A União Africana pediu à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) mais informações e detalhes sobre as sanções impostas, em fevereiro, a 19 personalidades da Guiné-Bissau por incumprimento do Acordo de Conacri.
No comunicado final, divulgado hoje na sua página oficial na Internet, referente à 760.ª reunião do Conselho de Paz e Segurança da União Africana para analisar a situação na Guiné-Bissau, realizada a 29 de março, a organização "insta a comissão da CEDEAO a fornecer mais detalhes sobre as medidas de sanções que tomou, incluindo, em particular dados pessoais das pessoas que foram sancionadas".
O Conselho de Paz e Segurança da União Africana, que já endossou as sanções, pede também à CEDEAO para "coordenar regularmente os seus esforços com a comissão da União Africana, a fim de facilitar a implementação das sanções por todos os Estados-membros".
A União Africana solicita à "CEDEAO que desenvolva um mecanismo para assegurar que as sanções impostas funcionam eficazmente e que o Acordo de Conacri seja totalmente implementado".
O documento divulgado pela CEDEAO sobre as sanções, apenas inclui o nome das 19 pessoas sancionadas, sem referir o cargo que ocupam e outros detalhes e informações pessoais.
No comunicado, o Conselho de Paz e Segurança volta a expressar "profunda preocupação com o persistente impasse político na Guiné-Bissau", salientando que está a afetar "negativamente a situação socioeconómica do país".
"O Conselho salienta que o Acordo de Conacri, assinado a 14 de outubro de 2016, continua a ser o principal quadro para a resolução pacífica da crise política e apela aos intervenientes para que cumpram os seus compromissos e assegurem a plena implementação do Roteiro de Bissau e do Acordo de Conacri", salienta.
O Conselho de Paz e Segurança da ONU pede também, no comunicado, para que as autoridades guineenses "respeitem a Constituição no que diz respeito às próximas eleições legislativas de 2018, bem como as eleições presidenciais para 2019" e ao chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, para promover o "diálogo inclusivo e genuíno".
O Conselho de Paz e Segurança solicitou à comissão da União Africana para enviar uma missão de "avaliação técnica eleitoral à Guiné-Bissau para avaliar as condições e a preparação das próximas eleições legislativas".
dn.pt/lusa
Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo-verde (PAIGC) considera de perseguição politica a medida de coacção do Ministério Público a 13 indivíduos do partido que são obrigados a comparecer todos os dias nesta instituição de investigação criminal.
O 13 individuo esteve envolvido no confronto com um grupo de jovens que alegadamente pertence ao grupo alargado dos 15 deputados expulsos nas fileiras do PAIGC que tentaram assaltar a sede nacional do partido em Outubro do ano passado.
De acordo com o porta-voz do partido João Bernardo Vieira, é absurdo a posição do ministério público em chamar apenas os indivíduos do PAIGC.
“ O PAIGC acha de estranho o facto do Ministério Público chamar apenas os militantes do partido não os assaltantes. Os 13 elementos do partido foi dado a medida de coacção para periodicamente comparecerem no ministério público, que consideramos de ilegal por parte do Ministério Público e abuso que esta instância judicial nos habituou nestes dois últimos anos”
Considerou que o ministério público, “tem sido menos imparcial nestes últimos anos, tem chamado constantemente os dirigentes do PAIGC numa maior arbitrariedade porque não sabemos se os assaltantes foram chamados ou não, e neste caso entendemos que é uma perseguição politica”, diz.
Na comunicação aos militantes e simpatizantes do partido para solidarizar com os 13 envolvidos nos incidentes de 18 de Outubro do ano passado, o porta-voz do maior partido político do país propôs que a escolha do Procurador-geral da República passe pela Assembleia Nacional Popular, porque no seu entender “quando é assim ele pode ter uma certa independência do Presidente da República”.
“Quando a escolha do Procurador-Geral da República esta única e exclusivamente dependente do primeiro magistrado da nação, terá esta situação que temos neste momento mas se passou pelo crivo da Assembleia Nacional Popular, este pode-lhe segurar uma maior independência”, realça porta-voz do PAIGC.
A delegacia do Ministério Público junto do Tribunal Regional de Bissau notificou no passado dia 16 de Março o PAIGC no sentido de fazer comparecer a 21 do mesmo mês nesta instância judicial os seus militantes sobre os incidentes de 18 de Outubro de 2017.
Por: Braima Sigá
radiosolmansi
O director Técnico Operativo e Serviço Nacional de Fiscalização de Actividades de Pesca, FISCAP esclarecem que os quatros agentes que se encontram supostamente detidos pelas autoridades marítimas de Guine-Conacri, não são de Serviço Nacional de Fiscalização de Actividades de Pesca (FISCAP).
Segundo, as informações a suposta detenção dos agentes pelas autoridades da Guine-Conacri, teria acontecido no processo de resguardo das respectivas Pirogas que, durante o percurso conseguiram escapar levando abordo quatro agentes que estavam de escolta para águas territoriais de Conacri.
Numa entrevista esta quarta-feira (4 de Abril) a Rádio Sol Mansi, o director Técnico Operativo da FISCAP, Tomas Pereira, disse que os agentes que se encontram na vizinha pertencem a corporação de guarda-nacional que desmantelou a rede de pesca ilegal nas águas de Cacine.
“Os 4 agentes não são de FISCAP mais sim da guarda-nacional. São nossos parceiros de operações conjuntas de desmantelamentos de pesca ilegal nas nossas águas exclusiva”, esclareceu Tomas Pereira.
Por outro lado, sublinhou que os agentes que se encontram na Guiné-Conacri estão bem aguardando regresso ao país. “Pelas informações que temos, os agentes estão bem em Conacri sob protecção das autoridades daquele país.
Tomas Pereira, desdramatizou a situação afirmando que não é assunto de alarmar, “uma vez que é dinâmica de serviço que acontece por vezes nas fiscalizações de pesca ilegal no território nacional e espero que dentro de poucos dias vão regressar ao país”.
Segundo as informações esta não é a primeira vez que as autoridades da Guine-Conacri detiveram os agentes da fiscalização guineense. Da última vez em 2010 e 2011, os agentes detidos passaram quase um mês em Conacri e foram libertados depois de uma série negociações.
Por: Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
Braima Camará Bá Kekutó em Visita a sede da Confederação Empresarial da CPLP em Lisboa, na qualidade Vice Presidente em representação da Guiné Bissau.
Braima camará foi o fundador da confederação empresarial da cplp em Bissau no ano 2009
OPSSS, estas fotos são recentes, em Portugal, mas não estariam dizendo ou falando da sua prisão devido as sanções tendenciosas e encomendadas??? Ele viajou no passado sábado no voo da TAP. Caramba
Pois bem; Braima Camara esta inctacto em Portugal.
E agora???
Blogs terroristas inventam mais a cada dia que passa a mando do seu patrãozeco DSP
Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.sn
O coordenador do colectivo dos advogados guineenses, Fernando Gomes, aponta os magistrados Lassana Camará e Blimat Sanha como magistrado envolvidos na rede de corrupção no Ministério Público.
Fernando Gomes não especificou o número exacto mas aponta os dois nomes como parte da rede.
«Não queria chamar os nomes não porque temos medo. Entendemos que o órgão competente que é Ministério público devia tomar as diligências e em devida altura iria chamar os nomes dessas pessoas. Temos os actos praticados por estes magistrados que se trata de Lassana Camara, Blimat Sanha e na devida altura vamos mencionar outros nomes», referiu Fernando Gomes que inicialmente seria ouvido no Ministério Público sobre alegada corrupção dos magistrados desta instituição de investigação criminal.
O advogado Fernando Gomes, antigo ministro da Administração Interna, afirmou que não foram informados sobre o conteúdo da audição, mas supõe que estaria ligado as denúncias do colectivo dos advogados sobre corrupção no ministério publico.
«Audição ficou adiada para próxima sexta-feira devido a falta de energia eléctrica e não fomos informados o motivo da audição. Supomos que é sobre a denúncia que fizemos sobre actos de corrupção no Ministério Publico há duas semanas atrás»
Ao tomar posse, em Novembro de 2017, o Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau, Bacari Biai, manifestou-se determinado em combater a corrupção no aparelho de Estado, doa a quem doer.
Mas o colectivo entende que o procurador devia começar pelo próprio Ministério Público.
Por: Bíbia Marisa Pereira
radiosolmansi
Bruxelas - A União Europeia (UE) considerou hoje "muito preocupante" a actual crise política na Guiné-Bissau e de "não haver garantias de efectiva vontade das autoridades" em organizar eleições este ano.
A afirmação, segundo a Lusa, é de uma fonte europeia, que salienta que a “persistência do bloqueio político põe em risco a segurança do país num momento sensível”.
A Constituição guineense prevê a realização de eleições nos próximos meses, mas Bruxelas refere “não haver garantias de efectiva vontade das autoridades” de que sejam organizadas.
Assim, a Comunidade Europeia apoia as sanções recentemente decretadas pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) contra 19 personalidades guineenses, defendendo uma resposta internacional coordenada à crise na Guiné-Bissau.
“A UE apoia totalmente os esforços da CEDEAO para manter a estabilidade na Guiné-Bissau, incluindo a recente decisão de impor sanções àqueles que obstruem a aplicação do Acordo de Conacri”, salientou a mesma fonte.
A UE “apoia uma resposta unida e coordenada por parte dos parceiros internacionais, tal como pedido pela CEDEAO, especialmente com a ONU e a União Africana”.
A CEDEAO confirmou, a 07 de Fevereiro último, uma lista de sanções contra 19 individualidades guineenses, entre as quais o procurador-geral da República, Bacari Biai, e um filho do presidente guineense, José Mário Vaz.
A Guiné-Bissau vive uma crise política desde a demissão, por José Mário Vaz, do Governo liderado pelo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira, em Agosto de 2015.
Conosaba/angop
O vice-presidente da Assembleia do Povo Unido - Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU -PDGB) afirmou que José Mário Vaz não conseguiu apresentar nenhuma alternativa ao país desde que derrubou o governo de domingos Simões Pereira.
Juliano Fernandes fez estas observações à margem da deposição de coroas de flores na campa de Kumba Yalá que hoje completa 4 anos do seu desaparecimento físico.
«O presidente da Republica é o primeiro responsável para sossegar e unir o povo guineense, promover o funcionamento regular das instituições da Republica permitindo o governo e Assembleia Nacional Popular funcionar para resolver os problemas deste povo. Mas infelizmente falhou completamente desde que derrubou o governo de Domingos Simões Pereira, não conseguindo apresentar o país nenhuma alternativa de estabilidade governativa. Vamos responsabilizar-lhe porque de facto não cumpriu com obrigações Constitucionais, com as atribuições e competências adquiridas constitucionalmente para ser garante da estabilidade governativa e da democracia», lamenta Juliano Fernandes.
Por outro lado, considerou de inadmissível ter um primeiro-ministro sem consenso de todas as forças políticas para pôr fim a crise. “Os guineenses estão a viver num mundo ilusório sem pensar neste povo. O governo demissionário continua a fazer sabe-se lá o que sem ser controlado ou fiscalizado (…) o país está em completa anarquia”, diz.
Entretanto, sublinhou que Kumba Yalá vai deixar falta que o partido APU vai preencher.
"Kumba Yalá é impulsionador da democracia guineense"
O presidente em exercício do partido da Renovação Social (PRS) afirmou que Kumba Yalá é o impulsionador da democracia na Guiné-Bissau.
Certório Biote falava momento antes de depositar as coroas de flores na campa de Kumba Yala falecido há quatro anos. “ Kumba foi o homem que fez com que a democracia guineense teve um crescimento acelerado por ser um homem honesto que só sabe dizer a verdade”.
Entretanto, Joana Kobdé Nhanca, presidente da fundação Kumba Yalá e igualmente sua irmã sublinhou que Kumba não teve o reconhecimento que merecia.
“ Não há reconhecimento porque todos aqueles que estavam a volta dele eram amigos de momento, amigos de dinheiro que depois de tudo não se lembram mais dele”.
Kumba Yalá foi presidente da Guiné-Bissau de Fevereiro de 2000 até Setembro de 2003, altura em que foi derrubado, num golpe de Estado, pelos militares. Morreu, em circunstâncias ainda por esclarecer, de doença súbita, no dia 04 de Abril de 2014
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
Fonte: I bu tabaku
O moço de recado de DSP sai espalhando mentira sobre jovem empresário , doravante embaixador, inventando a mais sórdida mentira com fito de macular imagem do mesmo a mando dos seus patrões
Mas quem conhece o Gomes Sano saberá que jamais levantará a mão para mulher que fará a sua esposa ! Tudo que foi dito é difamação, cujo os seus mentores são invejosos bem conhecidos da nossa praça a qual o carojo de Aly Silva trabalha . A notícia de que o GOMES sano terá tido briga com a sua mulher não passa de uma das brincadeiras de mau gosto de Aly baba no seu pasquim que se diz ditadura do consenso.
ÚLTIMA HORA - EXCLUSIVO DC: Actual embaixador da Guiné-Bissau no Reino da Arábia Saudita, MAMADU SANO (vulgo Gomes), foi detido e está a ser ouvido neste momento nas instalações da PJ, no Bandim. Motivo? Espancou violentamente a companheira ontem à noite, na sua residência.
Fonte:ditaduraeconsenso.blogspot.sn
Afinal não é só um estereótipo e a ciência concorda – os homens, independentemente da sua própria idade, preferem de facto manter relacionamentos amorosos com mulheres mais jovens.
Todavia o novo estudo também indica que contrariamente à opinião popular, a preferência etária dos homens também aumenta à medida que envelhecem, por outras palavras: não se sentem atraídos apenas por mulheres jovens, mas também mais velhas.
Mesmo assim, o projeto de investigação confirmou que existe de facto uma preferência masculina quase inata por mulheres na casa dos 20 anos. O estudo sugere que os homens mantém esta predileção seja em que idade for, ou seja, um homem de 40 anos iria considerar ter um relacionamento com uma mulher de 22 anos, e o mesmo iria acontecer quando ele atingisse os 50 e os 60 anos.
No estudo inédito publicado no periódico PsyArXiv, uma equipa de psicólogos da Universidade Åbo Akademi, na Turquia, revelaram que as mulheres detém uma preferência ainda mais restrita quando se fala da faixa etária do ‘seu’ homem ideal. Elas preferem que os seus parceiros sejam uns anos mais velhos do que elas próprias ou de idade semelhante.
O investigador Jan Antkolf considera que a preferência masculina por parceiras mais novas deve ser considerada do ponto de vista evolutivo. “A seleção natural determinou as preferências dos homens. Do ponto de vista evolucionário faz sentido que o homem procure uma mulher numa idade mais fértil”, disse.
Antfolk e a restante equipa de investigadores analisaram 2,655 adultos e também apuraram que apesar do interesse masculino em mulheres jovens, a sua performance sexual é adequada e corresponde de facto à sua idade, o que geralmente não é compatível com os gostos delas.
NAOM
Original text - A Mother carries her child for 9 months in her womb, A Father carries the responsibilities of his child for the lifetime
Fonte: Kuk
Eu me pergunto por que as mulheres são as presas mais fáceis para os pastores africanos.
Nós somos um, mas é nossa crença (belief) que nos separa.
Talvez não seja coincidência que as palavras de três letras no centro da crença (BELIEF) sejam MENTIRA (LIE). No meu programa na competição dos crentes; Eu vejo mulheres fazendo lavagem cerebral pelos "assim chamados" "homens de Deus"; ainda assim, eles não percebem isso;
Eu vou desafiar eles são ilusões e eles continuam a nos dividir e a pregar de forma diferente fora do único livro para se adequar aos seus objetivos.
Ao longo do tempo eu notei mulheres chamando pastores papai, sua esposa múmia você vê tantas atrocidades mas você não pode compreender.
Tenho pena daqueles que estão procurando pastores em vez da doutrina de Deus.
Original text -
I wonder why women are the easiest prey for African pastors.
We are one but it's our belief that separates us perhaps it's no coincidence that the three letter words in the centre of (belief) is (LIE) in my show in the contest of believers I see them over washed by the so called men of God yet they don't get to realised this, i will challenge they are illusion and they continue to dive us and preach differently outside the only book to suit their aims.
Over the time I noticed women calling pastors daddy,his wife mummy you see so much atrocities yet you cannot comprehend. I pity those who are seeking pastor's not the doctrine of God.
Fonte: Suleiman Oshiotare
O vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Certorio Biote, anunciou hoje que o parlamento poderá voltar a funcionar em plenária ainda no decurso deste mês.
Certório Biote, vice-presidente da segunda força mais votada no parlamento guineense, disse que a sessão seria convocada de forma extraordinária para eleger a nova direção da Comissão Nacional de Eleições (CNE), que terá como função a realização das legislativas ainda em 2018.
O vice-presidente do PRS que é também o líder parlamentar daquela formação política fez o anúncio quando discursava hoje numa conferência de homenagem a Kumba Ialá, fundador do partido que morreu, faz esta quarta-feira, quatro anos.
A conferência foi organizada pelos jovens e as mulheres do PRS.
Dirigindo-se aos jovens do PRS, Certorio Biote pediu contenção e ponderação aos dirigentes políticos do país, adiantando estarem em curso conversações com outros partidos e grupos de interesse para a reabertura do parlamento.
Há cerca de três anos que o parlamento guineense não consegue reunir-se em plenária por se encontrar bloqueado devido às divergências entre o PRS e o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Certório Biote apontou o dia 12 de abril como data possível, no entendimento do PRS, para a convocação da sessão extraordinária do parlamento, mas deixou claro que tudo dependerá das conversações entre os líderes políticos guineenses.
O dirigente político disse acreditar que não só o parlamento poderá voltar a funcionar em plenária como o país terá um novo Governo "de consenso de todos e de confiança do Presidente da República" o qual, disse, irá realizar eleições legislativas ainda em 2018, notou.
DN.PT