sábado, 13 de novembro de 2021
5 COISAS QUE VOCÊ NUNCA DEVE CONTAR PARA NINGUÉM
Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas Portuguesa Sua Excelência, Almirante António Silva Ribeiro, foi recebido hoje, 13-11-21, pelo Ministro da Defesa Nacional e dos Combatentes da Liberdade da Pátria, Tenente General Sandji Fati.
Os dois, estiveram reunidos à porta-fechada no gabinete do Ministro, depois, seguiram-se à sala da reuniões de mesmo Ministério.
A visita enquadra-se no âmbito de 57º aniversário das Forças Armadas Guineenses, que terá lugar 16-11-21.
O encontro visa estreitar a cooperação técnica militar entre os dois países, no final, registou-se a troca de presentes.
Ministério da Defesa Nacional e Combatentes da Liberdade da Pátria
Declaração Política! - Após ao seu Regresso a Bissau, Umaro Sissoco Embaló faz declaração política face às situações de Aeronave e de Drogas;
CANAL FALADEPAPAGAIO / Umaro S. Embaló/Presidente de Concórdia Nacional
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Guiné-Bissau: PR presta esclarecimentos sobre caso do avião retido na capital
Texto por: Mussá Baldé RFI
Vindo de França, onde esteve em visita de trabalho nos últimos três dias, o Presidente Umaro Sissoco Embaló abordou com os jornalistas o caso do avião, um Airbus A340 retido pelo Governo, no aeroporto de Bissau, desde a semana passada.
O Presidente Embaló disse que não se passa nada e que tudo isso é uma tentativa daqueles que não querem combater a droga na Guiné-Bissau. As palavras do chefe de Estado deixaram transparecer um claro mal-estar entre ele e o primeiro-ministro, Nuno Nabiam.
Segundo o Presidente Umaro Sissoco Embaló, o avião retido pelo governo desde o dia 29 não tem nada de anormal. O avião pertence a uma empresa internacional que pretende instalar-se em Bissau para se ocupar da manutenção de aeronaves.
O Presidente disse que, na sua opinião, o avião não está retido porque se desse ordens ao ministro da Defesa nesse sentido, ele iria mandar soltar o avião e lembrou que ele é o Comandante Supremo das Forças Armadas.
O chefe de Estado afirmou ainda que todo este suposto caso de desavenças com o primeiro-ministro, Nuno Nabiam, alguém que ordenou a retenção do avião, deve-se ao tráfico de droga na Guiné-Bissau, um fenómeno que disse estar a combater.
Na semana passada, a Polícia Judiciária guineense despoletou uma operação de apreensão da droga, em que se fala em cerca de uma tonelada do produto ilícito que teria entrado na Guiné-Bissau a partir de uma rede internacional, com ramificações na Bolívia.
O Presidente disse que as pessoas querem desviar as atenções deste caso da droga com o avião da polémica. Umaro Sissoco Embaló prometeu tomar uma decisão sobre este e outros casos no próximo dia 17.
Quanto à sua relação com o primeiro-ministro, Nabiam, o chefe de Estado lembrou que foi ele quem o nomeou no cargo, que aquele não ganhou as eleições e que se um dia não o quiser lá, demite-o.
Ato Contínuo/Paris-França! - (...), sobre ato Solene em Paris, nas comemorações do 75° da Organização das Nações Unidas para a Ciência Educação e Cultura (UNESCO);
(...), segunda parte, sobre ato Solene em Paris, nas comemorações do 75° da Organização das Nações Unidas para a Ciência Educação e Cultura (UNESCO);👇
13 de Novembro 2021.
VISITA DE TRABALHO A CUMERE
Ministério da Defesa Nacional e Combatentes da Liberdade da Pátria
O Vice Primeiro-Ministro, Ministro da Presidência do Conselho de Ministros e Coordenador Para a Área Económica Sua Excelência, Engº Soares Sambu, chefiou uma delegação que integram Sua Excelência Ministro da Defesa Nacional e dos Combatentes da Liberdade da Pátria, Tenente General Sandji Fati, Brigadeiro General Fernando Infade Director Geral da Logística e das Infraestruturas, Coronel Mama Djaquite Inspetor Geral do Ministério da Defesa e outros dirigentes do Ministério supracitado, deslocaram-se neste sábado 13-11-21 a CUMERE.
O objetivo da visita, era constatar in-loco o estado da reabilitação das obras nesse Centro de Formação Militar.
Após terem percorrido todas as casernas em reabilitação, os dois governantes ficaram regozijos pelo que viram e ouviram dos engenheiros.
Foi notório a execução de 75% de trabalho, isto, significa que, se tudo correr como previsto, o Centro será inaugurado no primeiro trimestre do próximo ano.
O Governo, através do Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social, comunica aos Funcionários Públicos da Administração Direta e Indireta do Estado e entidades Privadas de que dia 16 de Novembro, Terça-feira, é concedido Tolerância do Ponto em virtude do supra citado.
Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social
Por motivo das comemorações do Aniversário da Independência Nacional e Dia das Forças Armadas respectivamente.
O Governo, através do Ministério da Administração Pública, Trabalho, Emprego e Segurança Social, comunica aos Funcionários Públicos da Administração Direta e Indireta do Estado e entidades Privadas de que dia 16 de Novembro, Terça-feira, é concedido Tolerância do Ponto em virtude do supra citado.👇
ENTREVISTA À TGB ALUSIVA A 16 DE NOVEMBRO I PARTE, II PARTE & III PARTE
Tenente General Sandji Fati, Ministro da Defesa Nacional e dos Combatentes da Liberdade da Pátria, concedeu uma entrevista à TGB alusiva a comemoração de 57º aniversário da FARP.
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
MOVIMENTO NACIONAL DA SOCIEDADE CIVIL PARA PAZ, DEMOCRACIA E DESENVOLVIMENTO - O Comunicado à Imprensa do Movimento tocante o arrastamento da avião Airbus 340, no Aeroporto Internacional "Osvaldo Vieira" em Bissalanca, Região de Biombo
Angry Vipers Of IPOB Issue Strong Threat To South East Governors, Senators, HoRs Over Nnamdi Kanu Detention.
INSULINA - OMS alerta para barreiras ao acesso universal à insulina e pede mudanças
© REUTERS/Denis Balibouse
Por LUSA 12/11/21
Um relatório da Organização Mundial de Saúde hoje divulgado conclui que o elevado preço, a baixa disponibilidade, o controlo do mercado por poucos produtores e os fracos sistemas de saúde são as principais barreiras ao acesso universal à insulina.
Num documento divulgado a propósito do Dia Mundial da Diabetes, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) lembra que "os cientistas que descobriram a insulina há 100 anos recusaram lucrar com a descoberta e venderam a patente por apenas um dólar", mas sublinha que, infelizmente, este gesto solidário acabou ultrapassado por um mercado multimilionário que criou "grandes lacunas de acesso".
"A OMS está a trabalhar com países e fabricantes para preencher essas lacunas e expandir o acesso a este medicamento que salva vidas a todos os que precisam", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus.
A insulina é a base do tratamento da diabetes, transformando uma doença mortal numa doença controlável para nove milhões de pessoas com diabetes tipo 1. Para mais de 60 milhões de pessoas que vivem com diabetes tipo 2, a insulina é essencial para reduzir o risco de insuficiência renal, cegueira e amputação de membros, recorda a OMS.
No entanto, sublinha o documento, "uma em cada duas pessoas que precisam de insulina para diabetes tipo 2 não a recebe".
O relatório diz que a diabetes está a aumentar nos países menos desenvolvidos e que o consumo de insulina não acompanhou o aumento da carga de doença.
A OMS destaca que embora três em cada quatro pessoas que sofrem de diabetes tipo 2 vivam em países fora da América do Norte e da Europa, representam menos de 40% da receita das vendas de insulina.
Para manter a promessa de há 100 anos de tornar universal o acesso à insulina, a OMS destaca neste relatório a necessidade de mudança no mercado global, lembrando que a insulina humana pode ser produzida a um custo relativamente baixo, e diz que a opção por produtos análogos mais caros (insulinas sintéticas) "está a impor uma carga financeira insustentável aos países mais pobres".
"No geral, a insulina humana é tão eficaz quanto os análogos, mas os análogos são pelo menos 1,5 vezes mais caros do que as insulinas humanas e, em alguns países, três vezes mais caros", recorda.
A OMS aponta ainda o controlo de mais de 90% do mercado de insulina por três empresas multinacionais, deixando pouco espaço para empresas menores competirem pelas vendas.
A regulamentação abaixo do ideal, incluindo abordagens de preços farmacêuticos abaixo do desejável, a fraca gestão de compras e da cadeia de fornecimentos, o insuficiente financiamento para cobrir a procura e uma "governança geral fraca" estão, segundo a OMS, a afetar o acesso à insulina e a dispositivos relacionados, como os dispositivos de monitorização.
Aponta ainda a capacidade e infraestrutura insuficientes dos sistemas de saúde, incluindo a falta de integração de serviços no nível dos cuidados primários, e a falta de capacidade para fornecer estes cuidados de saúde nesta área e garantir a sua continuidade.
A OMS indica igualmente que a investigação está direcionada para mercados ricos, "negligenciando as necessidades de saúde pública de países pobres, que representam 80% do fardo da diabetes".
"O cenário de preços também é desigual e revela falta de transparência na forma como estes são definidos", acrescenta o documento, exemplificando que "as insulinas biossimilares (versões essencialmente genéricas) podem ser mais de 25% mais baratas do que o produto original, mas muitos países, incluindo os mais pobres, não estão a beneficiar dessa potencial poupança".
O documento sugere várias ações para melhorar o acesso às insulinas e produtos relacionados: intensificar do estímulo à produção e fornecimento de insulina humana e diversificar a base de produção de insulinas análogas biossimilares para criar concorrência e reduzir preços.
Propõe ainda melhorar a acessibilidade, regulando preços e melhorando a transparência na forma como são definidos, promover a capacidade de produção local em regiões mal servidas e garantir que um maior acesso à insulina seja acompanhado por um diagnóstico imediato e acesso a dispositivos acessíveis para monitorar o açúcar no sangue e injetar insulina.
O relatório aconselha ainda o uso dos recursos de saúde "com sabedoria", selecionando a insulina humana sempre que possível e alocando fundos adequados para fornecer um serviço completo de cuidados de saúde a este nível.
A OMS diz ter intensificado os esforços para abordar algumas das barreiras à disponibilidade de insulina e medicamentos relacionados e tecnologias de saúde, designadamente através de diálogos com associações comerciais e fabricantes desses produtos.
E acrescenta que, após o primeiro diálogo, a indústria se comprometeu com uma série de ações, entre elas o desenvolvimento de um plano para melhorar o acesso aos biossimilares de insulina, a participação no programa de pré-qualificação da OMS para insulina, medidores de glicose, tiras de teste e ferramentas de diagnóstico, assim como a participação em contratos internacionais / ONU agrupados ou mecanismos de procura conjunta.
Comprometeu-se ainda a enviar dados de termoestabilidade da insulina à OMS e a participar no mecanismo de relatório que a organização usará para registar e publicar contribuições da indústria farmacêutica e de tecnologias em saúde.
A OMS considera igualmente que a expansão do programa de pré-qualificação da organização para incluir dispositivos de monitorização de glicose, tiras de teste e ferramentas de diagnóstico, assim como a inclusão de formas adicionais de insulina e outros medicamentos para diabetes na atualização das Listas Modelo de Medicamentos Essenciais da OMS, devem levar a um melhor acesso em países onde a procura não tem sido correspondida.
Os esforços para aumentar o acesso a medicamentos para diabetes que salvam vidas são apenas uma das linhas de trabalho do Global Diabetes Compact, lançado em abril de 2021.
Este grupo reúne governos nacionais, organizações da ONU, organizações não governamentais, entidades do setor privado, instituições académicas, fundações filantrópicas, pessoas que vivem com diabetes e doadores internacionais para trabalhar por um mundo onde todas as pessoas em risco de diabetes ou que vivem com diabetes possam ter acesso aos cuidados de que precisam.
MARTILENE DOS SANTOS: DOMINGOS SIMÕES PEREIRA ADMITE NÃO CONCORRER A UM TERCEIRO MANDATO
Fonte: Rádio Jovem Bissau
O Coordenador de Conselho Nacional dos Quadros Técnicos, Militantes, Simpatizantes e Amigos do PAIGC (CONQUATSA), Martilene dos Santos revelou esta quinta-feira (11-11), que Domingos Simões Pereira admitiu não concorrer a um terceiro mandato a liderança do partido.
Segundo dos Santos, caso Domingos Simões Pereira deixar o partido vai existir um grupo de ʺcamaradasʺ para assumir o partido algumas ocasiões presidente de partido disse-nos que este vai ser o seu último mandato, e se isso acontecer seguramente vai haver vagatura no presídio de PAIGC, e acredito que um grupo de camaradas pode assumir o partido assegurou o dirigente dos libertadores.
Líder dos quadros de PAIGC falava a Rádio Jovem no programa noite jovem rubrica "visão", na qual abriu a possibilidade de concorrer a liderança do partido no próximo congresso.
ʺEm nenhuma condição não podemos pensar que vai haver alguma inibição de eu assumir o partidoʺ afirmou o jovem dirigente de PAIGC
Convidado para falar sobre posicionamento de partido que pertence em relações as suas lutas, o dirigente defendeu a capacidade de fazer pontes para consolidar as conquistas do partido.
Hoje é mais que evidente que o PAIGC representa 47% do eleitor guineense, e se tem essa percentagem, e quer fazer reformas que o país necessita, como é que vai fazer uma vez que não tem capacidade de fazer compromisso ou a de estabelecer pontes, é claro que nunca vai consolidar o poder, advertiu dos Santos.
Em relação as disputas que se verifica actualmente a liderança do órgão dos quadros de PAIGC, Martilene dos Santos desvaloriza disputas e aponta organização daquela estrutura como sua prioridade.
De referir que CONQUATSA, é um órgão de consulta do PAIGC com vocação para apoiar o partido nas estratégias e promoção de sessões académicas, já tem uma comissão preparatória para o seu congresso, embora sem uma data marcada.
Por. Virissimo Cabral Mingo
Sua Excelência Presidente da República General do Exército Umaro Sissoco Embaló, participou nesta sexta-feira, em Paris nas comemorações do 75° da Organização das Nações Unidas para a Ciência Educação e Cultura (UNESCO).
Tomaram igualmente parte nas comemorações 28 Chefes de Estado de diferentes continentes.