Dia 1 de Junho é o Dia Internacional da Criança, a data é celebrada em vários países, e é o dia de reflexão sobre as condições de vida das nossas crianças.
As Nações Unidas aprovaram a 20 de Novembro de 1959 a Declaração dos Direitos da Criança, proclamando os direitos das crianças de todo o mundo.
Temos a obrigação e a responsabilidade de trabalhar todos juntos para um futuro melhor das nossas crianças.
"As crianças de hoje serão os homens de amanhã."
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
sexta-feira, 1 de junho de 2018
José Mário Vaz - Hoje o Palácio da República encheu-se de cor e alegria. - 1° de Junho - Dia Internacional da Criança.
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sexta-feira, junho 01, 2018
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Autoridades guineenses aguardam ajudas internacionais para eleições legislativas
O ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares da Guiné-Bissau, Agnelo Regala, disse hoje que o Governo "aguarda" que os parceiros de desenvolvimento contribuam para a realização de eleições legislativas em novembro.
"Já houve um esforço do Governo anterior para contribuição do Estado da Guiné-Bissau para o orçamento das eleições no valor de 1,8 milhões de dólares (1,5 milhões de euros), o que é extremamente importante. É um sinal que foi dado à comunidade internacional e agora aguardamos que os nossos parceiros de desenvolvimento possam efetivamente dar o seu contributo para que as eleições decorram de forma normal, livres, justas e transparentes", afirmou Agnelo Regala.
Agnelo Regala explicou que a União Europeia se disponibilizou para apoiar com uma verba de 1,5 milhões de euros.
"O primeiro-ministro teve encontros com as embaixadas não residentes em Dacar e esperamos que nos traga boas novas. Sabemos que os países da CEDEAO [Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental] estão dispostos a meter um pouco dos seus meios para que as eleições possam ter lugar", disse.
O ministro falava aos jornalistas no parlamento da Guiné-Bissau, depois de entregar o Programa de Governo e o Orçamento de Estado para 2018, que deverá começar a ser discutido na próxima semana.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, iniciou na terça-feira um périplo por seis países da sub-região para informar sobre a preparação das legislativas na Guiné-Bissau.
Sobre o programa de Governo, Agnelo Regala salientou que o "principal destaque" é a preparação e realização de eleições legislativas, a 18 de novembro, conforme o Acordo de Conacri.
"Portanto, o foco do programa está orientado para este fim, já houve várias reuniões no sentido de definir os critérios para o recenseamento eleitoral, mas também para a criação de condições para a realização do pleito eleitoral", disse.
Sobre o défice previsto no orçamento, já que a despesa é superior à receita, o ministro esclareceu que o Governo vai "continuar a contar com o apoio da comunidade internacional e dos parceiros".
"Este Governo herdou uma situação muito complicada do ponto de vista financeiro que estamos a tentar reverter e estamos a tentar fazer um esforço para criar condições para que a campanha de comercialização de castanha de caju decorra da melhor forma para que os fundos possam entrar para os cofres do Tesouro e assim tentar em certa medida mitigar esse défice que teremos a nível do orçamento", sublinhou.
O Orçamento de Estado até novembro tem prevista uma receita de quase 213 mil milhões de francos cfa (cerca de 323 milhões de euros) e uma despesa de 281,5 mil milhões de francos cfa (cerca de 428 milhões de euros).
dn.pt
"Já houve um esforço do Governo anterior para contribuição do Estado da Guiné-Bissau para o orçamento das eleições no valor de 1,8 milhões de dólares (1,5 milhões de euros), o que é extremamente importante. É um sinal que foi dado à comunidade internacional e agora aguardamos que os nossos parceiros de desenvolvimento possam efetivamente dar o seu contributo para que as eleições decorram de forma normal, livres, justas e transparentes", afirmou Agnelo Regala.
Agnelo Regala explicou que a União Europeia se disponibilizou para apoiar com uma verba de 1,5 milhões de euros.
"O primeiro-ministro teve encontros com as embaixadas não residentes em Dacar e esperamos que nos traga boas novas. Sabemos que os países da CEDEAO [Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental] estão dispostos a meter um pouco dos seus meios para que as eleições possam ter lugar", disse.
O ministro falava aos jornalistas no parlamento da Guiné-Bissau, depois de entregar o Programa de Governo e o Orçamento de Estado para 2018, que deverá começar a ser discutido na próxima semana.
O primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes, iniciou na terça-feira um périplo por seis países da sub-região para informar sobre a preparação das legislativas na Guiné-Bissau.
Sobre o programa de Governo, Agnelo Regala salientou que o "principal destaque" é a preparação e realização de eleições legislativas, a 18 de novembro, conforme o Acordo de Conacri.
"Portanto, o foco do programa está orientado para este fim, já houve várias reuniões no sentido de definir os critérios para o recenseamento eleitoral, mas também para a criação de condições para a realização do pleito eleitoral", disse.
Sobre o défice previsto no orçamento, já que a despesa é superior à receita, o ministro esclareceu que o Governo vai "continuar a contar com o apoio da comunidade internacional e dos parceiros".
"Este Governo herdou uma situação muito complicada do ponto de vista financeiro que estamos a tentar reverter e estamos a tentar fazer um esforço para criar condições para que a campanha de comercialização de castanha de caju decorra da melhor forma para que os fundos possam entrar para os cofres do Tesouro e assim tentar em certa medida mitigar esse défice que teremos a nível do orçamento", sublinhou.
O Orçamento de Estado até novembro tem prevista uma receita de quase 213 mil milhões de francos cfa (cerca de 323 milhões de euros) e uma despesa de 281,5 mil milhões de francos cfa (cerca de 428 milhões de euros).
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sexta-feira, junho 01, 2018
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MILITARES REFUTAM ALEGAÇÕES DE QUE FORAM ACUSADOS DE TRÁFICO DE DROGA PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
O chefe de Estado-Maior das Forças Armadas guineense desmentiu esta sexta-feira (01 de Junho) a informação em como o presidente da República acusa os militares de estarem ligados ao tráfico de droga.
Noticia falso de E-global.pt/noticias
Biaguê Nantan que falava a margem de acto de comemoração do 1º de Junho organizado pelo estado-maior afirmou ainda que o presidente da República os alertou pela necessidade de aumentar vigilância sobre descarga de drogas no país.
«O que eu sei, os militares não foram acusados. A reunião com o presidente da República era simplesmente chamar a atenção pela necessidade de manter vigilante para que as drogas não sejam descarregadas no país. Mas em nenhum momento nos acusou de estar envolvidos no tráfico de droga», explica.
Por outro lado, sublinhou que a Guiné-Bissau já foi acusada de marco-estado, “mas nenhum guineense foi apanhado em flagrante por isso, a chamada de atenção do presidente vai nos permitir estar mais vigilantes em controlar todo o território nacional”.
A ocasião serviu igualmente para Nantan voltar a afirmar que vão manter na estabilização do país. “ Vou vos garantir que não os militares não vão voltar atrás, vão simplesmente manter na estabilização e encorajar os jovens militares a pautarem pela formação”.
De referir que na semana passada o presidente da República reuniu-se com as chefias militares sem a presença dos jornalistas.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi
Noticia falso de E-global.pt/noticias
Biaguê Nantan que falava a margem de acto de comemoração do 1º de Junho organizado pelo estado-maior afirmou ainda que o presidente da República os alertou pela necessidade de aumentar vigilância sobre descarga de drogas no país.
«O que eu sei, os militares não foram acusados. A reunião com o presidente da República era simplesmente chamar a atenção pela necessidade de manter vigilante para que as drogas não sejam descarregadas no país. Mas em nenhum momento nos acusou de estar envolvidos no tráfico de droga», explica.
Por outro lado, sublinhou que a Guiné-Bissau já foi acusada de marco-estado, “mas nenhum guineense foi apanhado em flagrante por isso, a chamada de atenção do presidente vai nos permitir estar mais vigilantes em controlar todo o território nacional”.
A ocasião serviu igualmente para Nantan voltar a afirmar que vão manter na estabilização do país. “ Vou vos garantir que não os militares não vão voltar atrás, vão simplesmente manter na estabilização e encorajar os jovens militares a pautarem pela formação”.
De referir que na semana passada o presidente da República reuniu-se com as chefias militares sem a presença dos jornalistas.
Por: Nautaran Marcos Có
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sexta-feira, junho 01, 2018
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A Autoridade Reguladora Nacional das Tecnologias de Informação e Comunicação da Guiné-Bissau (ARN) afirmou estar "estupefacta" com as declarações do representante do Fundo Monetário Internacional em Bissau sobre dinheiro que não entra na tesouraria, que considerou "levianas".
Em comunicado enviado hoje à imprensa, e assinado pelo seu presidente, Abdu Jaquité, aquela instituição "lamenta o facto de as declarações levianas, irresponsáveis e ambíguas terem sido proferidas por uma pessoa que, pelo prestígio e credibilidade da instituição que representa, dela se esperar rigor e precisão nos dados que difunde".
Na terça-feira, o representante do FMI em Bissau, Oscar Melhado, afirmou que existem sinais de má gestão na empresa de eletricidade e água e na autoridade reguladora nacional das telecomunicações.
"O problema da EAGB prende-se com a gestão e governabilidade da empresa, com muita corrupção e não sou eu que o digo, é o resultado de uma auditoria que determinou muitas irregularidades naquela empresa", declarou Óscar Melhado, durante uma conferência numa universidade em Bissau.
Óscar Melhado afirmou estar na posse de informações que indicam que mais de cinco mil milhões de francos CFA (cerca de sete milhões de euros) não dão entrada na tesouraria da autoridade reguladora das telecomunicações, referindo-se a pagamento feitos pela instituição que representa.
Braima Darame
Na terça-feira, o representante do FMI em Bissau, Oscar Melhado, afirmou que existem sinais de má gestão na empresa de eletricidade e água e na autoridade reguladora nacional das telecomunicações.
"O problema da EAGB prende-se com a gestão e governabilidade da empresa, com muita corrupção e não sou eu que o digo, é o resultado de uma auditoria que determinou muitas irregularidades naquela empresa", declarou Óscar Melhado, durante uma conferência numa universidade em Bissau.
Óscar Melhado afirmou estar na posse de informações que indicam que mais de cinco mil milhões de francos CFA (cerca de sete milhões de euros) não dão entrada na tesouraria da autoridade reguladora das telecomunicações, referindo-se a pagamento feitos pela instituição que representa.
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