sábado, 23 de dezembro de 2017

Saúde Pública: FARMÁCIA DE HOSPITAL ‘SIMÃO MENDES’ VENDE MEDICAMENTOS INÚTEIS

[REPORTAGEM] Farmácia do maior estabelecimento hospitalar do país, Simão Mendes, vende medicamentos inúteis comprados das mãos dos indianos. A revelação é feita pelo próprio diretor daquele hospital de referência nacional, Francisco Aleluia Lopes, que acrescentou ainda que as pessoas que trabalham naquele serviço não são técnicos farmacêuticos e, por isso, não conseguem fazer os inventários sobre as necessidades da farmácia.

O Democrata soube ainda que a farmácia, às vezes, leva até um mês sem ter paracetamol na sua prateleira e outros medicamentos, porque, de acordo com os funcionários daquele serviço abordados pela repórter, a boa parte dos medicamentos fica estocada na Central de Compra de Medicamentos Essenciais (CECOME). O desfalque dos medicamentos na CECOME obriga a direção do serviço da farmácia a recorrer aos terceiros fornecedores para poder cobrir a lacuna, mas, mesmo assim, o preço de medicamentos não altera, conta uma fonte ligada ao mesmo serviço.

Sobre o assunto, uma equipa de repórteres do semanário “O Democrata” esteve no local, à entrada da farmácia do HNSM, e pude assistir por pouco tempo pessoas que entravam e saiam sem medicamentos e nem produtos curativos receitados pelos médicos. Por exemplo, uma senhora que devia ser submetido à uma pequena cirurgia na mão, não conseguiu compressa nem luvas para que pudesse ser tratada nos serviços da urgência, porque a farmácia não tinha esses materiais.

Segundo a informação recolhida, a farmácia conta com oito (08) técnicos farmacêuticos, três (3) serventes, um (1) jardineiro, quatro (4) elementos do pessoal administrativo. Os (8) técnicos farmacêuticos estão divididos em duas equipas para funcionamento de dois turnos, ou seja, doze (12) horas por equipa.

Os atendimentos são feitos através de diferentes receitas de consultorias de diferentes serviços nomeadamente, consultas externas, urgência, do próprio hospital assim como dos outros hospitais e centros de saúde, o que torna a capacidade de atendimento do estabelecimento inferior em relação ao número de pessoas que recorrem à farmácia.

Domingos Sami, diretor-adjunto da Farmácia do hospital Nacional Simão Mendes, esclarece, neste sentido, que quem gere medicamentos antipalúdicos é o programa de Luta Contra o Paludismo e nega haver falta de medicamentos antipalúdicos, com exceção de ‘Quartem’ que não é vendido na farmácia.

“Faz-se muita confusão entre os medicamentos do programa de luta contra paludismo dados gratuitamente com alguns critérios e rigorosidade, mas também acabam rapidamente”, sublinha, esclarecendo que para as crianças de zero aos cinco anos e mulheres grávidas, há organizações que responsabilizam dessas em termos de fornecimento de medicamentos, kits de cesarianas, nos quais a maternidade faz a requisição semanal dos medicamentos e materiais através do serviço social.

Contudo, mostra que apesar desta particularidade, a direção da farmácia é responsável pela inventariação dos medicamentos e produtos para a oferta. Segundo Domingos Sami, os medicamentos mais procurados naquele serviço são paracetamol, cloreto de sódio, metro injetável e vaginal, cipro frassace, ferro, multivitamina, ceftazona, norvagina comprimido.

SERVIÇOS DA FARMÁCIA RESPONSABILIZA A DIREÇÃO DO HOSPITAL PELO DESFALQUE DE MEDICAMENTOS

Domingos Sami revela que existem dificuldades de relacionamento entre a direção da farmácia e a direção-geral do hospital. Explica que as duas entidades funcionam mediante uma hierarquia em que a da farmácia obedece à direção-geral. Mas, para a compra de medicamentos, Domingos Sami lembra que fazem requisição de acordo com o stock que têm. Enviam a proposta para a direção só depois de ter a sua aprovação é que fazem a compra, mas não havendo comunicação entre as partes acabam por ficar de mãos atadas, por isso responsabiliza a direção-geral do hospital pela falta de medicamentos.

“Por exemplo, o que aconteceu com a última requisição que ficou quase um mês sem aprovação ou qualquer resposta da direção provocou automaticamente a ruptura de medicamentos”, afirmou, acusando o diretor de querer desempenhar todas as funções, incluindo as  do diretor clínico do Hospital.

“Os trabalhos técnicos são do diretor clínico e os trabalhos administrativos são reservados ao diretor-geral, mas infelizmente tudo é acumulado por uma só pessoa. Talvez seja por isso é que temos tido atraso e na última requisição contamos com o aval do ministro não do diretor porque não conseguimos a  sua autorização”, revelou.

FARMÁCIA DISPÕE APENAS DE ÚNICO BALCÃO E UMA CAIXA DE MEDICAMENTOS

A farmácia funciona doravante com único balcão e uma única caixa para a venda dos medicamentos, revelou Diretor Adjunto da Farmácia do hospital Nacional Simão Mendes, em entrevista a O Democrata. Domingos Sami justifica que o fato deve-se ao número reduzido de profissionais, ou seja, técnicos farmacêuticos que, por várias circunstâncias, acabam por trabalhar 12 horas por dia, “o que não ajuda na dinamização do serviço prestado aos doentes”.

Segundo Domingos Sami, o ideal seria ter três equipas de farmacêuticos assim cada equipa trabalharia, pelo menos, oito horas por dia. Neste sentido, diz acreditar, contudo, que afluência das pessoas à farmácia do HNSM tenha muito a ver com o serviço que os técnicos prestam, sobretudo porque os medicamentos são vendidos a um preço acessível comparativamente as outras farmácias.

“Não atendemos apenas pacientes que recorrem ao nosso hospital. Atendemos também doentes de diferentes hospitais, ou seja, receitas de outros centros de saúde e clínicas privadas. Porque vendemo-los a um preço barato. Por exemplo, vendemos uma carteira de paracetamol a 100 francos CFA e nos outros postos, uma carteira é vendida a quinhentos 500 francos CFA”, disse Domingos Sami.

Domingos Sami lamenta, no entanto, a falta de técnicos para o bom funcionamento da farmácia, porque, segundo disse, os balconistas farmacêuticos vendem medicamentos e preenchem relatórios de venda ao mesmo tempo para poder melhorar a balança mensal, “por isso queremos informatização de dados, mas infelizmente tudo aqui é feito à mão”.

CECOME JUSTIFICA  DESFALQUE DE MEDICAMENTOS POR FALTA DE PAGAMENTO DÍVIDAS POR PARTE DE FARMÁCIAS

Diretor da Central Compra de Medicamentos Essenciais (CECOME) responsabiliza as farmácias públicas do país pela incapacidade financeira da CECOME na compra de medicamentos, porque não pagam as dívidas que contraem com a central, fato que segundo disse acaba por resultar no desfalque dos medicamentos.

Marciano Vicente Vaz explicou em entrevista a O Democrata que a instituição que dirige enfrenta uma situação muito difícil atualmente, sendo que no momento não tem capacidade de compra de medicamentos para abastecer as farmácias, sobretudo as farmácias públicas e nega que em nenhuma circunstância a CECOME é responsável pela insuficiência de medicamentos nos hospitais, centros de saúde e clínicas do país, particularmente nos públicos.

Segundo o diretor da CECOME, os clientes fazem levantamento de medicamentos sem problema, mas no momento de pagamento faz-se muito barulho. Contudo, sublinha que por uma questão de boa-fé, às vezes emprestam os medicamentos aos clientes sem pagamento imediato e só no final do tempo determinado é que recebem o pagamento, mas em certos momentos não é o caso. E quando as farmácias públicas não pagam, a CECOME entra automaticamente em ruptura, porque acontece que não têm outra reserva para dar reviravolta à situação, porque tanto o Estado quanto às outras organizações não governamentais não financiam a CECOME.

“Já fizemos a encomenda de compra dos medicamentos no estrangeiro, mas não temos ainda dinheiro para que essa encomenda se efetive. Portanto, estamos conscientes de que os medicamentos estão a fazer a falta”, reconhece.

A CECOME e uma estrutura estatal com a própria autonomia administrativa e financeira incumbida de fazer ‘Stock’ e distribuição (compra e venda) dos medicamentos próprios assim como dos programas nomeadamente, de luta contra paludismo, Tuberculose e Sida. Os medicamentos são ofertados de acordo com as normas de distribuição dos fornecedores dados de três em três meses para todos os hospitais públicos do país e os programas.

A Central tem as suas instalações em todas as regiões e faz distribuição de medicamentos através dessas estruturas para todos os hospitais ao nível de todo o país. Atualmente, conta com 42 (quarenta e dois) funcionários nomeadamente, farmacêuticos, condutores, serventes, seguranças. Tem armazéns frios, máximo de 4 graus de temperatura, nos quais são conservados vacinas e outros reagentes. Tem ainda outro armazém normal até 25 graus de temperatura.

Para além do grupo da administração, a CECOME tem também um grupo de farmacêuticos que gerem a qualidade dos medicamentos e são estes, os responsáveis pelos armazéns.

A Central tem a capacidade de ‘Stock’ no mínimo com a duração de seis meses, enquanto espera pela nova encomenda.  Mas, dada a insuficiência financeira, neste momento a CECOME não tem a capacidade financeira para fazer a compra de medicamentos nem por um mês e nem se quer de estocagem consegue ter, mas diz acreditar que no dia em que voltar a ter controlo da situação vai poder cumprir com os critérios.

Marciano Vicente Vaz revela, no entanto, que há onze meses como diretor da CECOME, nunca conheceu momentos bons, ou seja, desde a sua entrada a situação sempre foi difícil, por isso não definiu período em que tudo será ultrapassado, mas, mesmo assim, garante que estão a ser feitos trabalhos em equipa para conseguir sustentar a sua autonomia, revelando que justamente é neste sentido que estão a tentar fechar parcerias de investimento.

Em termos de segurança, disse que apenas em Bafatá, leste do país, aconteceu duas vezes roubo e arrombamento do armazém. Autores continuam em fuga, apenas alguns suspeitos estão a ser investigados para apurar quem são os presumíveis autores e conduzi-los à justiça, logo que forem declarados culpados.

O diretor da CECOME teve ainda tempo de detalhar em pormenores quais os efeitos de um medicamento fora de prazo, explicando que avariam, por isso aconselha as pessoas a não consumirem qualquer que seja produto fora de prazo. Relativamente a casos relacionados com os medicamentos, nota que os medicamentos fora de prazo podem transforma-se em venenos se consumidos fora de prazo ou com a má conservação, isto é, pode matar se estiver com princípios ativos, ressalvando sempre que não é aconselhável consumir medicamentos ou qualquer produto fora de prazo ou com a má conservação.

Marciano Vicente Vaz não nega que sua instituição tenha lidado com medicamentos fora de prazo, mas esclarece “sempre que isso acontece, são incinerados de acordo com as exigências farmacêuticas”.

DIRETOR DE HOSPITAL ACUSA SERVIÇO DE FARMÁCIA DE NEGOCIAR MEDICAMENTOS PARA TIRAR GANHOS PESSOAIS 

Reagindo à falta de colaboração da parte de direção do hospital lamentada pelos serviços de farmácia, o diretor do hospital Simão Mendes, Francisco Aleluia Lopes, explicou que o serviço da farmácia limita-se apenas a comprar os medicamentos da ‘Farmácia Comunitária’ que segundo ele, não tem nada a ver com o trabalho do serviço da urgência daquele estabelecimento hospitalar.

“Se o [diretor de farmácia] perguntar dos medicamentos para a urgência do hospital, não têm! Eu não vou assinar nenhuma requisição em que não figuram medicamentos para a urgência, não vou autorizar essas compras. Farmácia não tem medicamentos essenciais precisados para a urgência do hospital, apenas compra xaropes, paracetamol e comprimido amoxilina”, disse o responsável do hospital que, entretanto, acusou os responsáveis do serviço da farmácia de se interessarem mais pelo dinheiro e não pela prestação do serviço de qualidade.

Revelou ainda que elementos da farmácia ganham um puco de percentagem em dinheiro nas negociações com os fornecedores de medicamentos, tendo assegurado que não está lá para permitir procedimentos anormais.

“Não é nada de burocracia que alega, mas sim é a questão de transparência na gestão da coisa pública. Requisitam dinheiro para a compra dos medicamentos, mas se houver a situação de urgência, as pessoas são obrigadas a irem buscar medicamentos nas outras farmácias, porque a farmácia do hospital não tem esses medicamentos”, notou o médico de profissão, que aproveitou a ocasião para apelar ao serviço de farmácia que apresente requisições que solicitou e que tenham sido negadas por ele ou que não assinou.

“Pedi-lhes para fazerem um inventário sobre medicamentos ou materiais disponíveis e o que falta, mas infelizmente até agora não conseguiram fazer nada! Não são técnicos de área, portanto não têm capacidade de fazer inventários bem como de fazer funcionar a farmácia. Para fazer funcionar a farmácia é preciso ter medicamentos de emergência médica. Temos medicamentos que recebemos através de uma doação que são para emergência, mas a farmácia não tem esses medicamentos, portanto é impossível trabalhar neste sentido. Perguntei pessoalmente, por meio de uma investigação, de preços de medicamentos de boa qualidade cheguei à conclusão que realmente são mais baratos do que aquilo que se compra na CECOME e dos Indianos, mas em termos de qualidade, os medicamentos de indianos são inúteis”, revelou.

Por: Epifania Mendonça
OdemocrataGB

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Defuntos Corda na posse de informações delicadíssimas: TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO

TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO implicando o nome de vários políticos que de uma forma muito directa estariam aliciando algumas chefias militares com o intuito de liquidação física do Dr. José Mário Vaz (JOMAV).

A nível dos serviços de segurança as coisas foram sendo desmontadas devido a fala de um General.

O Blog www.defuntoscorda.blogspot.com apurou através dos elementos da sua equipa de que os nomes ou pessoas que estariam ligados ao aliciamento a ditos militares, são pessoas que fazem parte de diferentes círculos:

1-    General Fodé Cassamá, ainda por confirmar, mas que segundo a fonte militar, nos garante que o seu nome consta na lista dos que denunciaram.
2-    Cipriano Cassamá.
3-    João Bernardo Vieira.
4-    Verissimo Tambá.
5-    Filomeno Cabral.
6-    Luís Manuel Cabral
7-    Cadi Seidi
8-    Sumba Nanssil
9-    Verissimo Nancassa (Tchitche)

Sabe- se que existem mais nomes de civis envolvidos, mas os defuntos corda apenas têm a garantia fidedigna destes nomes aguardando por mais elementos a fim que possamos trazer a luz do dia a verdade de tudo para os guineenses.

O que aqui queremos perceber, é a integração de alguns nomes e saber o seu ganho em todo este processo no que toca a conhecimento para com os militares.   Vejamos:

Quanto ao envolvimento de Fodé Cassamá, nada podemos duvidar visto que o seu passado no que toca a instabilidade e tentativas passadas, possa ser algo de admiração.

Cipriano Cassamá, a sua influência, 2ª figura no país facilmente pode encaixar no induzir ao erro a muitos que possam ser fracos em termos de personalidade e espirito, porque Cipriano em termos de dinheiro com certeza que nada daria, porque para ele é só apenas- VENHA NÓS O VOSSO REINO, mas pode sim influênciar.

JBV e Verissimo Nancassa, como um dos financiadores, braço direito e de confiança do DSP, também é e são aceitáveis neste processo.

Verissimo Tambá, também tem o perfil para isto, para estragos, é conhecido e mexe-se bem em situações de complôt e conspiração, pois provas do mesmo, existem e mais do que suficientes, que este blog mais a frente e artigos do futuro irá publicar.

Filomeno Cabral, este foi um malabarista e dissimulado. Fazemos saber que a tentativa de assassinato a pessoa de Orlando Viegas, o pagamento dos elementos que espancaram ao mesmo, partiu da casa de Filomeno, portanto o encaixe da sua pessoa neste processo é aceitável.

A nossa duvida reina nestas 3 pessoas:

Cadi Seidi, Sumba Nanssil e Luís Manuel Cabral!!???!!! Uma senhora, uma lady, um jornalista, apesar de fraco e pobre, uma pessoa que sem personalidade e baixo perfi como o sr. Sumba, como é que pode estar aqui metido?
Luís Manuel Cabral? Com que propósito? È muita confusão. A equipa do blog defuntos corda promete vir com mais informações.

Publicada por cipriano cassama à(s) 15:21 

domingo, 17 de dezembro de 2017

DEPUTADO TUMANE MANE FALECEU VÍTIMA DE UMA DOENÇA CARDÍACA

O deputado eleito do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) nas eleições legislativas de 2014, Tumane Mané, faleceu na madrugada deste domingo, no Hospital Nacional Simão Mendes, vítima de uma doença ligada ao coração.

Mané que fazia parte do grupo dos 15 deputados expulsos da fileira dos libertadores (PAIGC) no início da crise política e parlamentar, foi eleito no círculo eleitoral 03, setor de Fulacunda, região de Quínara. Nos últimos tempos, desempenhava a função do Porta-voz dos 15 e representava o grupo em todas as negociações a nível interno e externo.

“O Democrata” apurou junto dos familiares que o deputado deslocou-se recentemente a Ziguinchor (Sul do Senegal), com o intuito de fazer algumas consultas médicas especializadas. Segundo um amigo e parente do deputado, o malogrado queixou-se de dores na noite de sábado e foi encaminhado ao Hospital Nacional Simão Mendes, onde acabou por falecer por volta das 00 horas e 22 minutos.

A nossa fonte avançou ainda que o deputado terá a cerimónia fúnebre com honras do Estado na segunda-feira, 18 de dezembro e o corpo será transladado para a sua terra natal, Fulacunda, região de Quínara, onde vai ser sepultado.

Tumane Mané foi professor e lecionou muitos anos nas regiões de Tombali e Quínara, sul da Guiné-Bissau. Tumane foi sindicalista e membro da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG). 

Por: Assana Sambú
OdemocrataGB

JOMAV APRESENTA “ROTEIRO” PARA SAÍDA DA CRISE E PEDE REINTEGRAÇÃO DE MILITANTES EXPULSOS DO PAIGC

O Presidente da República, José Mário Vaz, apresentou esta noite, 16 de dezembro 2017, um roteiro para a saída da crise política-institucional na Guiné-Bissau, que será analisado e consequentemente aprovado pelos signatários do ‘Acordo de Conakry’. O referido documento apresentado pelo Chefe de Estado guineense, aos seus homólogos durante a Cimeira de Abuja, contém dez (10) pontos para a resolução da crise que assola a Guiné-Bissau há mais de dois anos.

Na sua chegada ao aeroporto internacional Osvaldo Vieira, José Mário Vaz, oriundo de Abuja (Nigéria), onde assistiu a 52° Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da Comunidade Económica dos Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), leu à imprensa a proposta que denominou de “Roteiro” para a saída da crise política e parlamentar.

No documento, o Presidente evoca a incapacidade revelada pelos atores políticos em geral e pelos signatários do Acordo de Conakry em particular, em implementar as disposições constantes do referido acordo”.

Neste particular, disse ter proposto à Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo a reintegração imediata e incondicional dos militantes, responsáveis e dirigentes do partido desde a base até aos órgãos nacionais, passando obrigatoriamente pela anulação das conferências, levantamento das sanções e expulsões.

No roteiro, na posse do Jornal O Democrata, Chefe de Estado guineense pediu ainda a reabertura imediata da plenária da Assembleia Nacional Popular, como também sugeriu a exoneração do atual Primeiro-Ministro, Umaro Sissoco Embaló, e o início de consultas com os partidos com assento parlamentar e o grupo dos “15” para a escolha consensual do novo Primeiro-ministro. Acrescenta, no entanto, que o consenso deve assentar-se no candidato que recolher o apoio das partes que lhe garantam uma maioria parlamentar a fim de assegurar uma estabilidade governativa.

José Mário Vaz pediu no documento a prorrogação do mandato da força de ECOMIB, até a realização das eleições gerais [presidenciais e legislativas] em 2019.

Eis na íntegra o “Roteiro” apresentado por José Mário Vaz aos seus homólogos:




Por: Assana Sambú
OdemocrataGB

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

ESCLARECIMENTO - As coisas vão bem até agora nos relatórios que foram aprovados no Conselho de ministros cedeao.

Ficou esclarecido a vinda do Nuno Nabiam e do Idrissa. Não é no mesmo quadro com os signatários dos Acordos de Conakry, ou seja não estão convidados para esse encontro. Eles foram convidados no quadro da incitação às manifestaçoes que podem ser arriscadas e violentas. 

CINQUANTE DEUXIEME  SESSION DE LA CONFERENCE DES CHEFS D’ETAT ET DE GOUVERNEMENT DE LA CEDEAO 

Abuja, 16 décembre 2017

PROJET DE PROGRAMME DE TRAVAIL

09h00 -  09h30  Arrivée des Invités et Participants

09h30 -  09h50  Arrivée des Chefs d’Etat et de Gouvernement

09h50 -  10h00  Hymne de la CEDEAO

CEREMONIE D’OUVERTURE

10h00 – 10h05 Allocution de bienvenue de S.E.M. Muhammed BUHARI, GCFR, Président et Commandant-en-Chef des Forces Armées de la République Fédérale du Nigeria

10h05 – 10h10 Allocution de S.E.M. Marcel A. de Souza, Président de la Commission de la CEDEAO

10h10 – 10h15 Allocution de S.E.M. Mohamed Ibn Chambas, Représentant Spécial du Secrétaire Général des Nations Unies pour l’Afrique de l’Ouest et du Sahel (UNOWAS)

10h15 – 10h20 Allocution de S.E.M. Moussa Faki Mahamat, Président de la Commission de l’Union Africaine

10h20 – 10h25 Discours d’ouverture de  S.E.M. Faure Essozimna GNASSINGBE, Président de la République Togolaise et Président en exercice de la Conférence des Chefs d’Etat et de Gouvernement de la CEDEAO

10h25 – 10h40 Allocution de S.E.M. Mohamed Ould Abdel Aziz, Président de la République Islamique de Mauritanie

B. PHOTO DE FAMILLE

SÉANCE A HUIS CLOS

11h00 – 11h10    Adoption du projet d’Ordre du Jour

C. Présentation et examen des documents suivants :

11h10 – 11h20    Etude sur l’implication de l’adhésion du Maroc

11h20 – 11h30     Point sur la mise en œuvre de l’Accord d’Association entre la Mauritanie et la CEDEAO

11h30 – 11h40     Point sur le Mémorandum d’entente signé avec la Tunisie comme Observateur de la CEDEAO

11h50 – 12h00     Mémorandum sur la situation politique et sécuritaire en Guinée Bissau

12h00 – 12h10     Mémorandum du Président en exercice sur l’allocation des postes statutaires de la CEDEAO

12h10 – 12h20     Présentation du Rapport de la 79ème Session Ordinaire du Conseil des Ministres de la CEDEAO

12h20 – 12h30     Présentation du Rapport de la 39ème Session du Conseil de Médiation et de sécurité de la CEDAO

12h30 – 12h40 Présentation du Rapport Annuel 2017 de la CEDEAO

13h00 – 14h00    Pause déjeuner

14h00 – 14h40    Discussions

14h40 – 14h50    Date et lieu de la 53ème Session Ordinaire de 
la Conférence des Chefs d’Etat et de Gouvernement

14h50 – 13h20    Divers

D. CEREMONIE DE CLOTURE

15h20 -  15h30 Signature des Actes et Décisions

15h30 – 15h40 Lecture du Communiqué final

15h40 – 15h50 Motion de remerciements

E. CONFERENCE DE PRESSE

NOTA: Nem os signatários dos Acordos de Conakry,  nem o Nuno e o Idrissa tomarão parte ou estarão no recinto da cimeira.  

Publicada por didi lopes à(s) 23:01 

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Helmer Araújo o filhinho da Mae


Estudou zero - perdeu duas bolsas de estudos, que neste momento Guiné Bissau podia ter dois formados a servi-la, se não fosse a política de compadrio que sempre reinou e querem renova-lo através do DSP líder falhado, mas, o helmer teve privilégio e, desperdiçou tudo...

Sempre debaixo da saia da maezinha, pobretona gosta do filhinho falhado e burru da escola, leva-o na bolsa em cada nomeação, como foi aqui no Brasil. O helmer convence a maezinha e ela, sem dar conhecimento a MNE, deu o bandidinho curu de polivalência na embaixada de Guiné no Brasil, onde o rapaz fazia de tudo, vendia passaporte e recusava de dar Estudantes porque tem inveja destes! 

Afinal escola nunca foi seu forte, entretanto o maldito rapazola só esquecia de pagar renda e hoje a casa onde fica embaixada, esta para ir ao penhor, nas suas desventuras, vai a Bissau e, faz ponte com Sipi Cassama, este deu aval para nomear o padrão do Company cônsul honorário, assim fizeram e, Sipi ambicioso que é, volta a nomear o bandido como concelheiro, em troca disso tudo, helmerzinho ganha destaque no PAIGC ate na convenção, o Domingos chamou-o de exemplo e deu palavra a ele, porque direção falhada ganhou carros graças a bandidagem do helmer, aval da, mae, patrocínio do Sipi e cumplicidade de DSP

Estamos a trabalhar

R Kelly R Kelly Sané 

Banco Africano de Desenvolvimento em Bissau para revisão conjunta da cooperação

Um missão do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) inicia hoje na Guiné-Bissau contactos com as autoridades para a revisão conjunta da cooperação com o país, anunciou a instituição.

Em comunicado, o BAD refere que durante a sua estada em Bissau, a missão vai ter encontros com as autoridades guineenses, incluindo o primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, e o chefe de Estado, José Mário Vaz.

A missão vai também reunir-se com a União Europeia, Banco Mundial, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e os ministros da Energia e da Agricultura.

Os encontros previstos visam "trocar informações sobre os aspetos fundamentais do Documento Estratégico para o país (para o período entre 2015 e 2019), incluindo os recentes desenvolvimentos macroeconómicos e setoriais, desafios e perspetivas de desenvolvimento a médio prazo", salienta no comunicado o BAD.

"A missão também discutirá sobre possíveis apoios do BAD à Guiné-Bissau", acrescenta.

A última revisão anual conjunta realizou-se em setembro de 2016.

Desde o início da cooperação entre a Guiné-Bissau e aquela instituição financeira, em 1976, já foram aprovadas 56 operações num montante de cerca de 200 mil milhões de francos cfa (cerca de 304 milhões de euros).

Dn.pt

Defesa e Segurança - Mais de mil novos mancebos distribuídos ao nível do país

Bissau, 04. 12. 17 (ANG) – Mil e cento e três novos mancebos estão sendo distribuídos, agora, para as diferentes unidades militares do pais, isso depois de no fim-de-semana terem jurado à Bandeira, informou a ANG um alto oficial que pediu anonimato.

A fonte não avançou a forma logística em que esta a processar-se a distribuição dos novos recrutas e em que numero estão sendo agrupados.

No entanto, na cerimónia de juramento, o Ministro da Defesa afirmou que com o acto, o processo da reforma no sector da Defesa e Segurança ganha uma nova dinâmica em prol da estabilidade política, da paz social e do desenvolvimento sustentável da Guiné-Bissau.

Para Eduardo Sanha, se a modernização das Forças Armadas é uma vertente importante no processo da reforma, a desmobilização e recrutamento dos soldados são componentes irreversíveis na personalização da classe castrense e na melhoria do seu desempenho.

“Se o processo da restruturação das Forças Armadas tem trazido ganhos consideráveis ao país, não podemos descurar que o seu redimensionamento vai contribuir na criação da capacidade interna, visando defender e proteger a nossa integridade territorial”, declarou o governante.

Aos novos militares, o Ministro da Defesa advertiu que “ser militar é muito mais que vestir uniforme e pegar na arma”. 

“Ser militar é estar integralmente disponível ao serviço do seu país, é ser um homem disciplinado, respeitador da hierarquia e da cadeia do comando”.

Por seu turno, o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas afirmou o acto serve para “testar o grau de respeito e de credibilidade que, ultimamente as Forças Armadas da Guiné-Bissau vem conquistando junto da sociedade e no mundo forra”.

Biaguê na Ntam pediu aos novos militares a respeitarem a Constituição da República, nomeadamente na defesa da independência, da soberania e da integridade territorial, na manutenção da segurança e ordem públicas, na reconstrução nacional, na obediência aos órgãos da soberania, no não exercício da actividade política, na defesa da legalidade democrática e na prevenção de crimes.

Entre os mil e cento e três mancebos, fazem parte alguns paramilitares da Guarda Nacional e dos Bombeiros Humanitários da Guiné-Bissau.

Durante a cerimónia de juramento, a título simbólico, um combatente da liberdade da pátria fez a entrega da sua arma a um novo militar que, na ocasião prometeu defender a integridade territorial da Guiné-Bissau.

Para além das autoridades militares e civis, também estiveram presentes no acto, o corpo diplomáticos residente, a força militar de ECOMIB no país e milhares de populares, sobretudos os familiares dos novos “homens da arma”.

O último recrutamento ocorreu no ano de 1992. 

ANG/QC/JAM

domingo, 3 de dezembro de 2017

FONTE: BLOG: DEFUNTOS CORDA WWW.DEFUNTOSCORDA.BLOGSPOT.COM

DOMINGO, 3 DE DEZEMBRO DE 2017

www.defuntoscorda.blogspot,com
DEFUNTOS CORDA. 
ESTAMOS AQUI PARA DESPERTAMOS AOS QUE DORMEM NA MENTIRA E ACORDAM COM A FELICIDADE DE VER O SANGUE DOS INOCENTES. 

CIPRIANO CASSAMÁ CRIMINOSO

O ofuscado, em criolo PUNGULIDU “engenheiro” CIPRIANO CASSAMÁ, com apenas o 2º ano da ESCOLA TÉCNICA incompleto? EX-CONTINÚO do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, ACTUAL PRESIDENTE DA ANP, COM ASPIRAÇÕES de vir a ser UM DIA PRESIDENTE DA REPUBLICA DA GUINÉ BISSAU, MARMANJO só respeitado PELO P5 “GUINEENSE”, AFINAL É UM CRIMINOSO IMUNDO???
De facto a nossa Guiné Bissau é um País mal fadado e entregue aos seus mais imcompetentes filhos, com mãos sujas de sangue (AGUENTAS), corruptos, ladrões e bandidos formados na escola do PAIGC.

Em que País do Mundo, ou mesmo em que Floresta do Mundo, habitado por MACACOS, se passam coisas e loisas que continuamente e sistemáticamente assistimos neste pedaço de terra que a custo de muito sacrifício, coragem e sangue derramado pelos seus melhores filhos ascendeu a independência de forma gloriosa e respeitado por todos. Um País que outrora quando se falava de coisas nobres e sublimes era o primeiro a ser citado como exemplo para de seguida virem outros como Angola, Moçambique, Cabo Verde, etc, etc, perguntava aonde está esse País que orgulhava a todos pela sua heroíca luta contra o jugo colonialista? Aonde está esse Partido PAIGC que conduziu essa gloriosa luta?? Enfatizando, pergunto se me é permitido, de novo, aonde esta esse País?? NAS MÃOS SUJAS DE GENTE CRIMINOSA, BANDIDA E DESAVERGONHADA!!

Desculpem a expressão, o País está completamente na MITRA e CONSPURCADA interna e externamente, pelos 40 anos do PAIGC pós independência, com o seu, DESGOVERNO, INCOMPETÊNCIA, ASSASSINATOS, CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO APARELHO DO ESTADO, UM PAÍS VOTADO AO ÓCIO, A IMPUNIDADE, AO ANALFABETISMO INSTITUCIONALIZADO PELOS SEUS GOVERNANTES ILETRADOS como Cipriano Cassamá, AO ANTI-PATRIOTISMO, UM PAÍS IMPRODUTIVO, UM PAÍS SEM LEIS, UM PAÍS SEM MORAL E ÉTICA, conclusivamente um País para servir a escória Humana, como Cipriano Cassamá, Domingos Simões Pereira e os seus acólitos rapazinhos e raparigas filhos do DIABO gestados no INFERNO, para transformarem este País num inferno. ENGANEM-SE BANDIDOS, CRIMINOSOS, CORRUPTOS E LADRÕES QUE ISSO NÃO ACONTECERÁ!!

A IMPUNIDADE está no centro do debate político GUINEENSE. Um olhar retrospectivo para a história da Guiné Bissau, tendo como referência a aplicação da pena de morte para delitos políticos, militares e religiosos,na fase do PAIGC- Partido Estado, mostra o carácter da formatação das mentes de seus dirigentes e pioneiros, futuros/actuais dirigentes, na senda da violência, do assassínio, da corrupção, desta organização dita política o PAIGC, que a muito devia ser banida. A despeito da violência repressiva, marcante em diversos momentos, com assassinatos públicos(os  fuzilamentos públicos) marcaram o futuro da sociedade Guineense para a ausência de efetividade do direito penal tal como escrito, seja pela prática do perdão, seja pela falta de vontade política, seja pela dificuldade de meios, foi e é uma constante nas governações do PAIGC.

IMPUNIDADE SIGNIFICA falta de castigo.
Por isso assassinaram-se na Guiné Bissau, Presidente da República, Primeiro Ministro, Deputados, Lideres Políticos, Candidatos Eleitorais, Militares, Juízes, e o Povo em Geral, impunemente não apenas quando se verificava a incapacidade ou a falta de disposição de o Estado fazer prevalecer a punição estabelecida, mas também quando a própria lei e/ou o magistrado que a aplica são considerados benevolentes para com determinado ato criminoso! Do ponto de vista estritamente jurídico, impunidade é a não aplicação de determinada pena criminal a determinado caso concreto.  A lei prevê para cada delito uma punição e quando o infrator não é alcançado por ela – pela fuga, pela deficiência da investigação ou, até mesmo, por algum ato posterior de "tolerância" – o crime permanece impune, caso dos crimes perpetrados na Guiné Bissau, por pessoas como Cipriano Cassamá.

Assistimos a atribuição criminosa de Passaportes Diplomáticos Guineenses a cidadões estrangeiros, marginais Brasileiros, pelo Presidente da ANP, Cipriano Cassamá  2ª figura do Estado Guineense, diga-se e enfatize-se, Presidente da “Fábrica das Leis” no País e “Fiscal dos actos do Governo”, sómente para servirem os seus interesses financeiros.

Este acto BANDIDO, simulado por um despacho de nomeação de estrangeiros no dia 9/10/2017,  para representarem o orgão máximo de todo o POVO GUINEENSE, a ANP, pelo seu Presidente Cipriano Cassamá, conhecendo ele as pessoas que nomeava, naturalmente também as suas idoineidades, mesmo assim nomea-os, apenas movido pela sua vontade sagaz e criminosa de arranjar dinheiro corruptamente para o seu bolso. Não perdendo tempo, no mesmo dia das suas nomeações dia 9/10/2017 solicita o que mais interessava aos marginais brasileiros, um passaporte diplomático, para assim materializar o negócio e receber desses o pagamento em dinheiro pelo seu acto imundo, corrupto e terrorrista contra os Guinnenses.
Provas de tudo isto são hoje PÚBLICAS e difundidas por diversos meios de comunicação, contudo estamos convictos que neste País de IMPUNIDADE, nada, REPITO NADA SE PASSARÁ !!! O Presidente da Assembleia Nacional Popular, neste País Guiné Bissau, tem o direito de estar acima de qualquer LEI!!! Vendeu Passaportes a CRIMINOSOS BRASILEIROS a troco de DINHEIRO, isto na Guiné Bissau é NORMALÍSSIMO meus Senhores. QUE NOJO de Presidente da Assembleia, só na Guiné Bissau TERRA SEM LEI!!!
IMPUNIDADE ?, claro resolve fechar a ANP, sem nenhuma razão consubstanciada nas LEIS do PAÍS e do orgão de Soberania que PORCAMENTE dirige , sómente por vontade pessoal, desprezando e impossibilitando que a Plenária  exerça o seu direito  SOBERANO que a lei a confere, decidindo por MAIORIA sobre o seu Destino como em qualquer País Democrático no Mundo.

IMPUNIDADE ?, claro, quando assistimos a uma Comunidade Internacional P5, que de forma abusiva vem ingerindo nos assuntos internos da Guiné Bissau, hipocritamente clamando pela defesa de direitos e liberdades universalmente consagrados, que abusivamente e a margem das leis pretendem ver a  serem praticados na Guiné Bissau, mas que cinicamente fingem sofrer de míopia para não relatarem a realidade ao Mundo. Como naturalmente não relatarão e nem falarão destas práticas criminosas do seu aliado CIPRIANO CASSAMÁ, pois isso enfraqueceria as suas estratégias comuns e é concerteza para os representante da UA/UE/etcs, uma prática normalissíma nos seus Países.

GUINEENSES SERÁ QUE PERANTE TODAS AS PROVAS E ACTOS CRIMINOSOS, ORA PÚBLICOS, PRATICADOS PELO fungulidu engenheirito CASSAMÁ, AS NOSSAS INSTÂNCIAS JUDICIAIS PUGNARÃO MAIS UMA VEZ PELA HABITUAL IMPUNIDADE???  
SE ASSIM FÔR, SENHOR PRESIDENTE JOMAV, OS GUINEENSES CONTINUARÃO SEM ENTENDER COMO PODE EXISTIR UM SISTEMA CRIMINAL NA GUINÉ BISSAU  QUE “LEGALIZA” A IMPUNIDADE.
“Nô Sussa Mon Na Lama Pá Aplica Lei Nê Terra, DOA A QUEM DOER”
PRESIDENTE  JOMAV  BASTA!!!
NÃO PODEMOS TER  UM CRIMINOSO, COMO CIPRIANO CASSANÁ, A EXERCER UM PODER IMENSO NO PAÍS.
O LUGAR DO CRIMINOSO É NA CELA!!!!
CLAMAMOS PRISÃO IMEDIATA PARA CIPRIANO CASSAMÁ AS NOSSA ESTÂNCIAS JUDICIAIS, QUE ESTÃO ACOMODADAS COM OS SEUS GORDOS SALÁRIOS, PREVILÉGIOS E MORDOMIAS E QUE NÃO FAZEM JUSTIÇA NENHUMA.
DESAVERGONHEM-SE POR AMOR DE DEUS E POR ESTE MARTIRIZADO POVO, FAÇAM O VOSSO TRABALHO, JUSTIÇA!

“DINHERU DE ESTADO NA COFRE DE ESTADO”!!!!
“BANDIDO, CRIMINOSO NA PRISÃO”!!!!

Publicada por cipriano cassama à(s) 11:34

Exclusivo

A lista, agora não é a lista de Schindler…, mas sim a lista da ANP…, aguardem, vem bomba nuclear

Os nomes de todas as pessoas que conseguiram vistos para o estrangeiro e que nunca foram funcionários da ANP.

Preparem- se e vejam o que afinal se passa nesta ANP.

Ahhhh…, Doka Internacional e toda a sua equipa estão a mostrar aos guineenses a verdade de todas as mentiras.

Afinal ké ku Cipriano cassama misti fassi ku guineenses???

Publicada por didi lopes à(s) 20:27 

Governo alemão oferece dinheiro a refugiados que queiram regressar a casa

O governo alemão pretende apoiar os refugiados, que viram os seus pedidos de asilo rejeitados, a regressar aos seus países de origem com um subsídio de 3.000 euros, revela hoje o jornal Bild.


O ministro do Interior avança que os interessados podem candidatar-se até 28 de fevereiro do próximo ano e que o dinheiro lhes será entregue assim que regressem a casa.

Aos migrantes que aceitarem regressar aos seus países antes mesmo que o seu pedido de asilo seja rejeitado ser-lhes-á oferecido um subsídio de 1.200 euros por adulto, e 600 por criança, num outro programa que tem duração de um ano. Atualmente podem inscrever-se nos dois programas de ajuda.

A edição de hoje do Bild am Sonntag refere que 8.639 migrantes participaram no programa de refugiados entre fevereiro e outubro, apesar de haver cerca de 115.000 pedidos de asilo rejeitados na Alemanha, muitos dos quais não podem ser deportados por razões humanitárias.

NAOM

Todo Mundo é Suspeito



Wawera

CONVIDADO - Guiné-Bissau: Paulo Gomes na corrida às eleições de 2018

Paulo Gomes, ex-candidato presidencial da Guiné-Bissau Cristiana Soares/RFI

A participar na 5ª Cimeira União Africana – União Europeia que decorreu em Abidjan, Costa do Marfim, de 29 a 30 de Novembro, esteve o economista Paulo Gomes, ex-candidato presidencial da Guiné-Bissau e antigo quadro do Banco Mundial.

Numa longa entrevista à RFI, Paulo Gomes avançou que mantém o compromisso político com a Guiné-Bissau e está, neste momento, a preparar as legislativas previstas para o próximo ano.

Para o director da Câmara de Comércio África-Sudeste Asiático, José Mário Vaz, presidente da Guiné-Bissau, é o responsável pelo actual estado do país.

Na Cimeira União Africana – União Europeia que decorreu em Abidjan, Paulo Gomes participou na qualidade consultor da União Africana para as áreas da energia e migração.

Pt.rfi.fr

Cipriano Cassamá e o seu Conselheiro, Consul Honorário e detento, Celso Éder Gonzaga de Araújo.



Ussumane Grifom Camará

Crise Política e Parlamentar: MISSÃO DA CEDEAO RESERVA DECISÃO DE APLICAÇÃO DE SANÇÕES COLETIVAS E INDIVIDUAIS PARA CHEFES DE ESTADO E DO GOVERNO

A missão interministerial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que esteve no país, nos dias 1 e 2 de dezembro de 2017, para avaliar a aplicação dos “Acordos de Bissau e de Conakry” diz ter constatado que os compromissos assumidos pelas autoridades guineenses sobre apresentação de um plano de saída da crise, não foram respeitados.

A missão anunciou que remeterá à apreciação dos Chefes de Estado e do Governo, durante a 52ª  Cimeira a realizar-se em Abuja (Nigéria) no próximo dia 16 de Dezembro, que deverão debruçar-se sobre a aplicação de sanções coletivas e individuais às pessoas ou entidades que impedem o cumprimento dos acordos assinados.

A decisão da missão consta do comunicado lido pelo chefe da delegação, ministro togolês dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Integração Africana, Robert Dussey. Na mesma nota, a missão indica ter constatado que os três meses concedidos às autoridades guineenses aquando da Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo realizada em Monróvia (Libéria) em junho de 2017, para se proceder às consultas internas com vista a obter uma solução consensual à crise, terminaram em Setembro transato, sem nenhum resultado.

A delegação exprime ainda a profunda preocupação face à crise política persistente no país, sobretudo as repressões policiais contra manifestações políticas e exorta as partes a respeitarem o direito à liberdade de expressão, nomeadamente o direito de manifestar pacificamente.

O documento de três páginas sublinha a necessidade urgente para as partes envolvidas na crise trabalharem resolutamente na implementação efetiva dos “Acordos de Bissau e de Conakry”.

“A delegação apela a todos os dirigentes políticos da Guiné-Bissau, incluindo Presidente da República, presidente da Assembleia Nacional Popular e os dirigentes dos partidos políticos para terem contenção, sentido de Estado e responsabilidade e respeitarem a Constituição da República com vista a encontrar uma solução ao atual impasse político que compromete os frágeis avanços para a consolidação da paz e estabilidade na Guiné-Bissau”, lê-se no comunicado na posse do jornal O Democrata.

Ainda no comunicado, a missão sublinha a importância da organização de eleições livres, justas e credíveis nos prazos previstos pela Constituição. Contudo, exorta todos os atores políticos guineenses a colocarem os interesses supremos do país e do povo acima de todas as outras considerações, bem como de começar a trabalhar para criar condições propícias para o bom desenrolar das eleições legislativas em 2018.

Sobre a manutenção ou não do contingente militar da CEDEAO (Ecomib) no país instalado no país na sequência do golpe militar de 2012, o comunicado refere que a decisão resultar-se-á da apreciação dos Chefes de Estado e do Governo da CEDEAO na Cimeira de Abuja.

Por último, a missão felicita no seu comunicado as forças de defesa e segurança da Guiné-Bissau pela posição de neutralidade perante os atores políticos, como também encorajá-las a manterem-se nesta posição republicana. 

Por: Assana Sambú
Foto: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB

CEDEAO : Comunicado de Imprensa





Ditaduraeconsenso.blogspot.sn

ESCLARECENDO OS TRÊS PONTOS JÁ BEM CLAROS


Sobre o caso de passaporte diplomático a um suposto concelheiro fantasma, que fique claro:

1- O presidente da ANP tem a competência (goza de privilégio) de pedir um passaporte para o seu Conselho (sem pecado nenhum);

2- Governo tem por dever de autorizar a emissão de passaporte solicitado por presidente da ANP (nada de errado);

3- O MNE tem por dever de conceder o passaporte de acordo com a orientação do governo (tudo dentro de norma).

Ora, indo sobre o caso em concreto, o problema está na figura do beneficiário do passaporte, ou seja, o que importa é se na verdade o conselheiro do presidente da ANP beneficiou do passaporte para os fins do Estado guineense. Por outro lado, se é uma figura que reúne os requisitos para qual foi concedido o documemto. É aqui que está o problema. O resto é a briga dos adeptos do Sporting e do Benfica.

Vamos parar com esse puxa-puxa e olharmos para o mal que essa desgraça pode causar ao país. Porque o tal sujeito já foi identificado como cônsul honorário da Guiné Bissau, por isso devemos esquecer as alas do PAIGC e pensar no prejuízo causado.

No meu ponto de vista, quem deve a explicação aos filhos da Guiné e ao mundo, é quem apresentou ao Estado guineense esse sujeito, parem de pintar as coisas. Tanto o Governo assim como o próprio MNE apenas cumpriram com a norma, nesse caso a solicitação que veio da parte de um órgão de soberania, que não é uma entidade qualquer.



Fonte: Abel Djassi

Crise Política e Parlamentar: CEDEAO REÚNE-SE COM ATORES POLÍTICOS GUINEENSES PARA AVALIAR “ACORDOS DE BISSAU E DE CONAKRY”

A Missão Interministerial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que se encontra no país desde sexta-feira, reuniu-se hoje, 2 de novembro 2017, com os atores políticos e titulares de órgãos de soberania para avaliar os “Acordos de Bissau e de Conakry”, visando encontrar soluções sobre a crise política que assola a Guiné-Bissau há dois anos.

A delegação da CEDEAO chefiada pelo ministro togolês de Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Integração Africana, Robert Dussey, encontrou-se primeiramente com o Presidente José Mário Vaz, para o explicar do objeto da vinda de missão. Depois reuniu-se com o presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, bem como o Primeiro-ministro, Umaro Sissoco Embaló, com o intuito de encorajá-los na busca da paz e estabilidade para a Guiné-Bissau.

Após encontros mantidos com os titulares de órgãos de soberania, a missão reuniu-se separadamente com os responsáveis do PAIGC, do PRS, dos 15 deputados expulsos do PAIGC.

A missão realizou uma reunião conjunta com os líderes da União para Mudança, do PCD e do PND.

E por último recebeu o coletivo das mulheres facilitadoras do entendimento entre os políticos guineenses.

Segundo o chefe da missão, Robert Dussey, a missão está no país com o propósito de avaliar os acordos de Bissau e de Conakry, como também encorajar todos os atores políticos no sentido de encontrarem um consenso o mais rápido possível.

PAIGC PEDE A CEDEAO QUE PRESSIONE PRESIDENTE JOMAV PARA CUMPRIR ACORDO DE CONAKRY


Carlos Correia, primeiro vice-presidente do PAIGC, pediu a delegação da CEDEAO para exigir o Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, o cumprimento do Acordo de Conakry.

Lembrou ainda na sua declaração aos jornalistas que o seu partido não tem problema, mas tudo está nas mãos do Presidente da República, que segundo ele, deslocou-se até a vizinha Guiné-Conakry para pedir a mediação, depois recusou cumprir com os acordos assinados para o fim da crise.

“Os restantes pontos do acordo [de Conakry] podem ser aplicados apenas quando o Presidente da República der os primeiros passos, que passa pela nomeação de Augusto Olivais, como o nome de consenso alcançado em Conakry”, defendeu.

O político diz duvidar da capacidade da CEDEAO para a resolução da crise guineense e advertiu que a situação pode agravar-se se não for encontrada solução que, no seu entender, passaria pelo cumprimento do acordo de Conakry.

PRS SUSTENTA QUE O ACORDO DE CONAKRY ESTÁ A SER CUMPRIDA E ÚNICO BLOQUEIO É FECHO DE ANP


Para o representante do Partido da Renovação Social, Sola N΄Quilim Na Bitchita, a situação que se vive na Guiné-Bissau não tem outro caminho se não por via do diálogo que envolve todos os guineenses.

“Estamos disponíveis a ajudar na procura de soluções que permitam o país sair da situação em que se encontra. Analisamos ainda o acordo de Conakry e vimos que está a ser cumprido e a única coisa que continua a bloquear o acordo é o fecho do Parlamento. O acordo pede ainda a reintegração de 15 deputados expulsos do PAIGC, que deveria acontecer há muito tempo”, notou.

GRUPO 15 PEDE CUMPRIMENTO INTEGRAL DO ACORDO DE CONAKRY
O Coordenador do grupo dos 15 deputados expulsos do PAIGC, Braima Camará, disse ao O Democrata que a reunião visa a procura de uma solução para a crise guineense.

“Garantimos a missão que se depender apenas de nós, não haveria esse problema. Nós sempre demonstramos a boa fé e bom senso. Convidamos a outra parte para dar o mesmo sinal inequívoco, a fim de demostrar que a Guiné-Bissau, enquanto país está acima do PAIGC, do grupo dos 15 e acima de todos interesses pessoais, institucionais e quaisquer outras organizações”, assegurou.

Camará avançou que o grupo pediu igualmente o cumprimento integral do “Acordo de Conakry”, que passa pela reintegração efectiva e sem condição alguma do grupo dos 15.

“A partir da reintegração no partido, passamos a depender dos princípios estatutários do partido. A CEDEAO ficou absolutamente convencida. Contamos a missão que a única pessoa que cumpriu o acordo até agora é o Presidente da República, José Mário Vaz”, notou.

PCD ACUSA O SENEGAL DE IMPEDIR O CUMPRIMENTO DO ACORDO DE CONAKRY


Vicente Fernandes, presidente do Partido da Convergência Democrática (PCD), acusou o governo senegalês de impedir o cumprimento do Acordo de Conakry, que visa pôr fim a crise política da Guiné-Bissau. Acrescenta ainda que fez saber à missão que a CEDEAO tem que acabar com as suas “visitas turísticas”, porque os guineenses já estão cansados destas constantes viagens dos elementos da CEDEAO que tentam de certa forma cumprir com agenda política de Presidente José Mário Vaz.

“Para demostrar a inverdade e a falsidade de representante senegalês que diz que a CEDEAO não pode resolver os problemas dos guineenses. Eu disse-lhe que quando a CEDEAO, interessou-se em resolver o problema da Gâmbia e tomaram o engajamento de empossar o Presidente gambiano na República do Senegal”, notou.

“UM” RESPONSABILIZA JOMAV PELO INCUMPRIMENTO DO ACORDO DE CONAKRY


O presidente da União para Mudança, Agnelo Augusto Regala, disse que do ponto de vista do seu partido o Acordo do Conakry está no ponto zero, não foi mexida nenhuma palha no sentido da sua implementação por falta de vontade daquele que tem o poder de nomear, que é o Presidente da República que continua a apostar num primeiro-ministro inconstitucional.

Defende neste particular que o instrumento mais válido para a estabilização do país é a implementação do “Acordo de Conakry” que prevê um roteiro que permitirá os guineenses constituir um governo, bem como fazer um programa, orçamento e a realização de conferências nacionais que permitam fazer as revisões constitucionais.

PND DEFENDE APLICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA


Para o presidente do Partido da Nova Democracia (PND), Mamadu Iaia Djaló, o Chefe de Estado guineense podia coordenar uma acção de concertação com todos os partidos políticos, a fim de conseguir uma solução viável sobre a crise do país.

“Temos dois instrumentos importantes e o primeiro é a nossa Constituição. Não podemos pôr de lado a nossa Constituição. Vamos as eleições livres, justas e transparentes, e um governo será sempre da emanação da Assembleia Nacional Popular”, assegurou.

Por: Assana Sambú
Fotos: Marcelo Na Ritche
OdemocrataGB

GUINÉ-BISSAU CONTA COM MIL E SEISCENTOS NOVOS SOLDADOS

As Forças Armadas da Guiné-Bissau contam a partir de hoje 02 de Novembro 2017, com mil e seiscentos novos soldados, que prestaram juramento no Centro de Instrução Militar de Cumeré, na presença de membros do governo, chefias militares, corpos diplomáticos acreditados no país, familiares e conhecidos.

As novas recrutas da classe castrense guineense serão afectadas para os três ramos militares, nomeadamente, Exército, Força Área e Marinha. O ato decorreu sob uma forte moldura humana, composta por familiares, amigos e alguns curiosos.

Na ocasião, o Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, General Biaguê Na N’tam não escondeu a sua satisfação, e disse que a referida cerimónia constitui um dos mais marcantes momentos da classe castrense guineense, acrescentando que para além de assinalar o rito da passagem de recruta a soldado, na sua visão simboliza também, o grau de respeito e de credibilidade que, ultimamente, as forças armadas guineenses têm vindo a conquistar na sociedade guineense e no mundo fora.

O líder militar recordou aos jovens soldados, a forma corajosa com a qual os saudosos combatentes da liberdade da pátria, sob a liderança de Amílcar Lopes Cabral e imbuídos do sentido patriótico, decidiram lutar pela conquista da independencia da Guiné e Cabo Verde, deixando as bases nas quais se assentam hoje as forças armadas da Guiné-Bissau.

“É com muito orgulho que as forças armadas recebem esses jovens, pois representam uma garantia para o futuro que se quer construir; incorporando a ambição de ser um bom e grande comandante, entendendo o orgulho de ser militar, velando pelo cumprimento da disciplina militar e das leis vigentes no país”, nota Na N’Tam, apelando a promoção de uma cultura de mérito.

Biaguê quer ver proporcionadas as condições necessárias, para que os novos soldados possam cumprir melhor a missão que lhes foram incumbidos, apontando a disponibilização dos uniformes, as garantias de cursos de formação e capacitação em diferentes domínios ao nível interno e externo, a aquisição de equipamentos informáticos e bélicos da última geração.

A presença das mulheres no 13º grupo de juramento à Bandeira nacional foi realçada pelo Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, apontando a equidade e igualdade de género.

Ministro da Defesa, Eduardo Costa Sanhá ao presidir a cerimónia, garante que o Governo continuará a prestar as devidas atenções às forças armadas, para que a classe possa dispor de capacidade e competência necessária para melhor defender a integridade territorial da Guiné-Bissau.

“As Forças Armadas devem estar longe do solo político, se assim for, não nos resta acreditar que o futuro do nosso país será como Amílcar Cabral e muitos sonharam”, assinala Eduardo Costa Sanhá.

No ato estava presente o ex-Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, General Antonio Indjai. 

Por: Sene Camará
OdemocrataGB