perfeitamente o Português? nem se for está não é sua lingua de trabalho profissional? entao os Jornalistas Inglêses, Espanhois e Franceses e outras Nacionalidades? tenho a duvida alguêm me pode ajudar!
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sexta-feira, 17 de agosto de 2018
EFEITOS DO ÁLCOOL - Menos álcool, mais efeitos. O que acontece ao corpo quando bebe no avião?
Especialistas comprovam que beber ‘nas alturas’ tem diferentes efeitos do que quando o faz com os pés em terra.
Os britânicos são os que mais consomem bebidas alcoólicas quando viajam de avião, diz o The Huffington Post, que aponta uma percentagem de cerca de 60% para os viajantes de tal nacionalidade que o fazem.
Em mais ou menos quantidade, a prática não se cinge ao Reino Unidos e as viagens de avião que levam os passageiros para destinos de férias são os que mais convidam a um ou dois copos capazes de deixar qualquer um literalmente nas nuvens.
A ideia de que um copo de bebida alcoólica não tem o mesmo efeito que uma dose bebida em terra é verdadeira e comprovada pelo Institute of Alcohol Studies e pela European Alcohol Policy Alliance que desenvolveram um estudo de onde resultam três principais aspetos que explicam o que é que o álcool faz ao organismo durante um voo.
Desidrata mais do que em terra
O ar seco com que se conta no avião, bem como a pressão do ar com que se conta na cabine fazem com que a desidratação corporal seja maior, um aspeto que se torna ainda mais evidente caso tenha dormido pouco. Como se sabe, a ressaca deve-se à falta de hidratação no cérebro, logo, se num voo a desidratação é maior e mais imediata, é possível que sinta os efeitos do álcool ainda antes de aterrar.
Fica bêbado mais rápido
Não só a ressaca como o efeito anterior a este é sentido muito mais rapidamente, por isso, se normalmente está dentro do seu limite com dois copos de vinho, num voo faça por diminuir esta dose. Este aspeto é explicado pela baixa pressão que torna mais difícil para o corpo a absorção de oxigénio que não chega com a mesma rapidez ao sangue e leva a uma mais rápida sensação de que se está sob o efeito do álcool.
Vai se sentir com mais sono
Uma vez mais, este é um efeito da conjugação entre álcool e baixa pressão. Mas os especialistas alertam que este não é um sono em que relaxe e recupere energias, já que se mantém maioritariamente na fase inicial de sono e não no sono profundo.
NAOM
Os britânicos são os que mais consomem bebidas alcoólicas quando viajam de avião, diz o The Huffington Post, que aponta uma percentagem de cerca de 60% para os viajantes de tal nacionalidade que o fazem.
Em mais ou menos quantidade, a prática não se cinge ao Reino Unidos e as viagens de avião que levam os passageiros para destinos de férias são os que mais convidam a um ou dois copos capazes de deixar qualquer um literalmente nas nuvens.
A ideia de que um copo de bebida alcoólica não tem o mesmo efeito que uma dose bebida em terra é verdadeira e comprovada pelo Institute of Alcohol Studies e pela European Alcohol Policy Alliance que desenvolveram um estudo de onde resultam três principais aspetos que explicam o que é que o álcool faz ao organismo durante um voo.
Desidrata mais do que em terra
O ar seco com que se conta no avião, bem como a pressão do ar com que se conta na cabine fazem com que a desidratação corporal seja maior, um aspeto que se torna ainda mais evidente caso tenha dormido pouco. Como se sabe, a ressaca deve-se à falta de hidratação no cérebro, logo, se num voo a desidratação é maior e mais imediata, é possível que sinta os efeitos do álcool ainda antes de aterrar.
Fica bêbado mais rápido
Não só a ressaca como o efeito anterior a este é sentido muito mais rapidamente, por isso, se normalmente está dentro do seu limite com dois copos de vinho, num voo faça por diminuir esta dose. Este aspeto é explicado pela baixa pressão que torna mais difícil para o corpo a absorção de oxigénio que não chega com a mesma rapidez ao sangue e leva a uma mais rápida sensação de que se está sob o efeito do álcool.
Vai se sentir com mais sono
Uma vez mais, este é um efeito da conjugação entre álcool e baixa pressão. Mas os especialistas alertam que este não é um sono em que relaxe e recupere energias, já que se mantém maioritariamente na fase inicial de sono e não no sono profundo.
NAOM
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FALADEPAPAGAIO
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sexta-feira, agosto 17, 2018
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O GENERAL UMARO EL MOKHTAR SISSOCO EMBALÓ, vice-Coordenador do madem-G15 presente em bissau para o congresso do seu partido.
Le Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embaló, vice-coordinateur du MADEM-G15 présent à Bissau pour le congrès de leur parti.
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
Général Umaro El Mokhtar Sissoco Embalo
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FALADEPAPAGAIO
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sexta-feira, agosto 17, 2018
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Militares guineenses estão em processo de "transformação irreversível" - ministro
O ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Eduardo Costa Sanhá, disse hoje que as Forças Armadas guineenses estão num processo de transformação irreversível com provas dadas na recente crise política, mostrando que não serão fator de instabilidade.
"As Forças Armadas da República da Guiné-Bissau encontram-se num processo de transformação irreversível, os militares estão a mudar para melhor servir o seu país e o seu povo", afirmou o ministro da Defesa.
Eduardo Costa Sanhá falava durante a cerimónia de entrega pelas forças armadas marroquinas de equipamento técnico para o Hospital Militar, em Bissau.
Dirigindo-se ao chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas guineense, general Biaguê Nan Tan, o ministro da Defesa felicitou-o pela forma como tem conduzido a classe castrense, o que as tornou num "fator determinante para a consolidação da paz e estabilidade" no país.
"A classe castrense deu provas de maturidade durante toda a crise política que assolou o nosso país num passado bem recente e provou de forma convincente que jamais será fator de instabilidade na República da Guiné-Bissau, mas, pelo contrário, será o garante da paz e da tranquilidade", afirmou o ministro, visivelmente emocionado.
As forças armadas marroquinas ofereceram ao Hospital Militar de Bissau lotes de materiais de uso médico, aparelhos de diagnóstico, incubadoras, camas hospitalares e uma central de oxigénio com alimentação à distância.
Foto: ONU na Guiné-Bissau
tsf.pt/lusa
"As Forças Armadas da República da Guiné-Bissau encontram-se num processo de transformação irreversível, os militares estão a mudar para melhor servir o seu país e o seu povo", afirmou o ministro da Defesa.
Eduardo Costa Sanhá falava durante a cerimónia de entrega pelas forças armadas marroquinas de equipamento técnico para o Hospital Militar, em Bissau.
Dirigindo-se ao chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas guineense, general Biaguê Nan Tan, o ministro da Defesa felicitou-o pela forma como tem conduzido a classe castrense, o que as tornou num "fator determinante para a consolidação da paz e estabilidade" no país.
"A classe castrense deu provas de maturidade durante toda a crise política que assolou o nosso país num passado bem recente e provou de forma convincente que jamais será fator de instabilidade na República da Guiné-Bissau, mas, pelo contrário, será o garante da paz e da tranquilidade", afirmou o ministro, visivelmente emocionado.
As forças armadas marroquinas ofereceram ao Hospital Militar de Bissau lotes de materiais de uso médico, aparelhos de diagnóstico, incubadoras, camas hospitalares e uma central de oxigénio com alimentação à distância.
Foto: ONU na Guiné-Bissau
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FALADEPAPAGAIO
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sexta-feira, agosto 17, 2018
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As dúvidas já foram decepadas o Madem-G15 roubou as bases do PAIGC e, perfila como potencial candidato à vitória no dia 18 de novembro
O primeiro congresso ordinário do fenómeno MADEM-G15, foi marcado com presenças massivas de elementos até então pertencentes ao PAIGC, muitos engrossaram definitivamente o projecto encabeçado por político mais vistoso na senda política nacional o Braima Camara, o Amílcar da sua geração e, está a um passo de perfilar no pódio atrás, de Amílcar Cabral e Kumba Yala, os homens que criaram alternativa para o país
Estamos a Trabalhar
Estamos a Trabalhar
Eleições Legislativas: JPRS QUESTIONA AUSÊNCIA DE EDUCAÇÃO CÍVICA ANTES DO RECENSEAMENTO
A Juventude do Partido da Renovação Social (JPRS) questiona ‘a falta de campanha da educação cívica antes do início do recenseamento eleitoral previsto para 23 de agosto em curso.
Esta preocupação da juventude do PRS foi transmitida aos jornalistas pela porta-voz da JPRS, Hortência Francisco Cá, em conferência de imprensa promovida ontem, 16 de agosto 2018, em Bissau, à margem do lançamento de mais uma conferência regional da juventude desta formação política a realizar-se na Região de Bolama Bijagós, concretamente na cidade de Bolama.
Hortência Francisco Cá disse que “é habitual nos períodos eleitorais”, sobretudo, antes do recenseamento, a realização de campanha de sensibilização para informar aos potenciais eleitores do recenseamento e a sua importância. Sublinhou igualmente que a ausência da educação cívica “preocupa bastante os jovens renovadores, tendo em conta que nem os cartazes estão colocados nos lugares públicos “como acontece habitualmente”, realça.
“Estamos num país, onde os eleitores precisam de uma educação cívica permanente, como forma de convencê-los a recensearem-se para poder exercer os seus direitos de voto. Sabemos que muitas vezes a situação do país desencoraja os cidadãos a recensearem-se, então o Ministério da Administração Territorial e o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) devem levar isso em conta”, exorta Cá.
Contudo, avança que o PRS está confiante no início do recenseamento eleitoral na data marcada e lembra que o processo eleitoral “começa sempre com recenseamento”, eafirmando a posição dos renovadores “que as eleições legislativas ocorram a 18 de novembro”.
Segundo a JPRS, a primeira fase das conferências regionais da juventude dos renovadores já decorreu nas regiões de Oio e Cacheu (no norte do país) e Quinara e Tombali (no sul da Guiné-Bissau). E desta vez ocorrerá na região de Bolama Bijagós a 18 de agosto e termina no dia seguinte, 19 do mesmo mês.
O lema escolhido para a conferência de Bolama Bijagós é “Ami i PRS” – eu sou PRS que visa a “formar, informar e gerar mudança tanto na juventude do PRS como na camada juvenil da Guiné-Bissau”, justifica a porta-voz da comissão organizadora da conferência regional de Bolama Bijagós, Feliciana Cabral Pereira Embana.
Feliciana Cabral Pereira Embana sublinha que o objetivo das conferências regionais das estruturas juvenis do Partido da Renovação Social visam “aumentar as ferramentas dos jovens renovadores”, para os deixar mais preparados para os desafios futuros, consequentemente tornar o PRS mais “forte e organizado” em todas as suas estruturas ao nível de todo o país.
Embana afirmou que a sua formação política continuará apostar no componente de formações, palestras, debates e seminários, como forma de alcançar os objetivos acima traçados.
Nesta conferência de dois dias os 500 (quinhentos) jovens renovadores da zona insular e não só devem abordar na cidade histórica de Bolama os temas ligados à ideologia política do PRS, sistema eleitoral guineense, Áreas protegidas e recursos naturais da Guiné-Bissau.
As próximas conferências decorrerão nas regiões de Bafatá e Gabú. E o Sector Autónomo de Bissau será o palco de encerramento desta primeira fase de conferências regionais da Juventude do Partido da Renovação Social, a JPRS.
Por: Sene CAMARÁ
Foto: SC
OdemocrataGB
Esta preocupação da juventude do PRS foi transmitida aos jornalistas pela porta-voz da JPRS, Hortência Francisco Cá, em conferência de imprensa promovida ontem, 16 de agosto 2018, em Bissau, à margem do lançamento de mais uma conferência regional da juventude desta formação política a realizar-se na Região de Bolama Bijagós, concretamente na cidade de Bolama.
Hortência Francisco Cá disse que “é habitual nos períodos eleitorais”, sobretudo, antes do recenseamento, a realização de campanha de sensibilização para informar aos potenciais eleitores do recenseamento e a sua importância. Sublinhou igualmente que a ausência da educação cívica “preocupa bastante os jovens renovadores, tendo em conta que nem os cartazes estão colocados nos lugares públicos “como acontece habitualmente”, realça.
“Estamos num país, onde os eleitores precisam de uma educação cívica permanente, como forma de convencê-los a recensearem-se para poder exercer os seus direitos de voto. Sabemos que muitas vezes a situação do país desencoraja os cidadãos a recensearem-se, então o Ministério da Administração Territorial e o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) devem levar isso em conta”, exorta Cá.
Contudo, avança que o PRS está confiante no início do recenseamento eleitoral na data marcada e lembra que o processo eleitoral “começa sempre com recenseamento”, eafirmando a posição dos renovadores “que as eleições legislativas ocorram a 18 de novembro”.
Segundo a JPRS, a primeira fase das conferências regionais da juventude dos renovadores já decorreu nas regiões de Oio e Cacheu (no norte do país) e Quinara e Tombali (no sul da Guiné-Bissau). E desta vez ocorrerá na região de Bolama Bijagós a 18 de agosto e termina no dia seguinte, 19 do mesmo mês.
O lema escolhido para a conferência de Bolama Bijagós é “Ami i PRS” – eu sou PRS que visa a “formar, informar e gerar mudança tanto na juventude do PRS como na camada juvenil da Guiné-Bissau”, justifica a porta-voz da comissão organizadora da conferência regional de Bolama Bijagós, Feliciana Cabral Pereira Embana.
Feliciana Cabral Pereira Embana sublinha que o objetivo das conferências regionais das estruturas juvenis do Partido da Renovação Social visam “aumentar as ferramentas dos jovens renovadores”, para os deixar mais preparados para os desafios futuros, consequentemente tornar o PRS mais “forte e organizado” em todas as suas estruturas ao nível de todo o país.
Embana afirmou que a sua formação política continuará apostar no componente de formações, palestras, debates e seminários, como forma de alcançar os objetivos acima traçados.
Nesta conferência de dois dias os 500 (quinhentos) jovens renovadores da zona insular e não só devem abordar na cidade histórica de Bolama os temas ligados à ideologia política do PRS, sistema eleitoral guineense, Áreas protegidas e recursos naturais da Guiné-Bissau.
As próximas conferências decorrerão nas regiões de Bafatá e Gabú. E o Sector Autónomo de Bissau será o palco de encerramento desta primeira fase de conferências regionais da Juventude do Partido da Renovação Social, a JPRS.
Por: Sene CAMARÁ
Foto: SC
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