segunda-feira, 29 de abril de 2019
Bacari Biai impugnou as eleições dos membros do Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Cabo Verde pode ver suspensos vistos para Estados Unidos
Luís Filipe Tavares, chefe da Diplomacia de Cabo Verde, sobre vistos para Estados Unidos e Rússia
RFI/Cristiana Soares
Cabo Verde pode vir a integrar a lista de 20 países, que poderão ver suspensa ou limitada a emissão de vistos para os Estados Unidos da América. O próprio chefe da diplomacia caboverdiana, Luis Filipe Tavares, apelou os cabo-verdianos que vão aos Estados Unidos com visto de turista a permanecerem o período estipulado, uma mensagem para não ficarem na ilegalidade porque podem prejudicar outros candidatos.
Na iminência de Cabo Verde ser suspenso ou limitado a emissão de vistos para os Estados Unidos, o governo apela os caboverdianos a cumprirem o prazo dos vistos para aquele país.
Catorze países africanos fazem parte da lista. Uma situação que está a preocupar as autoridades cabo-verdianas.
Nesta segunda-feira, em declaração à rádio pública, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares, apelou aos cabo-verdianos a cumprirem o prazo estipulado para a autorização de permanência nos Estados Unidos da América.
Dados do governo americano divulgados hoje pela televisão pública cabo-verdiana, avançam que cerca de 12 por cento dos cabo-verdianos que entraram nos Estados Unidos da América em 2018 ficaram ou estenderam a sua estada para além do prazo.
De notar que o apelo do chefe da diplomacia caboverdiana a cidadãos candidatos à emigração para os Estados Unidos, coincidiu, com a sua viagem à Rússia, onde vai precisamente negociar com Moscovo a isenção de vistos entre os dois países.
RFI
RFI/Cristiana Soares
Cabo Verde pode vir a integrar a lista de 20 países, que poderão ver suspensa ou limitada a emissão de vistos para os Estados Unidos da América. O próprio chefe da diplomacia caboverdiana, Luis Filipe Tavares, apelou os cabo-verdianos que vão aos Estados Unidos com visto de turista a permanecerem o período estipulado, uma mensagem para não ficarem na ilegalidade porque podem prejudicar outros candidatos.
Na iminência de Cabo Verde ser suspenso ou limitado a emissão de vistos para os Estados Unidos, o governo apela os caboverdianos a cumprirem o prazo dos vistos para aquele país.
Catorze países africanos fazem parte da lista. Uma situação que está a preocupar as autoridades cabo-verdianas.
Nesta segunda-feira, em declaração à rádio pública, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares, apelou aos cabo-verdianos a cumprirem o prazo estipulado para a autorização de permanência nos Estados Unidos da América.
Dados do governo americano divulgados hoje pela televisão pública cabo-verdiana, avançam que cerca de 12 por cento dos cabo-verdianos que entraram nos Estados Unidos da América em 2018 ficaram ou estenderam a sua estada para além do prazo.
De notar que o apelo do chefe da diplomacia caboverdiana a cidadãos candidatos à emigração para os Estados Unidos, coincidiu, com a sua viagem à Rússia, onde vai precisamente negociar com Moscovo a isenção de vistos entre os dois países.
RFI
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Audiência de Presidente da Republica da Guiné-Bissau com o Sr. Juviano Landim e a sua equipa do projecto "Bissau cidade mais limpa de Africa", um exemplo de cidadania.
José Mário Vaz - Obrigado a todos que fazem parte deste ambicioso projecto e pelo excelente trabalho que estão a realizar na nossa cidade capital.
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
José Mário Vaz - Presidente da Republica da Guiné-Bissau
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Solteiro? Ciência confirma: É melhor estar só do que mal acompanhado
Já deve ter ouvido milhares de vezes aquele velho ditado popular de que é melhor estar só do que mal acompanhado, certo? E ao que parece existe um fundamento científico para essa inferência.
De acordo com a psiquiatra e sexóloga Kate Pickles, em declarações ao jornal britânico Daily Mail, um estudo sugere que é muito mais benéfico para a saúde ficar solteiro do que insistir em permanecer num relacionamento amoroso mau.
Segundo Pickles, a pesquisa foi conduzida por cientistas da Universidade de Buffalo, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, e envolveu casais jovens que residiam em regiões rurais do estado de Iowa. Além disso, os participantes eram provenientes de famílias nas quais os pais permaneciam casados, e a maioria ainda era solteira.
Antes só.
Originalmente, os investigadores queriam apurar se a nova tendência de adiar o casamento e dar preferência a relacionamentos mais casuais tinha algum impacto na saúde dos indivíduos. Para isso, os cientistas fizeram perguntas sobre a qualidade dos relacionamentos dos participantes, abordando questões sobre a forma como eles lidavam com o criticismo, o seu nível de comprometimento e sobre sua satisfação com a troca de apoio e afeto.
Os cientistas também questionaram sobre como os companheiros dos participantes se portavam fora do relacionamento e se apresentavam algum tipo de comportamento arriscado quando estavam sozinhos. De acordo com os investigadores, a análise das respostas revelou que quanto mais tempo os participantes permaneciam em relacionamentos positivos, melhor era o seu estado de saúde.
A mesma correlação foi notada nos participantes que não permaneciam muito tempo em relacionamentos maus. Além disso, a pesquisa apontou claros efeitos negativos sobre a saúde das pessoas que mantinham relacionamentos de má qualidade — demonstrando que, pelo menos no que diz respeito ao bem-estar geral, é muito melhor estar só do que mal acompanhado!
NAOM
De acordo com a psiquiatra e sexóloga Kate Pickles, em declarações ao jornal britânico Daily Mail, um estudo sugere que é muito mais benéfico para a saúde ficar solteiro do que insistir em permanecer num relacionamento amoroso mau.
Segundo Pickles, a pesquisa foi conduzida por cientistas da Universidade de Buffalo, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, e envolveu casais jovens que residiam em regiões rurais do estado de Iowa. Além disso, os participantes eram provenientes de famílias nas quais os pais permaneciam casados, e a maioria ainda era solteira.
Antes só.
Originalmente, os investigadores queriam apurar se a nova tendência de adiar o casamento e dar preferência a relacionamentos mais casuais tinha algum impacto na saúde dos indivíduos. Para isso, os cientistas fizeram perguntas sobre a qualidade dos relacionamentos dos participantes, abordando questões sobre a forma como eles lidavam com o criticismo, o seu nível de comprometimento e sobre sua satisfação com a troca de apoio e afeto.
Os cientistas também questionaram sobre como os companheiros dos participantes se portavam fora do relacionamento e se apresentavam algum tipo de comportamento arriscado quando estavam sozinhos. De acordo com os investigadores, a análise das respostas revelou que quanto mais tempo os participantes permaneciam em relacionamentos positivos, melhor era o seu estado de saúde.
A mesma correlação foi notada nos participantes que não permaneciam muito tempo em relacionamentos maus. Além disso, a pesquisa apontou claros efeitos negativos sobre a saúde das pessoas que mantinham relacionamentos de má qualidade — demonstrando que, pelo menos no que diz respeito ao bem-estar geral, é muito melhor estar só do que mal acompanhado!
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segunda-feira, abril 29, 2019
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As cabras marroquinas estão a ser obrigadas a subir às árvores por causa dos turistas
Os agricultores marroquinos repararam na forma como as cabras trepadoras de árvores movimentam os turistas e desenvolveram um esquema que as força a trepar às árvores contra a sua vontade.
O fotógrafo de natureza Aaron Gekoski diz que descobriu esta prática enquanto pesquisava campanhas contra o uso abusivo de animais para fins turísticos.
As cabras trepam naturalmente às argânias, onde passam uma média de seis horas por dia a alimentar-se dos seus frutos. Contudo, “após verem o interesse dos turistas nas cabras em cima das árvores, alguns agricultores começaram a manipular a situação para benefício financeiro”, conta Gekoski ao jornal The Independent.
“Ouvi dizer que chegam a trazer cabras de outras áreas, constroem plataformas nas árvores e persuadem as cabras a subir, cobrando aos turistas que tiram fotografias”, garantiu. O fotógrafo assegura que, apesar das cabras serem naturalmente ágeis a movimentar-se nas árvores, as que observou tinham uma aparência “doente e desamparada” e limitaram-se a manter-se quietas num mesmo sítio.
Gekoski acrescentou que os agricultores têm por hábito retirar as cabras das árvores quando estas estão cansadas e substituí-las por outras. Os turistas atraídos por este fenómeno, segundo Gekoski, “parecem alegremente inconscientes” do que se passa e “suspiram de surpresa antes de tirarem fotografias e selfies”.
Embora os agricultores se estejam a aproveitar de um fenómeno que ocorre naturalmente, algumas entidades preocupam-se com o bem-estar dos animais e com o stress que o forçar deste comportamento lhes possa trazer.
Ian Woodhurst, membro da ONG internacional World Animal Protection, reforça estas preocupações. “É provável que usar cabras como adereços fotográficos em locais turísticos cause um stress e sofrimento consideráveis nestes animais”, referiu, citado pela Visão. “Principalmente se não tiverem acesso a sombra ou a água”.
Woodhurst sublinha que os turistas devem pensar no bem-estar dos animais envolvidos em atrações turísticas e de entretenimento antes de pagarem e, consequentemente, fomentarem os seus maus tratos e sofrimento.
ZAP
O fotógrafo de natureza Aaron Gekoski diz que descobriu esta prática enquanto pesquisava campanhas contra o uso abusivo de animais para fins turísticos.
As cabras trepam naturalmente às argânias, onde passam uma média de seis horas por dia a alimentar-se dos seus frutos. Contudo, “após verem o interesse dos turistas nas cabras em cima das árvores, alguns agricultores começaram a manipular a situação para benefício financeiro”, conta Gekoski ao jornal The Independent.
“Ouvi dizer que chegam a trazer cabras de outras áreas, constroem plataformas nas árvores e persuadem as cabras a subir, cobrando aos turistas que tiram fotografias”, garantiu. O fotógrafo assegura que, apesar das cabras serem naturalmente ágeis a movimentar-se nas árvores, as que observou tinham uma aparência “doente e desamparada” e limitaram-se a manter-se quietas num mesmo sítio.
Gekoski acrescentou que os agricultores têm por hábito retirar as cabras das árvores quando estas estão cansadas e substituí-las por outras. Os turistas atraídos por este fenómeno, segundo Gekoski, “parecem alegremente inconscientes” do que se passa e “suspiram de surpresa antes de tirarem fotografias e selfies”.
Embora os agricultores se estejam a aproveitar de um fenómeno que ocorre naturalmente, algumas entidades preocupam-se com o bem-estar dos animais e com o stress que o forçar deste comportamento lhes possa trazer.
Ian Woodhurst, membro da ONG internacional World Animal Protection, reforça estas preocupações. “É provável que usar cabras como adereços fotográficos em locais turísticos cause um stress e sofrimento consideráveis nestes animais”, referiu, citado pela Visão. “Principalmente se não tiverem acesso a sombra ou a água”.
Woodhurst sublinha que os turistas devem pensar no bem-estar dos animais envolvidos em atrações turísticas e de entretenimento antes de pagarem e, consequentemente, fomentarem os seus maus tratos e sofrimento.
ZAP
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segunda-feira, abril 29, 2019
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COMISSÃO ELEITORAL - Quase 300 pessoas morreram a contar votos nas eleições indonésias
Quase 300 trabalhadores da organização das eleições indonésias de 17 de abril morreram devido sobretudo a exaustão e cerca de 2.000 ficaram doentes depois de mais de 24 horas a contar votos, disse hoje o porta-voz da Comissão Eleitoral.
Pelo menos 296 trabalhadores morreram e 2.151 ficaram doentes depois de mais de 24 horas a contar votos à mão ou a exercer tarefas de supervisão nos 800 mil colégios eleitorais do país, adiantou Arief Priyo Susanto à agência espanhol Efe.
A situação está a criar uma onda de apoio às vítimas e muitas críticas ao sistema eleitoral da Indonésia.
"Heróis das eleições indonésias" ou "mártires da democracia" são algumas das declarações divulgadas por milhares de cidadãos locais nas redes sociais que criticam o trabalho esgotante e as condições de calor extremo dos mais de sete milhões de trabalhadores temporários contratados para a organização das eleições.
Pela primeira vez na história da terceira maior democracia do mundo, os indonésios elegeram, num só dia, o Presidente, vice-presidente, deputados da câmara baixa e da câmara alta e representantes das províncias e dos municípios entre 245 mil candidatos.
O próprio vice-presidente, Jusuf Kalla, pediu que não se volte a fazer coincidir tantas eleições numa mesma jornada.
Com mais de 17 mil ilhas e uma extensão de cerca de 5.000 quilómetros, os comícios apresentam-se como um autêntico desafio logístico na Indonésia.
Os resultados eleitorais oficiais serão divulgados a 22 de maio, sendo que a provável vitória pertence ao atual Presidente, Joko Widodo, e ao seu partido, de acordo com as contagens não oficiais.
Estima-se que 80% dos quase 193 milhões de indonésios chamados a votar puseram cruzes em cinco papéis cada um, que depois foram contados à mão pelos elementos das mesas, em alguns casos até à manhã seguinte.
"Estavam extenuados porque tiveram de assumir as suas responsabilidades, em alguns casos, durante mais de 24 horas seguidas", disse o porta-voz da Comissão Eleitoral.
Ishak Sarawiajo liderou o grupo de trabalho numa mesa eleitoral no norte da capital, onde um dos seus companheiros, Hamid Baso, de mais de 50 anos, esteve em coma durante dois dias a seguir às eleições, estando agora a tentar recuperar num hospital do norte da cidade.
Para Sarawiajo, os que morreram merecem ser chamados de "heróis da democracia", já que estavam no cumprimento do seu dever.
As famílias dos mortos vão receber 36 milhões de rupias (cerca de 2.270 euros), os incapacitados receberão 30 milhões de rupias (1.890 euros) e os doentes ou lesionados terão direito ao equivalente a 1.040 euros para os casos graves e 520 euros para os ligeiros, divulgou a Comissão Eleitoral.
NAOM
Pelo menos 296 trabalhadores morreram e 2.151 ficaram doentes depois de mais de 24 horas a contar votos à mão ou a exercer tarefas de supervisão nos 800 mil colégios eleitorais do país, adiantou Arief Priyo Susanto à agência espanhol Efe.
A situação está a criar uma onda de apoio às vítimas e muitas críticas ao sistema eleitoral da Indonésia.
"Heróis das eleições indonésias" ou "mártires da democracia" são algumas das declarações divulgadas por milhares de cidadãos locais nas redes sociais que criticam o trabalho esgotante e as condições de calor extremo dos mais de sete milhões de trabalhadores temporários contratados para a organização das eleições.
Pela primeira vez na história da terceira maior democracia do mundo, os indonésios elegeram, num só dia, o Presidente, vice-presidente, deputados da câmara baixa e da câmara alta e representantes das províncias e dos municípios entre 245 mil candidatos.
O próprio vice-presidente, Jusuf Kalla, pediu que não se volte a fazer coincidir tantas eleições numa mesma jornada.
Com mais de 17 mil ilhas e uma extensão de cerca de 5.000 quilómetros, os comícios apresentam-se como um autêntico desafio logístico na Indonésia.
Os resultados eleitorais oficiais serão divulgados a 22 de maio, sendo que a provável vitória pertence ao atual Presidente, Joko Widodo, e ao seu partido, de acordo com as contagens não oficiais.
Estima-se que 80% dos quase 193 milhões de indonésios chamados a votar puseram cruzes em cinco papéis cada um, que depois foram contados à mão pelos elementos das mesas, em alguns casos até à manhã seguinte.
"Estavam extenuados porque tiveram de assumir as suas responsabilidades, em alguns casos, durante mais de 24 horas seguidas", disse o porta-voz da Comissão Eleitoral.
Ishak Sarawiajo liderou o grupo de trabalho numa mesa eleitoral no norte da capital, onde um dos seus companheiros, Hamid Baso, de mais de 50 anos, esteve em coma durante dois dias a seguir às eleições, estando agora a tentar recuperar num hospital do norte da cidade.
Para Sarawiajo, os que morreram merecem ser chamados de "heróis da democracia", já que estavam no cumprimento do seu dever.
As famílias dos mortos vão receber 36 milhões de rupias (cerca de 2.270 euros), os incapacitados receberão 30 milhões de rupias (1.890 euros) e os doentes ou lesionados terão direito ao equivalente a 1.040 euros para os casos graves e 520 euros para os ligeiros, divulgou a Comissão Eleitoral.
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segunda-feira, abril 29, 2019
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ÁFRICA - Dezassete mortos em conflitos entre grupos étnicos na Etiópia
Pelo menos 17 pessoas morreram este fim-de-semana, em confrontos entre dois grupos étnicos, no estado de Benishangul Gumuz, no oeste da Etiópia, noticiou hoje uma agência local.
Segundo a agência AMMA, os confrontos registaram-se entre membros dos grupos Gumuz e Amhara (abissínios), num conflito desencadeado por um desentendimento entre dois trabalhadores agrícolas, perto da localidade de Dangur, na mesma região.
O diretor de comunicação do estado abissínio, Asmahegn Asres, adiantou à AMMA que foram mortos "11 abissínios e seis Gumuz" nos conflitos, advertindo, contudo, que "o número pode ainda aumentar". Continuam a decorrer buscas na região oeste da Etiópia para encontrar mais corpos.
No decurso dos conflitos, foram ainda queimadas cerca de 20 casas.
O diretor de comunicação do estado abissínio garantiu que "a polícia federal e as unidades do Exército estão colocadas na zona para evitar que a violência se repita".
O grupo étnico Gumuz habita a região de Benishangul Gumuz e de Qwara no oeste da Etiópia, bem como a região de Fazogli, no Sudão. Já os abissínios ocupam sobretudo o norte e centro do país, em particular a área da capital, Adis Abeba, e a região Amhara.
Os conflitos entre grupos étnicos na Etiópia, maioritariamente de motivações territoriais, registam-se desde que o primeiro-ministro reformador Abiy Ahmed assumiu funções, em abril do ano passado.
Segundo dados da ONU, há cerca de três milhões de deslocados na Etiópia desde o final de 2018, devido a estes conflitos.
Por LUSA
Segundo a agência AMMA, os confrontos registaram-se entre membros dos grupos Gumuz e Amhara (abissínios), num conflito desencadeado por um desentendimento entre dois trabalhadores agrícolas, perto da localidade de Dangur, na mesma região.
O diretor de comunicação do estado abissínio, Asmahegn Asres, adiantou à AMMA que foram mortos "11 abissínios e seis Gumuz" nos conflitos, advertindo, contudo, que "o número pode ainda aumentar". Continuam a decorrer buscas na região oeste da Etiópia para encontrar mais corpos.
No decurso dos conflitos, foram ainda queimadas cerca de 20 casas.
O diretor de comunicação do estado abissínio garantiu que "a polícia federal e as unidades do Exército estão colocadas na zona para evitar que a violência se repita".
O grupo étnico Gumuz habita a região de Benishangul Gumuz e de Qwara no oeste da Etiópia, bem como a região de Fazogli, no Sudão. Já os abissínios ocupam sobretudo o norte e centro do país, em particular a área da capital, Adis Abeba, e a região Amhara.
Os conflitos entre grupos étnicos na Etiópia, maioritariamente de motivações territoriais, registam-se desde que o primeiro-ministro reformador Abiy Ahmed assumiu funções, em abril do ano passado.
Segundo dados da ONU, há cerca de três milhões de deslocados na Etiópia desde o final de 2018, devido a estes conflitos.
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segunda-feira, abril 29, 2019
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ATAQUE- Pelo menos seis mortos em ataque a igreja no Burkina Faso
Atiradores abriram fogo no local, fazendo pelo menos seis mortos.
Um tiroteio numa igreja protestante no Burkina Faso fez pelo menos seis mortos. Os atacantes terão chegado em sete motas no fim da missa de domingo e mataram o pastor, dois dos seus filhos e três fiéis, conta a BBC.
Este é o primeiro ataque numa igreja desde que a violência jihadista ocorreu no país em 2016. Grupos afiliados à al-Qaeda e ao Estado Islâmico têm estado ativos.
O ataque de domingo à igreja protestante ocorreu na pequena cidade de Silgadji pelas 12h.
Desconhece-se para já o número de atacantes ou as possíveis afiliações.
NAOM
Um tiroteio numa igreja protestante no Burkina Faso fez pelo menos seis mortos. Os atacantes terão chegado em sete motas no fim da missa de domingo e mataram o pastor, dois dos seus filhos e três fiéis, conta a BBC.
Este é o primeiro ataque numa igreja desde que a violência jihadista ocorreu no país em 2016. Grupos afiliados à al-Qaeda e ao Estado Islâmico têm estado ativos.
O ataque de domingo à igreja protestante ocorreu na pequena cidade de Silgadji pelas 12h.
Desconhece-se para já o número de atacantes ou as possíveis afiliações.
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segunda-feira, abril 29, 2019
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OMUNICADO DE IMPRENSA DA EMBAIXADA DE ANGOLA NA GUINÉ-BISSAU -ESCLARECIMENTO
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Analise do contexto político atual na GUINÉ-BISSAU - RESGATE, FUNPI, ARROZ DO POVO, CASO DE ASSEMBLEIA NACIONAL
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Inacep - Trabalhadores preocupados com três meses de salário em atraso
Bissau, 29 Abr 19 (ANG) – Os funcionários da Imprensa Nacional-Inacep, a gráfica Pública manifestaram hoje as suas preocupações sobre a situação da empresa, por não estar, há tres meses, a conseguir pagar o salário dos funcionários.
A preocupação foi manifestada pelo porta-voz do sindicato dos trabalhadores da Inacep, Iaia Djassi, em declarações à ANG.
Djassi considerou a situação de lamental e disse que já está a ser sentida pelos filhos dos trabalhadores da Inacep que já estão a ser expulsos das escolas por falta de pagamento das mesadas, e disse que alguns colegas já teriam sido expulsos das suas residências, igualmente por incapacidade de pagamento do arrendamento.
Iaia Djasi salientou que a situação que a impressa vive actualmente já não acontecia há sete anos, e que deixa os funcionários desmotivados.
O sindicalista disse que a produção baixou, mas que o facto não pode justificar o não pagamento de três meses de salário.
Disse que “o mais caricato”, é que a direcção não informa nada aos trabalhadores.
Segundo Djassi a queda da produção da Inacep está relacionada a situação financeira difícil do país, e, por outro lado, pede mais engajamento dos responsáveis da empresa, “porque, há outras empresas concorrentes no mercado nacional”.
“Por isso, a solução passa por atacar o mercado com a finalidade de obter mais receitas. Uma das soluções para relançar a Inacep é maior engajamento do Governo para com a empresa”, disse.
“Ou seja, a Inacep pertence ao Governo apesar de ser uma instituição com autonomia administrativa e financeira.Politicamente, é o executivo que nomeia os directores-gerais, por isso deve fiscalizar, controlar e acompanhar o seu funcionamento “,disse.
O porta-voz do sindicato dos trabalhadores da Inacep disse que as nomeações políticas fazem retroceder a impressa porque quando se aumenta o número dos trabalhadores torna-se complicado pagar salário, tendo pedido aos colegas a se manterem firmes porque os melhores dias hão-de chegar.
Iaia Seide disse que estão a ponderar enquanto sindicato, mas que não se pode descartar outras posições se a situação se agravar.
Disse que reuniram com a direcção, a propósito, mas que as justificações do não pagamento de salários não os convenceram.
ANG/MSC/ÂC//SG
A preocupação foi manifestada pelo porta-voz do sindicato dos trabalhadores da Inacep, Iaia Djassi, em declarações à ANG.
Djassi considerou a situação de lamental e disse que já está a ser sentida pelos filhos dos trabalhadores da Inacep que já estão a ser expulsos das escolas por falta de pagamento das mesadas, e disse que alguns colegas já teriam sido expulsos das suas residências, igualmente por incapacidade de pagamento do arrendamento.
Iaia Djasi salientou que a situação que a impressa vive actualmente já não acontecia há sete anos, e que deixa os funcionários desmotivados.
O sindicalista disse que a produção baixou, mas que o facto não pode justificar o não pagamento de três meses de salário.
Disse que “o mais caricato”, é que a direcção não informa nada aos trabalhadores.
Segundo Djassi a queda da produção da Inacep está relacionada a situação financeira difícil do país, e, por outro lado, pede mais engajamento dos responsáveis da empresa, “porque, há outras empresas concorrentes no mercado nacional”.
“Por isso, a solução passa por atacar o mercado com a finalidade de obter mais receitas. Uma das soluções para relançar a Inacep é maior engajamento do Governo para com a empresa”, disse.
“Ou seja, a Inacep pertence ao Governo apesar de ser uma instituição com autonomia administrativa e financeira.Politicamente, é o executivo que nomeia os directores-gerais, por isso deve fiscalizar, controlar e acompanhar o seu funcionamento “,disse.
O porta-voz do sindicato dos trabalhadores da Inacep disse que as nomeações políticas fazem retroceder a impressa porque quando se aumenta o número dos trabalhadores torna-se complicado pagar salário, tendo pedido aos colegas a se manterem firmes porque os melhores dias hão-de chegar.
Iaia Seide disse que estão a ponderar enquanto sindicato, mas que não se pode descartar outras posições se a situação se agravar.
Disse que reuniram com a direcção, a propósito, mas que as justificações do não pagamento de salários não os convenceram.
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Ensino público - Primeiro-ministro defende continuidade do ano lectivo 2018/2019
Bissau, 29 abr 19 (ANG) – O Primeiro-ministro defendeu no fim-de-semana a continuidade do ano lectivo 2018/2019 nas escolas públicas, devido aos esforços que estão sendo levados a cabo, tanto pelo governo como pelos professores, contrariamente as vozes que pedem a sua anulação devido a perda de mais de 90 dias lectivos.
Aristides Gomes que falava à imprensa após um encontro com organizações que actuam na fileira de caju, disse que não há razões para anular o ano lectivo 2018/19.
“Temos que estar vigilantes, porque asseguramos aos professores, que tanto o meu governo como o futuro executivo irão continuar na perspectiva que nós definimos, porque a nulidade do ano lectivo põe em causa os projectos de médio e longo prazo discutidos recentemente nos Estados Unidos.
Quanto a ameaça de paralisação da parte da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) agendada para o primeiro dia do mês de Maio, data também em que se celebra o dia dos trabalhadores, Aristides Gomes disse que a greve é um instrumento importante reconhecido pela lei mas que o seu exercício deve ser aquele que não prejudique o interesse da maioria.
Afirmou que o momento não é oportuno para a paralisação na função pública, porque o país acabou de sair de um processo eleitoral que, para além de difícil custaram muito ao Tesouro Público, porque muitas promessas de apoio financeiro às eleições não foram cumpridas e o governo foi obrigado a fazer despesas mais do que prevista.
Aristides Gomes sustentou que todos os parceiros estão a manifestar uma certa compreensão em relação a Guiné-Bissau, e que, nesta conjuntura de estabilização política, não considera razoável ser os próprios guineenses a arranjarem problemas para o país.
Gomes revelou que o governo está a negociar com o Fundo Monetário Internacional novo programa para que o país possa ter acesso ao novo financiamento que visa criar condições para fazer reformas institucionais , razão pela qual considera que não há motivos para greve.
Muitas correntes de opinião defendem a nulidade do ano lectivo nas escolas públicas devido a perda de três meses de aulas provocada pela greve dos professores, observada na abertura do ano lectivo.
ANG/LPG/ÂC//SG
Aristides Gomes que falava à imprensa após um encontro com organizações que actuam na fileira de caju, disse que não há razões para anular o ano lectivo 2018/19.
“Temos que estar vigilantes, porque asseguramos aos professores, que tanto o meu governo como o futuro executivo irão continuar na perspectiva que nós definimos, porque a nulidade do ano lectivo põe em causa os projectos de médio e longo prazo discutidos recentemente nos Estados Unidos.
Quanto a ameaça de paralisação da parte da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) agendada para o primeiro dia do mês de Maio, data também em que se celebra o dia dos trabalhadores, Aristides Gomes disse que a greve é um instrumento importante reconhecido pela lei mas que o seu exercício deve ser aquele que não prejudique o interesse da maioria.
Afirmou que o momento não é oportuno para a paralisação na função pública, porque o país acabou de sair de um processo eleitoral que, para além de difícil custaram muito ao Tesouro Público, porque muitas promessas de apoio financeiro às eleições não foram cumpridas e o governo foi obrigado a fazer despesas mais do que prevista.
Aristides Gomes sustentou que todos os parceiros estão a manifestar uma certa compreensão em relação a Guiné-Bissau, e que, nesta conjuntura de estabilização política, não considera razoável ser os próprios guineenses a arranjarem problemas para o país.
Gomes revelou que o governo está a negociar com o Fundo Monetário Internacional novo programa para que o país possa ter acesso ao novo financiamento que visa criar condições para fazer reformas institucionais , razão pela qual considera que não há motivos para greve.
Muitas correntes de opinião defendem a nulidade do ano lectivo nas escolas públicas devido a perda de três meses de aulas provocada pela greve dos professores, observada na abertura do ano lectivo.
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Caju/ Campanha 2019 - Governo abre Báscula de pesagem em Bissau
Bissau, 29 abr 19(ANG) – O Ministério do Comércio, Turismo e Artesanato em parceria com a Associação Nacional de Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau(ANIN-GB), procedeu no último fim de semana a abertura da báscula de pesagem de castanha de cajú, em Bissau.
Ao presidir a cerimónia de abertura do referido evento, o Director-geral do Comércio, disse que o lema estipulado para a presente campanha de comercialização e exportação de cajú é “Tolerância zero à fuga da castanha de cajú”.
“O referido lema significa que, se decidimos proibir a fuga de castanha por via de fronteiras terrestres, criamos um instrumento que permite exportar a castanha pela via do porto de Bissau que é a báscula”, disse.
Issa Seide sublinhou que o Governo pretende com a iniciativa aumentar a arrecadação das receitas, de forma a satisfazer as necessidades das populações.
“Temos em Estado que vive grandemente das receitas e contribuições.Portanto o Governo tem que ser flexível e evitar de carregar sobre o sector comercial de forma a evitar desequilíbrios”, explicou.
O Director-geral do Comércio sublinhou que o Governo desempenha o papel de facilitador no mercado, acrescentando que o país funciona através do sistema da economia de mercado, que é da oferta e procura.
Referiu que báscula é um instrumento de medida utilizado para pesagem da castanha numa quantia de 50 à 100 toneladas, salientando que isso irá permitir para que haja um peso exacto e para que os comerciantes possam saber o que devem pagar ao Estado.
Para o representante da Agência Nacional de Cajú(ANCA-GB), Ednilson André Gomes, a referida cerimónia marca o início da transferência da castanha de cajú do interior do país para a capital Bissau.
“A presente campanha está a ser marcada por uma dinâmica muito lenta no processo de compra junto dos produtores”, afirmou.
Disse entretanto ter a esperança de ver essa situação ser ultrapassada com a abertura da báscula de pesagem de castanha e ainda com a entrada de novos intervenientes no mercado.
Seide acrescentou que a dinâmica a partir da balança vai influenciar, positivamente, todo o processo de comercialização da castanha de cajú.
“Na qualidade de autoridade reguladora, estamos a acompanhar algumas inquietações no mercado em relação aos preços e informamos que, todo o processo de comercialização da castanha de cajú é orientado pelas leis do mercado ou seja o encontro entre a oferta e a procura, não obstante o estabelecimento do preço de referência junto ao produtor para o comerciante logo na abertura da campanha”, explicou.
Por sua vez, o Presidente da Associação Nacional de Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau(ANING-GB), Quecuta Baió apelou aos agricultores para procederem a venda das suas castanhas o mais rápido possível ao preço praticado actualmente no mercado.
“Apelo aos responsáveis da ANCA-GB para enviarem os seus agentes ao terreno para abordarem as autoridades regionais para se abdicarem de actos de detenção dos intermediários que estão a comprar a castanha de cajú no valor de 350 francos por quilo”, disse.
Quecuta Baió disse que alguns responsáveis regionais não entendem o que significa preço de referência fixado pelo Governo.
“Não existe nenhum despacho que proíbe as pessoas comprar a castanha a menos de 500 francos cfa por quilo”, afirmou.
ANG/AC//SG
Ao presidir a cerimónia de abertura do referido evento, o Director-geral do Comércio, disse que o lema estipulado para a presente campanha de comercialização e exportação de cajú é “Tolerância zero à fuga da castanha de cajú”.
“O referido lema significa que, se decidimos proibir a fuga de castanha por via de fronteiras terrestres, criamos um instrumento que permite exportar a castanha pela via do porto de Bissau que é a báscula”, disse.
Issa Seide sublinhou que o Governo pretende com a iniciativa aumentar a arrecadação das receitas, de forma a satisfazer as necessidades das populações.
“Temos em Estado que vive grandemente das receitas e contribuições.Portanto o Governo tem que ser flexível e evitar de carregar sobre o sector comercial de forma a evitar desequilíbrios”, explicou.
O Director-geral do Comércio sublinhou que o Governo desempenha o papel de facilitador no mercado, acrescentando que o país funciona através do sistema da economia de mercado, que é da oferta e procura.
Referiu que báscula é um instrumento de medida utilizado para pesagem da castanha numa quantia de 50 à 100 toneladas, salientando que isso irá permitir para que haja um peso exacto e para que os comerciantes possam saber o que devem pagar ao Estado.
Para o representante da Agência Nacional de Cajú(ANCA-GB), Ednilson André Gomes, a referida cerimónia marca o início da transferência da castanha de cajú do interior do país para a capital Bissau.
“A presente campanha está a ser marcada por uma dinâmica muito lenta no processo de compra junto dos produtores”, afirmou.
Disse entretanto ter a esperança de ver essa situação ser ultrapassada com a abertura da báscula de pesagem de castanha e ainda com a entrada de novos intervenientes no mercado.
Seide acrescentou que a dinâmica a partir da balança vai influenciar, positivamente, todo o processo de comercialização da castanha de cajú.
“Na qualidade de autoridade reguladora, estamos a acompanhar algumas inquietações no mercado em relação aos preços e informamos que, todo o processo de comercialização da castanha de cajú é orientado pelas leis do mercado ou seja o encontro entre a oferta e a procura, não obstante o estabelecimento do preço de referência junto ao produtor para o comerciante logo na abertura da campanha”, explicou.
Por sua vez, o Presidente da Associação Nacional de Intermediários de Negócios da Guiné-Bissau(ANING-GB), Quecuta Baió apelou aos agricultores para procederem a venda das suas castanhas o mais rápido possível ao preço praticado actualmente no mercado.
“Apelo aos responsáveis da ANCA-GB para enviarem os seus agentes ao terreno para abordarem as autoridades regionais para se abdicarem de actos de detenção dos intermediários que estão a comprar a castanha de cajú no valor de 350 francos por quilo”, disse.
Quecuta Baió disse que alguns responsáveis regionais não entendem o que significa preço de referência fixado pelo Governo.
“Não existe nenhum despacho que proíbe as pessoas comprar a castanha a menos de 500 francos cfa por quilo”, afirmou.
ANG/AC//SG
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Missão de alto nível da CEDEAO visita Bissau amanhã
A delegação ministerial da Cedeao, chefiada pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros da Nigéria e Presidente do Conselho de Ministros da CEDEAO é esperada amanhã em Bisssu para uma missão de contactos de algumas horas, para inteirar-se da atual situação pós eleitoral.
A Guiné-Bissau realizou eleições legislativas em março, mas tem dificuldades de formalizar as entidades vencedoras para o início do novo ciclo paramentar e governativo.
A Guiné-Bissau realizou eleições legislativas em março, mas tem dificuldades de formalizar as entidades vencedoras para o início do novo ciclo paramentar e governativo.
Integrada pelo Presidente da Comissão da Cedeao, Jean Clod Kassi Brou e Nabi Keridi Bangura, enviado do Presidente Condé, medianeiro da crise politica da Guiné-Bissau.
A missão de alto nível da CEDEAO é recebida pelo Presidente da República, pelo Primeiro-ministro, e pelos partidos com assento parlamentar nesta décima legislatura.
Fonte diplomatica:
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CEDEAO: Agenda para Bissau
ditaduraeconsenso
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Tão emocionante - A mãe do bebê morreu em um acidente, e o bebê se recusou a comer, por isso o pai colocou uma foto da mãe sobre a sua cara, e o bebê começou a comer. ♡♥♡ ótimo pai
So touching.
The baby's mother died in an accident, and the baby refused to eat, so the father put a picture of the mother over his face, and the baby started eating. ♡♥♡ great dad.
Greenalert
The baby's mother died in an accident, and the baby refused to eat, so the father put a picture of the mother over his face, and the baby started eating. ♡♥♡ great dad.
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Conferência de imprensa de Juventude do Movimento para Alternância Democrática Sobre o Impasse na ANP.
Assistir Vídeo Aqui
Sede de MADEM-G15
Coqueiro
Bissau
Fonte: Sarathou Nabian
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A exortação da juventude do MADEM acontece horas antes da chegada da missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que visa inteirar da actual situação política, no país.
Em conferência de imprensa, esta segunda-feira (29), Fidélis Biombo Cá, em nome da juventude, responsabiliza ainda o PAIGC pela actual situação no parlamento por não estar em condições de dar ao povo guineense o desenvolvimento almejado.
“Apelamos a comunidade internacional a chamar as partes para se sentarem a mesma mesa para busca de solução que permitirá o país andar”
“Por isso responsabilizamos o PAIGC pela actual crise porque pensamos que, depois das eleições era urgente a formação do governo para a viabilização dos problemas do povo cansado e que precisa de estabilidade, mas tem pessoa que não estão interessadas porque não estão em condições de governar o país”.
Fidélis Biombo Cá sustenta ainda que durante a votação dos membros da mesa não houve democracia e, no entanto, considera todo o processo de votação de nulo. O movimento reafirma que “enquanto permanecer o impasse”, o nome do coordenador Braima Camará será sempre escolhido.
“A eleição dos membros da mesa deveria ser secreta mas o que acontece é que os deputados foram dados 3 boletins (sim, não e abstenção) e os dois são entregues à bancada. Sendo assim o processo é nulo”, acusa.
Na semana passada o MADEM ameaça que vão impugnar todos os actos verificados durante as sessões desta Xª legislatura. Isto depois de a sua candidatura foi chumbada para ocupar o cargo que, por inerência, deve ser ocupado pelo MADEM G15 mas depois de uma votação dos representantes do povo.
Na sessão da semana passada, que acabou por ser abandonada pelo MADEM e pelo PRS, o presidente do parlamento, Cipriano Cassama, diz que o início da Xª legislatura deve ser encarado como a transição de uma legislatura conturbada marcada profundamente por acontecimentos políticos ímpar na história da democracia pluralista guineense para uma legislatura que se perspectiva ao serviço do povo guineense e reforço da ocasião parlamentar.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Sede de MADEM-G15
Coqueiro
Bissau
Fonte: Sarathou Nabian
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JUVENTUDE DE MADEM PEDE INTERVENÇÃO DA COMUNIDADE INTERNACIONAL NA RESOLUÇÃO DO IMPASSE NO PARLAMENTO
A Juventude do Movimento para Alternância Democrática (JUADEM-G15) pede a intervenção da comunidade internacional em relação ao impasse que se verifica no parlamento que motiva a vacatura no posto do segundo vice-presidente da mesa da ANPA exortação da juventude do MADEM acontece horas antes da chegada da missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que visa inteirar da actual situação política, no país.
Em conferência de imprensa, esta segunda-feira (29), Fidélis Biombo Cá, em nome da juventude, responsabiliza ainda o PAIGC pela actual situação no parlamento por não estar em condições de dar ao povo guineense o desenvolvimento almejado.
“Apelamos a comunidade internacional a chamar as partes para se sentarem a mesma mesa para busca de solução que permitirá o país andar”
“Por isso responsabilizamos o PAIGC pela actual crise porque pensamos que, depois das eleições era urgente a formação do governo para a viabilização dos problemas do povo cansado e que precisa de estabilidade, mas tem pessoa que não estão interessadas porque não estão em condições de governar o país”.
Fidélis Biombo Cá sustenta ainda que durante a votação dos membros da mesa não houve democracia e, no entanto, considera todo o processo de votação de nulo. O movimento reafirma que “enquanto permanecer o impasse”, o nome do coordenador Braima Camará será sempre escolhido.
“A eleição dos membros da mesa deveria ser secreta mas o que acontece é que os deputados foram dados 3 boletins (sim, não e abstenção) e os dois são entregues à bancada. Sendo assim o processo é nulo”, acusa.
Na semana passada o MADEM ameaça que vão impugnar todos os actos verificados durante as sessões desta Xª legislatura. Isto depois de a sua candidatura foi chumbada para ocupar o cargo que, por inerência, deve ser ocupado pelo MADEM G15 mas depois de uma votação dos representantes do povo.
Na sessão da semana passada, que acabou por ser abandonada pelo MADEM e pelo PRS, o presidente do parlamento, Cipriano Cassama, diz que o início da Xª legislatura deve ser encarado como a transição de uma legislatura conturbada marcada profundamente por acontecimentos políticos ímpar na história da democracia pluralista guineense para uma legislatura que se perspectiva ao serviço do povo guineense e reforço da ocasião parlamentar.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
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segunda-feira, abril 29, 2019
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REAÇÃO DA POLÍCIA JUDICIÁRIA A DECISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA DEVOLUÇÃO DO ARROZ APREENDIDO, PARA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA.
PJ abriu um processo de inquérito contra o Magistrado Blimat Sanha por fortes indícios de prática de crime de prevaricação e corrupção passiva.
Aliu Cande
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A Polícia Judiciária (PJ) considera de ilegal a decisão do Magistrado do ministério Público (MP), Blimat Sanha, em ordenar a devolução dos cerca de 8000 sacos do arroz aprendidos, em Tchalana, na quinta do ministro de agricultura
No, entanto, na semana passada, o MP insta ao PJ para devolver os cerca de 800 sacos de arroz, apreendidos no início do mês num armazém em Tchalana, situado numa propriedade do ministro da agricultura, Nicolau dos Santos.
Para a PJ a decisão visa “essencialmente” obstruir a justiça com o único propósito de proteger interesses obscuros por isso apela o MP a averiguar a actuação do referido Magistrado sobre existência do referido processo e o critério da sua afectação.
Na nota, a instituição diz ser “por excelência” órgão de investigação criminal e ao abrigo da lei tem a competência exclusiva de investigar, entre outros, crimes de peculato, de corrupção e demais de “pendor patrimonial e económico” desencadeados por iniciativa própria ou por delegação do MP visto que este carece de aptidão técnica e táctica para a investigação.
Segundo a nota de imprensa da enviada à nossa redacção, hoje (29), a PJ à luz da lei ordenou a investigação criminal contra o Magistrado Blimat Sanha “por haver indícios suficientes da prática de crimes de prevaricação e corrupção passiva”.
No mesmo comunicado assinado pelo assessor da imprensa, a directora da PJ assegura estar confiante e apoia os trabalhos de investigação conduzidos pelos seus “brilhantes” inspectores no processo “arroz do povo”.
“A ordem da detenção do Ministro da Agricultura foi na estrita observância deste artigo visto que não existe quaisquer disposições que confere imunidades aos membros dos governos”,Santos lê-se na mesma nota que diz ser cumprida toda a formalidade antes da operação.
Entretanto, a PJ reitera a determinação em continuar a investigação do caso “arroz do povo” em observância escrupulosa da lei, para a descoberta da verdade material dos factos e consequente tradução a justiça de todos os envolvidos.
Entretanto, no despacho, o MP diz afirma que os cinco agentes da PJ que estão envolvidos nas operações de busca e apreensão do arroz chinês desviado, vão responder em processos, que lhes serão movidos pelo Ministério Público por crimes de violação de domicílio, sequestro r dano qualificado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Aliu Cande
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“ACÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO É ILEGAL E VISA OBSTRUIR JUSTIÇA”, DIZ POLÍCIA JUDICIÁRIA
A Polícia Judiciária (PJ) considera de ilegal a decisão do Magistrado do ministério Público (MP), Blimat Sanha, em ordenar a devolução dos cerca de 8000 sacos do arroz aprendidos, em Tchalana, na quinta do ministro de agricultura
No, entanto, na semana passada, o MP insta ao PJ para devolver os cerca de 800 sacos de arroz, apreendidos no início do mês num armazém em Tchalana, situado numa propriedade do ministro da agricultura, Nicolau dos Santos.
Para a PJ a decisão visa “essencialmente” obstruir a justiça com o único propósito de proteger interesses obscuros por isso apela o MP a averiguar a actuação do referido Magistrado sobre existência do referido processo e o critério da sua afectação.
Na nota, a instituição diz ser “por excelência” órgão de investigação criminal e ao abrigo da lei tem a competência exclusiva de investigar, entre outros, crimes de peculato, de corrupção e demais de “pendor patrimonial e económico” desencadeados por iniciativa própria ou por delegação do MP visto que este carece de aptidão técnica e táctica para a investigação.
Segundo a nota de imprensa da enviada à nossa redacção, hoje (29), a PJ à luz da lei ordenou a investigação criminal contra o Magistrado Blimat Sanha “por haver indícios suficientes da prática de crimes de prevaricação e corrupção passiva”.
No mesmo comunicado assinado pelo assessor da imprensa, a directora da PJ assegura estar confiante e apoia os trabalhos de investigação conduzidos pelos seus “brilhantes” inspectores no processo “arroz do povo”.
“A ordem da detenção do Ministro da Agricultura foi na estrita observância deste artigo visto que não existe quaisquer disposições que confere imunidades aos membros dos governos”,Santos lê-se na mesma nota que diz ser cumprida toda a formalidade antes da operação.
Entretanto, a PJ reitera a determinação em continuar a investigação do caso “arroz do povo” em observância escrupulosa da lei, para a descoberta da verdade material dos factos e consequente tradução a justiça de todos os envolvidos.
Entretanto, no despacho, o MP diz afirma que os cinco agentes da PJ que estão envolvidos nas operações de busca e apreensão do arroz chinês desviado, vão responder em processos, que lhes serão movidos pelo Ministério Público por crimes de violação de domicílio, sequestro r dano qualificado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Seis (6) mortos confirmado, quatro (4) em estados críticos, depois de beber do (água de lixívia doméstica) na igreja, só para provar o poder do Espírito Santo neles.
Six (6) morts confirmé, quatre (4) dans les états critique, après avoir bu du JIK ( eau de javel domestique) à l'église, juste pour prouver le pouvoir du Saint Esprit en eux.
#Allons_seulement!
#Scandale!
Fonte: Premier observateur
#Allons_seulement!
#Scandale!
Fonte: Premier observateur
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