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Sarathou Nabian
quinta-feira, 6 de junho de 2019
A Comunidade Muçulmana da Guiné-Bissau, garantiu esta quarta-feira a José Mário Vaz o apoio incondicional da comunidade muçulmana, caso queira recandidatar-se para o cargo do Chefe de Estado guineense, tendo em conta a ajuda que o Presidente da República prestou à comunidade muçulmana, durante o seu mandato
A informação foi transmitida à imprensa por Infali, antigo presidente do Conselho Islâmico do país falava numa audiência pública concedida pelo Presidente guineense aos fiéis muçulmanos guineenses que rezaram ontem depois de 30 dias do jejum, no Palácio da República.
O mandato de "Jomav" termina a 23 de Junho e as eleições presidenciais deverão realizar-se ainda este ano.
Num encontro com a imprensa em 2018, Mário Vaz sobre a sua recandidatura às presidenciais, José Mário Vaz remeteu uma decisão para fim do seu mandato.
Alison Cabral
quarta-feira, 5 de junho de 2019
JOSÉ MARIO VAZ PEDE UNIDADE E ENTENDIMENTO ENTRE OS GUINEENSES
O Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mario Vaz, voltou a pedir esta quarta-feira, 5 de junho, a unidade e o entendimento entre os guineenses para dar inicio o processo de construção do país.
"Jomav", como é conhecido o Presidente guineense falava numa audiência pública concedida aos fiéis muçulmanos guineenses que rerazem ontem depois de 30 dias do jejum, no Palácio da República.
Há quase três meses depois das eleições legislativas, a 10 de março, o novo primeiro-ministro ainda não foi indigitado pelo Presidente guineense e o novo Governo também não tomou posse devido a um novo impasse político, que teve início com a eleição dos membros da Assembleia Nacional Popular.
Fonte: Alison Cabral
CRIADAS CONDIÇÕES PARA QUE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E PARIDOS POLÍTICOS POSSAM MARCHAR NO MESMO DIA
O Comissário Nacional Adjunto da Polícia de Ordem Pública para área de Operação e Segurança, Salvador Soares, diz que já estão criadas condições para que a marcha das centrais sindicais do país e do colectivo dos partidos políticos possam ter lugar, amanhã (06), mas em horas diferentes
Numa entrevista exclusiva à Rádio Sol Mansi (RSM), esta quarta-feira (05), Salvador Soares diz que para prevenir futuras confusões, a primeira marcha será da União Nacional dos Trabalhadores da guiné (UNTG) e da Confederação nacional dos Sindicatos Independentes e só depois será a vez dos partidos políticos.
“A UNTG sairá às de chapa de Bissau para UNTG e só depois MADEM e outros partidos sairão do espaço verde de bairro D´Ajuda para prédio correio (cerca de 100 metros do parlamento) ”
Em relação às manifestações do próximo dia sábado que incluem vigílias, greves de fome e aparições espontâneas, Salvador Soares diz à Rádio Sol Mansi que todos os procedimentos foram cumpridos e discutiu-se o itinerário devido a questão de segurança nacional.
“Reunimos com a juventude dos partidos que englobam a plataforma dos partidos signatários do pacto de estabilidade e estamos a diligenciar para que tudo corra da melhor forma possível e salvo alguns itinerários que se achamos que poderia colocar em causa a segurança, então chamamos os jovens para discutir e mudar o lugar”.
Os partidos políticos (MADEM G-15, PRS, Movimento de apoio à José Mário Vaz «presidente da república» e Botche Cande «conselheiro do presidente para área de defesa e segurança») e as centrais sindicais do país realizam, amanhã (05), em Bissau, uma marcha pacífica com propósitos diferentes.
A marcha da UNTG e da Confederação é para exigir o aumento do salário mínimo e ainda criação de melhores condições laborais.
“Centrais irão desmarcar assim que tiverem a certeza da tentativa dos políticos infiltrarem na marcha”, sustentam em conferência de imprensa.
A marcha dos partidos políticos é sobre a actual situação política e, no entanto, MADEM ameaça que não irá comparecer na próxima sessão do parlamento convocada para o próximo dia 11.
A situação política no país continua a preocupar os parceiros nacionais e internacionais que dizem desconhecer o porquê, de até agora, o Presidente da República não ter nomeado um novo primeiro-ministro sendo que as eleições foram consideradas justas, livres e transparentes.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Numa entrevista exclusiva à Rádio Sol Mansi (RSM), esta quarta-feira (05), Salvador Soares diz que para prevenir futuras confusões, a primeira marcha será da União Nacional dos Trabalhadores da guiné (UNTG) e da Confederação nacional dos Sindicatos Independentes e só depois será a vez dos partidos políticos.
“A UNTG sairá às de chapa de Bissau para UNTG e só depois MADEM e outros partidos sairão do espaço verde de bairro D´Ajuda para prédio correio (cerca de 100 metros do parlamento) ”
Em relação às manifestações do próximo dia sábado que incluem vigílias, greves de fome e aparições espontâneas, Salvador Soares diz à Rádio Sol Mansi que todos os procedimentos foram cumpridos e discutiu-se o itinerário devido a questão de segurança nacional.
“Reunimos com a juventude dos partidos que englobam a plataforma dos partidos signatários do pacto de estabilidade e estamos a diligenciar para que tudo corra da melhor forma possível e salvo alguns itinerários que se achamos que poderia colocar em causa a segurança, então chamamos os jovens para discutir e mudar o lugar”.
Os partidos políticos (MADEM G-15, PRS, Movimento de apoio à José Mário Vaz «presidente da república» e Botche Cande «conselheiro do presidente para área de defesa e segurança») e as centrais sindicais do país realizam, amanhã (05), em Bissau, uma marcha pacífica com propósitos diferentes.
A marcha da UNTG e da Confederação é para exigir o aumento do salário mínimo e ainda criação de melhores condições laborais.
“Centrais irão desmarcar assim que tiverem a certeza da tentativa dos políticos infiltrarem na marcha”, sustentam em conferência de imprensa.
A marcha dos partidos políticos é sobre a actual situação política e, no entanto, MADEM ameaça que não irá comparecer na próxima sessão do parlamento convocada para o próximo dia 11.
A situação política no país continua a preocupar os parceiros nacionais e internacionais que dizem desconhecer o porquê, de até agora, o Presidente da República não ter nomeado um novo primeiro-ministro sendo que as eleições foram consideradas justas, livres e transparentes.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
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quarta-feira, junho 05, 2019
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CONVOCATÓRIA
São convocados todos os membros, altos dirigentes do MADEM-G15, nomeadamente deputados da Nação, Membros da Comissão Permanente, membros de Conselho Nacional e da Comissão Política Nacional, militantes e Povo em geral, para tomaram parte numa marcha pacífica de protesto que terá lugar amanhã dia:
06/06/2019
pelas
07h00 da manhã.
Ponto de partida para a marcha será no espaço verde no bairro de ajuda.
Objetivo:
Exigir o cumprimento da Constituição da República e do Regimento da ANP.A marcha termina com comício no largo do Palácio Colinas de Boé, Sede da ANP.
A Comissão Organizadora
Fonte: Sarathou Nabian
Sobre o fim do mandato do PR
Por ditaduraeconsenso.blogspot.com
A CRGB foi clara relativamente ao mandato do PR, fixando o mesmo num limite de 5 anos art. 66 CRGB e art. 100 Lei Eleitoral.
Findo este prazo, o PR fica impossibilitado de exercer definitivamente o poder por caducidade (art. 71/2 CRGB).
O impedimento definitivo plasmado na Constituição é um conceito muito indeterminado, e claro, não deve ser limitado apenas a casos de doença permanente ou ausência prolongada e injustificada no estrangeiro.
Se o legislador quisesse que o PR fique no poder interinamente depois de o seu mandato terminar, até a tomada de posse do novo PR ou até a sua reeleição, iria deixar isso clara como fez em relação ao mandato dos deputados. Aliás, em termos de Direito Comparado, em Cabo Verde, a Constituição foi clara no art. 125/1"O PR é eleito por um período de cinco anos, que se inicia com a tomada de posse e termina com a posse do novo PR".
O art. 107/1 a) CRCV, no que toca a marcação das eleições, fixa prazo de 30 dias antes ou depois da data em que termina o mandato dos titulares dos órgãos eletivos do poder político, isto para limitar os titulares e salvaguardar o princípio da periodicidade eleitoral.
Diferente do mandato presidencial é o mandato dos deputados. Segundo art. 79 CRGB, a legislatura tem a duração de 4 anos e inicia—se com a proclamação dos resultados eleitorais. Mas o mandato dos deputados não termina com a proclamação dos resultados. O art. 02 Estatuto dos Deputados, art. 07 Regimento da ANP e art. 94/2 CRGB, mostra que o mandato dos deputados termina com a primeira reunião dos novos deputados eleitos, quer dizer termina com a tomada de posse dos novos deputados, que pode porventura acontecer após o fim da legislatura.
Em relação ao PR em nenhum artigo da Constituição e demais leis encontraremos algo similar.
Por que a lei não prevê situação igual para o PR?
Entre vários argumentos, podemos invocar precisamente a preocupação do legislador em proteger a democracia do abuso de poder por parte de quem tem a obrigação constitucional de marcar eleição para a sua própria sucessão, que é o PR.
Pois, basta ele ter apoio da maioria das forças vivas da nação, pode decidir simplesmente não marcar eleição para beneficiar da sua inação, do seu "non fazere" e quiçá, ficar no poder mais 05 anos ou mais, alegando, por exemplo a falta de poderes para marcar eleições por causa do fim do mandato e perda de alguns poderes.
Há que ressaltar a propósito o princípio da periodicidade eleitoral e da alternância democrática, esses princípios, aliados ao princípio da legalidade e do primado da lei, veda ao PR espaço para manobras que podem perigar a democracia.
Salvo melhor entendimento, a partir do dia 24 de junho, o Jomav deixará de exercer as funções do PR e será substituído interinamente pelo PANP, que deverá marcar eleições presidenciais num período de 60 dias art. 71/5 CRGB. Segundo o princípio da continuidade do poder político, continuidade do Estado, como assevera o Jaime Vale, não se pode “admitir uma descontinuidade no funcionamento dos órgãos que têm a seu cargo as atividades de direção política e de garantia do Estado, no âmbito da função política—legislativa.
E como se deve operar a substituição?
A substituição é feita de forma automática ou, por via da plenária da ANP ou, por via do STJ.
A CRGB foi clara relativamente ao mandato do PR, fixando o mesmo num limite de 5 anos art. 66 CRGB e art. 100 Lei Eleitoral.
Findo este prazo, o PR fica impossibilitado de exercer definitivamente o poder por caducidade (art. 71/2 CRGB).
O impedimento definitivo plasmado na Constituição é um conceito muito indeterminado, e claro, não deve ser limitado apenas a casos de doença permanente ou ausência prolongada e injustificada no estrangeiro.
Se o legislador quisesse que o PR fique no poder interinamente depois de o seu mandato terminar, até a tomada de posse do novo PR ou até a sua reeleição, iria deixar isso clara como fez em relação ao mandato dos deputados. Aliás, em termos de Direito Comparado, em Cabo Verde, a Constituição foi clara no art. 125/1"O PR é eleito por um período de cinco anos, que se inicia com a tomada de posse e termina com a posse do novo PR".
O art. 107/1 a) CRCV, no que toca a marcação das eleições, fixa prazo de 30 dias antes ou depois da data em que termina o mandato dos titulares dos órgãos eletivos do poder político, isto para limitar os titulares e salvaguardar o princípio da periodicidade eleitoral.
Diferente do mandato presidencial é o mandato dos deputados. Segundo art. 79 CRGB, a legislatura tem a duração de 4 anos e inicia—se com a proclamação dos resultados eleitorais. Mas o mandato dos deputados não termina com a proclamação dos resultados. O art. 02 Estatuto dos Deputados, art. 07 Regimento da ANP e art. 94/2 CRGB, mostra que o mandato dos deputados termina com a primeira reunião dos novos deputados eleitos, quer dizer termina com a tomada de posse dos novos deputados, que pode porventura acontecer após o fim da legislatura.
Em relação ao PR em nenhum artigo da Constituição e demais leis encontraremos algo similar.
Por que a lei não prevê situação igual para o PR?
Entre vários argumentos, podemos invocar precisamente a preocupação do legislador em proteger a democracia do abuso de poder por parte de quem tem a obrigação constitucional de marcar eleição para a sua própria sucessão, que é o PR.
Pois, basta ele ter apoio da maioria das forças vivas da nação, pode decidir simplesmente não marcar eleição para beneficiar da sua inação, do seu "non fazere" e quiçá, ficar no poder mais 05 anos ou mais, alegando, por exemplo a falta de poderes para marcar eleições por causa do fim do mandato e perda de alguns poderes.
Há que ressaltar a propósito o princípio da periodicidade eleitoral e da alternância democrática, esses princípios, aliados ao princípio da legalidade e do primado da lei, veda ao PR espaço para manobras que podem perigar a democracia.
Salvo melhor entendimento, a partir do dia 24 de junho, o Jomav deixará de exercer as funções do PR e será substituído interinamente pelo PANP, que deverá marcar eleições presidenciais num período de 60 dias art. 71/5 CRGB. Segundo o princípio da continuidade do poder político, continuidade do Estado, como assevera o Jaime Vale, não se pode “admitir uma descontinuidade no funcionamento dos órgãos que têm a seu cargo as atividades de direção política e de garantia do Estado, no âmbito da função política—legislativa.
E como se deve operar a substituição?
A substituição é feita de forma automática ou, por via da plenária da ANP ou, por via do STJ.
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quarta-feira, junho 05, 2019
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TERRORISMO POLÍTICO E JURÍDICO DO PAIGC
É triste afirmar que a GB é, hoje, um País profundamente dividido, em termos políticos. Os louros dessa divisão é o PAIGC, um movimento de libertação que, graças ao seu fundador, uniu e reuniu todas as etnias da GB, mas convertido em Partido político, não consegue adaptar-se à nova realidade, opondo-se a tudo o que não seja do seu interesse, mesmo contra os nossos interesses comuns.
A história da GB e do seu povo, feito de suor, sangue e lágrimas, de grandes combates contra o Colón, de maneira geral, «pa manda na si cabeça», não pode ser hipotecada pelo PAIGC, que, outrora, lutou para o bem estar da população e do desenvolvimento da GB.
É esta herança que o próprio PAIGC, neste momento, ameaça; assim como a unidade nacional, a paz e a coesão social.
Mas não sairá vencedor, a continuar assim. O PAIGC não pode pretender ter o contrôle de tudo, do nosso território nacional, da nossa soberania nacional.
O que importa a GB, no momento actual, é, individual e colectivamente, com sinceridade e abnegação, sem obediências aos «amigos da onça», lutar por uma solidariedade nacional consciente face a esta crise despoletada pelo PAIGC, e que insiste em não pôr termo. Que grande encomenda é esta!
A nossa Pátria, a nossa identidade comum, os valores nacionais, são superiores aos valores partidários.
A divisão e a desunião é uma fatalidade. A reconciliação, a fraternidade e o perdão, valores que outros povos do mundo adoptaram, representam a grandeza de uma pessoa e de um povo. O Rwanda foi exemplo disso, entre outros Países.
Nada custa adoptar esses valores. A culpa da actual situação política do País, não é só dos políticos, mas de todos os guineenses que, directa ou indirectamente, nada fizeram para o evitar. Não é atirar pedras aos outros e dizer: ami n’ca mati lá.
Os políticos deviam ter referências e modelos políticos em pessoas como Senghor, Nelson Mandela, Paul Kagame, etc. Só tinham que ganhar com isso. Deviam, sobretudo, ouvir o Papa Francisco: « … um político nunca deve semear ódio e medo, nunca ».
Outra imposição que o PAIGC quer fazer crer é a sua interpretação jurídica das decisões, das leis, dos regimentos, quando afirma que, agora, as pessoas têm de cumprir a legalidade, custe o que custar, doa a quem doer. Mas, qual legalidade? Uma dessa legalidade, é o último Acórdão do STJ que indeferiu o requerimento de suspensão da eficácia da decisão da Mesa da ANP.
A partir desse momento, as versões contadas pelo PAIGC, em cada meio de comunicação social e da linha editorial desses meios, foram que ganharam a causa, que essa decisão é legal e é para cumprir. Que tudo está feito para a nomeação do PM e do Governo.
Ora, essa decisão, nem se trata da legalidade, como se deixou antever no comentário ao referido Acórdão. O que o STJ fez, pura e simplesmente, foi não conhecer o conteúdo do requerimento do Deputado Soares Sambu. Isto é, nem chegou a saber do pedido daquele Deputado sobre a decisão da Mesa da ANP, conhecer o «mérito da causa», na linguagem jurídica. Essa decisão, o indeferimento liminar, própria dos Tribunais, não se apoia na legalidade do PAIGC, porque, em substância, a decisão da Mesa da ANP continua a ser ilegal e inconstitucional, na nossa modesta opiniâo.
Que fique claro: o STJ não legitimou o acto administrativo e executório da Mesa da ANP.
Tudo isso e a campanha que se fez à volta disso, é terrorismo político e jurídico do PAIGC que, noutros momentos, não muito distante, nem queria saber da legalidade, sobretudo quando instruiu o processo disciplinar contra os «quinze», omitindo formalidades essenciais do referido processo, passando da fase de «audição prévia do arguido» a decisão final, sem curar da notificação da «nota de culpa», relatório final», que enquadra o comportamento à disposição disciplinar. Para constar.
Não é vergonha voltar atrás. É grandeza. É o que o PR está a espera para nomear o PM e, consequentemente, o Governo, porque o PR está preso a legalidade, conforme o juramento constitucional que todos assistimos.
5 de Junho de 2019
Atakimboum
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quarta-feira, junho 05, 2019
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Muçulmanos Guineense, foram cumprimentar o presidente da república, depois de 30 dias de sacrifício de Jejum
Na ocasião, deputado Aladji Alonso Fati afirmou que Jamais a política pode dividir muçulmanos, e disse que toda esse polémica sobre data do fim da ramadã deve-se ao compromisso político de alguns que agora, insurgem para desafiar MECA.
Leopold Sedar Domingos / O PAÍS
REAÇÃO DA UNIÃO DE IMAMES SOBRE A REZA QUE ASSINALA O FIM DO RAMADÃO
Declarações de Aladje Mussa Quebe, Presidente do Conselho Fiscal da União Nacional de Imames da Guiné-Bissau, UNI-GB.
Aliu Cande
Aliu Cande
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quarta-feira, junho 05, 2019
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MARCHA PA DEMOCRACIA, PAZ E CUMPRIMENTO DA LEGALIDADE: QUINTA - FEIRA, 06 DE JUNHO.
CONCENTRAÇÃO 07 HORAS NA LOCAIS INDICADOS.
POVU DI GUINÉ
HOMIS, MINDJERIS KU JOVENS
HORA I DI ACÇÃO, NÓ BAI TUDO NO FALA:
● ABAIXO ASSALTO A MESA DI ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR;
● NÃO A TENTATIVA DI GOLPE DI ESTADO.
• ABÓ KI TARBADJADUR KU NDJUTIDU I BU TUDJIDU BU SALARIO;
• PAPÉS KU MININUS KU KATA BAI ESCOLA;
• ABO KI ESTUDANTE KU KA DADU DIRITU DI BAI ESCOLA;
• PURSORES KU TCHOMADU DI SELVAGENS , PABIA BÔ NA REINVINDICA BO DIREITUS;
• ABÓ QUI LABRADUR QUE BU KUKU CANA CUMPRADU.
BO BIM NO DJUNTA FALA
PA CABA KU ES I PA TERRA PUDI DISMANTCHA .
POVU KA DA PODER ABSOLUTO A NIM UM FORMAÇON POLITICA
I MUITO MENOS I PIRMITI ALGUIM PA IMPUI DITADURA KU MONOPOLIO NA MESA DI ASSEMBLEIA.
PA QUILA, PRS, MADEM - 15, MOVIMENTO JOMAV KU MOVIMENTO BOTCHE CANDÉ NA COMBIDA TUDO:
● MILITANTES;
● JUVENTUDE;
● AMIGOS;
● SIMPATIZANTES;
● KU POPULAÇÃO EM GERAL,
PA PARTICIPA NA GARANDE MANIFESTAÇÃO POPULAR PA DEMOCRACIA, PAZ E CUMPRIMENTO DI LEGALIDADE,
É QUINTA FEIRA, DIA 06 DE JUNHO, KU NA SAI DI ESPAÇO VERDE NA BAIRRO DI AJUDA, INA PASSA PA SEDE DI PRS ATÉ LARGO DI ANP.
● CONCENTRAÇÃO I A PARTIR DI SETI HORA DI PARMANHA NA LOCAIS INDICADOS
• PRS - SEDE NA BAIRRO DI BALÉM;
• MADEM- G15 - ESPAÇO VERDE;
• MOVIMENTO JOMAV - PRÉDIO DI TAIWAN;
MOVIMENTO BOTCHÉ CANDÉ - SANTY COMERCIAL
● VIVA A DEMOCRACIA;
● ABAIXO ÓDIO E DIVISIONISMO;
● ABAIXO TENTATIVAS DI GOLPE DE ESTADO;
● VIVA UNIDADE NACIONAL;
● VIVA A REBPÚBLICA SOBERANA E DEMOCRATICA DA GUINÉ - BISSAU
Fonte: Joaquim Batista Correia
POVU DI GUINÉ
HOMIS, MINDJERIS KU JOVENS
HORA I DI ACÇÃO, NÓ BAI TUDO NO FALA:
● ABAIXO ASSALTO A MESA DI ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR;
● NÃO A TENTATIVA DI GOLPE DI ESTADO.
• ABÓ KI TARBADJADUR KU NDJUTIDU I BU TUDJIDU BU SALARIO;
• PAPÉS KU MININUS KU KATA BAI ESCOLA;
• ABO KI ESTUDANTE KU KA DADU DIRITU DI BAI ESCOLA;
• PURSORES KU TCHOMADU DI SELVAGENS , PABIA BÔ NA REINVINDICA BO DIREITUS;
• ABÓ QUI LABRADUR QUE BU KUKU CANA CUMPRADU.
BO BIM NO DJUNTA FALA
PA CABA KU ES I PA TERRA PUDI DISMANTCHA .
POVU KA DA PODER ABSOLUTO A NIM UM FORMAÇON POLITICA
I MUITO MENOS I PIRMITI ALGUIM PA IMPUI DITADURA KU MONOPOLIO NA MESA DI ASSEMBLEIA.
PA QUILA, PRS, MADEM - 15, MOVIMENTO JOMAV KU MOVIMENTO BOTCHE CANDÉ NA COMBIDA TUDO:
● MILITANTES;
● JUVENTUDE;
● AMIGOS;
● SIMPATIZANTES;
● KU POPULAÇÃO EM GERAL,
PA PARTICIPA NA GARANDE MANIFESTAÇÃO POPULAR PA DEMOCRACIA, PAZ E CUMPRIMENTO DI LEGALIDADE,
É QUINTA FEIRA, DIA 06 DE JUNHO, KU NA SAI DI ESPAÇO VERDE NA BAIRRO DI AJUDA, INA PASSA PA SEDE DI PRS ATÉ LARGO DI ANP.
● CONCENTRAÇÃO I A PARTIR DI SETI HORA DI PARMANHA NA LOCAIS INDICADOS
• PRS - SEDE NA BAIRRO DI BALÉM;
• MADEM- G15 - ESPAÇO VERDE;
• MOVIMENTO JOMAV - PRÉDIO DI TAIWAN;
MOVIMENTO BOTCHÉ CANDÉ - SANTY COMERCIAL
● VIVA A DEMOCRACIA;
● ABAIXO ÓDIO E DIVISIONISMO;
● ABAIXO TENTATIVAS DI GOLPE DE ESTADO;
● VIVA UNIDADE NACIONAL;
● VIVA A REBPÚBLICA SOBERANA E DEMOCRATICA DA GUINÉ - BISSAU
Fonte: Joaquim Batista Correia
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FALADEPAPAGAIO
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quarta-feira, junho 05, 2019
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O Dia Mundial do Meio Ambiente destaca o quanto todos nós dependemos da natureza e da saúde do planeta
A qualidade da água que bebemos, a comida que comemos e o ar que respiramos - tudo depende em proteger o mundo natural.
Mas o ambiente está enfrentando perigos sem precedentes, causados pela atividade humana.
Um milhão de espécies estão em risco de extinção.
Os oceanos estão sob stress.
A poluição do ar está reivindicando sete milhões de vidas todos os anos e prejudicando o desenvolvimento das crianças.
Muitos poluentes do ar também causam o aquecimento global.
E a mudança climática é uma ameaça existencial.
Em minha recente visita ao Pacífico Sul, vi em primeira mão os impactos graves e agravantes da emergência climática global.
Não há tempo a perder.
Esta é a batalha de nossas vidas.
Nós devemos vencer.
E nós podemos.
Soluções existem.
Poluição fiscal, não pessoas.
Pare de subsidiar combustíveis fósseis.
Pare de construir novas usinas de carvão.
Pessoas em todos os lugares estão exigindo ação.
No Dia Mundial do Meio Ambiente, vamos atender seu chamado.
Obrigado.
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
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FALADEPAPAGAIO
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quarta-feira, junho 05, 2019
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terça-feira, 4 de junho de 2019
Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de Junho
#AcabeComaPoluiçãodoAr
Muitas vezes queremos fazer a coisa certa, mas não sabemos por onde começar. Nossos toolkits fornecem um guia sobre soluções para a poluição do ar, permitindo que você escolha o que é certo para você. Se você é empresa, governo, escola ou indivíduo, baixe nossos guias práticos e descubra como #AcabarComAPoluiçãodoAr
https://www.worldenvironmentday.global/pt-br/faca-parte/guias-praticos?
🌎🌤Vamos lembrar de 2019 como o ano que agimos para #CombaterAPoluiçãodoAr !
Fonte: ONU na Guiné-Bissau
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terça-feira, junho 04, 2019
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Portugal e ONU não encontram razões para Guiné-Bissau ainda não ter formado Governo
"Não compreendemos porque é que esse Governo ainda não foi formado", lança Augusto Santos Silva. Também a ONU já interrogou o PR e pergunta porque ainda não indigitou o primeiro-ministro.
Augusto Santos Silva destaca a importância da colaboração entre Portugal e o país africano
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
Portugal e a ONU não compreendem por que ainda não há novo Governo na Guiné-Bissau, disse esta terça-feira o chefe da diplomacia portuguesa, considerando existirem “todas as condições” para o presidente guineense indigitar o primeiro-ministro e marcar eleições presidenciais.
“Não compreendemos porque é que esse Governo ainda não foi formado”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, à margem de um encontro com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, na sede da organização em Nova Iorque.
O governante português afirmou que as eleições legislativas de 10 de março determinaram “uma relação de forças” na Assembleia Nacional Popular, com a vitória do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC, liderado pelo antigo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira).
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou que a Guiné-Bissau é um dos pontos de principal preocupação da política externa portuguesa e constatou que, tanto Portugal como a ONU não encontram razões para a não existência de um Governo novo no país.
Os responsáveis do Governo português e da ONU questionaram, na reunião, “porque é que o Presidente da República da Guiné-Bissau [José Mário Vaz] ainda não indigitou o primeiro-ministro ou a primeira-ministra”. “Felizmente, as Forças Armadas têm-se mantido completamente à margem da conflitualidade política e insisto, do nosso ponto de vista, há todas as condições para avançar na formação de um Governo e na marcação de eleições (…) presidenciais”, salientou o ministro português.
Santos Silva referiu que o processo de Guiné-Bissau oferece tranquilidade aos parceiros internacionais, já que “as eleições foram muito participadas, decorreram de forma muito serena e foram consideradas eleições completamente transparentes e regulares por todos os observadores internacionais”.
Portugal continua interessado na cooperação com Bissau depois de ter colaborado na realização das eleições de 10 de março: “Basta notar que os boletins de voto foram impressos em Portugal”, comentou o ministro. “Nós não somos parte do processo político da Guiné-Bissau, mas gostaríamos imenso de regressar a um nível de cooperação que já tivemos no passado, que é muito importante e proveitoso para os dois países, mas que implica que haja um Governo em plenitude de funções”, defendeu Augusto Santos Silva.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, deverá nomear em breve um novo enviado especial para a Guiné-Bissau, depois de José Viegas Filho ter terminado o mandato em 16 de maio.
A ONU está presente na Guiné-Bissau com a missão UNIOGBIS, que viu uma extensão do mandato pelo Conselho de Segurança até fevereiro de 2020, mas que deverá acabar no final do próximo ano.
O arrastamento do processo eleitoral da Guiné-Bissau esteve no centro de várias reuniões do Conselho de Segurança da ONU, que deu um prazo até janeiro de 2019 para a realização de eleições e que, no anúncio da data de 10 de março, considerou que essa era a última data aceitável.
Depois da vitória do PAIGC nas eleições legislativas, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) e o Partido de Renovação Social (PRS) assinaram, a 13 de março, um acordo de incidência parlamentar e governativa para a estabilidade da Guiné-Bissau.
observador.pt
Augusto Santos Silva destaca a importância da colaboração entre Portugal e o país africano
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
Portugal e a ONU não compreendem por que ainda não há novo Governo na Guiné-Bissau, disse esta terça-feira o chefe da diplomacia portuguesa, considerando existirem “todas as condições” para o presidente guineense indigitar o primeiro-ministro e marcar eleições presidenciais.
“Não compreendemos porque é que esse Governo ainda não foi formado”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva, à margem de um encontro com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, na sede da organização em Nova Iorque.
O governante português afirmou que as eleições legislativas de 10 de março determinaram “uma relação de forças” na Assembleia Nacional Popular, com a vitória do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC, liderado pelo antigo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira).
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou que a Guiné-Bissau é um dos pontos de principal preocupação da política externa portuguesa e constatou que, tanto Portugal como a ONU não encontram razões para a não existência de um Governo novo no país.
Os responsáveis do Governo português e da ONU questionaram, na reunião, “porque é que o Presidente da República da Guiné-Bissau [José Mário Vaz] ainda não indigitou o primeiro-ministro ou a primeira-ministra”. “Felizmente, as Forças Armadas têm-se mantido completamente à margem da conflitualidade política e insisto, do nosso ponto de vista, há todas as condições para avançar na formação de um Governo e na marcação de eleições (…) presidenciais”, salientou o ministro português.
Santos Silva referiu que o processo de Guiné-Bissau oferece tranquilidade aos parceiros internacionais, já que “as eleições foram muito participadas, decorreram de forma muito serena e foram consideradas eleições completamente transparentes e regulares por todos os observadores internacionais”.
Portugal continua interessado na cooperação com Bissau depois de ter colaborado na realização das eleições de 10 de março: “Basta notar que os boletins de voto foram impressos em Portugal”, comentou o ministro. “Nós não somos parte do processo político da Guiné-Bissau, mas gostaríamos imenso de regressar a um nível de cooperação que já tivemos no passado, que é muito importante e proveitoso para os dois países, mas que implica que haja um Governo em plenitude de funções”, defendeu Augusto Santos Silva.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, deverá nomear em breve um novo enviado especial para a Guiné-Bissau, depois de José Viegas Filho ter terminado o mandato em 16 de maio.
A ONU está presente na Guiné-Bissau com a missão UNIOGBIS, que viu uma extensão do mandato pelo Conselho de Segurança até fevereiro de 2020, mas que deverá acabar no final do próximo ano.
O arrastamento do processo eleitoral da Guiné-Bissau esteve no centro de várias reuniões do Conselho de Segurança da ONU, que deu um prazo até janeiro de 2019 para a realização de eleições e que, no anúncio da data de 10 de março, considerou que essa era a última data aceitável.
Depois da vitória do PAIGC nas eleições legislativas, o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) e o Partido de Renovação Social (PRS) assinaram, a 13 de março, um acordo de incidência parlamentar e governativa para a estabilidade da Guiné-Bissau.
observador.pt
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terça-feira, junho 04, 2019
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Couve pode deixar seu cérebro 11 anos mais jovem, mostra estudo
A couve é uma folha presente na casa de muitos brasileiros e pode ser usada de diversas maneiras: refogadas, em sucos, farofas, tortas, sopas, enfim, ela é sempre um ótimo ingrediente para tornar nossas receitas mais gostosas, coloridas e saudáveis!
Essa folha tem grandes benefícios para nossa qualidade de vida. Confira alguns deles!
- Nutrição, devido à presença de vitamina A e ácido fólico
- Fonte de cálcio
- Ação anti-inflamatória e cicatrizante
- Falta de calorias
- Fonte de fibras
Há outro benefício adicional que pode incentivar muitas pessoas a incorporarem a folha em sua dieta: a longevidade. De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Rush, nos Estados Unidos, não apenas a couve, mas as folhas verdes no geral podem contribuir muito para a saúde de nossos cérebros, preservando a memória e as habilidades de raciocínio, à medida que envelhecemos.
“Adicionar uma porção diária de vegetais de folhas verdes à sua dieta pode ser uma maneira simples de ajudar a promover a saúde do cérebro”, disse a autora do estudo, Martha Clare Morris, ScD, epidemiologista nutricional do Rush. “Há aumentos acentuados na porcentagem de pessoas com demência, já que os grupos etários mais velhos continuam crescendo em número. Estratégias eficazes para prevenir a demência são extremamente necessárias”.
O estudo, realizado com 960 idosos americanos por um período de 2 a 10 anos, revelou que os idosos que comiam pelo menos uma porção de vegetais verdes folhosos por dia demonstraram ser 11 anos mais jovens, cognitivamente, do que aqueles que não comiam.
Os resultados ainda se mantiveram verdadeiros depois da análise de outros fatores que também influenciam na saúde do cérebro, como consumo de frutos do mar e álcool, tabagismo, hipertensão arterial, obesidade, nível de escolaridade e quantidade de atividades físicas e cognitivas.
“Os resultados do estudo não provam que comer folhas verdes retarda o envelhecimento do cérebro, mas mostra uma associação”, disse Morris. “O estudo não pode descartar outras possíveis razões para a ligação.”
O estudo foi realizado com pessoas mais velhas, portanto os resultados podem não ser os mesmos para os mais jovens. É preciso que mais pesquisas sejam realizadas para comprovar as mesmas vantagens para estes. Ainda assim, consumir folhas é sempre benéfico para nossos corpos, portanto, devemos ser mais receptivos a elas.
Você, idoso ou jovem, que tem um consumo regular de couves ou demais folhas verdes, sinta-se à vontade para comentar abaixo os benefícios que percebe em sua qualidade de vida. E não se esqueça de compartilhar o artigo com seus amigos!
osegredo.com.br
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terça-feira, junho 04, 2019
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As ditas ofertas de equipamentos e matérias que o PAIGCs recebeu durante a campanha eleitoral (imagens em anexo), não foram oferecidas gratuitamente
Por Mussuk-bay Mandina
Meus irmãos, jamais deveriam/devem confiar nos países que já invadiram a África e escravizaram os nossos ancestrais de forma violenta/brutal e nos colonizaram, ou seja, os países que cometeram o maior crime que a humanidade já assistiu: Portugal, França, Bélgica, Alemanha, Espanha e Inglaterra. Porque as suas estratégias continuem a ter o mesmo objetivo-explorar-nos juntos com os nossos Recursos Naturais, utilizando por este fim os próprios filhos de África com o complexo de inferioridade (os lambe-botas), por exemplo, o atual Presidente do PAIGCs, é um deles.
As ditas ofertas de equipamentos e matérias que o PAIGCs recebeu durante a campanha eleitoral (imagens em anexo), não foram oferecidas gratuitamente. Há acordos assinados por partes. Os que financiaram a campanha eleitoral e milionária do Presidente do PAIGCs estão a exigir o retorno dos seus investimentos. Esta é a razão pela qual o Portugal, através do seu Governo, não quer saber da Constituição da República da Guiné-Bissau e está exigir, frustradamente, a nomeação do governo que será liderado por PAIGCs, mesmo sabendo que é ilegal uma vez que a mesa da assembleia não está constituída.
E não te esqueçam de acordo de pesca assinado entre o atual governo e a União Europeia por alto dirigente do PAIGCs, a ministra das pescas, Adiatu Nandigna!
Não esqueçam que, há dois governo na Venezuela. Governo do Presidente Nicolas Maduro e o governo do presidente “inventado” por Ocidente, Juan Goiado. Este último responde pelos seus financeiros, os empresários e governos do Ocidente.
Portanto, se não unir-nos em prol da Guiné-Bissau, em breve, teremos dois governos e dois presidentes: (i) O Presidente de todos os Guineenses, Dr. José Mario Vaz, e o governo que responde por ele; (ii) o presidente dos interesses dos capitalistas, Cipriano Cassama e o seu governo q será liderado por Domingos Simões Pereira. Daí, o nosso país irá para o ABISMO, e para sempre, uma vez que haverá vários grupos armados!
Portanto, meus irmãos vamos unir para o bem de todos nós e participarmos na MARCHA PARA A DEMOCRACIA, PAZ E CUMPRIMENTO DA LEGALIDADE, esta quinta-feira, dia 06 de Junho!
VIVA POVO HUMILDE DE GUINÉ-BISSAU ✊🏿
VIVA ✌🏿 PRS
VIVA ☝🏿MADEM-G15
Eid Mubarack_Câmara Municipal de Bissau - Parte dos muçulmanos guineenses assinalam o fim do mês Ramadão.
COMUNIDADE ISLÁMICA GUINEENSE DEVIDIDA SOBRE DATA DE FIM DE RAMADÃO
Os muçulmanos da Guiné-Bissau não chegaram à um acordo sobre a data do fim de jenjum. Uma parte dos praticantes decidiu rezar hoje, dia 04 de Junho de 2019, celebrando o Ide Al Fitr, festa que assinala o final do Ramadão; enquanto a outra parte irá rezar amanhã, dia 05.
O tal desentendimente remonta já há vários anos e deve-se ao facto que os praticantes da religião islámica aguardam a aparição da lua nova, para marcar o fim de 30 dias de jenjum de Ramadão.
O grupo que hoje cumpre a reza, defende estar em sintonia com praticantes da cidade santa da Meca, onde a lua nova foi vista no dia ontém dia 03 de Junho. Ao contrário, o outro grupo espera a aparição da lua nova no território guineense, para depois celebram o fim de Ramadão.
O mesmo cenário aconteceu também em Senegal, país visinho da Guiné-Bissau, onde uma parte rezou nesta terça-feira, ficando uma outra para quarta-feira.
Com a reza de Ramadão assinala-se o fim de 30 dias abstinência de comida, bebida e relações sexuais desde o nascer e até ao por do sol, em cumprimento de um dos maiores pilares do Islão. A festa é sempre comemorada com a roupa nova para ir ao Ide Al Fitr, muita comida, troca de visitas amistosas e de votos de "salam" (de paz).
Aliu Cande / Bissau On-line
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terça-feira, junho 04, 2019
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Antigo ministro moçambicano Paulo Zucula detido por alegado envolvimento no "caso Odebrecht"
Antigo ministro dos Transportes e Comunicações é acusado de receber subornos
O antigo ministro moçambicano dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula, foi detido nesta terça-feira, 4, em Maputo cidade de Maputo pelo seu suposto envolvimento no "caso Odebrecht", no qual é acusado de ter recebido subornos no valor de 315 mil dólares para viabilizar a construção do Aeroporto de Nacala.
A notícia é avançada pelo jornal O País e pelo portal Carta de Moçambique, indicando que Zucula e Emilliano Finoch, arquitecto de profissão e à data dos factos dono da Construtora Geo Projectos Construções, foram detidos depois de terem sido chamados para prestar declarações na Procuradoria-Geral da República.
O antigo ministro das Finanças, Manuel Chang, detido na África do Sul e à espera de ser extraditado para Moçambique, também é acusado de ter recebido 250 mil dólares de suborno da construtora brasileira.
Odebrecht reconhece suborno
A Odebrecht, recorde-se, fez um acordo, a 21 de Dezembro de 2016, com a justiça do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça para encerrar investigações na operação Lava Jato.
Na altura, o Ministério da Justiça dos Estados Unidos informou que a construtora brasileira pagou luvas para garantir contratos em mais de 100 projectos em Angola, Argentina, Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Moçambique, Panamá, Peru e Venezuela.
De acordo com as confissões, a Odebrecht se envolveu num massivo e inigualável esquema de suborno e arranjo de licitação por mais de uma década, começando em 2001 e desde então, segundo o Governo americano, pagou aproximadamente 788 milhões de dólares em suborno a funcionários do Governo e partidos políticos em países com o objetivo de vencer negócios nesses países".
Em Moçambique, a empresa reconhece ter pago 900 mil dólares a funcionários do Governo para garantir o contrato para a construção de Aeroporto Internacional de Nacala.
O portal Carta de Moçambique diz saber que Paulo Zucula e Emilliano Finoch serão presentes ao tribunal amanhã para legalização da prisão.
VOA
O antigo ministro moçambicano dos Transportes e Comunicações, Paulo Zucula, foi detido nesta terça-feira, 4, em Maputo cidade de Maputo pelo seu suposto envolvimento no "caso Odebrecht", no qual é acusado de ter recebido subornos no valor de 315 mil dólares para viabilizar a construção do Aeroporto de Nacala.
A notícia é avançada pelo jornal O País e pelo portal Carta de Moçambique, indicando que Zucula e Emilliano Finoch, arquitecto de profissão e à data dos factos dono da Construtora Geo Projectos Construções, foram detidos depois de terem sido chamados para prestar declarações na Procuradoria-Geral da República.
O antigo ministro das Finanças, Manuel Chang, detido na África do Sul e à espera de ser extraditado para Moçambique, também é acusado de ter recebido 250 mil dólares de suborno da construtora brasileira.
Odebrecht reconhece suborno
A Odebrecht, recorde-se, fez um acordo, a 21 de Dezembro de 2016, com a justiça do Brasil, dos Estados Unidos e da Suíça para encerrar investigações na operação Lava Jato.
Na altura, o Ministério da Justiça dos Estados Unidos informou que a construtora brasileira pagou luvas para garantir contratos em mais de 100 projectos em Angola, Argentina, Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Moçambique, Panamá, Peru e Venezuela.
De acordo com as confissões, a Odebrecht se envolveu num massivo e inigualável esquema de suborno e arranjo de licitação por mais de uma década, começando em 2001 e desde então, segundo o Governo americano, pagou aproximadamente 788 milhões de dólares em suborno a funcionários do Governo e partidos políticos em países com o objetivo de vencer negócios nesses países".
Em Moçambique, a empresa reconhece ter pago 900 mil dólares a funcionários do Governo para garantir o contrato para a construção de Aeroporto Internacional de Nacala.
O portal Carta de Moçambique diz saber que Paulo Zucula e Emilliano Finoch serão presentes ao tribunal amanhã para legalização da prisão.
VOA
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terça-feira, junho 04, 2019
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O Primeiro-ministro diz desconhecer do comunicado emitido pelo Ministério da Função Pública sobre o Feriado Nacional por ocasião da Festa do Ramadão
Governo apela os fiéis muçulmanos para rezarem a favor da paz e estabilidade em prol da UNIDADE NACIONAL.
Aliu Cande
Aliu Cande
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terça-feira, junho 04, 2019
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Eid Mubarak
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terça-feira, junho 04, 2019
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A Parte oculta do Causa & Efeitos, não uma entrevista mas sim uma imposição
Por Angela Spencer
A entrevista do nosso glorioso Braima Camara (Ba do Povo) no programa patrocinado pelos negócios estrangeiros português Causa & Efeitos onde claramente nem defender-se das perguntas tendenciosas lhe foi dado o direito.
O nosso Ba do Povo defendeu a vontade popular ao responder que a “ A Maioria Do Povo Guineense votou no Madem-G 15” abstratamente trata-se de uma metamorfose obstrutiva, pois a um partido de 8 meses lhe foi incumbido o poder de defender o povo no parlamento e se tornar um dos partidos da oposição mais forte da nossa república.
Malfeitores querem se aproveitar desta metamorfose obstrutiva para mais uma vez degrenir a imagem deste grande senhor que a honestidade tem feito este sofrido povo apostar cegamente nele.
Muitos chamaram a sua linguagem de mentira!!! Meus irmãos todos nós vimos e ouvimos alguém alegar de que se não ganhasse com maioria deixaria o seu lugar!, mas até hoje é o que é, mas claro todos nós estamos habituados a ver está grande novela da maior praga deste povo, quando não se está com eles ou se é analfabeto ou se é Gentio, este alegado grande partido com por eles dito tem de costume culpabilizar tudo e todos.
Ano lectivo nulo e a culpa é de todos menos o glorioso.
Os salários já não são pagos a mais de 3 meses a culpa é de todos menos do glorioso.
Hospitais com condições super precárias e a culpa continua a ser de todos menos o glorioso.
O Madem-G15 é um partido que luta em prol do bem estar deste sofrido povo.
Madem -G15 na pessoa do seu Coordenador Braima Camara vulgo Ba do Povo, respondeu em altura ao João Rosário na sua romaria, apesar deste nem lhe ter deixado responder, mas o nosso grande Líder Ba Do Povo foi um orgulho para todos nós.
Quanto á exposição mediática o nosso coordenador provou ser um grande político e representou com o orgulho o maior partido de oposição desta nossa amada pátria, fez passar a mensagem de que a mesa da ANP foi violada e usurpada pela sede do poder absoluto do paigc um poder que o povo nunca os concebeu.
Braima Camara o glorioso coordenador do Madem-G15, representou com dignidade e com muita maturidade política o nosso grande partido e o PRS.
Quanto ao artigo 27 do regimento não consta em nenhuma alinha que obrigatoriamente tem que se mandar um outro nome.
Pois aqui deixamos bem claro será Braima Camara até 2099, assim quis o povo e assim quer o Madem-G15, pois ninguém irá impor a sua vontade ao nosso glorioso partido.
E que fique bem claro aos maus feitores, Madem-G15 & e o PRS não aprovaram nunca a forma de votar imposta pelo PR da ANP, com isto queremos esclarecer de que mesmo que o nome do Braima Camara tivesse passado nós contestaríamos a forma de votar, pois para os dois grandes partidos a violação da democracia é um erro irreparável
No nosso muito obrigado ao João Rosário por ter dado o mundo a conhecer a ferra política que é Braima Camara, pois mesmo com interrupções consegui fazer chegar a msg
Braima Camara até 2099, manchote oieeeeeeee Victoria oieeeeeeee bas de mesa oieeeeeeee mon na ribaaaaa ☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️
A entrevista do nosso glorioso Braima Camara (Ba do Povo) no programa patrocinado pelos negócios estrangeiros português Causa & Efeitos onde claramente nem defender-se das perguntas tendenciosas lhe foi dado o direito.
O nosso Ba do Povo defendeu a vontade popular ao responder que a “ A Maioria Do Povo Guineense votou no Madem-G 15” abstratamente trata-se de uma metamorfose obstrutiva, pois a um partido de 8 meses lhe foi incumbido o poder de defender o povo no parlamento e se tornar um dos partidos da oposição mais forte da nossa república.
Malfeitores querem se aproveitar desta metamorfose obstrutiva para mais uma vez degrenir a imagem deste grande senhor que a honestidade tem feito este sofrido povo apostar cegamente nele.
Muitos chamaram a sua linguagem de mentira!!! Meus irmãos todos nós vimos e ouvimos alguém alegar de que se não ganhasse com maioria deixaria o seu lugar!, mas até hoje é o que é, mas claro todos nós estamos habituados a ver está grande novela da maior praga deste povo, quando não se está com eles ou se é analfabeto ou se é Gentio, este alegado grande partido com por eles dito tem de costume culpabilizar tudo e todos.
Ano lectivo nulo e a culpa é de todos menos o glorioso.
Os salários já não são pagos a mais de 3 meses a culpa é de todos menos do glorioso.
Hospitais com condições super precárias e a culpa continua a ser de todos menos o glorioso.
O Madem-G15 é um partido que luta em prol do bem estar deste sofrido povo.
Madem -G15 na pessoa do seu Coordenador Braima Camara vulgo Ba do Povo, respondeu em altura ao João Rosário na sua romaria, apesar deste nem lhe ter deixado responder, mas o nosso grande Líder Ba Do Povo foi um orgulho para todos nós.
Quanto á exposição mediática o nosso coordenador provou ser um grande político e representou com o orgulho o maior partido de oposição desta nossa amada pátria, fez passar a mensagem de que a mesa da ANP foi violada e usurpada pela sede do poder absoluto do paigc um poder que o povo nunca os concebeu.
Braima Camara o glorioso coordenador do Madem-G15, representou com dignidade e com muita maturidade política o nosso grande partido e o PRS.
Quanto ao artigo 27 do regimento não consta em nenhuma alinha que obrigatoriamente tem que se mandar um outro nome.
Pois aqui deixamos bem claro será Braima Camara até 2099, assim quis o povo e assim quer o Madem-G15, pois ninguém irá impor a sua vontade ao nosso glorioso partido.
E que fique bem claro aos maus feitores, Madem-G15 & e o PRS não aprovaram nunca a forma de votar imposta pelo PR da ANP, com isto queremos esclarecer de que mesmo que o nome do Braima Camara tivesse passado nós contestaríamos a forma de votar, pois para os dois grandes partidos a violação da democracia é um erro irreparável
No nosso muito obrigado ao João Rosário por ter dado o mundo a conhecer a ferra política que é Braima Camara, pois mesmo com interrupções consegui fazer chegar a msg
Braima Camara até 2099, manchote oieeeeeeee Victoria oieeeeeeee bas de mesa oieeeeeeee mon na ribaaaaa ☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️☝️
ESTUDO - Beber 25 chávenas de café por dia "equivale a uma e não danifica coração"
Ingerir 25 chávenas de café por dia pode não causar danos ao coração, dizem cientistas.
Seria de esperar que consumir diariamente uma porção ‘gigante’ de café causasse muitos mais danos ao organismo, comparativamente a ingerir somente uma xícara. Mas, segundo um novo estudo essa inferência não é de todo verdade.
Os dados polémicos surgem após a divulgação de estudos anteriores que recomendavam a diminuição do consumo de café, alertando que a bebida com cafeína tem o potencial de endurecer as artérias, aumentando por sua vez o risco de ataque cardíaco e de AVC.
Para a nova pesquisa, 8,412 indivíduos britânicos foram divididos em grupos – um dos quais bebida menos de um café por dia, outro entre um e três, e ainda outro mais de três. Já o último grupo consumia em média cinco chávenas por dia. E alguns ingeriam mesmo 25.
Todas as ressonância magnéticas realizadas ao coração e testes que mediam a pulsação cardíaca no pulso revelaram que beber cinco cafés por dia, ou 25, não causava danos acrescidos às artérias, comparativamente a consumir um café por dia, inclusive quando a idade, peso e uso de tabaco foram tidos em conta.
O médico e professor Kenneth Fung, da Universidade Queen Mary de Londres, no Reino Unido, disse em declarações à publicação The Independent: “Apesar da popularidade generalizada do café por todo o mundo, a divulgação de informações contraditórias pode causar alguma abstinência relativamente ao seu consumo. Porém, a nossa pesquisa indica que o café não é assim tão danoso para as artérias como se pensava anteriormente e como estudos precedentes sugeriram”.
A associação de investigação de doenças cardiovasculares British Heart Foundation afirmou que o estudo excluiu o efeito potencialmente detrimental do café nas artérias.
NAOM
Seria de esperar que consumir diariamente uma porção ‘gigante’ de café causasse muitos mais danos ao organismo, comparativamente a ingerir somente uma xícara. Mas, segundo um novo estudo essa inferência não é de todo verdade.
Os dados polémicos surgem após a divulgação de estudos anteriores que recomendavam a diminuição do consumo de café, alertando que a bebida com cafeína tem o potencial de endurecer as artérias, aumentando por sua vez o risco de ataque cardíaco e de AVC.
Para a nova pesquisa, 8,412 indivíduos britânicos foram divididos em grupos – um dos quais bebida menos de um café por dia, outro entre um e três, e ainda outro mais de três. Já o último grupo consumia em média cinco chávenas por dia. E alguns ingeriam mesmo 25.
Todas as ressonância magnéticas realizadas ao coração e testes que mediam a pulsação cardíaca no pulso revelaram que beber cinco cafés por dia, ou 25, não causava danos acrescidos às artérias, comparativamente a consumir um café por dia, inclusive quando a idade, peso e uso de tabaco foram tidos em conta.
O médico e professor Kenneth Fung, da Universidade Queen Mary de Londres, no Reino Unido, disse em declarações à publicação The Independent: “Apesar da popularidade generalizada do café por todo o mundo, a divulgação de informações contraditórias pode causar alguma abstinência relativamente ao seu consumo. Porém, a nossa pesquisa indica que o café não é assim tão danoso para as artérias como se pensava anteriormente e como estudos precedentes sugeriram”.
A associação de investigação de doenças cardiovasculares British Heart Foundation afirmou que o estudo excluiu o efeito potencialmente detrimental do café nas artérias.
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terça-feira, junho 04, 2019
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VIOLÊNCIA - Número de mortos em conflitos na Costa do Marfim sobe de 11 para 14
O número de mortos nos conflitos étnicos na região central na Costa do Marfim, em maio, subiu de 11 para 14 mortos, tendo sido detidas 22 pessoas, anunciou hoje o procurador da Justiça de Bouaké, Braman Koné.
"Em termos de mortes, é com pesar que passamos de 11 para 14 mortos", anunciou afirmou Koné em conferência de imprensa, acrescentando: "Temos agora 22 pessoas detidas".
Entre os detidos, Koné referiu estar o responsável da comunicação da prefeitura, Konan Saint Rodolphe, "líder de opinião bem conhecido em Béoumi, e que desempenhou um papel determinante nesta crise".
"Ele utilizou as redes sociais para disseminar informação falsa, racista ou tribalista, com o único propósito de colocar a comunidade baoulé contra a malinké. As suas várias publicações tiveram um impacto que resultou no regresso dos confrontos", sublinhou o procurador.
Em 15 de maio, uma briga entre um motorista de um táxi malinké e um motorista de mototáxis baoulé em Béoumi, uma cidade a 60 quilómetros a oeste de Bouaké, iniciou uma onda de confrontos que matou 14 pessoas, feriu mais de uma centena e provocou 300 deslocados.
"Houve uma briga entre dois irmãos, um motorista malinké [dioula] e um baoulé, [motorista] de mototáxi. Esta briga levou a acreditar que o baoulé estava morto e foi isso que fez com que as coisas degenerassem", explicou na altura o ministro da Comunicação e porta-voz do Governo, Sidi Touré Tiemoko, nativo do local e membro eleito do distrito, durante uma visita a Béoumi.
Os confrontos intercomunitários, muitas vezes mortais, são comuns na Costa do Marfim, país cuja população, de 22 milhões de pessoas, se distribui por dezenas de grupos étnicos, além de uma grande comunidade estrangeira.
Transportes e disputas de terras são dois dos principais fatores que originam estes conflitos étnicos
NAOM
"Em termos de mortes, é com pesar que passamos de 11 para 14 mortos", anunciou afirmou Koné em conferência de imprensa, acrescentando: "Temos agora 22 pessoas detidas".
Entre os detidos, Koné referiu estar o responsável da comunicação da prefeitura, Konan Saint Rodolphe, "líder de opinião bem conhecido em Béoumi, e que desempenhou um papel determinante nesta crise".
"Ele utilizou as redes sociais para disseminar informação falsa, racista ou tribalista, com o único propósito de colocar a comunidade baoulé contra a malinké. As suas várias publicações tiveram um impacto que resultou no regresso dos confrontos", sublinhou o procurador.
Em 15 de maio, uma briga entre um motorista de um táxi malinké e um motorista de mototáxis baoulé em Béoumi, uma cidade a 60 quilómetros a oeste de Bouaké, iniciou uma onda de confrontos que matou 14 pessoas, feriu mais de uma centena e provocou 300 deslocados.
"Houve uma briga entre dois irmãos, um motorista malinké [dioula] e um baoulé, [motorista] de mototáxi. Esta briga levou a acreditar que o baoulé estava morto e foi isso que fez com que as coisas degenerassem", explicou na altura o ministro da Comunicação e porta-voz do Governo, Sidi Touré Tiemoko, nativo do local e membro eleito do distrito, durante uma visita a Béoumi.
Os confrontos intercomunitários, muitas vezes mortais, são comuns na Costa do Marfim, país cuja população, de 22 milhões de pessoas, se distribui por dezenas de grupos étnicos, além de uma grande comunidade estrangeira.
Transportes e disputas de terras são dois dos principais fatores que originam estes conflitos étnicos
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terça-feira, junho 04, 2019
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PORTUGAL GARANTE CONTINUIDADE DO APOIO À GUINÉ-BISSAU
O embaixador de Portugal na Guiné-Bissau anunciou que seu país está disponível em continuar apoiar a Guiné-Bissau.
António Manuel Freire, esta segunda-feira, na saída do encontro com o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassama, garante que o seu país está presente e vai continuar sempre ao lado da Guiné-Bissau.
Entretanto, recusou pronunciar-se sobre as questões internas da Guiné-Bissau, “porque o seu país já o fez”.
“São questões que tem que ser resolvidas e irão ser resolvidas, em tempo deste contexto na Assembleia Nacional Popular. É obviamente um dado fundamental da equação mas Portugal já manifestou a sua posição e a sua visão sobre situação actual na Guiné-Bissau” realça o embaixador de Portugal para depois enaltecer o apoio do seu país nas realizações das eleições legislativas do dia 10 de Março mostrando a necessidade de realizar as eleições presidenciais ainda este ano com base nas normas constitucionais da Guiné-Bissau.
De igual modo, Cassama, recebeu o embaixador da Angola na Guiné-Bissau, Daniel António Rosa, que depois do encontro falou aos jornalistas do teor do mesmo.
“ O presidente me chamou para dar conta de que uma delegação da Guiné-Bissau deslocar-se-á à Luanda em Julho para participar na Assembleia Parlamentar da CPLP, esperamos que a Guiné-Bissau tal como nos garantiu o presidente, participe com o próprio presidente da Assembleia”, diz.
Igualmente o embaixador de Senegal, Ngour Ndjai, depois do encontro, disse que foi uma visita de cortesia ao presidente de ANP, depois de entregar a sua carta credencial na semana passada ao presidente da República.
Por: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
António Manuel Freire, esta segunda-feira, na saída do encontro com o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassama, garante que o seu país está presente e vai continuar sempre ao lado da Guiné-Bissau.
Entretanto, recusou pronunciar-se sobre as questões internas da Guiné-Bissau, “porque o seu país já o fez”.
“São questões que tem que ser resolvidas e irão ser resolvidas, em tempo deste contexto na Assembleia Nacional Popular. É obviamente um dado fundamental da equação mas Portugal já manifestou a sua posição e a sua visão sobre situação actual na Guiné-Bissau” realça o embaixador de Portugal para depois enaltecer o apoio do seu país nas realizações das eleições legislativas do dia 10 de Março mostrando a necessidade de realizar as eleições presidenciais ainda este ano com base nas normas constitucionais da Guiné-Bissau.
De igual modo, Cassama, recebeu o embaixador da Angola na Guiné-Bissau, Daniel António Rosa, que depois do encontro falou aos jornalistas do teor do mesmo.
“ O presidente me chamou para dar conta de que uma delegação da Guiné-Bissau deslocar-se-á à Luanda em Julho para participar na Assembleia Parlamentar da CPLP, esperamos que a Guiné-Bissau tal como nos garantiu o presidente, participe com o próprio presidente da Assembleia”, diz.
Igualmente o embaixador de Senegal, Ngour Ndjai, depois do encontro, disse que foi uma visita de cortesia ao presidente de ANP, depois de entregar a sua carta credencial na semana passada ao presidente da República.
Por: Anézia Tavares Gomes
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terça-feira, junho 04, 2019
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POLITIZAR SEM PRIMEIRO INSTRUIR
Por Jorge Herbert
Foi justamente o que o PAIGC fez na Guiné-Bissau! Negou a instrução e apostou na politização da sociedade.
Hoje, predomina a insolência e a luta cega pelo poder político, instrumentalizado por uma fraca liderança daquele que devia ser o maior partido guineense, não só pela sua dimensão histórica como pela sua implantação social, consequência dos anos de domínio do aparelho do Estado.
A fraca liderança do PAIGC tentou catapultar o partido através de um novo fenómeno na sociedade guineense, tirando proveito dessa intencional falta de instrução da população, através da manipulação da informação virtual, radiofónica e televisiva, com a difusão, até à exaustão, de falsas notícias em jeito de informação jornalística, diabolizando todos aqueles que decidiram colocar-se do outro lado da disputa política, chegando ao ponto de praticar terrorismo difamatório aos seus familiares, apenas e só pela luta que devia ser na arena política para a conquista do poder...
Esse novo paradigma social guineense, introduzido na sociedade pelo atual líder do PAIGC, é reproduzido até à exaustão pelos seus fiéis “acólitos” deslumbrados com o impacto social da desinformação e de uma calúnia lançada de forma cirúrgica nas redes sociais ou nos órgãos da comunicação social.
Desde o período pós guerra civil de Junho de 1998, que não se via a sociedade guineense tão dividida e tão “inflamada” como nos dias hoje. Amigos, irmãos, primos e outros parentes deixaram de falar porque estão do lado diferente da luta pelo poder. As pessoas, amigos e familiares, chegam a conviver a volta de uma mesa de um café ou restaurante, de uma data festiva em casa de algum familiar ou amigo comum, para a seguir virarem as costas e insultarem-se e ofenderem-se mutuamente as honras familiares nas redes sociais, através de perfis falsos...
Esses perfis falsos tornaram-se no método que o PAIGC encontrou para intimidar todos aqueles que ousarem contrariar os seus propósitos e, sem dar conta, é um fenómeno em generalização e uma potente arma de destruição de laços familiares e de amizade...
Para além de outros factos, que não interessa neste texto em concreto, é pelo acima relatado, que considero o PAIGC e a sua atual fraca liderança, uma ameaça ao nobre caráter que caraterizava os guineenses como pacíficos, hospitaleiros, familiares, amigos dos seus amigos e respeitadores da hierarquia. Por esse novo paradigma introduzido na sociedade guineense pelo atual líder do PAIGC, aquilo que era o extensível espírito de “iermondade” aos amigos e vizinhos, que a gente do meu querido Bairro D’Ajuda ainda tenta preservar, está a desaparecer aos poucos entre nós guineenses, tudo porque usou-se e abusou-se do poder de informar e desinformar, antes de instruir.
Hoje, um candidato a Primeiro-ministro ofende, insulta e calúnia publicamente e sem qualquer pejo ou respeito o mais alto magistrado da nação, o que faz com que qualquer cidadão com mínimo de literacia ofenda e insulta publicamente e/ou nas redes sociais um ministro, o procurador-geral da república, um juiz, um advogado, um médico, etc, etc, sem que tenha qualquer consequência, porque não só têm esses exemplos negativos naqueles que deviam ser o exemplo social, como também é consequência da ineficiência e a mercantilização da justiça, também institucionalizada pela carência económica a que o país foi remetido pela asfixia administrativa, social e económica que o PAIGC impôs ao país na última legislatura, apenas e só por ter perdido o poder...
Hoje é, ilusoriamente, mais seguro navegar nos espaços virtuais com perfis falsos do que ter orgulho na sua própria identidade e na sua família. Quando se tem esse orgulho, muitos criam mais dois ou três perfis para poder descarregar a sua raiva e frustrações pessoais e políticas...
Há dias, dei comigo a pensar que a Guiné-Bissau deve ser o único país do mundo, com democracia representativa, em que o funcionamento do parlamento é bloqueado apenas e só porque um único homem foi destituído do seu cargo! Coisas nossas!
A história nos julgará a todos e todos ao seu tempo. Espero eu é que ainda vamos à tempo de um dia conseguirmos recuperar o espírito de “iermondade” entre familiares, amigos e vizinhos, que essa política pequena, mesquinha e nefasta está a destruir aos poucos...
Jorge Herbert
Foi justamente o que o PAIGC fez na Guiné-Bissau! Negou a instrução e apostou na politização da sociedade.
Hoje, predomina a insolência e a luta cega pelo poder político, instrumentalizado por uma fraca liderança daquele que devia ser o maior partido guineense, não só pela sua dimensão histórica como pela sua implantação social, consequência dos anos de domínio do aparelho do Estado.
A fraca liderança do PAIGC tentou catapultar o partido através de um novo fenómeno na sociedade guineense, tirando proveito dessa intencional falta de instrução da população, através da manipulação da informação virtual, radiofónica e televisiva, com a difusão, até à exaustão, de falsas notícias em jeito de informação jornalística, diabolizando todos aqueles que decidiram colocar-se do outro lado da disputa política, chegando ao ponto de praticar terrorismo difamatório aos seus familiares, apenas e só pela luta que devia ser na arena política para a conquista do poder...
Esse novo paradigma social guineense, introduzido na sociedade pelo atual líder do PAIGC, é reproduzido até à exaustão pelos seus fiéis “acólitos” deslumbrados com o impacto social da desinformação e de uma calúnia lançada de forma cirúrgica nas redes sociais ou nos órgãos da comunicação social.
Desde o período pós guerra civil de Junho de 1998, que não se via a sociedade guineense tão dividida e tão “inflamada” como nos dias hoje. Amigos, irmãos, primos e outros parentes deixaram de falar porque estão do lado diferente da luta pelo poder. As pessoas, amigos e familiares, chegam a conviver a volta de uma mesa de um café ou restaurante, de uma data festiva em casa de algum familiar ou amigo comum, para a seguir virarem as costas e insultarem-se e ofenderem-se mutuamente as honras familiares nas redes sociais, através de perfis falsos...
Esses perfis falsos tornaram-se no método que o PAIGC encontrou para intimidar todos aqueles que ousarem contrariar os seus propósitos e, sem dar conta, é um fenómeno em generalização e uma potente arma de destruição de laços familiares e de amizade...
Para além de outros factos, que não interessa neste texto em concreto, é pelo acima relatado, que considero o PAIGC e a sua atual fraca liderança, uma ameaça ao nobre caráter que caraterizava os guineenses como pacíficos, hospitaleiros, familiares, amigos dos seus amigos e respeitadores da hierarquia. Por esse novo paradigma introduzido na sociedade guineense pelo atual líder do PAIGC, aquilo que era o extensível espírito de “iermondade” aos amigos e vizinhos, que a gente do meu querido Bairro D’Ajuda ainda tenta preservar, está a desaparecer aos poucos entre nós guineenses, tudo porque usou-se e abusou-se do poder de informar e desinformar, antes de instruir.
Hoje, um candidato a Primeiro-ministro ofende, insulta e calúnia publicamente e sem qualquer pejo ou respeito o mais alto magistrado da nação, o que faz com que qualquer cidadão com mínimo de literacia ofenda e insulta publicamente e/ou nas redes sociais um ministro, o procurador-geral da república, um juiz, um advogado, um médico, etc, etc, sem que tenha qualquer consequência, porque não só têm esses exemplos negativos naqueles que deviam ser o exemplo social, como também é consequência da ineficiência e a mercantilização da justiça, também institucionalizada pela carência económica a que o país foi remetido pela asfixia administrativa, social e económica que o PAIGC impôs ao país na última legislatura, apenas e só por ter perdido o poder...
Hoje é, ilusoriamente, mais seguro navegar nos espaços virtuais com perfis falsos do que ter orgulho na sua própria identidade e na sua família. Quando se tem esse orgulho, muitos criam mais dois ou três perfis para poder descarregar a sua raiva e frustrações pessoais e políticas...
Há dias, dei comigo a pensar que a Guiné-Bissau deve ser o único país do mundo, com democracia representativa, em que o funcionamento do parlamento é bloqueado apenas e só porque um único homem foi destituído do seu cargo! Coisas nossas!
A história nos julgará a todos e todos ao seu tempo. Espero eu é que ainda vamos à tempo de um dia conseguirmos recuperar o espírito de “iermondade” entre familiares, amigos e vizinhos, que essa política pequena, mesquinha e nefasta está a destruir aos poucos...
Jorge Herbert
„Politizar sem primeiro instruir provoca a intervenção do mais grosseiro rosto dos desejos humanos. Aparece a cupidez e a insolência, e por aí adiante.“ — Agustina Bessa-Luís
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