terça-feira, 21 de setembro de 2021
À margem da 76a sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas que decorre na sede da ONU em Nova Yorque, o Presidente da República, General do Exército Umaro Sissoco Embaló, manteve alguns encontros.
O Chefe de Estado reuniu-se com o Presidente da Turquia Recep Tayyip Erdogan, com a vice Secretaria-geral das Nações Unidas, Amina Mohammed entre outros.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló
Directores dos diferentes serviços do HNSM pedem demissão
Governo guineense ameaça levar à justiça técnicos de saúde em greve "por tempo indeterminado"
GOVERNO RECRUTA MÉDICOS MILITARES PARA “SALVAR” PACIENTES NO HOSPITAL NACIONAL SIMÃO MENDES
odemocratagb.com
Os médicos e técnicos de saúde militar foram recrutados pelo governo, através do ministério da Saúde Pública, para “salvar vidas” de pacientes críticos internados no Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM), em Bissau.
São no total seis profissionais militares recrutados para assegurar o funcionamento mínima dos serviços considerados mais críticos, designadamente, um médico para a maternidade, um médico para o serviço das urgências, um médico para o serviço da ortopedia, um cirurgião para bloco operatório, e dois técnicos, um da reanimação (anestesia) e um instrumentista.
O boicote de trabalho no setor de saúde, a nível do país, iniciado na segunda-feira por tempo indeterminado, foi convocado pelo Sindicato dos Quadros Superiores de Saúde (SINQUASS) e o Sindicato Nacional dos Enfermeiros, Técnicos de Saúde e Afins (SINETSA). Esta é a nona vaga da greve convocada pela União Nacional de Trabalhadores da Guiné – Central Sindical (UNTG – CS), que decorre de 1 a 30 do mês em curso.
Os técnicos reivindicam, entre outros pontos, de acordo com a informação apurada, o pagamento de salários e subsídios em atraso, o enquadramento efetivo do chamado Estatuto do Pessoal de Saúde e melhoria de condições nos centros de atendimento aos doentes de covid-19.
O diretor-geral do hospital nacional Simão Mendes, Sílvio Coelho, confirmou ao semanário O Democrata a presença de médicos militares, recrutados pelo governo para dar apoio ao hospital abalado com a greve dos sindicatos de base.
“Não foi observado serviço mínimo em nenhum departamento desde o início do boicote e até às 00 horas desta terça-feira. Face à ausência do serviço mínimo, decidimos orientar os pacientes mais críticos aos hospitais e às clinicas privados”, disse.
O médico especialista em dermatologia explicou, por exemplo, que seis crianças foram tiradas do serviço da pediatria, das quais quatro foram transferidas para a clínica “Renato Grandi” e duas para a clínica de Bôr.
“Aconselhamos os pacientes a procurarem o atendimento no hospital militar e outras clínicas. O hospital militar foi obrigado a aumentar a sua capacidade de atendimento devido ao boicote que se regista a nível de todos os hospitais públicos do país”, contou.
Explicou ainda que os médicos e enfermeiros do hospital militar estão a trabalhar no hospital Simão Mendes desde as 00 horas desta terça-feira.
“Essa foi a solução encontrada pelo ministério de Saúde para ajudar a população na ausência do serviço mínimo que não Está a ser observado pelos técnicos de saúde”, esclareceu.
Contatado por O Democrata, o secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné – Central Sindical, Júlio António Mendonça, assegurou que o serviço mínimo já está a ser observado em diferentes serviços do hospital nacional Simão Mendes, assim como nos centros de saúde nas regiões.
“Até agora não recebemos nenhum contacto do governo. Ontem o governo reuniu-se com os dirigentes dos sindicatos de base e deu garantias que voltaria a reunir-se com a UNTG. Infelizmente, até ao momento não recebemos nenhum contacto do governo”, disse para de seguida, assegurar que a greve vai prosseguir até ao fim do mês em curso.
Por: Assana Sambú
”Não existe paz no país onde direitos humanos não são valorizados”, afirma Presidente da REMPSECAO-GB
Bissau, 21 Set 21(ANG) – A Presidente da Rede de Paz e Segurança para as Mulheres no Espaço CEDEAO (REMPSECAO-GB) disse esta terça-feira que não existe a paz num país onde os direitos humanos não são valorizados.
Elisa Tavares Pinto falava aos jornalistas, sobre o Dia Internacional da Paz assinalado hoje sob o lema “Recuperando-se melhor para um mundo justo e sustentável”.
Para assinalar a data no país, Tavares Pinto revelou que alguns elementos da REMPSECAO-GB, em parceria com a Rede Juvenil para Paz estão a ajudar os citadinos da capital a conhecer os semáforos,tanto os peãos como os motoristas, por ser um equipamento desconhecido por muita gente.
Lamentou a crise social que existe na Guiné-Bissau desde o impasse nas tomadas de decisões contra a Covid-19 à paralisação total nos serviços hospitalares na sequência da greve e boicote decretado pelos sindicatos sem serviços mínimos, causando a saída voluntária dos doentes.
Elisa Pinto disse que a saída dos doentes nos centros de saúde está a causar consequências desastrosas e que ocorre num momento sensível em que se vive a crise da terceira vaga do covid-19.
O Dia Internacional da Paz foi instituido pela Organização das Nações Unidas em 1981, com objetivo de consciencializar o mundo sobre a necessidade de acabar com as guerras existentes, e cuja a finalidade não é apenas que as pessoas pensem na paz, mas sim que façam também algo a favor dela.
O Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló, assistiu hoje na Sede das Nações Unidas em Nova Yorque, à abertura solene da 76a sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas.
A intervenção do Chefe de Estado da Guiné-Bissau na Assembleia Geral da ONU esta prevista para esta terça-feira dia 22 de Setembro.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló is at UN Assembly General / Security Council. New York, NY, United States·
VERDADEIRO ESTADO DE CALAMIDADE SINDICAL E POLÍTICO, OU CRIME PÚBLICO NA GUINÉ-BISSAU.
Infelizmente o tempo vai me dando razão, quando afirmo reiteradamente que a Guiné-Bissau e o seu povo só conhecerá a verdadeira paz, tranquilidade e o caminho do desenvolvimento, quando remeter o PAIGC para o seu lugar da história. Foram décadas de hábitos e vícios instalados, que nenhum governo que cumpra a legalidade democrática vai conseguir debelar. Se não extirpar o cancro social (PAIGC) pela sua raiz, matando-o sonho de um dia voltar a controlar o poder e o cofre do Estado, as metástases desse cancro social, enxertados em vários órgãos do funcionalismo público, nos tribunais, na polícia, nos sindicatos, tudo farão para obstaculizar o funcionamento do Estado, numa total insensibilidade ao sofrimento do povo. Fizeram-no na era Jomav e a saga continua!
Hoje vemos centrais sindicais a marimbarem-se para os serviços mínimos, estimulando os profissionais a abandonarem esses mesmos serviços, principalmente na área da saúde, durante o Estado de Emergência resultante de uma pandemia, tudo para que uns energúmenos possam fotografar e expor edifícios de serviços de saúde vazios! Caso não saibam, o incumprimento dos serviços mínimos é um crime público e essas Centrais Sindicais devem ser responsabilizados por esses actos criminosos, contra o povo, principalmente em pleno crescimento do número de casos de COVID-19.
Também não consigo entender a posição do governo da Guiné-Bissau que não é capaz de executar a Requisição Civil, para garantir o funcionamento mínimo das instituições de saúde e o profissional que não a cumprir ser penalizado de acordo com o quadro penal guineense.
Aos profissionais de saúde, principalmente os médicos, que nem a preocupação de assegurarem os serviços mínimos numa greve têm, sinto vergonha de ser vosso colega de profissão. Arrisco-me a afirmar que nunca leram o Juramento de Hipócrates e não fazem a mais pálida ideia do que é ser médico! A defesa dos doentes deve sobrepor-se à qualquer reivindicação, seja ele de que índole for!
Sinto vergonha da oposição política que temos na Guiné-Bissau que, em vez de defenderem a proteção da população, contra esse grave crime que os Sindicatos estão a cometer, apressam-se orgulhosamente a expor nas redes sociais, as fotos e vídeos de serviços de saúde vazios, sem sequer a presença dos profissionais de saúde! Ou são ignorantes na matéria, ou não têm o mínimo respeito pelo povo, devendo zelar-se primeiro pela proteção da população, antes de eventuais cargos políticos! Infelizmente com políticos desse nível, que se dizem letrados, ainda temos muito que caminhar na Guiné-Bissau! Pena que a ética e a deontologia médica não me permite expor as horrendas imagens que assistindo Hospital Simão Mendes, com o PAIGC no governo! Vi a morrerem jovens e crianças por falta do mais básico para os poder salvar. Vi nos olhos dos colegas o sentimento de impotência e revolta. Espero que hoje não são esses mesmos colegas que negam os serviços mínimos à população, por questões de ideologia política!
Desconheço a legislação guineense sobre a matéria, mas deixo aqui a análise da legislação portuguesa sobre a requisição civil.
https://www.cgd.pt/.../trabalho/Pages/requisicao-civil.aspx
Jorge Herbert
Guiné-Bissau: HIV/SIDA está fora do controlo, dizem autoridades
O Secretariado Nacional de Luta contra a Sida diz que há um aumento exponencial de infeções por HIV/SIDA no país. Há falta de meios técnicos, tecnológicos e financeiros para mapear o real número de pacientes infetados.
Especialistas apontam a falta de conhecimento sobre as vias de transmissão do Vírus de Imunodeficiência Humana (HIV, na sigla em inglês) e o estigma à volta da doença como principais fatores que contribuem para o aumento do número de casos na Guiné-Bissau.
A secretária-executiva do Secretariado Nacional de Luta contra a Sida (SNLS), Fatumata Diareye Diallo, diz que, com a pandemia de Covid-19, os números dispararam.
"Os números de infetados dispararam e não estamos a ter o controlo sobre o HIV/SIDA, principalmente por causa da pandemia, mas também porque o SNLS em si está com certas dificuldades em conseguir coordenar, devido à falta de meios técnicos, tecnológicos e financeiros", explica.
Segundo Diallo, os números dispararam e as informações que foram dadas é que a "maior parte dos óbitos por Covid-19 eram de pacientes positivos de HIV".
Números subestimados
Não há números atualizados, mas até dezembro do ano passado, a prevalência do HIV/SIDA na Guiné-Bissau era estimada em 5,3%, o que corresponde a 44 mil pessoas, de acordo com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV/SIDA (ONUSIDA).
"São 18 mil [pessoas] que estão em tratamento, mas a estimativa da ONUSIDA é de 44 mil. E nós achamos que isso está ultrapassado desde [o início da] pandemia e tem que ser feita uma cartografia, um mapeamento ou um novo recenseamento para ver o número real das pessoas infetadas", acrescentou Diallo.
Na Guiné-Bissau, o combate à doença é financiado, há vários anos, pelo Fundo Mundial de Luta Contra a SIDA, Tuberculose e Malária, que tem garantido principalmente os medicamentos para travar a propagação destas doenças.
Falta de apoios e de estrutura
João Gomes Correia, vice-presidente da organização "Sabunhima", que reúne portadores do HIV/SIDA, denuncia falta de apoio às estruturas que combatem a doença na Guiné-Bissau.
"Nunca tivemos Governo e nem temos Estado. Tinha que haver uma percentagem do financiamento do Fundo Mundial ao Governo da Guiné-Bissau para subsidiar as pessoas que estão no terreno e as que estão em tratamento. Quem é que vai tomar um medicamento tóxico [antirretroviral] sem comer nada? Essa pessoa prefere morrer", defende.
À DW África, o médico Hedwis Martins defende uma mudança de estratégia para controlar o HIV/SIDA na Guiné-Bissau.
"Investe-se muito dinheiro na compra de antirretrovirais, em vez de canalizar esses fundos para o combate à própria doença. Não faz sentido continuarmos a investir tanto nos antirretrovirais e deixarmos a parte de sensibilização para evitar que mais pessoas se contaminem", defende.
"Essa é uma das estratégias muito erradas que o país tem adotado ao longo dos últimos anos e que tem contribuído de uma forma significativa para que o número de HIV/SIDA continue a disparar na Guiné-Bissau", concluiu.
GOVERNO ATRAVÉS DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA O RELANÇAMENTO DAS EMPRESAS NACIONAIS DE TELECOMUNICAÇÕES, RECEBE DA ARN LICENÇA DE OPERAÇÃO DA GUINÉ-TELECOM
Por Ministério dos Transportes e Comunicações
O Ministro dos Transportes e Comunicações, Augusto Gomes presidiu esta terça-feira, 21 de setembro, na sala de reuniões do MTC, a cerimónia de entrega pela ARN-tics da Licença de Operação à Empresa Guiné-Telecom.
A cerimónia decorreu em duas fases.
A primeira com assinatura pela ARN (delegação chefiada pelo seu PCA, Eng.º João Frederico Gomes de Barros) e Guiné-Telecom (delegação chefiada pelo seu PCA, Dr. João António Fonseca Mendes) dos dossiers a entregar e receber respetivamente e, a segunda com a recepção dos mesmos pelo governo, na pessoa do Titular da Pasta dos Transportes e Comunicações e Presidente da Comissão Interministerial para o relançamento da Guiné-Telecom e Guinetel.
Acto foi testemunhado pelos membros do Conselho de Administração da ARN, da Guiné-Telecom e de responsáveis de diferentes Instituições tuteladas pelo Ministério dos Transportes e Comunicações.
A Licença de Operação da Guiné-Telecom abrange a Gestão de Infraestruturas de Telecomunicações e Operadora Triple-Play (rede fixa, internet e TV-Cabo).
O Ministro dos Transportes e Comunicações considerou o acto acabado de consumar de muito importante no processo de relançamento das Empresas nacionais de telecomunicações (Guiné-Telecom e Guinetel que já tinha recebido no inicio deste mês de setembro a sua licença por parte da ARN-tics) e um factor acelerador da economia nacional, por figurarem num futuro próximo de contribuintes importantes ao tesouro público.
Augusto Gomes realçou na ocasião a importância do sector das telecomunicações em qualquer País, sobretudo no que diz respeito à questão da soberania nacional, com os dados sigilosos que devem ser geridos, manuseados e armazenados por operadoras nacionais e igualmente, na criação com segurança de uma rede nacional de comunicação eletrónica.
O Titular da Pasta dos Transportes e Comunicações felicitou o Conselho de Administração da ARN pelo dinamismo e eficácia na entrega de licença de Operação à Guiné-Telecom, sobretudo pela complexidade que o dossier em causa representava, mas usando de toda a sinergia e buscando experiências de outras Empresas do ramo na nossa sub-região, permitiram que hoje, um passo importante no futuro vitorioso das duas Empresas nacionais de telecomunicações fosse dado.
Aos membros do Conselho de Administração da Guiné-Telecom, o Ministro Augusto Gomes não poupou elogios pela colaboração prestada, por todo um percurso técnico consumido, toda uma energia despendida e um conjunto de mudanças realizado, para se chegar a fase de solicitação de licença e a sua recepção hoje.
A equipa que constitui a Comissão Interministerial para o relançamento das Empresas Guiné-Telecom e Guinetel (Ministros e técnicos), o número-1 dos Transportes e Comunicações realçou o empenho, dedicação, tempo expendido e o papel de servir não poupado, para que os resultados hoje alcançados fossem positivos.
Ao BOAD e ao Banco Mundial que subsidiaram técnica e financeiramente os momentos iniciais de todo este processo que envolveram exaustivos estudos, Gomes agradeceu o apoio sempre prestado à Guiné-Bissau.
Augusto Gomes prometeu para muito breve a homologação do Caderno de Encargo e posterior e imediato lançamento de um concurso público internacional para a contratação de parceiros fortes para a colocação de novo no mercado nacional, às nossas empresas de telecomunicações.
De sublinhar que, fazem parte da Comissão Interministerial para o Relançamento das Empresas Guiné-Telecom e Guinetel, o Gabinete do Primeiro-Ministro, Ministério da Economia, Plano e Integração Regional, Ministério das Finanças, Ministério da Justiça, Ministério do Interior e Ministério dos Transportes e Comunicações que preside e, conta ainda com Assistência Técnica Nacional, subsidiada por elementos da Agência Nacional para Aquisições Públicas, da Direcção-Geral dos Concursos Públicos e das Empresas Guiné-Telecom e Guinetel.
Transportamos o futuro...
Dia Internacional da Paz
A greve no setor de saúde foi agravada com um boicote dos técnicos no Hospital Nacional Simão Mendes. Perante a situação, o governo recorre os médicos militares para minimizar o impacto no Maior Hospital do país, como explica o diretor Silvio Coelho.
Boicote de técnicos de saúde: DIREÇÃO DO HOSPITAL SIMÃO MENDES RECOMENDA PACIENTES A DIRIGIREM-SE A CLÍNICAS PRIVADAS
Fonte odemocratagb.com 20/09/21
A direção do Hospital Nacional de Simão Mendes (HNSM) recomendou no início da noite desta segunda-feira, 20 de setembro de 2021, aos cidadãos para dirigirem-se às clínicas e aos hospitais privados em diferentes bairros de Bissau, em caso de urgência, ‘’enquanto trabalha para retomar o funcionamento regular dos serviços’’.
A recomendação foi partilhada na página de Facebook do HNSM na sequência do boicote levado a cabo pelos técnicos de saúde do maior estabelecimento hospitalar e na maior parte dos centros de saúde do país. De acordo com as informações apuradas, o boicote é para tempo indeterminado e sem a observação do serviço mínimo.
Os centros recomendados aos pacientes, são: Clínica Céu e Terras (Bairro Militar), Hospital Militar (Bairro Enterramento), Clínica de Bor (Bôr), Renato grandi (Djolo, estrada de volta – São Paulo/Antula), Hospital de Cumura (Cumura/Prábis), Casa Emanuel (Bairro de Hafia) e Clínica Madrugada (Antula).
O Democrata soube que os técnicos reivindicam, entre outros pontos, o pagamento de salários e subsídios em atraso, o enquadramento efetivo no chamado Estatuto de Pessoal de Saúde e melhorias de condições nos centros de atendimento aos doentes da covid-19.
A Secretária de Estado da Gestão Hospital, Cornélia Lopes Man, lamentou hoje o boicote iniciado no setor de saúde em todo o país, com slogan ‘’No sinta na casa pa é danu no balur !!!’’ (fiquemos em casa para que nos valorizem’’.
Por: Assana Sambú
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76.ª Assembleia Geral da ONU arranca hoje com relatório de Guterres
© Lusa
Notícias ao Minuto 21/09/21
A 76.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas começa hoje em Nova Iorque, com a tradicional apresentação do relatório sobre as atividades da organização apresentado pelo secretário-geral da ONU, António Guterres.
Dividida entre as sessões da manhã e da tarde, a reunião, que se prolonga até 27 deste mês, é subordinada ao tema "Construir Resiliência Através da Esperança - Recuperar da Covid-19, Reconstruir a Sustentabilidade, Responder às Necessidades do Planeta, Respeitar os Direitos das Pessoas e Revitalizar as Nações Unidas".
A assembleia geral contará com intervenções de 33 chefes de Estado, entre eles o de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e os do Brasil, Jair Bolsonaro, Estados Unidos, Joe Biden, os dois primeiros a abrir a sessão matinal, após o discurso de Guterres, sob a presidência do ministro dos Negócios Estrangeiros das Maldivas, Abdulla Shahid.
Entre as matérias em cima da mesa, que aguardam entendimentos, estão as alterações climáticas, as migrações, a segurança à escala global e o combate ao terrorismo, sobre as quais deverão incidir a maioria das intervenções.
Entre os discursos que se vão ouvir hoje no Salão da Assembleia Geral, na sede das Nações Unidas, está também o de Xi Jinping, Presidente da China, que, numa mensagem pré-gravada, encerrará os trabalhos da manhã.
URGÊNCIA DE ACABAR COM CATÁSTROFE NACIONAL NO SECTOR DE SAÚDE!
Por LGDH - Liga Guineense dos Direitos Humanos
A LGDH regista com muita apreensão a paralisação total de serviços de saúde na sequência da greve decretada pelas organizações sindicais do sector de saúde. Neste preciso momento todos os hospitais e centros de saúde encontram-se paralisados e sem cuidados mínimos aos pacientes. Assiste-se a uma debandada autentica nas unidades hospitalares, em especial no Hospital Nacional Simão Mendes. Dada a gravidade da situação, os familiares estão a retirar dos hospitais e centros de saúde os pacientes, incluindo os que se encontram nos serviços de cuidados intensivos.
Esta situação traumatizante pode provocar dezenas de mortes e centenas de casos de abandono nos serviços de saúde. É imperativo que sejam adotadas medidas urgentes para pôr cobro a este cenário de irresponsabilidade e de insensibilidade face à vida humana em plena pandemia.
A LGDH condena a inércia do Ministério da Saúde e responsabiliza o Governo pelas eventuais mortes evitáveis que poderão ocorrer em consequência desta catástrofe nacional no Serviço Nacional de Saúde.
Igualmente, exige do governo a assunção integral das suas responsabilidades encetando contactos com os sindicatos para travar o mais rapidamente possível a greve.
Por fim, a organização exige ao Sindicato do Sector de Saúde à observação de serviços mínimos impostos pela lei para a salvaguarda de vidas humanas.
Bissau, 20 de Setembro de 2021
ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL ACUSAM AS AUTORIDADES NACIONAIS DE "ESBANJAR" DINHEIRO QUE PODIA EVITAR A GREVE EM CURSO NO SETOR DE SAÚDE
As Organizações da Sociedade Civil guineense, agrupadas no “Espaço de Concertação", acusaram hoje, as autoridades do país de "esbanjar" o dinheiro do Estado que podia ser investido no sector de saúde, evitando assim, paralisia total dos serviços nos hospitais e centros de saúde.
A acusação foi feita à imprensa no termo da visita que um grupo de membros do "Espaço de Concertação" efectuou ao Hospital Nacional Simão Mendes em Bissau, maior centro hospitalar do país, na sequência da paralisia em curso no sector de saúde, um pouco por todo país, provacando abandono involuntário dos pacientes aos hospitais públicos.
Esta paralisação conta com uma aderência quase total dos profissionais de saúde, afectando todos os serviços hospitalares conexos, pois nem o serviço mínimo está a ser observado.
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COMUNICADO À IMPRENSA DO MOVIMENTO SOBRE A GREVE NO SETOR DA SAÚDE. 👇
Rute Monteiro Vs Domingos Simões Pereira.
Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Guineenses,
Rute Monteiro Vs Domingos Simões Pereira.
PAIGC - PD (Partido da Diáspora)
Deixou de ser partido nacional e agora refugia-se na diáspora com a direcção superior toda!
O PAIGC fez tudo ao contrário daquilo que Amílcar Lopes Cabral ensinava pro camaradas.
Ao invés de lutar dentro da nossa terra, foram lutar na terra dos colonialistas.
Os adversários políticos na Angola e Cabo Verde ou Moçambique, nunca vão formar base em Portugal para enfrentar democraticamente quem estar no Poder.
Essa é a triste verdade e realidade! E Cabral sabia muito bem disso! E por tanto saber disso ele escreveu nos 'Princípios do PAIGC' que nem toda a gente é do PAIGC! Actualmente ficou claro com esses homens!
Vigaristas, comunistas, reacionários:
quando o PAIGC era Partido-Estado sem nenhuma oposição porquê que não implementaram essas políticas? Agora já estão tendo a consciência de que o Poder está fora dos seus alcances por muito tempo e estão todos angustiados e desesperados! Agora vão dizer que estão prontos para concederem vistos para Portugal grátis, as passagens de aviões e a nacionalidade Portuguesa para quem a quiser também grátis!
Acto que nos dramas tem o papel de ridiculizar, é Rute Monteiro que agora da moral intelectual sobre Governança, que coisa terrível. Quando lá esteve, passava a vida brincar tipo Aristides Gomes!
Domingos Simões Pereira, o PAIGC simplesmente resignou-se do seu papel de 'partido libertador'! Pelo segundo ano consecutivo que o líder falhado e incapaz sem visão do que quer que seja, se ausenta da Guiné-Bissau numa data em que eles, solenamente proclamaram a independência da Guiné-Bissau com pompas e circunstâncias e grande orgulho! A história reserva o pior lugar nela para essa liderança!
Eu falo das questões com a profundidade necessária. Não há dúvida quanto a perceptível perda de influência do DSP no cenário político nacional. Seu legado será lembrado como um fracasso absoluto.
Afirma o Democrata em ação.
O Presidente da República General Umaro Sissoco Embaló, chegou hoje a Nova Yorque, para participar na 76a sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas.
A intervenção do Chefe de Estado da Guiné-Bissau na Assembleia Geral da ONU esta prevista para o próximo dia 22 de Setembro.
Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló is at The Capital Grille (Chrysler Center, NYC) (NYC - Chrysler Center). New York, NY, United States