O candidato às eleições presidenciais da Guiné-Bissau e suportado pelo MANDEM G-15, Umaro Sissoco Embalo, confirma a sua presença no debate televisivo esta quinta-feira, num dos hotéis da capital Bissau. Sissoco Embalo falava à RTP África na tarde de hoje no Cuntuboel, setor da região de Bafatá, no âmbito da campanha eleitoral para segunda volta das eleições presidenciais no país. Madem-G15/Sector Autónomo Bissau
Paigc bloqueou o pais, bloqueou os mil milhoes negociados pelo Ramos Horta e Povo guineense, insultou e humilhou o Presidente agora chegou a vez de ser mostrado cartao vermelho pelos seus actos e sofrimento causado ao POVO guineense.
Ganadu Desde, Bumtusu, Cuntuba e Gã-Mamudu! Zonas remanesces de Bafata. General di Povo, acompanhado por líder Carismático Braima Camara, marciano Silva Barbeiro, Fernando Mendes Perreira e Tcherno Cali Balde, controlam por completo Região de Bafata. BÁ DI POVO REALÇA AS QUALIDADES DO GENERAL DI POVO
Guillaume Soro, candidato às presidenciais na Costa do Marfim impedido de entrar no país ISSOUF SANOGO / AFP Texto por: João Matos As autoridades da Costa do Marfim impediram de entrar no país, Guillaume Soro, candidato às presidenciais de 2020. Guillaume Soro, é alvo de um mandado de captura internacional da justiça marfinense, que não o prendeu, preferindo que o seu avião retomasse um outro rumo, em África ou na Europa, segundo fontes discordantes.
O ex-chefe da rebelião e candidato às eleições presidenciais de 2020 na Costa do Marfim, Guillaume Soro, denunciou hoje num tuíte a "brutalidade inaceitável" das forças da ordem contra alguns dos seus companheiros. "A brutalidade da repressão que se abateu sobre os militantes da GPS, Gerações e Povos Solidários é inaceitável", escreveu, na sua conta Twitter, Guillaume Soro, cujo regresso ao país não ocorreu enquanto 15 dos seus apoiantes foram presos. Soro, ex-Presidente da Assembleia nacional de 2012 a 2019, é alvo de um mandado de captura internacional da justiça marfinense por "tentativa de atentado à autoridade de Estado", anunciou ontem à noite o Procurador da República de Abidjan, Richard Adou.
Soro impedido de lançar a sua campanha eleitoral O ex-chefe da rebelião devia entrar no país, após 6 meses de ausência, para lançar a sua campanha eleitoral para as presidenciais de outubro de 2020, que se apresenta tensa. Mas o seu avião particular acabou por ir aterrar no Gana. No seu tuíte, Guillaume Soro, explicou que o comandante de bordo do seu jet privado foi informado de que o avião poderia ser assaltado no aeroporto de Abidjan, pelo que decidiu ir para o aeroporto de Acra. Mas, as autoridades ganesas impediram-no de sair do avião que teve de se descolar. Uma fonte no aeroporto de Acra, indicou que o avião de Soro, partiu para a Europa. RFI
O secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) disse, em declarações à Lusa, que, neste momento, não considera prioritário a organização ter uma representação permanente na Guiné-Bissau, projeto que estava previsto para 2020.
“Para já, existe vontade política dos Estados-membros da CPLP de, no futuro, poder haver uma representação permanente da CPLP em Bissau. Mas isso vai depender de condições financeiras que, obviamente, não estão reunidas”, afirmou Francisco Ribeiro Telles. Além disso, “tendo em conta o que se passou este ano na Guiné-Bissau, o que a CPLP disse e comunicou em momentos decisivos e a prestação do embaixador de Angola, juntamente com o de Portugal e do Brasil, neste momento, talvez não considerasse prioritária a instalação de uma missão permanente da CPLP em Bissau”, disse o diplomata. Durante a crise política na Guiné-Bissau, que antecedeu a realização da primeira volta das eleições presidenciais “a preocupação foi que a comunidade internacional, de certa forma, falasse a uma só voz e houvesse uma concertação permanente entre as organizações internacionais que estão na gestão do país. E isso foi conseguido (…) e foi um elemento muito importante e (…) dissuasor para eventuais aventuras”, defendeu. O responsável da CPLP negou que a posição da comunidade internacional naquela tenha condicionado os resultados da primeira volta das presidenciais no país, considerando que se criaram “condições para que as eleições ocorressem num ambiente de normalidade e estabilidade política”. A CPLP, através do grupo que integra em Bissau [o designado P5], e nomeadamente da liderança do embaixador de Angola, “tem feito um papel muito positivo em relação aquilo que é a doutrina da CPLP” sobre a Guiné-Bissau. O P5 é composto pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO, União Europeia, as Nações Unidas, a União Africana e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, representada pelo embaixador de Angola. Aliás, para o diplomata Ribeiro Telles, “desde há muito tempo que a CPLP não tinha uma presença ativa na situação da Guiné-Bissau. Mas hoje é reconhecido por todos, inclusive pelo próprio governo da Guiné-Bissau, que o papel da CPLP foi determinante, ou foi muito importante, para a estabilização da situação política” no país, na crise mais recente que atravessou. Por isso, “estamos satisfeitos com o trabalho que realizámos até agora”, afirmou, acrescentando que a representação permanente em Bissau “é uma questão que só se virá a por quando a CPLP tiver condições financeiras para a fazer”. Porque abrir uma representação “é sempre um envelope financeiro apreciável e que, neste momento, não estamos em condições de o realizar”, concluiu. Por agora, a CPLP vai estar na segunda volta das presidenciais guineenses com a mesma missão de observação eleitoral com que esteve na primeira volta. Segundo Francisco Ribeiro Telles a missão de observação eleitoral da CPLP para a segunda volta das eleições na Guiné-Bissau, que se realizam a 29 de dezembro, vai ter o mesmo formato e a mesma liderança que a da primeira volta das eleições e estará no país a partir de hoje. Assim, tal como na primeira volta das presidenciais, que correu a 24 de novembro último, a missão da CPLP será liderada pelo ex-ministro dos Negócios Estrangeiros moçambicano Oldemiro Balói e é composta pelos mesmos 23 elementos. A crise política na Guiné-Bissau, que já se arrastava há vários meses, agravou-se quando o Presidente do país, José Mário Vaz, a um mês da data marcada para a primeira volta das presidenciais, demitiu o Governo liderado pelo primeiro-ministro, Aristides Gomes, por decreto presidencial, na sequência de uma reunião do Conselho de Estado. José Mário Vaz nomeou de seguida um novo primeiro-ministro que não chegou a exercer funções. As tensões políticas subiram de tom e a comunidade internacional interveio e tentou controlar a situação de forma a assegurar a realização das eleições, que acabaram por correr na data prevista. O ainda Presidente em funções e também candidato às eleições, saiu derrotado na primeira volta. A segunda volta, no próximo dia 29, será disputada entre Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15, líder da oposição no parlamento), e Domingos Simões Pereira, apoiado pelo PAIGC (no Governo). A CPLP tem como estados-membros Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. interlusofona.info
Militares e polícias que formam o Corpo de Asseguramento Eleitoral no Dia da Votação e os civis em missão de serviço votam hoje antecipadamente na segunda volta das presidenciais
Pelo menos 11 soldados morreram hoje numa emboscada na província de Soum, no norte do Burkina Faso, enquanto patrulhavam a região, segundo indicaram fontes contactadas pela Efe.
A emboscada aconteceu poucas horas depois de um ataque terrorista em que pelo menos 35 civis, a maioria dos quais mulheres, e sete militares foram mortos, o que o Presidente do Burkina Faso classificou de "bárbaro". O ataque de hoje teve lugar em Hallalé, capital da província de Soum, uma zona limítrofe com o Mali, que tem sofrido constantes ataques 'jihadistas' nos últimos meses. De acordo com as informações recolhidas pela Efe, os soldados pertenciam ao destacamento militar situado em Namissiguian. Na sequência do ataque terrorista de 24 de dezembro, no qual também terão morrido 80 'jihadistas, o Presidente do Burkina Faso, Roch Kaboré, decretou luto nacional por 48 horas. NAOM
Justino Delgado, considerado o principal artista moderno da Guiné-Bissau, apoia Umaro Sissoco Embaló nas eleições presidenciais, mas quer ver a unidade do povo e pede ao próximo chefe de Estado para fazer do país "a Suíça de África".
Apreparar-se para atuar no comício que Umaro Sissoco Embaló vai fazer em Bafatá, segunda cidade da Guiné-Bissau, Justino Delgado explicou à Lusa ter já falado com o candidato que apoia para que no caso de ser eleito, no próximo domingo, convide Domingos Simões Pereira para trabalharem juntos. "Também faço o mesmo apelo ao Domingos" Simões Pereira, acrescentou Justino Delgado, sublinhando ser "radicalmente contra a divisão" do povo guineense, que, disse, deve ser mantido unido como sonhou Amílcar Cabral, "pai" da nacionalidade.
Na primeira volta das presidenciais, Justino Delgado foi o principal animador dos comícios de Simões Pereira, e nesta segunda volta, o músico aparece ao lado Sissoco Embaló. "Não estou nos dois lados, como se possa parecer. Desta vez estou a apoiar Umaro Sissoco Embaló, mas quero dos dois a unidade do povo", afirmou Justino Delgado, lembrando ser "um farol que muitos guineenses seguem". Delgado explicou que em termos da cidadania está com os dois candidatos, mas do ponto de vista profissional apoia Umaro Sissoco Embaló, mas sem "nunca trair" os princípios que afirma defender há muitos anos enquanto artista. Assumindo-se como referência do povo, Justino Delgado pretende ver a Guiné-Bissau com eletricidade, escolas e hospitais de qualidade em todas as regiões, bem como estradas em condições que façam do país "uma pequena Suíça em África". O músico disse que tudo isso é possível "há muito tempo", desde que os políticos "não atrofiem a economia". "Os meus apelos são ouvidos, são dançados, mas não são aplicados na prática pelos políticos", sublinhou Justino Delgado, que momentos depois subia ao palco para cantar a música em que repete, em refrão, 'votem para o Umaro Sissoco Embalo', galvanizando a assistência com passos ritmados de dança.
Mais de 760.000 guineenses são chamados domingo às urnas para escolher o próximo Presidente da Guiné-Bissau entre Domingos Simões Pereira, apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15). Por NAOM
O candidato suportado pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), às presidenciais de 29 de dezembro, Domingos Simões Pereira, prometeu na noite desta quarta-feira, 25 de dezembro de 2019, que se for eleito Presidente da República acabará de uma vez para sempre com a venda de bolsas dos peregrinos à cidade Santa de Meca. Simões Pereira falava numa pequena paragem na secção de Bigene, região de Cacheu norte do país. Na ocasião, Domingos Simões Pereira disse que, quando for eleito como chefe de Estado, usará a sua influência junto do governo na procura de bolsas a Meca cuja gestão será entregue aos Imames que considera ser pessoas indicadas para fazer a distribuição destas bolsas, sem interferência política.
Em resposta ao pedido feito pelos habitantes daquela secção nortenha do país, o candidato mais votado na primeira volta prometeu ainda aos populares de Bigene oferecer uma ambulância após as eleições presidenciais. O candidato suportado pelo PAIGC voltou a reafirmar a promessa feita nas legislativas de garantir 40 mil empregos e alcatroar mil quilómetros de estradas da Guiné Bissau. “Com a minha eleição como primeiro magistrado da nação, haverá a estabilidade governativa e a tranquilidade, mas também vai constituir um desafio enorme para construir este país em que todos os guineenses terão orgulho de pertencer e de viver na paz e na segurança”, sublinhou Simões Pereira. Por: Aguinaldo Ampa Foto: A.A OdemocrataGB
O candidato do Movimento para Alternância Democrática (MADEM-G15), Úmaro Sissoco Embaló, revelou que o bilionário saúdita, Alwaleed Bin Talal Alsaud, que teria prometido apoiar o país com um bilião de dólares norte-americanos foi impedido pelo governo de Aristides Gomes de entrar à Guiné-Bissau.
INTERVENÇÃO POLÍTICA DO CANDIDATO UMARO SISSOCO EMBALÓ NA CIDADE DE BAFATÁ
Embaló fez esta revelação durante um comício popular realizado na cidade de Bafatá, que reuniu milhares de pessoas. Durante o evento, Embaló aproveitou a ocasião para agradecer os citadinos daquela região leste do país pela forma como votaram nele em massa na primeira volta permitindo a sua qualificação para a segunda volta. O candidato do MADEM – G15, que igualmente conta com o apoio do PRS, do líder da APU-PDGB e candidato derrotado na primeira volta, Nuno Gomes Nabiam, esteve esta quarta-feira, 25 de dezembro de 2019, na região natalícia de Amílcar Cabral [Bafatá], tida como a base do seu partido (MADEM-G 15).
Sobre o impedimento da entrada do bilionário saudita no país, Embaló garantiu que se for eleito no escrutínio do próximo domingo, 29 de dezembro, o bilionário Alwaleed Bin Talal Alsaud, poderá vir ao país com a sua iniciativa de apoiar os guineenses. “Alguns filhos desta terra não gostam deste país! Sabem quantos meses é que os funcionários públicos já levarem sem receber os seus salários? Mas desde a primeira volta das eleições presidenciais e até hoje, o primeiro-ministro, Aristides Gomes e o seu candidato Domingos Simões Pereira gastaram 30 biliões de Francos CFA, que correspondem a mais de quatro meses de salários. E também são valores que permitiriam acabar com greves no sector de educação e saúde. Eles querem ganhar essas eleições a todo o custo”, denunciou o candidato. Por: Assana Sambú OdemocrataGB
O gerenal Embaló, percorreu quase toda as regiões do país para fazer contatos políticos com os seus eleitores, face às eleições presidenciais; depois de ataque político a norte do país, sul e, na leste região de Gabú; Umaro faz vibrar a cidade de Bafatá num comício de hoje dia 25 de Dezembro de 2019;
Obrigado especial às regiões da Guiné-Bissau, em particular região de Bafatá, pela essa vossa simpatia face à recepção do nosso grande Umaro Sissoko Embaló;
Desde 14 horas, o povo demonstrou sua simpatia na pista de Bafatá até as 21:30h, para assistir o grande comício popular face às eleições presidenciais;
Perante as maiores fraudes jamais vistas na historia das eleições na Guiné Bissau, toda a oposição estão preparados para contornar a situação. O povo mostra a sua vontade em dar a vitoria ao General Umaro Sissoco. No entanto, o paigc e o seu candidato preparam- se para tumultos e desacatos caso o vencedor seja Umaro Sissoco. Fonte: dokainternacionaldenunciante.blogspot.com
No terreno vários activistas tais como BOTCHE CANDE E NADO MANDINGA, etc... se mobilizaram para percorrer as diferentes sectores, secções e localidades para sensibilização dos populares a fim de votarem o Candidato do Povo - Umaro Sissko Embaló, GENERAL DI POVO. De recordar que os ex-Candidatos NUNO NABIAN, JOMAV, CADOGO, Afonso Té apoiam o GENERAL DI POVO. Fazem parte ainda da Caravana o carismático BÁ DI POVO, Lider do MADEMG15, Alberto Nambeia, Lider do PRS, entre outras individualidades
O Presidente da Mesa de Voto Antecipado, deve receber os eleitores que votam antecipadamente por se encontrarem nas condições a saber: os militares, agentes de forças e serviços de segurança interna, bem como os bombeiros e agentes da protecção civil que no dia da eleição não possam deslocar-se à assembleia de voto por imperativo do exercício das suas funções, bem como, os trabalhadores marítimos, aeronáuticos, ferroviários e rodoviários de longo curso que por força da sua actividade profissional se encontrem presumivelmente deslocados no dia da eleição, membros que representem oficialmente selecções nacionais organizadas por federações desportivas dotadas de estatuto de utilidade pública desportiva, deslocados no estrangeiro em competições desportivas e por esse motivo se encontrem impedidos de se deslocar à assembleia de voto no dia da eleição, os membros integrantes de delegações oficiais do Estado que, por deslocação ao estrangeiro em representação do País se encontrem impedidos de se deslocar à assembleia de voto no dia da eleição e ainda todos os eleitores não abrangidos nas situações já referidas, que, por força da representação de qualquer pessoa colectiva dos sectores público, privado ou cooperativo, das organizações representativas dos trabalhadores ou das actividades económicas e, ainda, outros eleitores que, por imperativo decorrente das suas funções profissionais, se encontrem impedidos de se deslocar à assembleia de voto no dia da eleição. No acto de votação, o cidadão deve indicar o seu número de inscrição no recenseamento eleitoral e o seu nome, entregando ao Presidente da Mesa de Voto Antecipado o documento de identificação, bem como o documento assinado pelo seu superior hierárquico ou entidade patronal ou outro que comprove suficientemente a existência do impedimento invocado. O cidadão recebe do Presidente da Mesa de Voto Antecipado a) 2 envelopes (um branco e um azul); b) 1 boletim de voto para a assembleia do círculo/municipal (amarelo); c) 1 boletim de voto para o Distrito eleitoral (CRE) (verde); d) 1 boletim de voto para a assembleia de círculo (branco). Depois de assinalar devidamente os boletins de voto - em local onde seja preservado o segredo de voto (câmara de voto) - o eleitor dobra-os em quatro e introdu-los no envelope branco que deve fechar adequadamente. Este envelope (que, repete-se, apenas contém os boletins de voto) é a seguir introduzido no envelope azul juntamente com o documento comprovativo da impossibilidade de o eleitor se apresentar na assembleia de voto. Este envelope azul terá os elementos necessários para que o voto chegue à assembleia ou secção de voto respectiva designadamente, nome, número de eleitor e círculo eleitoral por onde se encontra inscrito. O envelope azul é fechado, lacrado e assinado no verso de forma legível, pelo Presidente da Mesa de Voto Antecipado, sempre na presença de representantes dos candidatos na Mesa de Voto Antecipado, e pelo eleitor, sendo endereçado à mesa de voto do eleitor, ao cuidado do respectivo círculo eleitoral, e enviado pelo Presidente da Mesa de Voto Antecipado, por correio registado, o mais tardar até ao dia de eleição. O envio do envelope não poderá ser, nunca, por interpostas pessoas. O Presidente da Mesa do Voto Antecipado, entrega ao eleitor recibo comprovativo do exercício do direito de voto do qual constam o seu nome, residência, n.º do Cartão de Cidadão/Bilhete de Identidade, n.º de inscrição no recenseamento eleitoral e assembleia de voto a que pertence. Este documento deve ser assinado pelo Presidente da Mesa de Voto Antecipado, e autenticado com o carimbo ou selo branco do círculo/município eleitoral. O Presidente da Mesa de Voto Antecipado elabora uma acta das operações de voto antecipado, da qual constam, obrigatoriamente, o nome, n.º de inscrição e o círculo eleitoral onde o eleitor se encontra recenseado e envia cópia da mesma à Assembleia de Apuramento Geral. Nota: Após o acto eleitoral, o Presidente da Mesa de Voto Antecipado e os presidentes das assembleias/ secções de voto prestam contas ao Presidente da Comissão Regional de Eleições dos boletins de voto que tenham recebido, devendo na mesma data, proceder à devolução dos boletins de voto não utilizados ou inutilizados pelos eleitores. Atenção que os votos antecipados devem ser enviados com a máxima brevidade, para que os mesmos sejam entregues em tempo (até às 8 horas do dia da eleição) às respectivas mesas das assembleias/secções de voto. Publicada por Bambaram di Padida