Esta manhã, tendo em conta as ameaças proferidas contra o Comissário Nacional da Polícia de Ordem e Comandante Geral da Guarda Nacional na reunião do Conselho Superior da Defesa Nacional no sentido de cumprirem os dois pertenços Decretos presidenciais do Candidato às eleições Dr. José Mário Vaz, onde este tenta demitir o governo Legítimo da Guiné-Bissau, demos instruções para aumentar o dispositivo de segurança em todas as instituições governamentais, sobretudo no Palácio do governo como medida de precaução.
Por isso, apelamos a população geral à calma e serenidade.
Viva a Guiné-Bissau
Viva o povo guineense
Fonte: Aristides Gomes
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Sarathou Nabian - ESTADO DA NAÇÃO
AFINAL NA KÉ KU NO NA FICA?!
Aristides Gomes faz rally no Palácio do Governo em clara desobediência ao Comunicado do CONSELHO SUPERIOR DA DEFESA NACIONAL
Fonte: Sarathou Nabian
Aristides Gomes faz rally no Palácio do Governo em clara desobediência ao Comunicado do CONSELHO SUPERIOR DA DEFESA NACIONAL
Fonte: Sarathou Nabian
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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Estamos a Trabalhar - No calor de desespero o Aristides Gomes ministro demitido (que recusou sair, com medo de ir para prisão e DSP perder eleição) convoca à revelia da decisão do conselho superior da segurança, um dito conselho de ministros extraordinário para atacar decisão tomada por comandante em chefe das forças armadas em unanimidade com chefe de Estado maior e dos ramos.
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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13:00 - Aristides Gomes preside, neste momento, no Palácio do Governo, Conselho de Ministros extraordinário convocado com caráter de urgência para avaliar a tensão política na Guiné-Bissau. Refira-se que o Conselho Superior de Defesa Nacional recomendou ao Presidente cessante, José Mário Vaz, que instrua "a força conjunta" para facilitar a entrada dos membros do Governo de Faustino Imbali nos departamentos governamentais, anunciou hoje a Presidência da República guineense.
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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Representação da Embaixada dos Estados Unidos em Bissau
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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12:35 - Os membros do Governo liderado por Aristides Gomes estão reunidos, neste momento, no palácio do Governo em Bissau, para analisar a situação política. Aristides Gomes agendou para hoje uma conferência de imprensa.
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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ÚLTIMA HORA: O primeiro-ministro, Aristides Gomes convoca os jornalistas para uma conferência de imprensa sobre os últimos desenvolvimentos da crise política na Guiné-Bissau. A conferência de imprensa decorrerá dentro de instantes no Palácio do Governo, sob fortes medidas de segurança.
Braima Darame
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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NÃO HÁ ENTRADAS NO PALÁCIO DO GOVERNO E NO MINISTÉRIO DO INTERIOR DA GUINÉ-BISSAU
Não vai ao Palácio do Governo, porque a policial ali instalada impede hoje a entrada nas instalações dos edifícios que albergam maior parte dos Ministério e Secretarias de Estado.
A polícia alega “segurança maior”.
Tudo está bloqueado sob alta tensão: Porque é eminente força oculta: "ordem de alta personalidade do país que pretende mudar o xadrez político da Guiné-Bissau."
No Ministério do Interior a situação é igual. A entrada é restrita.
Com isto, A função publica guineense que funcionava a meio gás, doravante fica completamente paralisada.
Atenção!... Todo o cuidado é pouco. porque " o sapateiro nunca anda de sapatos limpos"
notabanca
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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Presidente, embora esteja em fim de mandato, não deixa de exercer os poderes que tem. Não há nada na Constituição que proíba demitir um Governo pelo facto de estar em fim de mandato."
Por juiz angolano👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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ÚLTIMA HORA: Confira a decisão do Conselho Superior da Defesa Nacional, divulgada hoje pela presidência da República
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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Belmiro Pimentel - HORA K DJINTIS FALA DI KUMA, KI DROGA K PANHADU NA GUINÉ-BISSAU, PAIGC K LEBAL, DJINTIS KA TA FIA.
É HOMI NA FOTOGRAFIA K POLICIA NA BUSCA, BÔ SIBI NUNDÉ KI MORA BA NEL NA BISSAU?
BÔ SIBI NUNDÉ KI SEDE DI “GERAÇÃO POSITIVA”?
LÁ PROPI NHA ERMONS.
CASA NUNDÉ K RAMON MORA BA NEL, LÁ KI SEDE DI “GERAÇÃO POSITIVA” DIA DI AHÓS.
BÔ SIBI KIM KI DUNU DI KI CASA?
CASA I DI UM TAL DI “FRÉ”, TESTA DI FERRO DI TCHITCHI KU DSP.
PJ DI GUINÉ... ABÓS SÓ BRINCADERA K BÔ STA NEL, KUMA BÔ STA NA INVESTIGA!
SINCERAMENTE.
EL KU MANDA D.E.A FALA BÔ STA TUDO KUMPRADO.
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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O Democrata Osvaldo Osvaldo - Guiné-Bissau: Cidadãos Guineenses, inocentes, inconscientes, renegados, desesperados, frustrados, e meramente equívocados, de mais a mais desvairados, já não há a visibilidade do Governo ladrão e narco-traficante!
O desinteresse pelo assunto já seria um descanso dos Cidadãos, atrás dos argumentos levianos sem decência, sem vocação e muito menos caráter. O PAIGC, está derrotado e morto, e o miserável se encontra no estado de DECOMPOSIÇÃO.
A vitória da conquista do nosso povo é a nova independência com brilhos e celinhos estampados nas caras da sociedade, conquistado pela Sua Excelência Mário Vaz, significa, trazer de volta a esperança, o futuro e o desejo dos irmãos inocentes como os seus futuros assassinados na guerra política Nacional pelo PAIGC!
Agora, a prosperidade chegou e o deserto acabou, a Guiné-Bissau ressuscitou na zona leste do país, um encontro histórico, um ato democrático, e singular como inesquecível é, para contar os nossos filhos amanhã quando Guiné-Bissau resgatou a sua soberania nacional de volta.
A nossa pátria amada querida, sofrida e miserável, Mário Váz é o único presidente da República Guineense que deixou o País repleto de acções carismáticas de dignificar e valorizar os homens e mulheres da nossa República com princípios de dignidade e integridade física da nossa soberania resgatada isso, chama-se a consquista estrondosa e, é meramente extraordinário.
Afirma o Democrata em ação.
Fonte: O Democrata Osvaldo Osvaldo
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quarta-feira, novembro 06, 2019
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terça-feira, 5 de novembro de 2019
Guiné-Bissau: Baciro Djá acusa Domingos Simões Pereira de usurpação de recursos minerais
No quarto dia da campanha eleitoral, o candidato presidencial, Baciro Djá, acusou Domingos Simões Pereira de ter “penhorado” um dos recursos minerais do país, enquanto era Primeiro-ministro.
Perante os seus apoiantes, Baciro Djá argumentou que os meios que o candidato do PAIGC está a apresentar, na sua investida eleitoral, resulta do envolvimento dos recursos naturais do país.
Além de Domingos Simões Pereira, Djá revela a cumplicidade do antigo candidato presidencial, Paulo Gomes, em negócios ligados aos recursos minerais da Guiné-Bissau, “tendo sido abordado, por este, para, juntamente, com Simões Pereira aliarem-se nos referidos acordos, em troca de dois milhões de dólares”, refere.
E, sem citar o nome do país, em concreto, o candidato apoiado pela Frente Patriótico para Salvação Nacional afirma ter recusado receber os tais dois milhões de dólares nas anteriores eleições legislativas.
“Estão a trazer muitas viaturas para oferecer e muito dinheiro para a compra de consciência, porque venderam o país,” disse Djá.
E, em reação, Domingos Simões Pereira, apoiado pelo PAIGC, nega tais acusações e esclarece que, enquanto primeiro-ministro, não assinou nenhum acordo que envolve os recursos naturais da Guiné-Bissau.
O candidato do PAIGC, que falava aos jornalistas no sul do país, sublinhou que “se alguém tiver alguma prova do seu envolvimento na alegada venda de recursos minerais do país que o apresente junto ao tribunal.”
Ainda nas contas da campanha eleitoral, por seu lado, o candidato Nuno Gomes Na Bian, do APU-PDGB, na esfera da tensa situação política, veio responsabilizar o presidente cessante, José Mário Vaz, pelas consequências que poderão advir, caso seja cumprido o decreto presidencial, que exonera o Governo de Aristides Gomes e nomeia Faustino Imbali ao cargo do primeiro-ministro.
“Pedimos ao JOMAV, na qualidade do Presidente da Republica que assuma as suas responsabilidades,” disse Na Bian.
A campanha eleitoral prossegue, enquanto o país vive na incerteza, perante o braço-de-ferro entre o presidente-cessante, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Aristides Gomes, apoiado pela Comunidade Internacional.
Por VOA
Perante os seus apoiantes, Baciro Djá argumentou que os meios que o candidato do PAIGC está a apresentar, na sua investida eleitoral, resulta do envolvimento dos recursos naturais do país.
Além de Domingos Simões Pereira, Djá revela a cumplicidade do antigo candidato presidencial, Paulo Gomes, em negócios ligados aos recursos minerais da Guiné-Bissau, “tendo sido abordado, por este, para, juntamente, com Simões Pereira aliarem-se nos referidos acordos, em troca de dois milhões de dólares”, refere.
E, sem citar o nome do país, em concreto, o candidato apoiado pela Frente Patriótico para Salvação Nacional afirma ter recusado receber os tais dois milhões de dólares nas anteriores eleições legislativas.
“Estão a trazer muitas viaturas para oferecer e muito dinheiro para a compra de consciência, porque venderam o país,” disse Djá.
E, em reação, Domingos Simões Pereira, apoiado pelo PAIGC, nega tais acusações e esclarece que, enquanto primeiro-ministro, não assinou nenhum acordo que envolve os recursos naturais da Guiné-Bissau.
O candidato do PAIGC, que falava aos jornalistas no sul do país, sublinhou que “se alguém tiver alguma prova do seu envolvimento na alegada venda de recursos minerais do país que o apresente junto ao tribunal.”
Ainda nas contas da campanha eleitoral, por seu lado, o candidato Nuno Gomes Na Bian, do APU-PDGB, na esfera da tensa situação política, veio responsabilizar o presidente cessante, José Mário Vaz, pelas consequências que poderão advir, caso seja cumprido o decreto presidencial, que exonera o Governo de Aristides Gomes e nomeia Faustino Imbali ao cargo do primeiro-ministro.
“Pedimos ao JOMAV, na qualidade do Presidente da Republica que assuma as suas responsabilidades,” disse Na Bian.
A campanha eleitoral prossegue, enquanto o país vive na incerteza, perante o braço-de-ferro entre o presidente-cessante, José Mário Vaz, e o primeiro-ministro, Aristides Gomes, apoiado pela Comunidade Internacional.
Por VOA
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terça-feira, novembro 05, 2019
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A uma mera especulação desmedida sobre o tráfico de informações infundadas e falsas contra o Presidente da República e chefe de estado maior General das forças armadas.
Em próximas horas aver vamos todas as instituições devem ser abandonados por força estrangeira.
DENTRO DE 24HORAS KUSAS NA LIMPO.
Fonte: Junior Gagigo
DENTRO DE 24HORAS KUSAS NA LIMPO.
Fonte: Junior Gagigo
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Umaro Sissoco Embaló diz que país está no chão
O general Umaro Sissoco Embaló, candidato às presidenciais de 24 de novembro, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática da Guiné-Bissau, disse hoje que o país está no chão e que está muito preocupado com a atual situação.
"Uma coisa que eu sei é que a Guiné-Bissau está no chão, a nossa soberania, a nossa dignidade está no chão. A única pessoa que não tem compromisso com ninguém e que pode falar com qualquer outro estadista na Guiné-Bissau, sem compromisso, é Umaro Sissoco Embaló", afirmou o general na reserva.
Umaro Sissoco Embaló falava aos jornalistas momentos após ter aterrado no aeroporto Osvaldo Vieira, em Bissau, depois de ter estado ausente do país várias semanas.
"Infelizmente hoje estamos a ver nas nossas instituições da República tropas estrangeiras e para mim é uma invasão, independentemente do acordo. Quem é que trouxe essas forças? O Mário Vaz tem essas forças com ele, Domingos Simões Pereira tem, eu enquanto fui primeiro-ministro disse que não, que era guineense e confio nos guineenses, porque os votos que vou pedir é aos guineenses", salientou.
A Guiné-Bissau tem estacionada no país desde 2012 uma força de interposição da CEDEAO, denominada Ecomib, para garantir a segurança e proteção aos titulares de órgãos de soberania guineenses.
Umaro Sissoco Embaló disse também que o foco de instabilidade no país é o Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau (PAIGC) e Domingos Simões Pereira, candidato às presidenciais daquele partido, e falou também do Presidente José Mário Vaz, mas sublinhou que ainda não tinha "elementos".
Nas declarações aos jornalistas, o candidato do Madem-G15 criticou também a atuação do embaixador dos Estados Unidos para a Guiné-Bissau, Tulinanbo Mushingi, que afirmou que a comunidade internacional "não vê nenhuma razão para a mudança do Governo", a 20 dias das eleições presidenciais.
O general criticou também a missão ministerial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que esteve no fim de semana no país a avaliar a situação política, por não ter ouvido os candidatos e os partidos políticos.
Questionado sobre a alegada tentativa de golpe de Estado e das acusações de envolvimento feitas contra si pelo primeiro-ministro Aristides Gomes, Umaro Sissoco Embaló disse que não era golpista, nem traficante de droga.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, depois de ter demitido o Governo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão "é irreversível".
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado em 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
Uma missão da CEDEAO, que chegou no sábado ao país, reforçou no domingo que a organização apoia o Governo de Aristides Gomes e voltou a ameaçar impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais em 24 de novembro.
Na segunda-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas ameaçou com novas sanções a todos aqueles que "minem a estabilidade" da Guiné-Bissau.
O Presidente convocou uma reunião do Conselho Superior de Defesa, mas não foram divulgadas conclusões do encontro.
LUSA
Sarathou Nabian
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terça-feira, novembro 05, 2019
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O Embaixador dos Estados Unidos de América reafirma o apoio e solidariedade do seu país ao governo liderado por Aristides Gomes.
Esta manhã, a saída de um encontro de trabalho no Palácio do Governo com a Ministra da Administração Territorial e Gestão Eleitoral, Tulinabu Mushingi, falando aos jornalistas, diz esperar que as eleições vão decorrer na data prevista com toda normalidade.
Com o Embaixador, diz a Ministra Maria Odete Costa Semedo falamos sobre a situação atual do país, tendo-lhe garantido que, o governo está fortemente engajado em continuar a trabalhar com todo profissionalismo para que as eleições sejam livres, justas, trandparentes e inclusivas.
Fonte: Mat GE
Com o Embaixador, diz a Ministra Maria Odete Costa Semedo falamos sobre a situação atual do país, tendo-lhe garantido que, o governo está fortemente engajado em continuar a trabalhar com todo profissionalismo para que as eleições sejam livres, justas, trandparentes e inclusivas.
Fonte: Mat GE
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Aristides Gomes - Encontro com a Embaixadora da União Europeia na Guiné-Bissau, acompanhada da Chefe de Cooperação
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Doka Ferreira - Decreto JOMAV esta sendo cumprida. A Ecomib abandonou já algumas instituições estatais na sua maioria.
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Estamos a Trabalhar - ECOMIB já abandonou 90 porcento das instituições que ocupou de forma invasora.
Está na hora dos legítimos representantes de povo, ocuparem lugares outorgado pelo decreto presidencial
Fonte: Estamos a Trabalhar
Fonte: Estamos a Trabalhar
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Ex-Presidente da República de Cabo Verde diz que país ainda paga o "custo" da luta armada
Pedro Pires, ex-Presidente de Cabo Verde falou sobre o país, mas também sobre a situação que se vive na Guiné-Bissau, que considera ainda estar a ter problemas na passagem a estado soberano
O ex-Presidente cabo-verdiano Pedro Pires considerou esta terça-feira que a Guiné-Bissau ainda paga o “custo da luta armada que fez”, na influência política nas Forças Armadas e lamentou que “as melhores lideranças” não tenham podido chegar ao poder.
“Acompanho o que acontece na Guiné-Bissau, acompanho as evoluções, discuto por vezes com as pessoas, procuro compreender as causas. Por vezes, tenho impressão que a Guiné-Bissau paga até agora o custo da luta armada que fez, criou umas Forças Armadas com influência política, depois dificuldades de afastar as Forças Armadas de decisões políticas. Há vários fatores que se entrecruzam e tornam a liderança e a gestão do país mais complicada”, apontou Pedro Pires.
A posição foi assumida pelo antigo chefe de Estado cabo-verdiano (2001 a 2011) em entrevista à Lusa a propósito do último “Relatório sobre a Governação Africana da Fundação Mo Ibrahim”, instituição que lhe atribuiu o Prémio de boa governação em 2011.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política e de violência, tendo neste momento dois governos e dois primeiros-ministros. O Presidente guineense, José Mário Vaz — que por sua vez é recandidato ao cargo nas eleições presidenciais de 24 de novembro —, deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, liderado por Faustino Imbali, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
Na mesma entrevista à Lusa, o antigo Presidente Pedro Pires admitiu ter “relações muito especiais de afetividade” com a Guiné-Bissau, países (juntamente com Cabo Verde) que partilharam o processo de luta anticolonial.
“Acompanho a situação, essa transição na Guiné-Bissau tem sido difícil, transição de colónia para país soberano, a construção do Estado soberano, depois a transição de regime monopartidário para regime pluripartidário, são transições que exigem também gestão, as lideranças têm de fazer a gestão de modo a conseguir aderir, integrar toda a gente. Por vezes isso não acontece”, apontou, alertando ainda para um dos “fatores externos” que vai ameaçando a estabilidade do país.
“Por exemplo, na Guiné-Bissau toda a gente fala de um fator externo complicado que é o narcotráfico. São vários elementos que conduzem a uma maior complexidade da gestão da governação”, disse um dos heróis da guerra da independência do país, ao lado de Amílcar Cabral.
A diversidade étnica e cultural do país, sublinha, é “outro aspeto” a levar em conta na Guiné-Bissau. “Nessa base não estou em condições de condenar, de apontar o dedo a alguém, o mesmo esforço é no sentido de compreensão neste momento do que se passa, será possível? Acredito que, apesar das dificuldades atuais, das tensões políticas atuais, que os guineenses vão encontrar o caminho. Não têm tido sorte na questão das lideranças, e as melhores lideranças não têm podido chegar ao poder. Vamos ver se é desta”, enfatizou Pedro Pires.
O relatório da Fundação Mo Ibrahim, lançado em outubro, tem como objetivo avaliar o progresso em termos da implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS, Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas) e da Agenda África 2063, entre outras prioridades.
A Fundação, que baseou este estudo nos dados do Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG), concluiu que “os institutos de estatísticas nos países africanos em geral sofrem de falta de recursos financeiros” e de apoio dos governos.
Segundo o documento, quase metade das metas da Agenda 2063 – definida pela União Africana – não é diretamente quantificável e menos de 20% não possui um indicador para medir progressos.
Mais de metade dos tipos de fontes de dados sobre os indicadores dos ODS em África correspondem a estimativas ou estudos internacionais e apenas um terço das fontes de dados são de fontes diretas nacionais, refere o estudo.
observador.pt
O ex-Presidente cabo-verdiano Pedro Pires considerou esta terça-feira que a Guiné-Bissau ainda paga o “custo da luta armada que fez”, na influência política nas Forças Armadas e lamentou que “as melhores lideranças” não tenham podido chegar ao poder.
“Acompanho o que acontece na Guiné-Bissau, acompanho as evoluções, discuto por vezes com as pessoas, procuro compreender as causas. Por vezes, tenho impressão que a Guiné-Bissau paga até agora o custo da luta armada que fez, criou umas Forças Armadas com influência política, depois dificuldades de afastar as Forças Armadas de decisões políticas. Há vários fatores que se entrecruzam e tornam a liderança e a gestão do país mais complicada”, apontou Pedro Pires.
A posição foi assumida pelo antigo chefe de Estado cabo-verdiano (2001 a 2011) em entrevista à Lusa a propósito do último “Relatório sobre a Governação Africana da Fundação Mo Ibrahim”, instituição que lhe atribuiu o Prémio de boa governação em 2011.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política e de violência, tendo neste momento dois governos e dois primeiros-ministros. O Presidente guineense, José Mário Vaz — que por sua vez é recandidato ao cargo nas eleições presidenciais de 24 de novembro —, deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, liderado por Faustino Imbali, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
Na mesma entrevista à Lusa, o antigo Presidente Pedro Pires admitiu ter “relações muito especiais de afetividade” com a Guiné-Bissau, países (juntamente com Cabo Verde) que partilharam o processo de luta anticolonial.
“Acompanho a situação, essa transição na Guiné-Bissau tem sido difícil, transição de colónia para país soberano, a construção do Estado soberano, depois a transição de regime monopartidário para regime pluripartidário, são transições que exigem também gestão, as lideranças têm de fazer a gestão de modo a conseguir aderir, integrar toda a gente. Por vezes isso não acontece”, apontou, alertando ainda para um dos “fatores externos” que vai ameaçando a estabilidade do país.
“Por exemplo, na Guiné-Bissau toda a gente fala de um fator externo complicado que é o narcotráfico. São vários elementos que conduzem a uma maior complexidade da gestão da governação”, disse um dos heróis da guerra da independência do país, ao lado de Amílcar Cabral.
A diversidade étnica e cultural do país, sublinha, é “outro aspeto” a levar em conta na Guiné-Bissau. “Nessa base não estou em condições de condenar, de apontar o dedo a alguém, o mesmo esforço é no sentido de compreensão neste momento do que se passa, será possível? Acredito que, apesar das dificuldades atuais, das tensões políticas atuais, que os guineenses vão encontrar o caminho. Não têm tido sorte na questão das lideranças, e as melhores lideranças não têm podido chegar ao poder. Vamos ver se é desta”, enfatizou Pedro Pires.
O relatório da Fundação Mo Ibrahim, lançado em outubro, tem como objetivo avaliar o progresso em termos da implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS, Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas) e da Agenda África 2063, entre outras prioridades.
A Fundação, que baseou este estudo nos dados do Índice Ibrahim de Governação Africana (IIAG), concluiu que “os institutos de estatísticas nos países africanos em geral sofrem de falta de recursos financeiros” e de apoio dos governos.
Segundo o documento, quase metade das metas da Agenda 2063 – definida pela União Africana – não é diretamente quantificável e menos de 20% não possui um indicador para medir progressos.
Mais de metade dos tipos de fontes de dados sobre os indicadores dos ODS em África correspondem a estimativas ou estudos internacionais e apenas um terço das fontes de dados são de fontes diretas nacionais, refere o estudo.
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terça-feira, novembro 05, 2019
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SOL, SUOR E O VERDE MAR, SÉCULOS DE DOR E ESPERANÇA...
Por: Jorge Herbert
Queria apenas recordar aos guineenses que, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português que se sentiu ofendido com as declarações, na minha óptica assertivas, do Embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, ao ponto de o mandar chamar para pedir justificações, é o mesmo que hoje apressa-se para imiscuir nos problemas internos da Guiné-Bissau, reconhecendo um governo guineense que já perdeu a maioria parlamentar, que se viu há pouco tempo envolvido na atribuição de passaportes diplomáticos a um casal de Colombianos suspeito de pertencer à uma rede internacional de tráfico de droga, para rejeitar um governo nomeado por decreto presidencial, pondo em causa os actos do mais alto magistrado da nação! O Sr. Santos Silva deve estar convencido que a Guiné-Bissau é o quintal de Portugal e não um país soberano e com instituições que devem ser respeitados!
Também vi um outro anormal que se diz Embaixador dos EUA para a sub-região a deslocar-se para dentro do território guineense e lado a lado com outro troglodita que se diz Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, para proferir barbaridades, que ultrapassam de longe o limite das suas funções diplomáticas, como se a Guiné-Bissau fosse a sua propriedade privada!
Se o líder do PAIGC assumiu compromissos que hipotecam a pátria de Cabral aos interesses externos, que se entenda com os seus financiadores, mas a Guiné-Bissau não está a venda e os verdadeiros filhos daquela terra (não os Honórios Barretos), sabem bem o que custou a libertação daquele país aos irmãos que tombaram na luta e os que sobreviveram, mas com as suas juventudes totalmente hipotecadas ao bem comum...
Se alguém dissesse a Amilcar Cabral que um dia o partido que fundou para lutar contra o jugo estrangeiro, patrocina intervenções de estrangeiros em desautorização ao mais alto magistrado da nação que ele libertou, não ia acreditar! Ainda bem que não viveu para assistir tamanha barbaridade!
Jorge Herbert
Governo português não reconhece o primeiro-ministro nomeado para a Guiné-Bissau
Queria apenas recordar aos guineenses que, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português que se sentiu ofendido com as declarações, na minha óptica assertivas, do Embaixador da Guiné-Bissau em Portugal, ao ponto de o mandar chamar para pedir justificações, é o mesmo que hoje apressa-se para imiscuir nos problemas internos da Guiné-Bissau, reconhecendo um governo guineense que já perdeu a maioria parlamentar, que se viu há pouco tempo envolvido na atribuição de passaportes diplomáticos a um casal de Colombianos suspeito de pertencer à uma rede internacional de tráfico de droga, para rejeitar um governo nomeado por decreto presidencial, pondo em causa os actos do mais alto magistrado da nação! O Sr. Santos Silva deve estar convencido que a Guiné-Bissau é o quintal de Portugal e não um país soberano e com instituições que devem ser respeitados!
Também vi um outro anormal que se diz Embaixador dos EUA para a sub-região a deslocar-se para dentro do território guineense e lado a lado com outro troglodita que se diz Primeiro-ministro da Guiné-Bissau, para proferir barbaridades, que ultrapassam de longe o limite das suas funções diplomáticas, como se a Guiné-Bissau fosse a sua propriedade privada!
Se o líder do PAIGC assumiu compromissos que hipotecam a pátria de Cabral aos interesses externos, que se entenda com os seus financiadores, mas a Guiné-Bissau não está a venda e os verdadeiros filhos daquela terra (não os Honórios Barretos), sabem bem o que custou a libertação daquele país aos irmãos que tombaram na luta e os que sobreviveram, mas com as suas juventudes totalmente hipotecadas ao bem comum...
Se alguém dissesse a Amilcar Cabral que um dia o partido que fundou para lutar contra o jugo estrangeiro, patrocina intervenções de estrangeiros em desautorização ao mais alto magistrado da nação que ele libertou, não ia acreditar! Ainda bem que não viveu para assistir tamanha barbaridade!
Jorge Herbert
Governo português não reconhece o primeiro-ministro nomeado para a Guiné-Bissau
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terça-feira, novembro 05, 2019
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Estamos a Trabalhar - Afinal o país foi vendido debaixo das nossas barbas sem que demos conta?
Aguardem esse vídeo, será lembrado pela história como o dia da Quarta invasão, mas o nosso espírito nacionalista não irá permitir intromissão e, vamos honrar legado de Amílcar Cabral, a nossa soberania nunca será alienada! Abaixo neo-colonialistas
Fonte: Estamos a Trabalhar
Fonte: Estamos a Trabalhar
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terça-feira, novembro 05, 2019
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ÚLTIMA HORA: GUINÉ-BISSAU! - A ordem está dada pelo Comandante Supremo das Forças Armadas e o DECRETO PRESIDENCIAL é para cumprir
Terminou por volta das 22h 35 minutos no Palácio da República a reunião do Conselho Nacional da Defesa.
A ordem está dada pelo Comandante Supremo das Forças Armadas e o DECRETO PRESIDENCIAL é para cumprir. A decisão é irreversível o Governo liderado pelo primeiro-ministro, Dr. Faustino Imbali é para valer. Doa a quem doer, vai ou racha.
Obrigado Dr. José Mário Vaz.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e o seu Povo!
Bem-haja a todos
Fonte: Rei David
A ordem está dada pelo Comandante Supremo das Forças Armadas e o DECRETO PRESIDENCIAL é para cumprir. A decisão é irreversível o Governo liderado pelo primeiro-ministro, Dr. Faustino Imbali é para valer. Doa a quem doer, vai ou racha.
Obrigado Dr. José Mário Vaz.
Que Deus abençoe a Guiné-Bissau e o seu Povo!
Bem-haja a todos
Fonte: Rei David
22:35: Terminou a reunião do Conselho Superior de Defesa, que teve lugar esta noite na presidência da República, sem declarações aos jornalistas.
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terça-feira, novembro 05, 2019
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segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Povo legitimou a decisão do José Mário Vaz.
O homem e a história
Recepção calorosa do presidente da república José Mário Vaz
Após abertura de campanha eleitoral na região de Gabu leste do país, concretamente no sector do Pitchi, o nosso candidato "Jomav Presidente di Paz", foi recebido pelo seu povo, na sequência de solidariedade para com sua decisão face ao Decreto Presidencial que Nomea Faustino F. Imbali como Primeiro Ministro da Guiné-Bissau.
Fonte: JOMAV Presidente di Paz
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Guiné-Bissau: ONU pede que Presidente e Aristides Gomes “resolvam diferenças”
O Conselho de Segurança das Nações Unidas apelou hoje ao Presidente da Guiné-Bissau e ao Governo liderado por Aristides Gomes a "resolver as suas diferenças" e condenou a violência no país, mostrando apoio ao início de uma investigação.
As declarações foram feitas hoje pela presidente do Conselho de Segurança do mês de novembro, a inglesa Karen Pierce, numa reunião oficial na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) para adotar um decreto sobre a Guiné-Bissau.
“O Conselho de Segurança expressa profunda preocupação sobre a situação social e política e apela ao Presidente José Mário Vaz e o Governo liderado pelo primeiro-ministro Aristides Gomes, encarregado de conduzir o processo eleitoral, a resolver as suas diferenças num espírito de respeito e cooperação”, disse hoje a presidente do órgão da ONU.
A declaração adotada hoje acrescenta que “o Conselho de Segurança condena a recente violência que resultou na morte de um civil e vários feridos e saúda a decisão do Governo de lançar uma investigação independente sobre o assunto e espera pelo resultado”.
interlusofona.info
As declarações foram feitas hoje pela presidente do Conselho de Segurança do mês de novembro, a inglesa Karen Pierce, numa reunião oficial na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) para adotar um decreto sobre a Guiné-Bissau.
“O Conselho de Segurança expressa profunda preocupação sobre a situação social e política e apela ao Presidente José Mário Vaz e o Governo liderado pelo primeiro-ministro Aristides Gomes, encarregado de conduzir o processo eleitoral, a resolver as suas diferenças num espírito de respeito e cooperação”, disse hoje a presidente do órgão da ONU.
A declaração adotada hoje acrescenta que “o Conselho de Segurança condena a recente violência que resultou na morte de um civil e vários feridos e saúda a decisão do Governo de lançar uma investigação independente sobre o assunto e espera pelo resultado”.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Guiné-Bissau: Madem-G15, PRS e APU acusam CEDEAO de parcialidade
Os partidos guineenses Madem G15, PRS e APU-PDGB acusaram a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) de parcialidade na crise política do país.
Num comunicado, enviado à imprensa, os três partidos, que suportam o Governo de Faustino Imbali, denunciaram o “comportamento autoritário e prepotente da delegação ministerial da CEDEAO em missão de contactos no país pela sua atitude de parcialidade e de desrespeito aos partidos com assento parlamentar, cujas legitimidades foram outorgadas pelo povo, através das eleições legislativas de 10 de março”.
A missão da CEDEAO que esteve no fim de semana em Bissau tinham inicialmente previsto encontros com os partidos com assento parlamentar, mas cancelou-os.
No comunicado, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), o Partido da Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) responsabilizam a “CEDEAO pelas consequências da sua mediação, caracterizada pela ligeireza, falta de objetividade, parcialidade e desrespeito ao chefe de Estado e demais atores políticos”.
O Madem-G15, PRS e APU-PDGB lembram que a Guiné-Bissau é um “país independente” e que a “sua soberania reside no povo e é inalienável”.
Os três partidos manifestam também solidariedade para com o decreto do Presidente José Mário Vaz que demitiu o Governo liderado por Aristides Gomes, porque, afirmam, há um novo acordo político de incidência parlamentar.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado em 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
A missão da CEDEAO reforçou no domingo que a organização apoia o Governo de Aristides Gomes e voltou a ameaçar impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais em 24 de novembro.
Por interlusofona.info
Num comunicado, enviado à imprensa, os três partidos, que suportam o Governo de Faustino Imbali, denunciaram o “comportamento autoritário e prepotente da delegação ministerial da CEDEAO em missão de contactos no país pela sua atitude de parcialidade e de desrespeito aos partidos com assento parlamentar, cujas legitimidades foram outorgadas pelo povo, através das eleições legislativas de 10 de março”.
A missão da CEDEAO que esteve no fim de semana em Bissau tinham inicialmente previsto encontros com os partidos com assento parlamentar, mas cancelou-os.
No comunicado, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15), o Partido da Renovação Social (PRS) e a Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB) responsabilizam a “CEDEAO pelas consequências da sua mediação, caracterizada pela ligeireza, falta de objetividade, parcialidade e desrespeito ao chefe de Estado e demais atores políticos”.
O Madem-G15, PRS e APU-PDGB lembram que a Guiné-Bissau é um “país independente” e que a “sua soberania reside no povo e é inalienável”.
Os três partidos manifestam também solidariedade para com o decreto do Presidente José Mário Vaz que demitiu o Governo liderado por Aristides Gomes, porque, afirmam, há um novo acordo político de incidência parlamentar.
A Guiné-Bissau vive um momento de grande tensão política, tendo o país neste momento dois governos e dois primeiros-ministros, nomeadamente Aristides Gomes e Faustino Imbali.
O Presidente guineense deu posse no dia 31 de outubro a um novo Governo, depois de ter demitido o executivo liderado por Aristides Gomes em 28 de outubro, e afirmou no domingo que a sua decisão “é irreversível”.
A União Africana, a União Europeia, a CEDEAO, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e as Nações Unidas já condenaram a decisão do Presidente de demitir o Governo liderado por Aristides Gomes e disseram que apenas reconhecem o executivo saído das eleições legislativas de 10 de março, que continua em funções.
O Governo de Aristides Gomes já disse que não reconhece a decisão de José Mário Vaz, por ser candidato às eleições presidenciais, pelo seu mandato ter terminado em 23 de junho e por ter ficado no cargo por decisão da CEDEAO.
A missão da CEDEAO reforçou no domingo que a organização apoia o Governo de Aristides Gomes e voltou a ameaçar impor sanções a quem criar obstáculos à realização das presidenciais em 24 de novembro.
Por interlusofona.info
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Está à decorrer nesse momento, o conselho de estado. na Palácio da República
20:40: José Mário Vaz, Presidente da República da Guiné-Bissau chegou esta noite a Bissau para presidir a reunião do Conselho Superior da Defesa. A reunião decorre à porta fechada e sem a cobertura jornalística, de acordo com a presidência guineense.
Foi visível a entrada das chefias militares no Palácio.
Foi visível a entrada das chefias militares no Palácio.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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Mutaro Djalo - Bô puntan djentis CEDEAO si Guiné Conakry ka mati na CEDEAO, ali djentis na murri cada dia na ki ladu eka bai media la, ena bin kansanu li anôs ki kasta na matan utru, aos e parmanha e fassi Funeral de 12 pessoas na e regime de Alpha Condé CEDEAO, na bin cada pa aumentano problema problema na Guiné Bissau eta fala media problema ki bin, si mesti media problema ena sintan na políticos tudu pa e papia pa e tchiga di fin d crise, contra ika porcaria ki eta bin fassi cada dia.
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segunda-feira, novembro 04, 2019
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