quinta-feira, 4 de junho de 2020

Vice-presidente da APU-PDGB pede reconciliação urgente da família apuana ???

Bissau, 04 Jun 20 (ANG) – O quinto vice-presidente da Assembleia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau (APU-PDGB), pediu uma reconciliação urgente da família apuana de forma a delinearem as estratégias futuras para tornar o partido mais forte.

Batista Té, em declarações à imprensa após a primeira reunião para a reconciliação realizada hoje na sede do partido, disse que neste primeiro encontro auscultaram as preocupações dos dirigentes e militantes do partido face ao actual cenário político.

“Nesta primeira reunião pedimos as pessoas para exporem as suas preocupações no que toca a actual situação interna do partido e para se abdicarem de certas situações de desavenças porque  não irá contribuir para a reconciliação do partido”, disse.

Batista Té informou que , daqui à 15 dias irão realizar uma nova reunião  mais abrangente com vista a definir as estratégias de reconciliação.

“Quando temos o partido dividido, porquê que não podemos criar uma  Comissão de diálogo de cada parte para sentarem a mesma mesa para diagnosticarem os males que provocam a divisão interna, por forma a encontrarem uma solução”, disse.

Batista Té sublinhou que ninguém pode criar uma organização com todos os documentos aprovados para depois surgirem correntes que estão a pisá-los.

O quinto vice-presidente da APU-PDGB questiona como é possível seguir os passos de um dirigente do partido que não está a respeitar os seus estatutos.

“Contudo, entendemos que devemos sentar a mesma mesa de diálogo para discutirmos os pontos da nossa divergência, para unirmos e tornar o partido mais forte”, frisou, acrescentando que a APU-PDGB tem que ser um partido forte.

Batista Té disse que a crise com que se depara o partido não é de fundo, e que veio de fora com o intuito de dividir os militantes do partido.

“Como somos maduros na política entendemos que não devemos ficar de braços cruzados para ver a APU-PDGB a ir para ao abismo”, sustentou.

Questionado sobre se é fácil reconciliar a família apuana com a totalidade dos elementos da sua direcção de costa viradas com o seu líder, Batista Té respondeu que não há nada difícil, se as pessoas têm um bom senso e fê em Deus para se sentarem e dialogar-se.

A APU-PDGB estabeleceu recentemente um novo acordo de incidência parlamentar e governativa com Madem G-15 e PRS, para assegurar uma maioria parlamentar mas quatro de seus deputados declararam que continuam fiéis ao acordo com o mesmo objectivo assinado em 2019 com o PAIGC.

O partido tem estado a aparecer em negociações para a criação de um novo governo de base alargada com duas delegações.

ANG/ÂC//SG

2 comentários:

  1. Nho Batista Té depois que estragaram tudo aquilo que construímos debaixo da chuva, mosquitos, insultos e calúnias, agora o senhor veio sem vergonha na cara a pedir reconciliação. A reconciliação não se faz com as palavras que saíam na boca, mas com o coração arrependido.
    A vossa alá deve continuar a fazer disparates,eu sei que nesse momento,
    a vossa alá tem maioria de mentiras, mas vamos ver isso, até porque tu tens memória fraca e curta, porque foi cabeça de lista,também Dr. dodote Juliano A. Fernandes, Mama Saliu Lamba e Joana C. Nhanque nos vossos círculos eleitoral não conseguiram eleger nenhum deputado para APU naqueles círculos, agora estão a ladrar de um lado para o outro.
    Entretanto, lembro aquando da realização do Iº congresso apuano, na zona da cozinha o senhor Batista Té disse-nos que o Engº Nuno Gomes Nabiam era imprudente, porque não aceitou a integração de APU naquele governo em 2018 liderado por Aristides Gomes. Isso demonstra que o senhor é ambicionista.

    Para mim, ainda é muito cedo para pedir reconciliação, porque vocês têm várias reconciliações. Vão começar lá no presídio, depois para virem para base. A vossa alá, eu acho que estão a perder o terreno, por isso estão a pedir reconciliação, pois vocês criaram essa confusão para impedir o Engº Nuno Gomes Nabiam, a fim de vencer eleições presidenciais passada, já que a vossa alá não fez campanha na primeira volta a favor do candidato do partido (Nuno) e, foram a fazer campanha secreta para DSP no terreno.
    Para concluir, penso que vão ter enormes dificuldades de virem ao terreno, a fim de reconciliar com as bases.
    Uma coisa que vocês confucionistas não estão a reparar, o PAIGC é capaz de sacrificar qualquer um da vossa alá, em favor de Engº Nuno Gomes Nabiam, porque vocês na política medem 0,2gs. Por outras palavras não têm massa popular nas bases, por isso não conseguiram ser deputados nos vossos círculos eleitorais.

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    1. O Batista Té e comparsas pedem reconciliação porque já notaram que não há comoo seus aliados PAIGC voltar ao poder e em consequência eles traidores do partido verão os seus cus fora do aparelho de estado querem voltar atrás.
      Esses lacaios todos devem ser expulsos do partido porque não,fazem falta, isto vimos nas eleições legislativas todos eles foram cabeça de lista e nenhum consegui eleger.

      RUA PARA OS TRAIDORES

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