As forças de defesa da CEDEAO (ECOMIB) já ocuparam as principais instituições públicas na Guiné-Bissau, entre as quais, Ministérios, Secretarias e a sede da Comissão Nacional de Eleições (CNE). Uma decisão que surge após a posição pública da organização, que considera ilegal o decreto presidencial, que exonerou, esta segunda-feira, o primeiro-ministro, Aristides Gomes.
A Rádio e a Televisão Públicas estão, entre outros estabelecimentos estatais, com a presença das forças militares da CEDEAO.
A ECOMIB, força estacionária da organização sub-regional, instalou-se na Guiné-Bissau, desde 2012, depois de Golpe de Estado, que interrompeu, na altura, a segunda volta das eleições presidenciais, detendo Carlos Gomes Júnior, o então Primeiro-ministro e candidato presidencial.
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