Por Fernando Casimiro
Quando a ética é invertida, numa alusão à conveniência, face aos interesses pessoais e, ou, de grupos, nenhuma sustentação pessoal, académica, profissional ou institucional, consegue justificar a transparência, desejada, mas inexistente, como alicerce e instrumento promotor do combate à Corrupção, na sua influência/interferência, visando o reconhecimento e a afirmação do Direito como sendo um conjunto de Normas que regula a Vida em Sociedade.
Juristas Guineenses estiveram desde sempre comprometidos com o poder político, e outros..., ignorando a ética e a deontologia profissional, que lhes impõe um COMPROMISSO face ao Juramento académico ou profissional, de formação e estatuto, tendo em conta os seus exercícios de actividade.
Infelizmente, a traição primeira ao Primado da Lei na Guiné-Bissau, de forma sustentada, provém precisamente, da classe jurídica...
Assim... NÃO VAMOS LÁ..!
Positiva e construtivamente.
Didinho 06.02.2020
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