Aqui 👇está ofício enviado para Cipriano Cassama presidente de ANP.
Fonte: Leopold Sedar Domingos
By Daily Report Nigeria March 4, 2021
‘Buhari is Not Our Problem in This Country,’ Student Whose Cooking Noodles Was Stolen Says
Student in shock after the noodles she was cooking in her hostel was stolen from the burner
A Nigerian student of a-yet-to-be identified higher institution has opined that President Muhammadu Buhari is not the problem of the country.
The female student simply identified as Tifemi on social media was left in shock after unknown persons stool her cooking Indomie noodles outside her room.
According to Tifemi, she decided to cook outside her room for the first time in two years in a bid to avoid the room being heated up.
As it turned out, an unknown student in the same hostel scooped her cooking noodles from the pot from right on top of the cooking gas burner.
She had gone into her room to keep the pepper and oil used in cooking the noodles briefly, only to be greeted with an empty pot on her return.
Tifemi explained her ordeal by tweeting: “So for the first time in my two years in this hostel, I said I should cook outside my room cause of heat. I entered the room to just return d pepper and oil and before I came back, my noodles is gone… Buhari is actually not our problem in this country. We’d see in d morning.”
Por Tribo Banto Áfrika
Os colonizadores que mais cometeram atrocidades em África:
1. Bélgica 🇧🇪 - Congo 🇨🇩 e Ruanda 🇷🇼
2. Alemanha 🇩🇪 - Na Namíbia 🇳🇦
3. Itália 🇮🇹 - Eritreia 🇪🇷, Etiópia 🇪🇹 e Líbia 🇱🇾
4. Portugal 🇵🇹 - Em Angola 🇦🇴
5. Reino Unido 🇬🇧- Em quase toda a África, especialmente na África do Sul 🇿🇦, Zimbabwe 🇿🇼 e Nigéria 🇳🇬
6. França 🇫🇷 - Na parte norte e Oeste da África
Lembre sempre que: "Palavras mudaram o mundo 🌍"
A função pública da Guiné-Bissau deu início na segunda-feira(01.03), a uma greve de 30 dias para exigir que o Governo cumpra o acordo feito com a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG) em novembro do ano passado.
A informação foi transmitida hoje à imprensa pelo secretário-geral da UNTG, Júlio Mendonça, na qual voltou deixar duras críticas sobre o Orçamento Geral Orçamento (OGE) aprovado no Parlamento, uma vez que não reflete na vida da população guineense.
Para além do cumprimento da lei de contratação na Função Pública, a maior central sindical pede a revogação de todos os despachos "ilegais" promovidos por diferentes ministros relativos à contratação de funcionários públicos.
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CATARINA TABORDA PEDE ATENÇÃO PARA POPULAÇÃO DO ILHÉU DO REI EM DIFICULDADES SOCIAIS
A antiga secretária de Estado do Turismo da Guiné-Bissau, Catarina Taborda, pediu hoje, aos deputados eleitos no círculo eleitoral 24, empresários e demais entidades para ajudarem às populações do Ilhéu do Rei, que se deparam com enormes dificuldades sociais, com destaque para a falta de água potável.
Numa entrevista concedida à Rádio Jovem, em menos de 48 horas para a inauguração de uma escola do ensino básico do Ilhéu do Rei que reabilitou, Taborda promete realizar outras ações do género na mesma comunidade.
A Ilhéu do Réu, situada a escassos milhas da capital Bissau, depara-se com enormes dificuldades sociais em vários níveis, devido à ausência de elementos básicos, como transporte marítima e água potável.
Quinta - Feira, 04 de Março de 2021
INFORMAÇÕES
A- HOMENAGEM NA SUA CASA SITA NA ZONA DE PROTECÇÃO VEGETAL ( GRANJA ) VIA ESTRADA DE INDE / FIM DE MUNDO ( MISSIRA ) A DIREITA
1 - Chegada de familiares, amigos e Conhecidos - 08horas;
2- Homenagem - 08h30horas;
B- PALÁCIO DE JUSTIÇA
1- Chegada dos Representantes dos Orgãos de Soberania - 09horas ;
2- Chegada da Urna com os restos mortais do malogrado - 09h30 min.;
OBS: O ENTERRO SERÁ NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE BISSAU ( PRAÇA ).
Paz e Glória Eterna a sua Alma.
Fonte: Familia
Conselho de Concertação social reunião hoje 03/03/2021, no Salão Nobre Tchico Té.
O que está na origem de sucessivos greves na administração pública
Durante mais de 4 horas de Concertação na saída do encontro em representação de UNTG (União Nacional dos Trabalhadores de Guiné) João Domingos da Silva afirmou que o Governo na voz do Primeiro Ministro Nuno Gomes Nabiam reconhece que o governo liderado por Ele e os sucessivos governos que o antecederam têm tido erros na componente legislativo que o próprio central sindical tem estado a exigir.
Da Silva ainda salientou que, UNTG que está na g greve é um parceiro incontornável porque tem feito análises e exortações técnicas que pode melhorar e tornar administração pública mas forte e para corresponder os desafios do contexto social e sub-regional.
O Governo reconheceu que é importante e necessário ter esse tipo de encontro. Conselho permanente de Concertação social e instituiciona-lo que regularmente pode evitar situação ou trelas entre centrais sindicais e o governo, doravante vai ter cronograma anual e de partes (trabalhadores e empregadores) para melhor tratar assuntos laborais.
João ainda disse que, foi sugerido um encontro no dia 05/03/2021, que será passos para negociação com central sindical, o governo afirmou que o central sindical (UNTG) é um parceiro técnico e sempre atropelamos as leis exigidas por Eles.
Fonte: Governação na Guiné-Bissau
Os proprietários dos prédios inacabados nas avenidas da capital guineense assinaram esta terça-feira (02.03), um termo de compromisso com a Câmara Municipal de Bissau (CMB) para terminar as obras num prazo de quatro meses.
Os prédios em causa, cuja maioria tem armazéns a funcionar com venda de diferentes produtos, tinham sido encerrados pelas ordens da Câmara Municipal de Bissau, por não acabamento das construções.
O presidente da instituição camarária, Luís Intchama, disse que o órgão não tem intenção de fazer mal aos proprietários dos prédios inacabados, mas como gestor da cidade, deve assumir as suas responsabilidades e as pessoas devem aceitar as orientações dadas por ele.
Intchama rearfirma que a Câmara Municipal de Bissau vai acabar com a “moda de construção”, com uma parte (de baixo) acabada e a outra (de cima) inacabada.
O termo do compromisso assinado pelos proprietários dos prédios diz: Acabar as construções num prazo de quatro meses, para dar segurança aos comerciantes e aos consumidores, dar estética à cidade de Bissau e valorizar o patrimônio (os prédios).
Por Fernando Casimiro
Como é que podemos sustentar críticas a um Presidente da República eleito, quando continuamos a negar a legalidade da sua eleição e, consequentemente, a legitimidade do exercício das suas competências constitucionais?
Como é que devemos, avaliar 1 ano de exercício (de um mandato de 5 anos), de um Presidente da República eleito, numa perspectiva transparente, mas com juízos baseados em pertenças/afinidades: político-partidárias, ao longo desse ano?
Sem o seu reconhecimento como Presidente da República eleito, tudo o que se tem feito é no sentido de prejudicar o exercício do seu poder constitucional e do seu poder de influência, enquanto Chefe do Estado, o que deriva, por um lado, no seu "não" reconhecimento como Presidente da República eleito, pelos seus opositores e seus núcleos de interesse e de pressão, e, por outro, num total paradoxo, o seu julgamento como responsável principal, enquanto Presidente da República eleito, por tudo quanto aconteceu, de mal, ao longo de 1 ano de um exercício presidencial "não" reconhecido por quem critica um Presidente da República, mas que teima em não reconhecê-lo como tal...!
A Guiné-Bissau tem um Presidente da República eleito, confirmado pela Comissão Nacional de Eleições e pelo Supremo Tribunal de Justiça, por isso, mesmo discordando, há que aceitar a decisão com base no voto do Povo eleitor e na validação e legitimação dos resultados eleitorais pelas autoridades competentes, após vários recursos de contencioso eleitoral.
É preciso dar novos passos para que o actual mandato presidencial seja também uma via para a viabilização de novas eleições presidenciais daqui a 4 anos, e isso passa por reconhecermos que já passou 1 ano, dos 5 que sustentam a vigência do mandato presidencial na Guiné-Bissau!
Vamos pensar nos próximos 4 anos e ver o que se pode fazer, considerando:
Que Presidente da República para a Guiné-Bissau, entre candidaturas apoiadas por partidos políticos, ou candidaturas de cidadãos independentes, apoiadas por Organizações da Sociedade Civil?
Como promover desde já, apoios e garantias para uma candidatura presidencial de Consenso Nacional, entre opções de candidaturas apoiadas por partidos políticos, e candidaturas de cidadãos independentes, apoiadas por Organizações da Sociedade Civil?
Quatro anos não é muito tempo para se preparar adequadamente uma candidatura presidencial, ainda que, não se vá fazer campanha eleitoral ao longo destes 4 anos até à realização das eleições presidenciais.
Penso que já perdemos muito tempo com eleições, cujos resultados redundam sempre em fracassos e desilusões.
Promessas e mais promessas, dos mesmos de sempre, que dão, obviamente, no mesmo trauma pós-eleitoral de sempre, na Guiné-Bissau.
A Mudança depende apenas do Povo Guineense!
Como escrevi em 2007
"ESTÁ NA HORA DE MUDAR!
Que o nosso povo se levante
Que o nosso povo se organize
Que o nosso povo saia à rua sempre que for necessário!
Se o povo reclama por Justiça, deve haver Justiça...!
É preciso que o povo volte a ser o dono da terra!"
Positiva e construtivamente.
Didinho 03.03.2021
Nota: Para fazer o levantamento é necessário apresentar documento de identificação e declaração da escola para levantamento.
#somos2milhões
#somos2milhõesdecomportamentos
_ Use correctamente a sua máscara facial
_ Lave as mãos frequentemente com água e sabão
_ Mantenha o distanciamento físico
_ Cumpra etiqueta respiratória
#somos2milhões
#somos2milhõesdecomportamentos
Em entrevista à agência Lusa por ocasião do seu primeiro ano de mandato, assinalado em 27 de fevereiro, e questionado sobre o que o levou a falar publicamente de rumores de golpe de Estado, o Presidente justificou que a Guiné-Bissau é um país "de rumores" e que é preciso acabar com isso.
Questionado sobre se as suas intervenções públicas não provocam a discórdia, o Presidente disse que as pessoas "costumam avaliar a reação", mas devem é "julgar a provocação".
"Para mim a provocação é igual a reação. Qualquer provocação tem uma reação adequada e para mim é muito importante que as pessoas saibam" isso, disse, salientando que não é um homem violento, nem arrogante, mas que gosta de "rigor e disciplina".
"Mas a Guiné-Bissau nunca mais será um país que estará perturbado, posso garantir, e o José Mário Vaz foi o primeiro Presidente da República que fez a passagem, Umaro Sissoco Embaló fará o mesmo, isso eu posso garantir", afirmou.
José Mário Vaz foi o primeiro Presidente da Guiné-Bissau a terminar um mandato.
Questionado sobre as relações com o primeiro-ministro, o chefe de Estado voltou a lamentar a existência de "especialistas em desinformação".
"Eu é que o nomeei, dei posse. Agora não tenho de ter boas {relações] ou más, isso não tem de existir. Temos relações excelentes, cordiais, na base do respeito", afirmou o Presidente.
Vários analistas guineenses têm apontado para algum mal-estar entre o Presidente e o primeiro-ministro, sobretudo, devido à presença de Umaro Sissoco Embaló em quase todas as reuniões do Conselho de Ministros e à nomeação de um vice-primeiro-ministro, cargo que não consta na orgânica do Governo.
"Eu tenho um guião que é a Constituição da República, eu já fui primeiro-ministro, eu conheço as competências do primeiro-ministro. Não quero usurpar [poderes], eu já sou Presidente da República e comandante Supremo das Forças Armadas", afirmou.
A Constituição da Guiné-Bissau permite ao Presidente da República presidir às reuniões do Conselho de Ministros "quando entender".
Questionado sobre aquela dinâmica política, o Presidente salientou que é uma "pessoa muito interventiva" e que "está a acompanhar a ação governamental" porque "o Governo é responsável politicamente junto do Presidente da República e da Assembleia Nacional Popular".
Umaro Sissoco Embaló afirmou igualmente que a sua responsabilidade com o atual Governo é "dupla".
"Não só como Presidente da República, mas o Governo, essa maioria, vem da maioria presidencial e por isso é que eu tenho tanta responsabilidade para fazer funcionar este Governo", sublinhou.
Após a polémica tomada de posse, num hotel da capital guineense e com apenas alguns deputados presentes, o chefe de Estado demitiu o Governo de Aristides Gomes, formado na sequência das legislativas realizadas em março de 2019 e ganhas pelo Partido Africano para a Independência da Guiné Cabo Verde (PAIGC), e ordenou a instalação do Governo de Nuno Nabiam com a ajuda de militares.
Esta decisão levou a comunidade internacional a exigir que Sissoco Embaló nomeasse um Governo que respeitasse os resultados das eleições, mas o Presidente manteve o executivo que integra elementos da coligação de partidos que o apoiou nas eleições presidenciais.
Sobre o seu adversário na corrida às presidenciais e líder do PAIGC, a residir há cerca de um ano em Portugal, o chefe de Estado disse que este pode regressar ao país "quando quiser".
"Ele é cidadão da Guiné-Bissau. Não tenho problemas com ele. Estar lá ou aqui não me faz diferença. Ele não vive na minha casa, eu não vivo na casa dele", disse.
MSE // VM
Cumpra as medidas, vamos conter a propagação do vírus.
_ Utilização correta e obrigatória de máscara facial
_ Distanciamento social, mínimo 1 m
_ Lavagem frequente das mãos com água e sabão
_ Etiqueta respiratória
© iStock
Por LUSA 02/03/21
A Organização das Nações Unidas (ONU) "condenou veementemente" hoje, em comunicado, o ataque na cidade de Dikwa, no nordeste da Nigéria, levado a cabo na segunda-feira por extremistas islâmicos.
"Estou indignado por saber que as instalações de várias organizações humanitárias e de um hospital foram queimadas ou danificadas", disse Edward Kallon, coordenador das operações humanitárias da ONU na Nigéria, em comunicado.
Na nota, a ONU refere-se a um "grupo armado não estatal" que está por detrás do "ataque violento", durante o qual "várias instalações humanitárias foram diretamente visadas".
Cerca de 114.000 pessoas vivem em Dikwa, praticamente isoladas do mundo, porque a presença de grupos armados nas estradas de acesso as torna extremamente perigosas para viajar.
Entre estas, 75.470 pessoas deslocadas pelo conflito, liderado desde 2009 grupo islâmico radical Boko Haram, vivem em campos, a maioria delas em condições difíceis, dependendo da ajuda humanitária para sobreviver.
Os deslocados vivem sob a proteção de um "super campo" do Exército nigeriano, mas três fontes de segurança disseram à agência de notícias France-Presse que os combatentes 'jihadistas' tiveram o controlo da cidade durante várias horas, entre segunda-feira à noite e hoje ao meio-dia.
Publicado pelas 12:30 locais (11:30 GMT), o comunicado da ONU dizia que o ataque ainda estava em curso.
Na segunda-feira à noite, fontes militares e humanitárias disseram à agência noticiosa que o ataque foi levado a cabo por elementos do grupo do Estado Islâmico na África Ocidental (Iswap).
As mesmas fontes indicaram também que 25 trabalhadores humanitários tinham ficado presos no local atacado. A nacionalidade destes trabalhadores é até agora desconhecida.
Na sequência do ataque, cerca de 25 funcionários de agências da ONU refugiaram-se num "bunker" dentro das instalações, onde ao final do dia os insurgentes procuravam ainda penetrar, segundo a agência de notícias francesa.
"Os insurgentes incendiaram as instalações, mas até ao momento nenhum funcionário foi atingido", referiu uma fonte das agências humanitárias.
A Oeste de Dikwa, no Estado de Zamfara, foram na semana passada sequestradas perto de 300 alunas de uma Escola Secundária na cidade de Jangebe, depois de homens armados atacarem o centro.
Mas cerca de 280 raparigas adolescentes raptadas na sexta-feira do seu internato em Jangebe foram libertadas e estiveram hoje na sede do governo de Zamfara, onde foi realizada uma pequena cerimónia em sua honra.
O incidente em Zamfara ocorreu nove dias depois do sequestro, levado a cabo por homens armados, de 28 estudantes e vários professores da Escola de Ciências do Governo em Kagara, no Estado de Níger.
O nordeste da Nigéria tem vindo a ser palco de um conflito mortal desde 2009 e alvo de ataques do Boko Haram.
Em 2016, o grupo separou-se, com a fação histórica de um lado e a Iswap, reconhecida pelo Estado islâmico, do outro.
Os combatentes do Iswap atacaram, em 01 de março de 2018, uma base da ONU na cidade nigeriana de Rann, matando três trabalhadores humanitários e raptando outro.
Desde o início do conflito, mais de 36.000 pessoas já foram mortas e mais de dois milhões de pessoas ainda não podem regressar a casa.
Bissau, 02 Mar 21 (ANG) – O Eusébio Nunes, Presidente da Comissão Organizadora da 1ª Assembleia Geral da Confederação Nacional dos Jornalistas e Profissionais dos Media, afirmou hoje que tudo está pronto para a realização do evento no próximo sábado(6).
De acordo com Eusébio Nunes, em coordenação com Alto comissariado de covid 19 a comissão já definiu tudo, tendo em conta as medidas sanitárias de prevenção da pandemia, e por isso decidiu-se credenciar apenas 20 delegados vindos de diferentes órgãos de comunicação social do país.
Nunes disse que a organização que será formalizada no dia seis, vai ser uma mais-valia para a classe dos Jornalistas e Profissionais dos Media, ao contrário das suposições de algumas vozes contra a iniciativa.
Disse que a comissão já dispõe de uma lista com manifestações de interesse em liderar a Confederação e um nome que ainda não formalizou a sua intenção, pelo que pode haver duas listas a concorrer na assembleia-geral.
"Não criamos essa organização para fazer afronta à outras que já existem na classe dos jornalistas, mas sim criamo-la para ajudar como interlocutor, para solucionar os problemas existentes" disse Eusébio Nunes
Antes de se avançar para a realização da Assembleia Geral, segundo Eusébio Nunes, uma equipa entabulou contatos com todas as organizações da classe com o objetivo de comunicar a ideia, e por isso, segundo Nunes, conta-se com apoio e participação de todas no ato.
Este responsável afirmou que um dos motivos- fortes da criação desta organização tem a ver com a condição precária em que os profissionais dos media operam ao longo dos anos e sem solução a vista.
Referiu que a única classe que não tem promoções e regalias no sistema é a classe da Comunicação social, ao contrário de outras classes, por exemplo, os juízes, que gozam de muitas regalias.
Eusébio Nunes exorta à todos os jornalistas e profissionais dos media a abraçarem este projeto para, em conjunto, dignificar a classe dos homens e mulheres da Media.