Entre outras palavras pronunciadas logo após assumir a sua derrota eleitoral, Janira Hopffer Almada diria, citamos: “Agora, iniciarei um novo tempo e um novo momento! É momento de olhar um outro Horizonte! Apresentarei, nos próximos dias e aos Órgãos do Partido, o meu pedido de demissão do honroso Cargo de Presidente do PAICV, que exerci nos últimos 6 anos, fazendo o melhor que sabia e que podia, e colocando sempre em primeiro lugar o interesse colectivo, tendo por base princípios e valores de uma Esquerda Moderna, Progressista e Democrática! Ao meu País, Cabo Verde, desejo sempre o melhor!” fim de citação.
É esta a grande diferença que subsiste entre os que têm racionalidade, honorabilidade, ética e moral e os que cultivam uma obsessão doentia e imoral que lhes levam, inclusive, a procurarem golpismos oportunísticos assentes em soeses bases de uma etnicidade fabricada e absolutamente contrários aos exemplos que agora chegam das ilhas de Cabo Verde.
Contrariamente ao posicionamento do ainda líder do PAIGC, Janira Hopffer Almada demonstrou de forma honrada, categórica e educada a sua responsabilidade assumida de cidadania e de liderança, enquanto que Domingos Simões Pereira se demonstra um golpista, isento de princípios e de cultura política, tão claramente demonstradas na sua cada vez mais ridícula recusa em reconhecer Úmaro Sissoko Embaló como vencedor das últimas eleições presidenciais e como Presidente da República reconhecido por todas as instâncias regionais, continentais e internacionais.
Domingos Simões Pereira deveria seguir o exemplo se Janira Hopffer Almada que felicitou o MPD e o seu Líder, Dr. Ulisses Correia e Silva, pela sua Vitória e por ter merecido a confiança dos cabo-verdianos para a Governação, por mais um Mandato, desejando sempre o melhor para o meu País, pois todos ganhamos quando Cabo Verde ganha!
Em vez de assumir a sua derrota com dignidade e trabalhar no sentido de ajudar a Guiné-Bissau a sair da sua crise, Domingos Simões Pereira continua a sua cruzada de tentar levar o seu país ao fundo do abismo, porque só ele e a sua iluminada desconsciência o podem fazer, daí a sua tentativa de levar ao desentendimento entre cristãos e muçulmanos e de causticar as nomeações de Embaixadores que professam a religião muçulmana e de tentar criar condições para um golpe-de-Estado com a sua organizada reunião de Patchi Yalá.