quarta-feira, 28 de novembro de 2018
GTAPE contra a demência...
C O M U N I C A D O
O Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) continua engajado em assegurar, de forma transparente, o registo dos cidadãos-eleitores com vista as próximas Eleições Legislativas.
Neste âmbito, o GTAPE apela a opinião publica a fazer recurso aos meios legais existentes para todos os esclarecimentos decorrentes do processo, declinando a campanha de desinformação que alguns atores políticos têm posto a circular sobre a fiabilidade do processo.
Para que conste, os kits doados pelo Governo nigeriano são configurados com um software semelhante ao utilizado pela Comissão Nacional Eleitoral Independente da Nigéria, mas em observância da Lei Eleitoral guineense e integrando a cartografia nacional.
Este Software é constituído por duas partes: Uma que é instalada nos Kits do Recenseamento, que permitem a coleta dos dados dos eleitores, e uma segunda parte, instalada no servidor, que permite fazer a consolidação dos dados, produção de listas provisórias e emissão dos cadernos eleitorais.
Outrossim, o GTAPE quer esclarecer que apos ter recebido o Servidor, doado pela República do Timor-Leste, o mesmo está a ser operacionalizado nas instalações do GTAPE em Bissau. Esta operacionalização passa, de um lado, pela instalação do sistema operativo e, por outro lado, pela instalação da aplicação do sistema de recenseamento eleitoral em curso.
Todas essas operações têm sido realizadas pela equipa técnica do GTAPE, com apoio técnico e financeiro da Nigéria e de Timor-Leste, sendo que a sincronização dos dados globais será feita igualmente nas instalações do GTAPE, na presença dos observadores indigitados pelos partidos políticos.
Além das ações acima referidas, e para assegurar maior transparência do processo, os dados recolhidos serão consolidados, e ato continuo, detetados e corrigidos os eventuais erros e duplicações de registos, através das informações biométricas constantes das impressões digitais dos eleitores.
As etapas percorridas do início a esta fase do processo, evidenciam a preocupação do GTAPE em conferir ao processo maior transparência, por forma a aumentar o nível de confiança dos cidadãos e diferentes atores envolvidos.
O GTAPE aproveita para renovar o seu apelo a todos os cidadãos com a capacidade eleitoral ativa que ainda não recensearam a exercerem este direito cívico.
O Diretor Geral a.i
Cristiano Na BETAM - A
Fonte: ditaduraeconsenso
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quarta-feira, novembro 28, 2018
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Os agentes da polícia de Tchalana, Sector de Mansoa, espancaram brutalmente um cidadão nacional, ontem dia 27 de Novembro.
A prática de torturas perpetradas pelos agentes da POP tem sido recorrente na Guiné-Bissau, com o agravante de os autores materiais e morais nunca são punidos, e, pelo contrário, beneficiam da protecção da hierarquia da corporação.
A inação das autoridades nacionais perante este e outros casos de abusos e arbitrariedades perpetradas pelas forças de segurança, consubstancia num incentivo inaceitável às ilegalidades, os quais prejudicam sobremaneira credibilidade e reputação do Estado guineense.
A LGDH exige que os autores deste triste e criminoso acto, sejam devidamente identificados, punidos e expurgados no seio da corporação policial.
LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos
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quarta-feira, novembro 28, 2018
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COMUNIDADE GUINEENSE LAMENTA CANCELAMENTO DE REGISTO ELEITORAL EM COIMBRA E NORTE DE PORTUGAL E QUER INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE
A comunidade guineense em Coimbra lamentou o cancelamento do processo de recenseamento eleitoral na zona centro de Portugal, nomeadamente em Coimbra, Aveiro, Águeda e toda a zona norte daquele país europeu da expressão portuguesa. Na carta datada de 26 do mês em curso e que a redação do Jornal O Democrata teve acesso, a comunidade diz estar preocupada com o silêncio das autoridades competentes no concernente ao cancelamento do registo eleitoral nestas zonas.
“Desde o último e-mail enviado pela nossa Embaixada em Lisboa que, endereçou uma comunicação à Organização dos Estudantes Guineenses em Coimbra sobre o cancelamento do processo de recenseamento “sine die”, já se passaram duas semanas e ainda não tivemos nenhum comunicado oficial das autoridades competentes sobre a matéria”, lê-se na carta endereçada ao Chefe de Estado guineense, todavia sublinha que a razão do cancelamento do processo de recenseamento invocada no e-mail da Embaixada não descreve em pormenores as verdadeiras razões do cancelamento do processo, limitando apenas a evocar “ razões superiores”.
“Entendemos que não podemos ser excluídos neste pleito eleitoral por ser muito crucial e de grande importância para o futuro do nosso país. Acreditamos que é do interesse da V. Excelência de ver um recenseamento mais inclusivo possível, e um processo eleitoral justo, livre e transparente. Sendo assim, acreditamos que não permitirá que esta situação permaneça irresolvida”, sustenta a missiva da comunidade guineense residente em Coimbra.
“ Direitos, liberdades e garantias previstas na Constituição da República da Guiné-Bissau são direitos inalienáveis e intransmissíveis, que obrigam as autoridades competentes proteger e o dever de garantir o seu exercício”, espelha a comunidade na sua carta, para de seguida afirmar que o direito ao voto nunca pode ser posto em causa por mera negligência da administração eleitoral.
No entanto, informa que os cidadãos guineenses residentes na diáspora, em particular os guineenses residentes em Coimbra, gozam do direito cívico, e têm capacidade eleitoral passiva e ativa na escolha dos titulares dos órgãos do poder político. Por isso, apela o Presidente José Mário Vaz que se posicione e use a sua influência para a retoma urgente do processo de recenseamento.
Por: Redação
OdemocrataGB
“Desde o último e-mail enviado pela nossa Embaixada em Lisboa que, endereçou uma comunicação à Organização dos Estudantes Guineenses em Coimbra sobre o cancelamento do processo de recenseamento “sine die”, já se passaram duas semanas e ainda não tivemos nenhum comunicado oficial das autoridades competentes sobre a matéria”, lê-se na carta endereçada ao Chefe de Estado guineense, todavia sublinha que a razão do cancelamento do processo de recenseamento invocada no e-mail da Embaixada não descreve em pormenores as verdadeiras razões do cancelamento do processo, limitando apenas a evocar “ razões superiores”.
“Entendemos que não podemos ser excluídos neste pleito eleitoral por ser muito crucial e de grande importância para o futuro do nosso país. Acreditamos que é do interesse da V. Excelência de ver um recenseamento mais inclusivo possível, e um processo eleitoral justo, livre e transparente. Sendo assim, acreditamos que não permitirá que esta situação permaneça irresolvida”, sustenta a missiva da comunidade guineense residente em Coimbra.
“ Direitos, liberdades e garantias previstas na Constituição da República da Guiné-Bissau são direitos inalienáveis e intransmissíveis, que obrigam as autoridades competentes proteger e o dever de garantir o seu exercício”, espelha a comunidade na sua carta, para de seguida afirmar que o direito ao voto nunca pode ser posto em causa por mera negligência da administração eleitoral.
No entanto, informa que os cidadãos guineenses residentes na diáspora, em particular os guineenses residentes em Coimbra, gozam do direito cívico, e têm capacidade eleitoral passiva e ativa na escolha dos titulares dos órgãos do poder político. Por isso, apela o Presidente José Mário Vaz que se posicione e use a sua influência para a retoma urgente do processo de recenseamento.
Por: Redação
OdemocrataGB
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quarta-feira, novembro 28, 2018
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PRESIDENTE PEDE INVESTIMENTO INTERNACIONAL
O presidente da república, José Mário Vaz, pede investimento dos empresários da Comunidade dos Países da África Ocidental (CPLP) na Guiné-Bissau para criação da riqueza nacional
José Mário Vaz falando aos jornalistas, esta quarta-feira (28), a margem da abertura da feira das Empresas Bissau, disse ainda que “nenhum” país avança sem as empresas que igualmente geram emprego jovem.
"Vim dar forças e coragem aos homens de negócios de Portugal, tenho a consciência clara de que nenhum país avança sem as empresas, são as empresas que criam as riquezas e são as empresas que criam os empregos, e este grande sector consegue avançar um país. Os empresários vieram num momento certo. O país está estável mas o que falta neste momento é o trabalho e quem dá os trabalhos são as empresas, o Governo e em especial o Presidente da Republica estão abertos em apoiar o sector privado"
O Presidente do Instituto de Formação da CPLP, Laurentino Ferreira, disse que a Guiné-Bissau, sendo um país de oportunidades, existem factores favoráveis para o desenvolvimento.
“A Guiné tem todos os factores para desenvolver ou seja por vezes as ideias que passam para o exterior, infelizmente, é de uma Guiné instável, mas os empresários que têm apoiado e que pretendem investir cá chegam e têm uma nução completamente diferente. A Guiné-Bissau é um país estável, é um país de oportunidades dos empresários Portugueses ou da Comunidades dos Países da Língua Portuguesa que pode se aproveitar muitas oportunidades que existem por isso aconselho os empresários que venham porque as oportunidades são muitas”
A Feira das Empresas Bissau, tem a duração de dois dias, e serão vendidos vários produtos de construção civil, da limpeza, da agrícola, os produtos alimentícios.
Igualmente é aberto um painel sobre investimento e oportunidades de negócios e parceiros de investimento.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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quarta-feira, novembro 28, 2018
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Diálogo Nacional sobre Combate à Criminalidade Organizada Transnacional
A conferência “Diálogo Nacional sobre Combate à Criminalidade Organizada Transnacional” iniciou de 28 a 29 de novembro, no hotel Azalai. Esta é uma iniciativa do governo em parceria com o Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau, porque em Junho de 2018, o Presidente da República e o Governo da Guiné-Bissau solicitaram o apoio das Nações Unidas para o combate à criminalidade organizada.
A conferência foi presidida pelo Ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Sr. Agnelo Regalla, em representação do Primeiro Ministro. Também estiveram presentes na cerimónia o Ministro da Justiça, Co-Presidentes do Grupo Resultado 1 do Quadro da Parceria Estratégica entre as Nações Unidas e a Guiné-Bissau, representantes da comunidade internacional, sociedade civil e ONG’s.
O Diálogo Nacional tem como objectivo o estabelecimento de um entendimento comum sobre a dimensão e urgência do combate à criminalidade organizada transnacional e a identificação de medidas de curto prazo que possam apoiar o desenvolvimento e implementação efetiva e eficaz de um Plano Nacional de Combate à Criminalidade Organizada Transnacional (Plano Nacional).
O Conselho de Segurança, através da Resolução 2404 (2018), definiu, entre outras, como prioridade para o UNIOGBIS a “assessoria estratégica e técnica e o apoio ao Governo da Guiné-Bissau no combate ao tráfico de droga e criminalidade organizada, em estreita colaboração com a UNODC”.
ONU na Guiné-Bissau
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quarta-feira, novembro 28, 2018
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ORAGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS LANÇAM PROJECTO DE SENSIBILIZAÇÃO AO VOTO
Foi lançado oficialmente esta quarta-feira (28 de Novembro) em Bissau, o projecto “Nhá Voto-para uma cidadania mais activa dos guineenses”.
A iniciativa é das organizações não-governamentais InnovaLab-que atuam no campo do empreendedorismo e das tecnologias e o Observatório da Democracia e Governança da Guiné-Bissau (ODG).
Na cerimónia de lançamento, foi apresentado a página web www.nhavoto.org, que irá assegurar aos cidadãos o acesso digital de todos os instrumentos legais ligado ao processo eleitoral e de governação actual no país.
Depois do lançamento o coordenador da ONG InnovaLab, Abdulai Bary disse que “essa iniciativa surge depois de uma profunda reflexão entre os jovens voluntários membros da InnovaLab e ODG, que acham que há possibilidade de usar as novas tecnologias para contribuir no processo de desenvolvimento do nosso país”.
Já o Secretário-geral do Observatório da Democracia e Governança da Guiné-Bissau Amadu Djamanca diz que a sua organização vai lutar contra a corrupção e denunciar tudo que está mal neste processo democrático.
“Vamos lutar contra a corrupção e contra desvios de procedimentos administrativos, e vamos denunciar tudo que esta mal neste processo democrático”, para depois enaltecer que “o povo da Guiné-Bissau, infelizmente foi imposto a democracia, talvez é por isso que até agora continuamos nessa luta pelo poder”, enfatizou.
Na mesma ocasião o ex-ministro da juventude Doménico Sanca admite que há necessidade de medir os políticos pelos actos que se realizam porque muitas das vezes os populares é que são vítima.
“Há necessidade de medir cada político, cada deputado, cada ministro e presidente da República pelos actos que realizam. Nós estamos acostumados a ver programas políticos que são muitos bonitos onde há muitas promessas, mas na verdade chegamos ao fim de um ciclo que muitas das vezes na Guiné-Bissau não acaba. Felizmente, chegamos a fim de um determinado ciclo em que nada foi feita e a nossa população é sempre a vítima”
O projecto “Nhá Voto-para uma cidadania mais activa dos guineenses”, serve também para sensibilizar os cidadãos de todos os géneros e faixas etárias, no sentido de participarem activa e positivamente no processo democrático e de governação do país, através de um voto responsável e acompanhamento das actividades governativas.
Por: Braima Sigá
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quarta-feira, novembro 28, 2018
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CENTRO DE SAÚDE DE ONDAME COM FALTA DE SALAS DE ATENDIMENTO
O pequeno centro de saúde de secção de Ondame, região de Biombo, depara com dificuldades de todas as ordens desde o próprio compartimento, água potável e luz eléctrica.
A revelação é feita pelo responsável da área sanitária de Ondame Maxwell Baial Sambu durante uma reportagem da RSM à região.
“ As dificuldades são muitas começando por próprio compartimento do centro que é muito pequena. A sala de porto foi dividido em duas para obtermos uma sala pós-parto. Gostaríamos, se possível que o centro seja ampliado”, referiu.
A outra dificuldade, segundo o responsável tem a ver com água potável e os painéis solares. “ Os painéis solares não conseguem acumular muita carga ao longo do dia por causa das árvores ao redor dos mesmos”.
Por outro lado, anunciou que doenças mais frequentes neste momento na secção são a infecção respiratória aguda motivada pela mudança de clima e paludismo tendo sublinhado que “ há muita procura do centro pelos populares da zona”.
De referir que Ministério da Saúde Pública anunciou em Março do ano passado que vai reabilitar 45 centros de saúde do interior do país, numa iniciativa orçada em 1,4 mil milhões de francos CFA (2,1 milhões de euros) e financiado por organismos internacionais.
Dos 145 centros de saúde que existem na Guiné-Bissau, o ministério identificou 45 que vão ser reabilitados e equipados com painéis solares, melhorados em termos de higiene e passar a ter furos de água, incluindo o centro de saúde de Ondame.
O projecto conta com o financiamento da União Europeia (UE), da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional e conta também com apoio da Holanda.
Entretanto, a nossa reportagem falou com comandante adjunto da polícia da ordem pública no local que afirmou que “ neste momento não temos grandes problemas a nível da secção. Período de maior conturbação, e na época de campanha de caju onde se registam vários casos de agressões físicas motivadas pela embriaguez”.
Biombo é uma região da Guiné-Bissau, a sua capital é a vila de Quinhamel. Possui 93.039 habitantes (censo 2009), correspondente a 6,42% da população do país. É a segunda região mais pequena do país.
Por: Nautaran Marcos Có
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quarta-feira, novembro 28, 2018
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MEMO GTAPE
1- SINCRONIZAÇÃO E INSTALAÇÃO REMOTA DO SERVER
- Está a ser feita a partir da Nigéria por uma firma que nunca deu a cara para explicar e apresentar o Software.
- Como pode a sincronização da Base de Dados de um País Soberano, ser feita a partir da Nigéria e com que credibilidade e transparência?
- Qual o objectivo da instalação rápida de todos os dados dos Backps no servidor de forma remota, permitindo os Nigerianos ficarem na posse dos mesmos e ainda serem os únicos a terem a chave do software instalado no Server, sendo por este meio os únicos a poderem ter acesso para modificar, alterar, actualizar e processarem o que bem entenderem.
- A Guiné Bissau é um País independente e Soberano, por este facto constitucional e ainda por imposição legal, Artº 16 da Lei do Recenseamento, a gestão do sistema informático cabe exclusivamente ao Governo da Guiné Bissau e não a qualquer firma Nigeriana.
2- PERIGO DESTA INSTALAÇÃO REMOTA
Permitirá a firma Nigeriana estar na posse de todos os dados podendo manipula-los consoante fôr solicitado, não podendo ser detectado qualquer anomalia nas auditorias, porquanto a plataforma informática será ajustada para o efeito de auditorias pelos gestores do sistema, os Nigerianos e reajustada posteriormente para os fins pretendidos, ou seja, a garantia da Victória do PAIGC nas próximas Eleições.
3- MEDIDAS
A Gtape, deve suspender de imediato esta sincronização e solicitar a presença imediata dos responsáveis pelo desenvolvimento do sistema, único que têm acesso a ele, para que expliquem e façam os nossos técnicos perceber as camadas que constituem a Base de Dados.
Prs Bissau
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S. Tomé e Príncipe: Moradores de Neves barricam estradas e cortam ligação rodoviária com a capital
Moradores da cidade de Neves ergueram barricadas e cortaram a ligação rodoviária com a capital em protesto contra três dias consecutivos de falta de energia elétrica.
Moradores da cidade de Neves, norte de São Tomé, ergueram barricadas e cortaram a ligação rodoviária com a capital em protesto contra três dias consecutivos de falta de energia elétrica, e agrediram trabalhadores da empresa de energia, indicou fonte local.
A energia já foi restabelecida, mas os populares decidiram que só esta quarta-feira permitirão a circulação de pessoas e bens pela única via de acesso entre a capital e o norte da ilha.
Trabalhadores da Empresa de Água e Eletricidade (Emae), que se encontravam no local foram agredidos e os populares não permitiram que uma ambulância que socorria esta terça-feira uma parturiente em gestação difícil saísse de Neves para o hospital central na capital.
Profissionais da saúde foram obrigados a transferir a parturiente da ambulância para um táxi que se encontrava de outro lado da barricada para ser levada ao hospital.
Os camiões da Empresa Nacional de Combustíveis e Óleo (Enco) e da fábrica de cerveja Rosema que abastecem a capital e outras localidades do país a partir da cidade de Neves foram impedidos de ultrapassar a linha de barricada montada pelos populares.
A cidade de Neves é a capital do distrito de Lembá, situada a mais de 30 quilómetros da capital, São Tomé.
Muitos populares têm recorrido a canoas (pirogas) para chegarem à capital, via mar, e regressar às suas comunidades.
O Governo ainda não se pronunciou sobre o assunto, bem como a Empresa de Água e Eletricidade.
No mês passado, o país viveu uma sequência de barricadas em vários pontos do país, que foram entretanto interrompidas depois de o Governo ter prometido “repor a autoridade do Estado” e o Presidente da República, Evaristo Carvalho, ter instado o executivo a responsabilizar criminalmente todos aqueles que provocaram a destruição do património do Estado com barricadas e queimas de pneus e impediram a livre circulação de pessoas e bens.
São Tomé vive uma crise de energia há mais de três meses, que se agravou nas últimas semanas.
interlusofona.info
Moradores da cidade de Neves, norte de São Tomé, ergueram barricadas e cortaram a ligação rodoviária com a capital em protesto contra três dias consecutivos de falta de energia elétrica, e agrediram trabalhadores da empresa de energia, indicou fonte local.
A energia já foi restabelecida, mas os populares decidiram que só esta quarta-feira permitirão a circulação de pessoas e bens pela única via de acesso entre a capital e o norte da ilha.
Trabalhadores da Empresa de Água e Eletricidade (Emae), que se encontravam no local foram agredidos e os populares não permitiram que uma ambulância que socorria esta terça-feira uma parturiente em gestação difícil saísse de Neves para o hospital central na capital.
Profissionais da saúde foram obrigados a transferir a parturiente da ambulância para um táxi que se encontrava de outro lado da barricada para ser levada ao hospital.
Os camiões da Empresa Nacional de Combustíveis e Óleo (Enco) e da fábrica de cerveja Rosema que abastecem a capital e outras localidades do país a partir da cidade de Neves foram impedidos de ultrapassar a linha de barricada montada pelos populares.
A cidade de Neves é a capital do distrito de Lembá, situada a mais de 30 quilómetros da capital, São Tomé.
Muitos populares têm recorrido a canoas (pirogas) para chegarem à capital, via mar, e regressar às suas comunidades.
O Governo ainda não se pronunciou sobre o assunto, bem como a Empresa de Água e Eletricidade.
No mês passado, o país viveu uma sequência de barricadas em vários pontos do país, que foram entretanto interrompidas depois de o Governo ter prometido “repor a autoridade do Estado” e o Presidente da República, Evaristo Carvalho, ter instado o executivo a responsabilizar criminalmente todos aqueles que provocaram a destruição do património do Estado com barricadas e queimas de pneus e impediram a livre circulação de pessoas e bens.
São Tomé vive uma crise de energia há mais de três meses, que se agravou nas últimas semanas.
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Bolsonaro diz que ‘Mais Médicos’ era pretexto do PT para financiar ditadura cubana
O Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, acusou na rede social Twitter, o Partido dos Trabalhadores de "financiar a ditadura" cubana através do programa 'Mais Médicos".
O Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, acusou esta terça-feira, na rede social Twitter, o Partido dos Trabalhadores (PT) de “financiar a ditadura” cubana através do programa ‘Mais Médicos”.
“Após Cuba irresponsavelmente retirar-se do ‘Mais Médicos’ por não aceitar dar liberdade e salário integral aos seus cidadãos, quase 100% das vagas já foram preenchidas por brasileiros. Está claro que o acordo do PT era pretexto para financiar a ditadura membro do foro de São Paulo”, escreve Bolsonaro.
O futuro Presidente do Brasil acrescentou ainda: “Há outros acordos suspeitos claramente inviáveis que reforçam a ideia de que o nosso país estava disfarçadamente servindo de fonte de renda de partidos alinhados ideologicamente na América Latina, com nossa soberania dando lugar a uma verdadeira submissão ideológica. Não mais!”, declarou, sem identificar a que acordos se referia.
No entanto, para o representante da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) no Brasil, Joaquín Molina, a chegada de médicos cubanos para atuar no programa ‘Mais Médicos’ representou uma resposta de emergência ao momento que o país atravessava: o Brasil “estava desesperado” devido à falta de profissionais no interior, garantiu Molina, citado pelo jornal Folha de São Paulo.
Segundo o representante da OPAS, que está no país desde 2012 e acompanhou o programa desde o início, “a necessidade de médicos estrangeiros era óbvia”.
“Quando o Brasil criou o programa ‘Mais Médicos’, ele estava numa situação desesperada, com milhares de vagas lançadas sucessivamente todos os anos [pelos municípios] e não ocupadas. E as que estavam ocupadas eram de forma parcial. Havia médicos por oito horas, 20 horas na semana, mas nunca com jornada de 40 horas”, afirmou.
O envio de médicos cubanos para o exterior é uma tradição de longa data de Cuba, mas é também uma das principais fontes de proveito económico para o país — do qual se estima um retorno de mais de nove mil milhões de euros por ano.
Perante a repentina situação de ausência de médicos de Cuba em determinadas regiões, o atual Ministério da Saúde do Brasil, liderado Gilberto Occhi, apressou-se a arranjar uma solução de emergência para suprir a ausência dos profissionais cubanos.
Dessa forma, foram disponibilizadas 8.517 vagas para um novo edital do programa ‘Mais Médicos’, a serem ocupadas por médicos brasileiros inscritos no conselho regional de medicina ou com diploma revalidado no país, e que estejam disponíveis a atuar em 2.824 municípios do país, que eram anteriormente ocupadas por médicos da cooperação com Cuba.
A solução encontrada pelo presente Governo brasileiro parece ter sustido efeito, onde no mais recente balanço do Ministério da Saúde do Brasil é possível verificar que cerca de 97% das vagas do novo edital já foram preenchidas.
No total, 8.230 profissionais já estão alocados nos respetivos municípios para atuação imediata e, até ao momento, 40 desses médicos já se apresentaram nas unidades básicas de saúde, informou a pasta da Saúde nesta segunda-feira.
O programa “Mais Médicos” foi criado em 2013 pela então Presidente brasileira Dilma Rousseff e permitiu a milhares de médicos cubanos a prestação de cuidados às populações das áreas mais pobres e remotas do Brasil.
interlusofona.info
O Presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, acusou esta terça-feira, na rede social Twitter, o Partido dos Trabalhadores (PT) de “financiar a ditadura” cubana através do programa ‘Mais Médicos”.
“Após Cuba irresponsavelmente retirar-se do ‘Mais Médicos’ por não aceitar dar liberdade e salário integral aos seus cidadãos, quase 100% das vagas já foram preenchidas por brasileiros. Está claro que o acordo do PT era pretexto para financiar a ditadura membro do foro de São Paulo”, escreve Bolsonaro.
O futuro Presidente do Brasil acrescentou ainda: “Há outros acordos suspeitos claramente inviáveis que reforçam a ideia de que o nosso país estava disfarçadamente servindo de fonte de renda de partidos alinhados ideologicamente na América Latina, com nossa soberania dando lugar a uma verdadeira submissão ideológica. Não mais!”, declarou, sem identificar a que acordos se referia.
No entanto, para o representante da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) no Brasil, Joaquín Molina, a chegada de médicos cubanos para atuar no programa ‘Mais Médicos’ representou uma resposta de emergência ao momento que o país atravessava: o Brasil “estava desesperado” devido à falta de profissionais no interior, garantiu Molina, citado pelo jornal Folha de São Paulo.
Segundo o representante da OPAS, que está no país desde 2012 e acompanhou o programa desde o início, “a necessidade de médicos estrangeiros era óbvia”.
“Quando o Brasil criou o programa ‘Mais Médicos’, ele estava numa situação desesperada, com milhares de vagas lançadas sucessivamente todos os anos [pelos municípios] e não ocupadas. E as que estavam ocupadas eram de forma parcial. Havia médicos por oito horas, 20 horas na semana, mas nunca com jornada de 40 horas”, afirmou.
O envio de médicos cubanos para o exterior é uma tradição de longa data de Cuba, mas é também uma das principais fontes de proveito económico para o país — do qual se estima um retorno de mais de nove mil milhões de euros por ano.
Perante a repentina situação de ausência de médicos de Cuba em determinadas regiões, o atual Ministério da Saúde do Brasil, liderado Gilberto Occhi, apressou-se a arranjar uma solução de emergência para suprir a ausência dos profissionais cubanos.
Dessa forma, foram disponibilizadas 8.517 vagas para um novo edital do programa ‘Mais Médicos’, a serem ocupadas por médicos brasileiros inscritos no conselho regional de medicina ou com diploma revalidado no país, e que estejam disponíveis a atuar em 2.824 municípios do país, que eram anteriormente ocupadas por médicos da cooperação com Cuba.
A solução encontrada pelo presente Governo brasileiro parece ter sustido efeito, onde no mais recente balanço do Ministério da Saúde do Brasil é possível verificar que cerca de 97% das vagas do novo edital já foram preenchidas.
No total, 8.230 profissionais já estão alocados nos respetivos municípios para atuação imediata e, até ao momento, 40 desses médicos já se apresentaram nas unidades básicas de saúde, informou a pasta da Saúde nesta segunda-feira.
O programa “Mais Médicos” foi criado em 2013 pela então Presidente brasileira Dilma Rousseff e permitiu a milhares de médicos cubanos a prestação de cuidados às populações das áreas mais pobres e remotas do Brasil.
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O avião comercial do futuro chegou. E Portugal é o primeiro a tê-lo
A TAP Air Portugal é a primeira companhia aérea do mundo a receber o novo Airbus A330neo, que começa a viajar já a partir do próximo mês.
Rita Carvalho Pereira
Para um mero passageiro, um leigo que o vê de fora, parece apenas mais um avião. Um pouco maior, sim, mas uma aeronave semelhante a todas as outras. É só quando entramos no novo Airbus A330neo que percebemos as diferenças.
O enorme espaço disponível é a primeira coisa que salta à vista. Não tem duas, mas três grandes filas de assentos. Imensos lugares distribuídos por três classes, cada uma mais confortável (e pomposa) que a outra.
Os assentos - que (percebe-se depois) podem ser transformados em camas, já que se inclinam totalmente para trás, de modo a permitir ao passageiro que se deite - estão rodeados de ecrãs por todos os lados (pode até questionar-se quem precisa de tantos visores de uma só vez).
Há espaço para comer, para ler, e tudo na maior das privacidades, com subtis divisórias entre os lugares dos vários passageiros.
Quando nos levantamos para fazer uma pequena visita à casa de banho e, depois, lavamos as mãos, a surpresa está numa torneira inteligente, que liga e desliga sozinha, sem que seja preciso tocar-lhe.
Este avião que parece igual aos outros tem, afinal, muito que se lhe diga. A TSF esteve a bordo do novo Airbus A330neo e conta-lhe o que esperar da mais recente aquisição aeronáutica portuguesa.
É espaçoso
O avião que agora chega a Portugal dispõe de 298 lugares (com a cabine dividida em três classes: 34 lugares em "full-flat" - significa que pode, literalmente, deitar-se na sua cadeira para fazer uma sesta - em executiva; 96 lugares na classe económica plus e 168 na classe económica). Pode, no entanto, esticar a capacidade até aos 440 passageiros.
Além do espaço para os viajantes, há também mais espaço para as malas, com armários de maior capacidade para arrumar toda a bagagem de mão.
Combate o jetlag
Foto: Rita Carvalho Pereira/TSF
Dizem que é uma "iluminação de cabine inovadora". Certo é que o avião conta com 16,7 milhões de cores diferentes de luzes, sendo possível escolher variados cenários de luz, para simular diferentes períodos do dia (imitar desde a luz do dia, à luz de um pôr do sol natural).
O avião conta também com uma cabine de voo ultra silenciosa. O objetivo de tudo isto? Reduzir o cansaço e a sensação de jetlag dos passageiros, durante os voos mais longos.
Mas porque também a tripulação tem direito a descansar, o avião dispõe de dormitórios no nível inferior (sim, há mesmo uma "cavezinha" com camas, onde os tripulantes de bordo podem dormir).
Não deixa ninguém aborrecer-se
O Airbus A330neo oferece sistemas de entretenimento e conectividade de última geração, com vídeo de alta definição, capacidade 3D e ecrãs táteis. Basicamente, sim, podemos ver os filmes que quisermos, com a maior qualidade possível.
É amigo do ambiente
Foto: Rita Carvalho Pereira/TSF
Comparado com os últimos modelos semelhantes, o avião reduz em 25% o consumo de combustível, por cada lugar. Feitas as contas, permite uma redução das emissões de CO2 que pode chegar aos 14,2%.
O avião é produzido pela Airbus, a líder global na indústria aeronáutica e espacial, que se associou à Rolls-Royce, para o desenvolvimento de motores de última geração.
A empresa vai fornecer à TAP 21 aviões, dos quais pelo menos dois estarão operacionais até ao final deste ano. Os outros chegarão durante 2019.
Antonoaldo Neves, presidente da TAP, falou num "dia incrível para a TAP e para Portugal", durante a cerimónia de entrega do avião à companhia portuguesa, que aconteceu, esta segunda-feira, no Centro da Airbus em Toulouse, França.
A companhia, da qual o Estado português é o maior acionista (com 50% do capital), não divulgou o custo deste investimento, mas, só para ter uma ideia próxima, o preço médio do último modelo da Airbus, o A330-900, é de 296,4 milhões de dólares (qualquer coisa como 261,2 milhões de euros).
A primeira viagem do Airbus A330neo só vai acontecer a 15 de dezembro e terá como destino o Brasil.
tsf.pt
Rita Carvalho Pereira
Para um mero passageiro, um leigo que o vê de fora, parece apenas mais um avião. Um pouco maior, sim, mas uma aeronave semelhante a todas as outras. É só quando entramos no novo Airbus A330neo que percebemos as diferenças.
O enorme espaço disponível é a primeira coisa que salta à vista. Não tem duas, mas três grandes filas de assentos. Imensos lugares distribuídos por três classes, cada uma mais confortável (e pomposa) que a outra.
Os assentos - que (percebe-se depois) podem ser transformados em camas, já que se inclinam totalmente para trás, de modo a permitir ao passageiro que se deite - estão rodeados de ecrãs por todos os lados (pode até questionar-se quem precisa de tantos visores de uma só vez).
Há espaço para comer, para ler, e tudo na maior das privacidades, com subtis divisórias entre os lugares dos vários passageiros.
Quando nos levantamos para fazer uma pequena visita à casa de banho e, depois, lavamos as mãos, a surpresa está numa torneira inteligente, que liga e desliga sozinha, sem que seja preciso tocar-lhe.
Este avião que parece igual aos outros tem, afinal, muito que se lhe diga. A TSF esteve a bordo do novo Airbus A330neo e conta-lhe o que esperar da mais recente aquisição aeronáutica portuguesa.
É espaçoso
Foto: Rita Carvalho Pereira/TSF
O avião que agora chega a Portugal dispõe de 298 lugares (com a cabine dividida em três classes: 34 lugares em "full-flat" - significa que pode, literalmente, deitar-se na sua cadeira para fazer uma sesta - em executiva; 96 lugares na classe económica plus e 168 na classe económica). Pode, no entanto, esticar a capacidade até aos 440 passageiros.
Além do espaço para os viajantes, há também mais espaço para as malas, com armários de maior capacidade para arrumar toda a bagagem de mão.
Combate o jetlag
Foto: Rita Carvalho Pereira/TSF
Dizem que é uma "iluminação de cabine inovadora". Certo é que o avião conta com 16,7 milhões de cores diferentes de luzes, sendo possível escolher variados cenários de luz, para simular diferentes períodos do dia (imitar desde a luz do dia, à luz de um pôr do sol natural).
O avião conta também com uma cabine de voo ultra silenciosa. O objetivo de tudo isto? Reduzir o cansaço e a sensação de jetlag dos passageiros, durante os voos mais longos.
Mas porque também a tripulação tem direito a descansar, o avião dispõe de dormitórios no nível inferior (sim, há mesmo uma "cavezinha" com camas, onde os tripulantes de bordo podem dormir).
Não deixa ninguém aborrecer-se
Foto: Rita Carvalho Pereira/TSF
É amigo do ambiente
Foto: Rita Carvalho Pereira/TSF
Comparado com os últimos modelos semelhantes, o avião reduz em 25% o consumo de combustível, por cada lugar. Feitas as contas, permite uma redução das emissões de CO2 que pode chegar aos 14,2%.
Foto: Rita Carvalho Pereira/TSF
O avião é produzido pela Airbus, a líder global na indústria aeronáutica e espacial, que se associou à Rolls-Royce, para o desenvolvimento de motores de última geração.
A empresa vai fornecer à TAP 21 aviões, dos quais pelo menos dois estarão operacionais até ao final deste ano. Os outros chegarão durante 2019.
Antonoaldo Neves, presidente da TAP, falou num "dia incrível para a TAP e para Portugal", durante a cerimónia de entrega do avião à companhia portuguesa, que aconteceu, esta segunda-feira, no Centro da Airbus em Toulouse, França.
A companhia, da qual o Estado português é o maior acionista (com 50% do capital), não divulgou o custo deste investimento, mas, só para ter uma ideia próxima, o preço médio do último modelo da Airbus, o A330-900, é de 296,4 milhões de dólares (qualquer coisa como 261,2 milhões de euros).
A primeira viagem do Airbus A330neo só vai acontecer a 15 de dezembro e terá como destino o Brasil.
tsf.pt
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quarta-feira, novembro 28, 2018
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terça-feira, 27 de novembro de 2018
Um engenheiro ucraniano criou o plano de um avião que tem a cabine ejetável. Ou seja: antes que uma tragédia aconteça, o piloto vai poder expulsar a cabine do veículo com um pára-quedas, salvando a vida dos passageiros.
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terça-feira, novembro 27, 2018
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RESISTÊNCIA DE QUEM SABE O QUE QUE QUER✊✊✊
Em segundo dia consecutivo, um grupo de alunos de algumas escolas públicas de Bissau de vigília, em frente ao Ministério da Educação, exigindo do Ministro o início das aulas.
Mais do que simbólico, estamos perante um verdadeiro acto de patriotismo e forte consciência cívica; mas também um claro exemplo da situação de desgovernação em que a Guiné-Bissau se encontra, com um (des)governo incapaz de convencer os sindicatos para o levantamento de uma greve que dura dois meses, 60 dias!
Fonte: isidoro.casimirosa/videos
Mais do que simbólico, estamos perante um verdadeiro acto de patriotismo e forte consciência cívica; mas também um claro exemplo da situação de desgovernação em que a Guiné-Bissau se encontra, com um (des)governo incapaz de convencer os sindicatos para o levantamento de uma greve que dura dois meses, 60 dias!
Fonte: isidoro.casimirosa/videos
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terça-feira, novembro 27, 2018
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ESTUDANTES MONTAM COLCHÕES E TENDAS À PORTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Estudantes das escolas públicas em colaboração com os seus colegas das privadas decidiram montar desde a tarde do domingo, 25 de novembro, colchões e tendas frente à porta do ministério da Educação Nacional, em Bissau.
De acordo com os mesmos, vão ficar acampados alí até que os seus direitos sejam respeitados, ou seja, até que se iniciem as aulas nas escolas públicas.
A iniciativa é do coletivo dos estudantes que engloba diferentes escolas públicas e privadas e algumas universidades do país, com o propósito de exigir o início das aulas nas escolas públicas e nas escolas de formação de educação. Os estudantes são unânimes em pedir igualdade de oportunidade e de tratamento por parte do Estado guineense.
Em declarações aos jornalistas, o porta-voz de Espaço de Coordenação e Concentração das Escolas Públicas e Privadas, Franique Alberto da Silva, disse que querem também ter as mesmas oportunidades de estudar, por isso “ficaremos aqui até que seja levantada a greve”.
“Proibiram os nossos pais de estudar e querem também que passemos pelo mesmo. Assim para permitir que seus filhos mandem em nós como têm feito com os nossos pais”, notou.
Para o estudante Amadu Djaló, as informações de negociações entre o governo e os sindicatos constitui um desagrado para os estudantes, porque não há nenhum sinal da abertura das aulas.
“Estamos aqui para juntarmo-nos e lutar por uma causa justa. Não faz sentido uns a estudarem e outros não. Não nos anima nem é bonito não termos a mesma oportunidade de ir à escola. Neste sentido, nós das escolas privadas viemos solidarizarmo-nos, conforme os turnos escolares, porque não podemos perder as aulas, os nossos pais labutam para isso”, contou.
“Nenhum país do mundo pode desenvolver-se com um índice alto de analfabetos. Temos constatado constantes salvamentos de anos letivos no país, e isso não é nada bom para o desenvolvimento” disse Cirilo Indjai, estudante Universitário.
Por: Epifania Mendonça
OdemocrataGB
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terça-feira, novembro 27, 2018
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ALUNOS BARRICAM NO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Os alunos das escolas públicas e privadas da Guiné-Bissau barricaram, desde o dia domingo (25), em frente ao Ministério da Educação Nacional para exigir do governo a abertura das aulas nas escolas públicas
A Rádio Sol Mansi (RSM) deslocou-se, esta terça-feira (27), junto do Ministério da Educação Nacional e constatou que os estudantes construíram barracas e colocaram esteiras e panos no chão onde passam a noite. No mesmo local os estudantes construíram cozinha improvisada com fogareiros e caçarolas.
No entanto, verificou-se que a manifestação é apoiada por número significante dos estudantes das escolas privadas.
Numa entrevista á RSM, o presidente da Associação dos alunos das escolas públicas “congregados na nova frente denominada da carta 21” e igualmente coordenador da vigília, Franique Alberto da Silva, disse que os alunos vão continuar a manifestação enquanto a greve não for levantada.
“Não vamos sair daqui nem um segundo. Eles (governantes) já mandaram em nossos pais e nós também devemos ter acesso ao ensino para poder mandar em seus filhos”
Amadeu Belle Djalo, representante das organizações dos alunos das escolas privadas, diz que estão em solidariedade com os alunos da escola pública numa luta por uma causa nacional e exigimos a abertura das escolas públicas.
“As escolas privadas estão a funcionar e enquanto guineenses não podemos ficar de braços cruzados em relação a falta de aulas nas escolas públicas”.
Sidiri Indjai, representantes da Associação dos estudantes das Universidades privadas do país, apela o governo a ter uma atenção especial ao ensino que ajuda no desenvolvimento nacional.
“Vamos ficar com os estudantes o tempo necessário”.
A greve continua no sector do ensino público do país e os estudantes não desmarcam – criam estratégias de reivindicações e depois da marcha da semana passada uma outra parte dos estudantes está barricada desde o dia domingo em frente Ministério da Educação Nacional.
Para a segunda-feira, os estudantes agendaram uma manifestação até ao palácio do governo com o mesmo propósito.
Embora a aprovação do estatuto da carreia docente, os professores continuam em greve exigindo a implementação da lei e o pagamento dos salários em atraso.
Por: Elisangila Raisa dos Santos
radiosolmansi.net
A Rádio Sol Mansi (RSM) deslocou-se, esta terça-feira (27), junto do Ministério da Educação Nacional e constatou que os estudantes construíram barracas e colocaram esteiras e panos no chão onde passam a noite. No mesmo local os estudantes construíram cozinha improvisada com fogareiros e caçarolas.
No entanto, verificou-se que a manifestação é apoiada por número significante dos estudantes das escolas privadas.
Numa entrevista á RSM, o presidente da Associação dos alunos das escolas públicas “congregados na nova frente denominada da carta 21” e igualmente coordenador da vigília, Franique Alberto da Silva, disse que os alunos vão continuar a manifestação enquanto a greve não for levantada.
“Não vamos sair daqui nem um segundo. Eles (governantes) já mandaram em nossos pais e nós também devemos ter acesso ao ensino para poder mandar em seus filhos”
Amadeu Belle Djalo, representante das organizações dos alunos das escolas privadas, diz que estão em solidariedade com os alunos da escola pública numa luta por uma causa nacional e exigimos a abertura das escolas públicas.
“As escolas privadas estão a funcionar e enquanto guineenses não podemos ficar de braços cruzados em relação a falta de aulas nas escolas públicas”.
Sidiri Indjai, representantes da Associação dos estudantes das Universidades privadas do país, apela o governo a ter uma atenção especial ao ensino que ajuda no desenvolvimento nacional.
“Vamos ficar com os estudantes o tempo necessário”.
A greve continua no sector do ensino público do país e os estudantes não desmarcam – criam estratégias de reivindicações e depois da marcha da semana passada uma outra parte dos estudantes está barricada desde o dia domingo em frente Ministério da Educação Nacional.
Para a segunda-feira, os estudantes agendaram uma manifestação até ao palácio do governo com o mesmo propósito.
Embora a aprovação do estatuto da carreia docente, os professores continuam em greve exigindo a implementação da lei e o pagamento dos salários em atraso.
Por: Elisangila Raisa dos Santos
radiosolmansi.net
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terça-feira, novembro 27, 2018
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Campanha de Ação das Nações Unidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Começou esta segunda-feira, na Guiné-Bissau, uma missão da Campanha de Ação das Nações Unidas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Esta é uma iniciativa especial do Secretário-Geral das Nações Unidas administrada pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD) que visa apoiar todo o Sistema das Nações Unidas e os estados membros na promoção do engagamento dos cidadãos e advocacia dos ODS.
A missão, que fica no país até dia 29 de novembro, pretende apoiar a Guiné-Bissau a lançar o questionário MY World Survey 2030 no país, entre outras coisas.
Assim, reuniou-se na segunda-feira com representantes do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional, que manifestaram o seu interesse e compromisso em lançar este questionário no país em 2019, de forma a ouvir a opinião de todos os cidadãos da Guiné-Bissau sobre a Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. #ODS #ACT4SDGs
ONU na Guiné-Bissau
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terça-feira, novembro 27, 2018
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«ORGULHO GUINEENSE» ANTIGO MINISTRO DAS FINANÇAS DA GUINÉ-BISSAU, JOÃO ALADJE MAMADU FÁDIA AGRACIADO COM UM CERTIFICADO DE RECONHECIMENTO PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA GUINÉ-BISSAU
João Aladje Mamadu Fadia, conhecido pelo rigor, capacidade técnica e de liderança, homem parco em palavras, acaba de ser agraciado com um certificado de reconhecimento pelo tribunal de contas.
Mentor da iniciativa “ dinheiro di estado na cofre di estado” promotor de políticas públicas nas áreas sócias, nomeadamente saúde e educação é, agora reconhecido pela corte suprema de contas da Guine-Bissau pela colaboração e sobre tudo pela honestidade no âmbito da auditoria feita às contas de estado durante a sua passagem pelo Ministério da Economia e Finanças.
conosaba.blogspot.com
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terça-feira, novembro 27, 2018
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ESCASSEZ DE CEBOLA NA GUINÉ-BISSAU PROVOCA DUPLICAÇÃO DO PREÇO NOS MERCADOS
O produto é visto nos mercados do país, a conta gota com preços exorbitantes.
Um saco de cebolas de 50 kg que custava oito mil francos cfa, passa custar quinze mil francos. Que significa, uma cebola de 50 francos custa agora, 100 francos, devido a escassez do produto já uma semana no país.
Notabanca esteve no mercado de Bissau, traz as imagens dos camiões carregados de cebolas vindos do Senegal, a descarregarem em Bissau. Com tudo, se regista ainda insuficiência do produto nos mercados.
Aonde estão Camara de Comércio, Industria, Agricultura e Serviços e Inspetores do comércio?
Quem é o responsável de tudo isto?
Notabanca; 26.11.2018
Um saco de cebolas de 50 kg que custava oito mil francos cfa, passa custar quinze mil francos. Que significa, uma cebola de 50 francos custa agora, 100 francos, devido a escassez do produto já uma semana no país.
Notabanca esteve no mercado de Bissau, traz as imagens dos camiões carregados de cebolas vindos do Senegal, a descarregarem em Bissau. Com tudo, se regista ainda insuficiência do produto nos mercados.
Aonde estão Camara de Comércio, Industria, Agricultura e Serviços e Inspetores do comércio?
Quem é o responsável de tudo isto?
Notabanca; 26.11.2018
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terça-feira, novembro 27, 2018
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Japão, 30 Mil Suicídios Por Ano: Riqueza, Tecnologia, Mas… Vazio Na Alma?
Bispo do país atribui as causas à falta de sentido existencial, conectada à profunda carência de espiritualidade e religiosidade.
Uma análise do período compreendido entre 1998 e 2010 apontou que mais de 30 mil pessoas se suicidaram no Japão em cada ano desse intervalo, taxa que, aproximadamente, continua se aplicando até o presente. Cerca de 20% dos suicídios se devem a motivos econômicos e 60% a motivos relacionados com a saúde física e a depressão, conforme recente pesquisa do governo.
O assunto é abordado pelo bispo japonês dom Isao Kikuchi em artigo divulgado pela agência AsiaNews. Ele observa que o drama se tornou mais visível a partir de 1998, “quando diversos bancos japoneses se declararam falidos, a economia do país entrou em recessão e o tradicional ‘sistema de emprego definitivo’ começou a colapsar”.
Durante os 12 anos seguintes, uma média superior a 30 mil pessoas por ano tirou a própria vida num país rico e avançado. O número, alarmante, é cinco vezes maior que o de mortes provocadas anualmente por acidentes nas rodovias.
Riqueza, tecnologia e… vazio na alma
Rodeados por riquezas materiais de todo tipo, os japoneses têm tido graves dificuldades em encontrar esperança no próprio futuro: perderam esperança para continuar vivendo, avalia o bispo.
Paradoxo: após histórica tragédia nacional, suicídios diminuíram
Um sinal de mudança, embora pequeno, foi registrado por ocasião do trágico terremoto seguido de tsunami que causou enorme destruição em áreas do Japão no mês de março de 2011: a partir daquele desastre, que despertou grande solidariedade e união no país, o número de suicídios, de modo aparentemente paradoxal, começou a diminuir. Em 2010 tinham sido 31.690. Em 2011, foram 30.651. Em 2012, 27.858. Em 2013, 27.283. A razão da diminuição não é clara, mas estima-se que uma das causas esteja ligada à reflexão sobre o sentido da vida que se percebeu entre os japoneses depois daquela colossal calamidade.
Motivos para o suicídio
Dom Isao recorda a recente pesquisa do governo que atrela 20% dos suicídios a motivos econômicos, enquanto atribui 60% a fatores de saúde física e depressão. Para o bispo, os estopins do suicídio são complexos demais para se apontar uma causa geral. No entanto, ele considera razoável e verificável afirmar que uma das razões do fenômeno é a falta de sentido espiritual na vida cotidiana dos japoneses.
O prelado observa que a abundância de riquezas materiais e o acesso aos frutos de um desenvolvimento tecnológico extraordinário são insuficientes para levar ao enriquecimento da alma. A sociedade japonesa focou no desenvolvimento material e relegou a espiritualidade e a religiosidade a um plano periférico da vida cotidiana, levando as pessoas a se isolarem e se sentirem vazias, sem significado existencial. E é sabido que o isolamento e o vazio de alma estão entre as principais causas do desespero que, no extremo, leva a dar fim à própria vida.
Com informações da edição em espanhol da agência Gaudium Press
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terça-feira, novembro 27, 2018
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OS CIDADÃOS GUINEENSES DEVEM ESTAR COMPROMETIDOS EM CUMPRIR OS DIREITOS FUNDAMENTAIS CONSAGRADOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA.
Iaiá Djaló falava no ato de lançamento da coletânea de textos internacionais de Direitos Humanos que tornou possível graças a parceria entre o Governo e o Gabinete Integrado de Apoio de Nações Unidas para Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos defendeu esta segunda-feira a necessidade de satisfação dos direitos fundamentais consagrados na Constituição da República da Guiné-Bissau.
“Os cidadãos guineenses devem estar comprometidos em cumprir os direitos fundamentais consagrados na Constituição de República, porque a justiça é uma das prioridades para o bem-estar de um país”, disse aquele governante.
Salientou ainda que, estão a lutar no sentido de combater a criminalidade transnacional ou seja, de tráfico de seres humanos e violação contra direitos das crianças.
O titular do ministério da justiça informou que vai ser organizado na Guiné-Bissau uma Conferência Internacional sobre os Direitos Humanos entre os dias 5 e 6 de Dezembro próximo devido a importância que o país tem demostrado em relação aos direitos humanos.
“No Ministério da Justiça já se criou uma Comissão Interministerial que envolve todos os magistrados, quer do Ministério Público, quer dos judiciais, assim como dos técnicos da Polícia Judiciaria, com a finalidade de elaboração de diretrizes e adoção de mecanismos para o combate a criminalidade transnacional”, contou.
Por sua vez, o representante do Secretário-geral das Nações Unidas para Guiné-Bissau José Viegas Filho assegurou que, o tema de Direitos Humanos é extremamente cara para quem é diplomata e igualmente para quem quer ter o conhecimento sobre Direito Internacional.
A declaração universal dos direitos humanos é um dos documentos mais importante na história da humanidade. Expirou e abriu caminho para adoção de mais de 100 tratados aplicados hoje, informou, José Viegas Filho.
Para ele, o lançamento da coletânea de textos internacionais de Direitos Humanos será prosseguida com uma formação em elaboração e apresentação dos relatórios aos órgãos dos tratados e seguimento das recomendações, destinada à um grupo de funcionários de Estado e organizações da Sociedade Civil.
Noémia Gomes da Silva
Rádio Nossa, 26 11 18
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos defendeu esta segunda-feira a necessidade de satisfação dos direitos fundamentais consagrados na Constituição da República da Guiné-Bissau.
“Os cidadãos guineenses devem estar comprometidos em cumprir os direitos fundamentais consagrados na Constituição de República, porque a justiça é uma das prioridades para o bem-estar de um país”, disse aquele governante.
Salientou ainda que, estão a lutar no sentido de combater a criminalidade transnacional ou seja, de tráfico de seres humanos e violação contra direitos das crianças.
O titular do ministério da justiça informou que vai ser organizado na Guiné-Bissau uma Conferência Internacional sobre os Direitos Humanos entre os dias 5 e 6 de Dezembro próximo devido a importância que o país tem demostrado em relação aos direitos humanos.
“No Ministério da Justiça já se criou uma Comissão Interministerial que envolve todos os magistrados, quer do Ministério Público, quer dos judiciais, assim como dos técnicos da Polícia Judiciaria, com a finalidade de elaboração de diretrizes e adoção de mecanismos para o combate a criminalidade transnacional”, contou.
Por sua vez, o representante do Secretário-geral das Nações Unidas para Guiné-Bissau José Viegas Filho assegurou que, o tema de Direitos Humanos é extremamente cara para quem é diplomata e igualmente para quem quer ter o conhecimento sobre Direito Internacional.
A declaração universal dos direitos humanos é um dos documentos mais importante na história da humanidade. Expirou e abriu caminho para adoção de mais de 100 tratados aplicados hoje, informou, José Viegas Filho.
Para ele, o lançamento da coletânea de textos internacionais de Direitos Humanos será prosseguida com uma formação em elaboração e apresentação dos relatórios aos órgãos dos tratados e seguimento das recomendações, destinada à um grupo de funcionários de Estado e organizações da Sociedade Civil.
Noémia Gomes da Silva
Rádio Nossa, 26 11 18
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terça-feira, novembro 27, 2018
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MAIDUGURI - Boko Haram mata quatro agricultores na Nigéria
Um grupo composto por membros do grupo jihadista Boko Haram matou hoje quatro agricultores, perto de Maiduguri, no nordeste da Nigéria, de acordo com testemunhas citadas pela agência France-Presse.
Segundo uma das testemunhas, dezenas de islamitas armados atacaram hoje um grupo de agricultores que trabalhavam nos campos, perto de Jiddari-Polo.
"Eles capturaram seis de nós enquanto os outros escapavam. Então cortaram quatro com um machete, que morreram diante dos meus olhos, enquanto uma quinta vítima está gravemente ferida", contou à AFP o único sobrevivente do grupo, Mala Umara.
O homem de 75 anos terá sido poupado pelos jihadistas, que o incumbiram de transmitir a mensagem a militares na região da iminência de um ataque contra os seus postos.
"Eles repetiram essa mensagem três vezes para garantir que eu entendia bem o que comunicar", explicou Umara.
Um outro agricultor, Abba Muhammad, que escapou aos membros do Boko Haram, confirmou o ataque, tal como uma responsável de uma força pró-governamental de Maiduguri.
O Boko Haram tem intensificado os seus ataques contra agricultores e madeireiros, que acusam de fornecer informações ao exército sobre os movimentos do grupo jihadista.
O aumento de ataques do grupo também tem atingido o exército nigeriano, que nos últimos meses tem sofrido várias baixas nas suas fileiras.
Desde julho, a AFP contou pelo menos 17 ataques contra bases militares, a maioria perto do lago Chade.
Pelo menos 44 soldados morreram na semana passada em Metele, no nordeste do país, segundo as forças de segurança, que rejeitam a ideia passada pelas autoridades de que os integrantes do Boko Haram estavam "tecnicamente derrotados".
Mais de 27.000 pessoas morreram desde o início da revolução jihadista em 2009, tendo provocado um grande número de deslocados, com cerca de 1,8 milhões de pessoas a não conseguir regressar a sua casa.
NAOM
Segundo uma das testemunhas, dezenas de islamitas armados atacaram hoje um grupo de agricultores que trabalhavam nos campos, perto de Jiddari-Polo.
"Eles capturaram seis de nós enquanto os outros escapavam. Então cortaram quatro com um machete, que morreram diante dos meus olhos, enquanto uma quinta vítima está gravemente ferida", contou à AFP o único sobrevivente do grupo, Mala Umara.
O homem de 75 anos terá sido poupado pelos jihadistas, que o incumbiram de transmitir a mensagem a militares na região da iminência de um ataque contra os seus postos.
"Eles repetiram essa mensagem três vezes para garantir que eu entendia bem o que comunicar", explicou Umara.
Um outro agricultor, Abba Muhammad, que escapou aos membros do Boko Haram, confirmou o ataque, tal como uma responsável de uma força pró-governamental de Maiduguri.
O Boko Haram tem intensificado os seus ataques contra agricultores e madeireiros, que acusam de fornecer informações ao exército sobre os movimentos do grupo jihadista.
O aumento de ataques do grupo também tem atingido o exército nigeriano, que nos últimos meses tem sofrido várias baixas nas suas fileiras.
Desde julho, a AFP contou pelo menos 17 ataques contra bases militares, a maioria perto do lago Chade.
Pelo menos 44 soldados morreram na semana passada em Metele, no nordeste do país, segundo as forças de segurança, que rejeitam a ideia passada pelas autoridades de que os integrantes do Boko Haram estavam "tecnicamente derrotados".
Mais de 27.000 pessoas morreram desde o início da revolução jihadista em 2009, tendo provocado um grande número de deslocados, com cerca de 1,8 milhões de pessoas a não conseguir regressar a sua casa.
NAOM
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terça-feira, novembro 27, 2018
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AGÊNCIA DE TIMOR ENTREGA 50 KITS AO GTAPE PARA APOIAR O REGISTO ELEITORAL
O Governo timorense, através da sua Agência de Cooperação para o Desenvolvimento em Bissau, entregou esta segunda-feira, 26 de novembro 2018, aoGabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) 50 kits para apoiar o processo de recenseamento eleitoral. Esta iniciativa associa-se ao apoio de 500 mil dólares norte-americanos concedidos recentemente pelo governo daquele país asiático da expressão de língua portuguesa ao executivo guineense para a realização do processo de recenseamento eleitoral.
Encarregado da Missão de Agência de Cooperação timorense, José Turquel, lembrou na sua comunicação que ao longo da luta do povo timorense para a conquista da sua liberdade teve apoio do povo da Guiné-Bissau, por isso “estamos aqui precisamente por estes laços históricos”.
Em representação do governo guineense, Agnelo Augusto Regala, ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares, mostrou-se satisfeito e assinala que os “apoios que são feitos de corações são sempre positivos”, referindo-se ao gesto de Timor-Leste.
“O processo de recenseamento eleitoral está a decorrer da melhor forma. Já ultrapassamos a barreira dos 700 mil eleitores recenseados e com estes equipamentos de impressões digitais, vai aumentar ainda mais a capacidade do governo e concluir brevemente o processo de registo de potenciais eleitores”, assegurou.
Cristiano na Bitam, diretor-geral interino do GETAPE, realçou a importância destes KITs adicionais para aumentar a taxa de cidadãos recenseados que diz situar-se a cima de 80 por cento, sem contar com dados da diáspora. Em relação à diáspora, explica que os equívocos registados tinham a ver com transferência de fundos e desentendimento entre a embaixada da Guiné-Bissau em França e agentes recenseadores enviados de Bissau. Essa situação, segundo Na Bitam, fora ultrapassada com a intervenção do GTAPE, ministério de negócios estrangeiro e o governo guineense.
Por: Carolina Djeme
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB
Encarregado da Missão de Agência de Cooperação timorense, José Turquel, lembrou na sua comunicação que ao longo da luta do povo timorense para a conquista da sua liberdade teve apoio do povo da Guiné-Bissau, por isso “estamos aqui precisamente por estes laços históricos”.
Em representação do governo guineense, Agnelo Augusto Regala, ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Assuntos Parlamentares, mostrou-se satisfeito e assinala que os “apoios que são feitos de corações são sempre positivos”, referindo-se ao gesto de Timor-Leste.
“O processo de recenseamento eleitoral está a decorrer da melhor forma. Já ultrapassamos a barreira dos 700 mil eleitores recenseados e com estes equipamentos de impressões digitais, vai aumentar ainda mais a capacidade do governo e concluir brevemente o processo de registo de potenciais eleitores”, assegurou.
Cristiano na Bitam, diretor-geral interino do GETAPE, realçou a importância destes KITs adicionais para aumentar a taxa de cidadãos recenseados que diz situar-se a cima de 80 por cento, sem contar com dados da diáspora. Em relação à diáspora, explica que os equívocos registados tinham a ver com transferência de fundos e desentendimento entre a embaixada da Guiné-Bissau em França e agentes recenseadores enviados de Bissau. Essa situação, segundo Na Bitam, fora ultrapassada com a intervenção do GTAPE, ministério de negócios estrangeiro e o governo guineense.
Por: Carolina Djeme
Foto: Marcelo Na Ritche
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