sexta-feira, 5 de junho de 2020
COVID-19 - EUA registam mais de mil mortos nas últimas 24 horas pela Covid-19
Os Estados Unidos registaram 1.021 mortos devido à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para mais de 108 mil óbitos desde o início da pandemia, segundo a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins.
De acordo com os números contabilizados diariamente pela Universidade Johns Hopkins, sediada em Baltimore (leste), até às 20:30 de quinta-feira (01:30 de hoje em Lisboa) os Estados Unidos estão quase a atingir 1,87 milhões de casos de contágio, sendo que cerca de 485 mil pessoas foram dadas como curadas.
O país tem o maior número de vítimas fatais e de casos confirmados em todo o mundo, mas em países europeus como França, Itália ou Espanha têm mais mortes 'per capita' do que os Estados Unidos.
De acordo com uma média de nove modelos epidemiológicos produzidos por pesquisadores da Universidade de Massachusetts, o número de mortes por covid-19 deve atingir as 127 mil no país até 27 de junho.
Embora a pandemia tenha desacelerado nos Estados Unidos desde o pico atingido em meados de abril, os profissionais de saúde estão preocupados com um agravamento ao nível de casos e de mortes nas próximas semanas, devido aos atuais protestos contra o racismo e a brutalidade policial.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 388 mil mortos e infetou mais de 6,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados (mais de 3,1 milhões, contra mais de 2,2 milhões no continente europeu), embora com menos mortes (mais de 173 mil, contra mais de 181 mil).
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num "grande confinamento" que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.
In LUSA
De acordo com os números contabilizados diariamente pela Universidade Johns Hopkins, sediada em Baltimore (leste), até às 20:30 de quinta-feira (01:30 de hoje em Lisboa) os Estados Unidos estão quase a atingir 1,87 milhões de casos de contágio, sendo que cerca de 485 mil pessoas foram dadas como curadas.
O país tem o maior número de vítimas fatais e de casos confirmados em todo o mundo, mas em países europeus como França, Itália ou Espanha têm mais mortes 'per capita' do que os Estados Unidos.
De acordo com uma média de nove modelos epidemiológicos produzidos por pesquisadores da Universidade de Massachusetts, o número de mortes por covid-19 deve atingir as 127 mil no país até 27 de junho.
Embora a pandemia tenha desacelerado nos Estados Unidos desde o pico atingido em meados de abril, os profissionais de saúde estão preocupados com um agravamento ao nível de casos e de mortes nas próximas semanas, devido aos atuais protestos contra o racismo e a brutalidade policial.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 388 mil mortos e infetou mais de 6,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou a ser o que tem mais casos confirmados (mais de 3,1 milhões, contra mais de 2,2 milhões no continente europeu), embora com menos mortes (mais de 173 mil, contra mais de 181 mil).
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num "grande confinamento" que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.
In LUSA
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sexta-feira, junho 05, 2020
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Covid-19 : GOVERNO DIZ QUE O PAÍS TEM QUANTIDADE SUFICIENTE DE REAGENTES PARA OS TESTES
04/06/2020 / Jornal Odemocrata
O governo guineense anunciou esta quinta-feira, 04 de junho de 2020, que o país já dispõe de quantidade suficiente de reagentespara realizar uma media de 25 mil testes de Covid-19. O anúncio vem expresso num comunicado do Conselho de Ministros desta quinta-feira, lido na voz do ministro do Conselho de Ministros, Assuntos Parlamentares e Porta-voz do governo, Mamadu Serifo Jaquité.
O plenário governamental admitiu que, nos próximos tempos, não haverá grandes dificuldades em termos de materiais para a realização testes aos suspeitos.
Aos jornalistas, Jaquité assegurou que foi realizado um estudo pormenorizado sobre o que tem sido a evolução de casos da Covid-19 na Guiné-Bissau. O estudo terá concluído que o país tem “maior conhecimento” sobre a doença, por isso o governo adotou medidas de uso obrigatório de máscaras faciais e distanciamento social e físico a todos cidadãos.
Mamadu Serifo Jaquité informou que durante a reunião do Conselho de Ministros, foi analisada a problemática do sistema educativo guineense, tanto no passado quanto no presente. Segundo o porta-voz do executivo de Nabian, na sequência da discussão, preparou-se um Plano de Contingência que “irá melhorar no futuro o sistema educativo do país”.
Dados estatísticos apontam que existe certa disparidade nos bancos de dados de servidores públicos entre os Ministérios das Finanças e o da Função Pública.
Sobre o assunto, Serifo frisou que foi criada uma comissão que trabalhará na harmonização de dados entre as duas instituições governamentais e assegurar que haja um único banco de dados de funcionários públicos.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
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sexta-feira, junho 05, 2020
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quinta-feira, 4 de junho de 2020
O comité ministerial de coordenação da saúde da cedeao SOBRE COVID-19 realizou a sua primeira reunião
Comunicado de imprensa – OOAS Conferência de imprensa sobre a reunião ministerial sobre a COVID-19-PDF
ecowas.int
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Domingos Simões Pereira: "O povo guineense merece um tratamento mais sério"
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Advogado do PAIGC: “PRESIDENTE SISSOCO NÃO ESTÁ INTERESSADO EM NOMEAR UM NOVO GOVERNO”
Jornal Odemocrata 04/06/2020
O advogado do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau (PAIGC), Carlos Pinto Pereira, considerou esta quinta-feira, 04 de junho de 2020, que o chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, não está interessado em nomear um novo Governo na Guiné-Bissau.
“Umaro Sissoco Embaló não está interessado em nomear um novo Governo, como já ouvimos os seus correligionários afirmarem alto e a bom som”, afirmou Carlos Pinto Pereira, que coordena a equipa de advogados do partido, vencedor das legislativas de 2019, numa declaração na rede social Facebook.
Em abril, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reconheceu Umaro Sissoco Embaló como vencedor das eleições presidenciais da Guiné-Bissau, quando decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça do país apresentado por Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, e deu um prazo, até 22 de maio, para ser nomeado um Governo, que respeitasse os resultados das legislativas de 2019.
O prazo de 22 de maio não foi cumprido e o chefe de Estado guineense pediu ao presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, para mediar e encontrar, juntamente com os partidos com assento parlamentar, uma solução para a formação do novo Governo, até 18 de junho.
Findo o prazo, o PAIGC, o Governo destituído de Aristides Gomes, formado na sequência das legislativas de março de 2019, e o candidato dado como derrotado das presidenciais Domingos Simões Pereira, apresentaram duas ações no Tribunal de Justiça da CEDEAO para anular a decisão de reconhecimento de Umaro Sissoco Embaló como vencedor das eleições e impedir que quatro países possam interferir nos assuntos do país.
“Quisemos deixar claro que embora duvidássemos desde o início que Umaro Sissoco Embaló fosse respeitar a decisão da CEDEAO, nós quisemos sempre deixar uma porta aberta para que aquela decisão não caísse em saco roto”, disse Carlos Pinto Pereira.
Segundo o advogado, o candidato Domingos Simões Pereira deu “sinais de patriotismo” e “estava na disposição de pôr em causa a luta que travava para o reconhecimento do Supremo Tribunal de Justiça e da decisão que viesse a ser tomada”.
“Mas sabemos desde o início que Umaro Sissoco Embaló ia aproveitar a parte da CEDEAO que lhe interessava e rejeitar tudo o que não lhe interessava e as nossas suspeitas confirmaram-se”, disse.
Para Carlos Pinto Pereira, fica “mais uma vez demonstrado que a CEDEAO, se não reagir, prestará um mau serviço à própria comunidade, à própria organização, a África e muito em particular à Guiné-Bissau”.
“Mostra que aquela decisão que tomou foi uma fantochada”, salientou, lamentando que os chefes de Estado da organização sub-regional que acreditaram na decisão “sejam ludibriados por Umaro Sissoco Embaló”.
Sobre a mediação que está a ser realizada por Cipriano Cassamá, dirigente do PAIGC, Carlos Pinto Pereira afirmou que não põe em causa a sua capacidade para mediar um conflito, mas não aceita que a CEDEAO tenha sido afastada do processo.
“Se a CEDEAO está no processo desde o seu início, se assumiu um compromisso perante a comunidade internacional e nacional, por que razão a CEDEAO sem dar satisfações a ninguém vai lavar as mãos deste processo”, afirmou.
Para Carlos Pinto Pereira, Umaro Sissoco Embaló adotou aquela estratégia “aconselhado pelos seus padrinhos da CEDEAO”.
“Que lhe devem ter dito se você nos retirar do processo, nós saímos calados sem dizer nada”, afirmou.
O PAIGC venceu as legislativas de março de 2019 sem maioria e fez um acordo de incidência parlamentar com a Assembleia do Povo Unido — Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Partido da Nova Democracia e União para a Mudança, obtendo 54 dos 102 assentos no parlamento.
O Democrata/Lusa
O advogado do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau (PAIGC), Carlos Pinto Pereira, considerou esta quinta-feira, 04 de junho de 2020, que o chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, não está interessado em nomear um novo Governo na Guiné-Bissau.
“Umaro Sissoco Embaló não está interessado em nomear um novo Governo, como já ouvimos os seus correligionários afirmarem alto e a bom som”, afirmou Carlos Pinto Pereira, que coordena a equipa de advogados do partido, vencedor das legislativas de 2019, numa declaração na rede social Facebook.
Em abril, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) reconheceu Umaro Sissoco Embaló como vencedor das eleições presidenciais da Guiné-Bissau, quando decorre um recurso de contencioso eleitoral no Supremo Tribunal de Justiça do país apresentado por Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, e deu um prazo, até 22 de maio, para ser nomeado um Governo, que respeitasse os resultados das legislativas de 2019.
O prazo de 22 de maio não foi cumprido e o chefe de Estado guineense pediu ao presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, para mediar e encontrar, juntamente com os partidos com assento parlamentar, uma solução para a formação do novo Governo, até 18 de junho.
Findo o prazo, o PAIGC, o Governo destituído de Aristides Gomes, formado na sequência das legislativas de março de 2019, e o candidato dado como derrotado das presidenciais Domingos Simões Pereira, apresentaram duas ações no Tribunal de Justiça da CEDEAO para anular a decisão de reconhecimento de Umaro Sissoco Embaló como vencedor das eleições e impedir que quatro países possam interferir nos assuntos do país.
“Quisemos deixar claro que embora duvidássemos desde o início que Umaro Sissoco Embaló fosse respeitar a decisão da CEDEAO, nós quisemos sempre deixar uma porta aberta para que aquela decisão não caísse em saco roto”, disse Carlos Pinto Pereira.
Segundo o advogado, o candidato Domingos Simões Pereira deu “sinais de patriotismo” e “estava na disposição de pôr em causa a luta que travava para o reconhecimento do Supremo Tribunal de Justiça e da decisão que viesse a ser tomada”.
“Mas sabemos desde o início que Umaro Sissoco Embaló ia aproveitar a parte da CEDEAO que lhe interessava e rejeitar tudo o que não lhe interessava e as nossas suspeitas confirmaram-se”, disse.
Para Carlos Pinto Pereira, fica “mais uma vez demonstrado que a CEDEAO, se não reagir, prestará um mau serviço à própria comunidade, à própria organização, a África e muito em particular à Guiné-Bissau”.
“Mostra que aquela decisão que tomou foi uma fantochada”, salientou, lamentando que os chefes de Estado da organização sub-regional que acreditaram na decisão “sejam ludibriados por Umaro Sissoco Embaló”.
Sobre a mediação que está a ser realizada por Cipriano Cassamá, dirigente do PAIGC, Carlos Pinto Pereira afirmou que não põe em causa a sua capacidade para mediar um conflito, mas não aceita que a CEDEAO tenha sido afastada do processo.
“Se a CEDEAO está no processo desde o seu início, se assumiu um compromisso perante a comunidade internacional e nacional, por que razão a CEDEAO sem dar satisfações a ninguém vai lavar as mãos deste processo”, afirmou.
Para Carlos Pinto Pereira, Umaro Sissoco Embaló adotou aquela estratégia “aconselhado pelos seus padrinhos da CEDEAO”.
“Que lhe devem ter dito se você nos retirar do processo, nós saímos calados sem dizer nada”, afirmou.
O PAIGC venceu as legislativas de março de 2019 sem maioria e fez um acordo de incidência parlamentar com a Assembleia do Povo Unido — Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), Partido da Nova Democracia e União para a Mudança, obtendo 54 dos 102 assentos no parlamento.
O Democrata/Lusa
UNICEF covid-19 - UNICEF recebe medicamentos, equipamentos e outros acessórios sanitários para ajudar o governo da Guiné-Bissau na luta contra a pandemia da covid-19.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
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Covid-19: Unicef dá à Guiné-Bissau uma tonelada de material para combate e prevenção
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) vai apoiar a Guiné-Bissau no combate à pandemia do novo coronavírus com a doação de uma tonelada de medicamentos e equipamento médico, disse hoje à Lusa fonte da organização.O material chegou na quarta-feira ao aeroporto Osvaldo Vieira, em Bissau, e deverá ser entregue às autoridades nos próximos dias, precisou a mesma fonte.
O donativo inclui equipamentos médicos, acessórios e medicamentos e visa apoiar as autoridades da Guiné-Bissau a combater a pandemia provocada pelo novo coronavírus.
Segundo as autoridades sanitárias guineense, desde março, quando foram detetados os primeiros casos de covid-19 no país, a Guiné-Bissau já registou mais de 1.300 infeções e oito vítimas mortais.
No âmbito do combate à pandemia, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, prolongou pela quarta vez o estado de emergência no país até 10 de junho.
Em África, há 4.606 mortos confirmados em mais de 162 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 385 mil mortos e infetou mais de 6,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Guiné-Bissau - Secretária de estado da gestão hospitalar disse que a situação que se encontra o HNSM deixa muita a desejar; o director geral, Agostinho Semedo, por sua vez, chama atenção da última remessa de oxigénio adquerido que já está a esgotar.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
CORONAVÍRUS - Técnicos da saúde guineenses são infetados todos os dias em hospital
Um médico do Hospital Nacional Simão Mendes, principal estabelecimento sanitário da Guiné-Bissau, onde estão internados doentes infetados com covid-19, disse hoje à Lusa que todos os dias os profissionais da saúde estão a ser contaminados com a doença.
Almame Sissé, médico dos cuidados intensivos, mas que atualmente trabalha nos serviços da urgência, precisou que vários técnicos do Simão Mendes deixaram de comparecer no hospital por estarem infetados com a covid-19.
"Hoje, quando um técnico quer fazer qualquer procedimento num doente, tem medo de tocar no doente. Todos os dias há técnicos a contaminarem-se", disse Sissé.
Logo nos primeiros momentos em que as autoridades anunciaram que a covid-19 tinha chegado à Guiné-Bissau, em finais de março, alguns médicos e enfermeiros do Simão Mendes, por desconhecimento, ficaram infetados quando deram assistência a um paciente, observou o médico.
Almame Sissé disse que mais de 30 técnicos foram isolados em dois hotéis de Bissau, depois de recuperados alguns ficaram em casa e outros, como o próprio, voltaram ao serviço.
O médico lamenta que volvidos mais de dois meses desde que foram diagnosticados os primeiros casos da covid-19 na Guiné-Bissau, ainda não haja "equipamentos indispensáveis" para os profissionais do Simão Mendes.
"A nossa situação é triste. Não podemos estar a tapar o céu com as mãos. Não há um mínimo de condições para exercer no hospital. Vê-se muito pó no chão do hospital e sabe-se que o vírus da covid-19 pode viver no chão", sublinhou Almame Sissé.
O médico notou que foram disponibilizadas máscaras aos técnicos (médicos e enfermeiros) que tratam diretamente com casos da covid-19, mas também enfatizou que alguns profissionais chegam a usar a mesma máscara durante todo o dia, "porque não há outra", disse.
Almame Sissé afirmou ser urgente disponibilizar "pelo menos" mais máscaras, batas, avental, óculos e viseiras sob pena, disse, de alguns profissionais deixaram de comparecer nos serviços por receio de contaminação.
"Porque há doentes assintomáticos que dão entrada noutros serviços, por exemplo no banco das urgências. A covid é uma doença que engana", defende Sissé que antevê "um desastre" no Simão Mendes, onde, refere, todos os técnicos acabam por ter contacto com os doentes da covid.
A Guiné-Bissau registou desde março mais de 1.300 infeções por covid-19, que já provocou oito vítimas mortais no país.
Em África, há 4.606 mortos confirmados em mais de 162 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 385 mil mortos e infetou mais de 6,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,8 milhões de doentes foram considerados curados.
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Guiné-Bissau - Suzana posse de terra mediação - Ministério da administração territorial cria comissão para ajudar a mediar conflito de posse de terra entre as tabancas de Elia e Arame e seus aliados; Fernando Dias quer avançar com uma solução extra-judicial na base do diálogo e cedências.
Posse de terra representantes
Representantes de tabancas envolventes na disputa de terra na secção de Suzana elegiam a iniciativa do governo e sugerem alternativas plausíveis.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Mais de 100 trabalhadores de hotel da Guiné-Bissau mandados para casa
Um porta-voz do comité de trabalhadores de um hotel da Guiné-Bissau, propriedade de líbios, disse hoje à Lusa que mais de 100 colaboradores foram mandados para casa, por falta de clientes devido à pandemia do novo coronavírus.
Tumane Seidi disse que a administração do Leadger Líbia Hotel, propriedade da empresa Laiko, comunicou a intenção de suspender o contrato dos colaboradores, a partir de 01 de junho e até agosto, alegando que o hotel está sem clientes.
A medida irá afetar mais de 100 colaboradores, observou Seidi, que a considera ilegal à luz do decreto do estado de emergência emitido pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, que proíbe o despedimento dos funcionários durante a vigência da medida.
O comité de trabalhadores do hotel vai escrever, ainda hoje, cartas para Umaro Sissoco Embaló, para o primeiro-ministro, Nuno Nabian, para a ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Barbosa, e para a embaixada da Líbia em Bissau.
"Queremos saber o que será de nós, porque não estamos a compreender o que se passa", afirmou Tumane Seidi.
Os trabalhadores estão a tentar fazer a administração do hotel voltar atrás com a medida, mas se até sexta-feira não houver entendimento, os trabalhadores prometem realizar uma vigília à porta do estabelecimento para impedir a entrada de pessoas.
Tumane Seidi disse que "o mais caricato" é o facto de antes de comunicar a decisão de suspender os contratos "que muitos nem têm", a administração do hotel ordenou que muitos colaboradores entrassem de férias e quando retomaram o serviço foi-lhes dito que deviam ficar todos em casa.
Seidi acusa a administração do hotel de não estar a pagar os descontos dos trabalhadores na Segurança Social desde 2016.
A Lusa tentou uma reação da administração do hotel, mas não teve sucesso.
No âmbito do combate à covid-19, o Presidente guineense prolongou, pela quarta vez, o estado de emergência até 10 de junho.
A Guiné-Bissau registou desde março mais de 1.300 casos de infeção por covid-19 no país, que já provocou oito vítimas mortais.
Em África, há 4.601 mortos confirmados em mais de 162 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 382 mil mortos e infetou mais de 6,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,7 milhões de doentes foram considerados curados.
Por LUSA
Tumane Seidi disse que a administração do Leadger Líbia Hotel, propriedade da empresa Laiko, comunicou a intenção de suspender o contrato dos colaboradores, a partir de 01 de junho e até agosto, alegando que o hotel está sem clientes.
A medida irá afetar mais de 100 colaboradores, observou Seidi, que a considera ilegal à luz do decreto do estado de emergência emitido pelo Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, que proíbe o despedimento dos funcionários durante a vigência da medida.
O comité de trabalhadores do hotel vai escrever, ainda hoje, cartas para Umaro Sissoco Embaló, para o primeiro-ministro, Nuno Nabian, para a ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Barbosa, e para a embaixada da Líbia em Bissau.
"Queremos saber o que será de nós, porque não estamos a compreender o que se passa", afirmou Tumane Seidi.
Os trabalhadores estão a tentar fazer a administração do hotel voltar atrás com a medida, mas se até sexta-feira não houver entendimento, os trabalhadores prometem realizar uma vigília à porta do estabelecimento para impedir a entrada de pessoas.
Tumane Seidi disse que "o mais caricato" é o facto de antes de comunicar a decisão de suspender os contratos "que muitos nem têm", a administração do hotel ordenou que muitos colaboradores entrassem de férias e quando retomaram o serviço foi-lhes dito que deviam ficar todos em casa.
Seidi acusa a administração do hotel de não estar a pagar os descontos dos trabalhadores na Segurança Social desde 2016.
A Lusa tentou uma reação da administração do hotel, mas não teve sucesso.
No âmbito do combate à covid-19, o Presidente guineense prolongou, pela quarta vez, o estado de emergência até 10 de junho.
A Guiné-Bissau registou desde março mais de 1.300 casos de infeção por covid-19 no país, que já provocou oito vítimas mortais.
Em África, há 4.601 mortos confirmados em mais de 162 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 382 mil mortos e infetou mais de 6,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,7 milhões de doentes foram considerados curados.
Por LUSA
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Vice-presidente da APU-PDGB pede reconciliação urgente da família apuana ???
Bissau, 04 Jun 20 (ANG) – O quinto vice-presidente da Assembleia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), pediu uma reconciliação urgente da família apuana de forma a delinearem as estratégias futuras para tornar o partido mais forte.
Batista Té, em declarações à imprensa após a primeira reunião para a reconciliação realizada hoje na sede do partido, disse que neste primeiro encontro auscultaram as preocupações dos dirigentes e militantes do partido face ao actual cenário político.
“Nesta primeira reunião pedimos as pessoas para exporem as suas preocupações no que toca a actual situação interna do partido e para se abdicarem de certas situações de desavenças porque não irá contribuir para a reconciliação do partido”, disse.
Batista Té informou que , daqui à 15 dias irão realizar uma nova reunião mais abrangente com vista a definir as estratégias de reconciliação.
“Quando temos o partido dividido, porquê que não podemos criar uma Comissão de diálogo de cada parte para sentarem a mesma mesa para diagnosticarem os males que provocam a divisão interna, por forma a encontrarem uma solução”, disse.
Batista Té sublinhou que ninguém pode criar uma organização com todos os documentos aprovados para depois surgirem correntes que estão a pisá-los.
O quinto vice-presidente da APU-PDGB questiona como é possível seguir os passos de um dirigente do partido que não está a respeitar os seus estatutos.
“Contudo, entendemos que devemos sentar a mesma mesa de diálogo para discutirmos os pontos da nossa divergência, para unirmos e tornar o partido mais forte”, frisou, acrescentando que a APU-PDGB tem que ser um partido forte.
Batista Té disse que a crise com que se depara o partido não é de fundo, e que veio de fora com o intuito de dividir os militantes do partido.
“Como somos maduros na política entendemos que não devemos ficar de braços cruzados para ver a APU-PDGB a ir para ao abismo”, sustentou.
Questionado sobre se é fácil reconciliar a família apuana com a totalidade dos elementos da sua direcção de costa viradas com o seu líder, Batista Té respondeu que não há nada difícil, se as pessoas têm um bom senso e fê em Deus para se sentarem e dialogar-se.
A APU-PDGB estabeleceu recentemente um novo acordo de incidência parlamentar e governativa com Madem G-15 e PRS, para assegurar uma maioria parlamentar mas quatro de seus deputados declararam que continuam fiéis ao acordo com o mesmo objectivo assinado em 2019 com o PAIGC.
O partido tem estado a aparecer em negociações para a criação de um novo governo de base alargada com duas delegações.
ANG/ÂC//SG
Batista Té, em declarações à imprensa após a primeira reunião para a reconciliação realizada hoje na sede do partido, disse que neste primeiro encontro auscultaram as preocupações dos dirigentes e militantes do partido face ao actual cenário político.
“Nesta primeira reunião pedimos as pessoas para exporem as suas preocupações no que toca a actual situação interna do partido e para se abdicarem de certas situações de desavenças porque não irá contribuir para a reconciliação do partido”, disse.
Batista Té informou que , daqui à 15 dias irão realizar uma nova reunião mais abrangente com vista a definir as estratégias de reconciliação.
“Quando temos o partido dividido, porquê que não podemos criar uma Comissão de diálogo de cada parte para sentarem a mesma mesa para diagnosticarem os males que provocam a divisão interna, por forma a encontrarem uma solução”, disse.
Batista Té sublinhou que ninguém pode criar uma organização com todos os documentos aprovados para depois surgirem correntes que estão a pisá-los.
O quinto vice-presidente da APU-PDGB questiona como é possível seguir os passos de um dirigente do partido que não está a respeitar os seus estatutos.
“Contudo, entendemos que devemos sentar a mesma mesa de diálogo para discutirmos os pontos da nossa divergência, para unirmos e tornar o partido mais forte”, frisou, acrescentando que a APU-PDGB tem que ser um partido forte.
Batista Té disse que a crise com que se depara o partido não é de fundo, e que veio de fora com o intuito de dividir os militantes do partido.
“Como somos maduros na política entendemos que não devemos ficar de braços cruzados para ver a APU-PDGB a ir para ao abismo”, sustentou.
Questionado sobre se é fácil reconciliar a família apuana com a totalidade dos elementos da sua direcção de costa viradas com o seu líder, Batista Té respondeu que não há nada difícil, se as pessoas têm um bom senso e fê em Deus para se sentarem e dialogar-se.
A APU-PDGB estabeleceu recentemente um novo acordo de incidência parlamentar e governativa com Madem G-15 e PRS, para assegurar uma maioria parlamentar mas quatro de seus deputados declararam que continuam fiéis ao acordo com o mesmo objectivo assinado em 2019 com o PAIGC.
O partido tem estado a aparecer em negociações para a criação de um novo governo de base alargada com duas delegações.
ANG/ÂC//SG
Praga de gafanhotos na África Oriental põe 5 milhões de pessoas em risco de fome
Nairobi, 04 jun 2020 (Lusa) - Quase cinco milhões de pessoas estão em risco de passar fome devido à quarta praga de gafanhotos do deserto que está a devastar as plantações da África Oriental, alertou hoje o Comité Internacional de Resgate (CIR).
A nova invasão destes insetos complica uma situação alimentar que já estava a ser agravada pela propagação da pandemia da covid-19, que dificulta a aplicação de medidas para atacar o problema, salienta o CIR num comunicado citado pela agência de notícias espanhola, a Efe.
A praga, que chegou à África Oriental há um ano, arrasou centenas de milhares de hectares de plantações em pelo menos oito países, mas o novo surto pode gerar prejuízos oito mil vezes maiores do que os que foram gerados no princípio deste ano.
"O gafanhoto do deserto é a praga migratória mais perigosa do mundo; um enxame de gafanhotos com um quilómetro quadrado é capaz de consumir a mesma quantidade de alimentos num dia que aproximadamente 35 mil pessoas", explicou o diretor de Recuperação Económica desta organização humanitária, Barri Shorey.
"O pior surto em 70 anos junta-se com um ano de seca e inundações, e agora uma pandemia de covid-10 impede que as pessoas trabalhem e plantem, o que coloca um risco sem precedentes para a segurança alimentar", concluiu o responsável.
Em março, o Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas já tinha alertado que a praga de gafanhotos no Oriente de África desde o ano passado estava a aumentar e era a pior que o Quénia tinha enfrentado nos últimos 70 anos.
A praga estendeu-se depois a outros países como a Eritreia, Sudão do Sul, Tanzânia e Uganda.
MBA // JH
Lusa/Fim
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quinta-feira, junho 04, 2020
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COVID-19 - Número de mortos em África sobe para 4.601 em mais de 162 mil casos
O número de mortos em África devido à covid-19 subiu hoje para 4.601, mais 108, em mais de 162 mil casos, nos 54 países, segundo os dados da pandemia no continente.
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.493 para 4.601 (+108), enquanto o de infetados subiu de 157.322 para 162.673 (+5.351).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados passou os 70 mil (70.475), mais 3.468 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.052 mortos, em 48.221 casos.
A África Austral é a segunda região com mais casos (39.971) e com 817 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (37.525) e o segundo com mais mortos (792).
A África Ocidental regista 758 mortos e 37.690 infeções, na África Oriental há 561 vítimas mortais e 19.116 casos, enquanto na África Central há 413 mortos em 17.675 casos.
O Egito é o país com mais mortos (1.088) e regista 28.615 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 673 vítimas mortais e 9.733 infetados.
Marrocos totaliza 206 vítimas mortais e 7.922 casos, a Nigéria regista 315 mortos e 11.166 infetados, enquanto o Gana tem 38 mortos e 8.548 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.339 casos, registando oito mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 484 casos e 12 mortos e Cabo Verde tem 477 infeções e cinco mortos.
Moçambique conta 316 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 382 mil mortos e infetou mais de 6,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,7 milhões de doentes foram considerados curados.
NAOM
De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de mortos passou de 4.493 para 4.601 (+108), enquanto o de infetados subiu de 157.322 para 162.673 (+5.351).
Os mesmos dados referem que o número de doentes recuperados passou os 70 mil (70.475), mais 3.468 do que no dia anterior.
A região do continente mais afetada pelo novo coronavírus continua a ser o Norte de África, com 2.052 mortos, em 48.221 casos.
A África Austral é a segunda região com mais casos (39.971) e com 817 mortos, a maioria concentrada na África do Sul, o país com maior número de casos no continente (37.525) e o segundo com mais mortos (792).
A África Ocidental regista 758 mortos e 37.690 infeções, na África Oriental há 561 vítimas mortais e 19.116 casos, enquanto na África Central há 413 mortos em 17.675 casos.
O Egito é o país com mais mortos (1.088) e regista 28.615 infeções, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 673 vítimas mortais e 9.733 infetados.
Marrocos totaliza 206 vítimas mortais e 7.922 casos, a Nigéria regista 315 mortos e 11.166 infetados, enquanto o Gana tem 38 mortos e 8.548 casos.
Entre os países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções, com 1.339 casos, registando oito mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 484 casos e 12 mortos e Cabo Verde tem 477 infeções e cinco mortos.
Moçambique conta 316 doentes infetados e dois mortos e Angola tem 86 casos confirmados de covid-19 e quatro mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há vários dias 1.306 casos e 12 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 382 mil mortos e infetou mais de 6,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,7 milhões de doentes foram considerados curados.
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quinta-feira, junho 04, 2020
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COREIA DO NORTE - Coreia do Norte ameaça romper acordo militar com Seul
A Coreia do Norte ameaçou hoje romper o acordo militar com a Coreia do Sul e fechar o gabinete de ligação transfronteiriça, se Seul não impedir que ativistas continuem a enviar panfletos através da fronteira.
A declaração surge pela voz da irmã mais nova do líder norte-coreano, Kim Yo-jong, e num momento em que as relações inter-coreanas esfriaram significativamente, apesar das três cimeiras em 2018 entre Kim Jong-un e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Uma reação que levou já hoje a Coreia do Sul a afirmar que planeia adotar novas leis para proibir os ativistas de lançarem panfletos anti-Pyongyang na fronteira entre os dois países.
Os desertores e ativistas norte-coreanos têm feito voar balões que transportam panfletos através da fronteira, com mensagens a acusar o líder norte-coreano de violar os direitos humanos e a denunciar a sua política nuclear.
"As autoridades sul-coreanas pagarão um preço alto se permitirem que essa situação continue", disse a irmão de Kim Jong-un num comunicado divulgado pela agência de notícias oficial KCNA.
Na mesma nota apelidou os desertores de "podridão humana" e "cães podres e bastardos" que traíram a sua terra natal, defendendo que era "hora de responsabilizar os seus donos", referindo-se ao Governo sul-coreano.
Kim Jong-un ameaçou fechar o escritório de ligação transfronteiriça e quebrar o acordo militar, assinado durante a visita de Moon a Pyongyang em 2018, que visava aliviar as tensões na fronteira.
No entanto, a maioria dos acordos alcançados na reunião não foi implementada e a Coreia do Norte continuou a realizar dezenas de testes militares.
Kim Yo-jong também ameaçou pôr um fim definitivo aos projetos económicos entre as duas nações, em particular no que diz respeito ao parque industrial inter-coreano de Kaesong e às visitas ao Monte Kumgang.
Essas duas atividades, que são lucrativas para Pyongyang, foram suspensas após as sanções impostas à Coreia do Norte por causa dos seus programas nucleares e lançamento de mísseis proibidos.
Pyongyang encerrou em grande parte os seus laços com Seul após o fracasso em fevereiro de 2019 da cimeira de Hanói entre Kim e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Desde então, as negociações entre Washington e Pyongyang sobre o programa nuclear norte-coreano foram suspensas também.
NAOM
A declaração surge pela voz da irmã mais nova do líder norte-coreano, Kim Yo-jong, e num momento em que as relações inter-coreanas esfriaram significativamente, apesar das três cimeiras em 2018 entre Kim Jong-un e o presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Uma reação que levou já hoje a Coreia do Sul a afirmar que planeia adotar novas leis para proibir os ativistas de lançarem panfletos anti-Pyongyang na fronteira entre os dois países.
Os desertores e ativistas norte-coreanos têm feito voar balões que transportam panfletos através da fronteira, com mensagens a acusar o líder norte-coreano de violar os direitos humanos e a denunciar a sua política nuclear.
"As autoridades sul-coreanas pagarão um preço alto se permitirem que essa situação continue", disse a irmão de Kim Jong-un num comunicado divulgado pela agência de notícias oficial KCNA.
Na mesma nota apelidou os desertores de "podridão humana" e "cães podres e bastardos" que traíram a sua terra natal, defendendo que era "hora de responsabilizar os seus donos", referindo-se ao Governo sul-coreano.
Kim Jong-un ameaçou fechar o escritório de ligação transfronteiriça e quebrar o acordo militar, assinado durante a visita de Moon a Pyongyang em 2018, que visava aliviar as tensões na fronteira.
No entanto, a maioria dos acordos alcançados na reunião não foi implementada e a Coreia do Norte continuou a realizar dezenas de testes militares.
Kim Yo-jong também ameaçou pôr um fim definitivo aos projetos económicos entre as duas nações, em particular no que diz respeito ao parque industrial inter-coreano de Kaesong e às visitas ao Monte Kumgang.
Essas duas atividades, que são lucrativas para Pyongyang, foram suspensas após as sanções impostas à Coreia do Norte por causa dos seus programas nucleares e lançamento de mísseis proibidos.
Pyongyang encerrou em grande parte os seus laços com Seul após o fracasso em fevereiro de 2019 da cimeira de Hanói entre Kim e o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Desde então, as negociações entre Washington e Pyongyang sobre o programa nuclear norte-coreano foram suspensas também.
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quinta-feira, junho 04, 2020
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Carta dirigida ao Presidente da ANP. - APU-PDGB
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quinta-feira, junho 04, 2020
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quarta-feira, 3 de junho de 2020
Cozinha do Hospital Nacional Simão Mendes esteve paralisada por mais de uma semana por falta de meios;
O grito do socorro lançado pelos funcionários alertou os responsáveis; Pessoal de limpeza vai com sete meses sem salário; fontes seguras esclarecem que há uma comissão de gestão, presidida pelo DG Agostinho Semedo, a gerir o HNSM e recebe, mensalmente, cento e vinte milhões de francos cfa do governo, através do Ministério das Finanças; dois meses passados o ministério das finanças já disponibilizou mais de 300 milhões de francos cfa para o maior centro hospitar do país.
TGB Televisão da Guiné-Bissau
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Ministério dos recursos naturais - A secretária geral do Ministério dos recursos naturais e energia admite falhas em termos de contratos celebrados com terceiros, sem visto do Tribunal de contas, mas promete levar o assunto ao mais alto nível do ministério.
Tribunal de contas - Tribunal de contas pede esclarecimento sobre algumas irregularidades detectadas no Ministério dos Recursos Naturais e Energia; José Ramalho chama atenção da necessidade de haver visto do tribunal de contas na celebração dos contratos.
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Agricultura - Ministro da agricultura e desenvolvimento rural, Abel da Silva, acompanhado de tecnicos agrários, visita bolanhas da região de Bafatá com possibilidade de recuperação e de introduzir uma agricultura mecanizada.
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quarta-feira, junho 03, 2020
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Guiné-Bissau: Ministério do Comércio inicia emissão de alvarás para a campanha de castanha de caju
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quarta-feira, junho 03, 2020
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