segunda-feira, 13 de maio de 2019

NASA - Lua está a encolher e a ganhar 'rugas'

A Lua está a encolher à medida que o seu interior arrefece e a ganhar 'rugas', conclui um estudo hoje divulgado pela agência espacial norte-americana NASA.


Tal como uma uva 'enruga' quando se torna numa passa, a Lua fica 'enrugada' quando 'encolhe' à medida que o seu interior arrefece.

A NASA estima que a Lua terá encolhido mais de 50 metros nas últimas centenas de milhões de anos.

Ao contrário, no entanto, da pele da uva, que é flexível, a crosta da superfície da Lua é quebradiça, 'parte-se' quando contrai, formando 'falhas' quando uma secção da crosta é empurrada para uma área limítrofe.

Segundo o coordenador do estudo, Thomas Watters, do Centro de Estudos da Terra e Planetas do Museu Nacional do Ar e do Espaço de Washington, nos Estados Unidos, estas falhas "continuam ativas" e "parecem produzir 'sismos' lunares à medida que a Lua continua gradualmente a arrefecer e a encolher".



"Alguns destes abalos podem ser razoavelmente fortes", admitiu o investigador, citado em comunicado pela NASA.

O estudo, publicado hoje na revista científica Nature Geoscience, analisou dados de quatro sismómetros colocados na Lua por astronautas das missões Apollo, usando um algoritmo desenvolvido para identificar, por estimativa, as localizações dos abalos lunares.

Os cientistas socorreram-se ainda de imagens da sonda norte-americana Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), lançada em 2009.

NAOM

O regresso do elefante superestrela que já matou 13 pessoas

Chama-se Ramu, tem 54 anos, e é considerado o maior elefante da Índia. Durante décadas, inaugurou o festival de um templo em Kerala. Desta vez, devido à quantidade de pessoas que já matou, foi interditado. Os protestos e ameaças foram tais, porém, que as autoridades recuaram: Ramu vai poder participar. "Isto não é amor, é tortura", dizem os defensores dos animais.

O imponente Ramu a abrir o festival de Kerala.

Em Kerala, no sudoeste da Índia, quando as pessoas enriquecem, não compram um Rolls-Royce; compram um elefante. Alguns elefantes são autênticas estrelas, com páginas de Facebook e de Instagram. É certamente o caso de Thechikottukavu Ramachandran, com várias páginas de Facebook em seu nome, seguidas por milhares de pessoas.

O festival religioso que começa esta segunda-feira e dura uma semana conta com ele há muito: Ramu, como é afetuosamente conhecido, inicia as festividades ao atravessar uma enorme porta de madeira e avançar imperiosamente por entre os gritos da multidão e fogo de artifício. Há mais elefantes a participar, mas ele é o mais adorado.

"É uma celebridade devido ao seu porte e beleza. A sua cabeça é longa e larga, tem uma tromba muito bonita e as suas presas são elegantes", explica o secretário do templo Paramekkavu Devaswom.

Foi comprado há 35 anos, conta o Indian Express, através de uma espécie de crowdfunding, para o templo da deusa local, Thechikottukavu. O animal escolhido era tão alto e bonito que ninguém suspeitou do motivo que levou o dono a vendê-lo: tinha muito mau feitio. Seja por isso ou por estar cego de um olho, o que o torna muito mais defensivo e irritável, Ramu tem um rasto de morte -- de gente e de elefantes. As últimas ocorreram em fevereiro: durante uma cerimónia, duas pessoas foram mortas.
"Como protesto, boicotaremos o festival e não emprestaremos nenhum dos nossos elefantes ao festival ou qualquer outra procissão, se a interdição [de Ramu] se mantiver"
Face às fatalidades mas também preocupado com o bem-estar do elefante, um grupo de defesa de animais fez uma petição para o seu afastamento e uma junta veterinária considerou-o incapaz, pelo que as autoridades responsáveis pela vida selvagem resolveram proibir a sua participação no festival.

Levantou-se de imediato um pé-de-vento, porém. O presidente do templo a que pertence Ramu certificou que "depois de Ramachandran, eles banirão outros elefantes, destruindo os festivais religiosos e a sua grandeza." 

E a Federação dos Donos de Elefantes de Kerala ameaçou mesmo boicotar o festival se Ramu não fosse autorizado a participar: "Como protesto, boicotaremos o festival e não emprestaremos nenhum dos nossos elefantes ao festival ou qualquer outra procissão, se a interdição se mantiver", afirmou o seu secretário-geral.

A pressão foi tanta que, este sábado, as autoridades cederam. Foi dada permissão para que o velho paquiderme participasse nas cerimónias, embora durante apenas uma hora e com condições de segurança apertadas: tem de haver um espaço de dez metros entre ele e a multidão, barricadas à sua volta e quatro tratadores sempre com ele.

A reação dos defensores dos animais foi de tristeza e revolta: "Denunciamos esta decisão totalmente irresponsável", lê-se num post na página Voice for Asian Elephants Society, publicado este domingo. Noutro post na mesma página, lê-se: "A interdição de Thechikottukavu Ramachandran foi levantada. Será integrado na parada do festival Thrissur Pooram apesar de ter já matado 13 pessoas, incluindo seis tratadores. Matou também três elefantes. O cativeiro mata mais que animais inocentes. Rezamos pela segurança do público do festival e também dos elefantes. Um elefante que está tão perturbado que cria caos, ferimentos e morte será a seguir brutalmente espancado por causa da sua reação natural a anos de maus-tratos, terror e exaustão."

Partilhando um vídeo de Ramu a ser saudado pela multidão, a mesma página indigna-se com o que considera ser, não amor mas insensibilidade e sadismo: "Thechikkottu Kaavu Ramachandran, o elefante cego, chegou a Thekkinkaadu Maidan [o templo] para abrir o festival Trissur Pooram. (...) Mesmo as superestrelas não recebem este tipo de ovação! Olhem para esta insanidade -- este fetichismo com os elefantes. Não querem saber da tortura e do sofrimento deste pobre elefante. Tudo o que lhes interessa é divertirem-se. Retiram prazer de assistir ao tratamento sádico e à escravatura e tratamento brutal dos elefantes em Kerala. É para rir que se intitulem de amantes dos elefantes."

Numa das páginas em nome de Ramu, um post de domingo mostra-o ajaezado, a sair a porta do templo, com o comentário: "Não há outro elefante no país para abrir a fortaleza. (...) Olha para isto."

ഗോപുരനട തുറക്കാൻ നാട്ടിൽ വേറെ ആന ഇല്ലേ എന്തിന് രാമൻ എന്ന് ചോദിച്ചവർക്ക് അതിനുള്ള ഉത്തരം. ദാ കാണ്.....
ചെമ്പട്ടണിഞ്ഞ തമ്പുരാട്ടിയുടെ ചങ്കുറ്റമുള്ള മകൻ.... ഏകഛത്രാധിപതി
💗തെച്ചിക്കോട്ടുകാവ് രാമചന്ദ്രൻ 💗
Ekachatradhipathi Thechikottukavu Ramachandran
...
Rohith Prakash Photography
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dn.pt/mundo

Embaixador dos Estados Unidos da América no país efectuou uma visita de cortesia ao líder do PAIGC, dominada pela nomeação do Primeiro-ministro e formação do governo.

No final, Domingos Simões Pereira, falou do seu encontro com o Presidente do Senegal, da marcha juvenil dos partidos da maioria parlamentar projectada para amanhã, mas começa com a situação política.


Aliu Cande

Entre a decisão eleitoral do Povo e a observação constitucional e legal pós-eleitoral.

Por Fernando Casimiro

É verdade que o Povo Guineense fez as suas escolhas quando votou nas eleições legislativas de 10 de Março, distribuindo os seus votos aos partidos participantes e, consequentemente, os mandatos correspondentes, na Assembleia Nacional Popular. 

Ganhou o PAIGC com maioria relativa, certo?

Isso quer dizer que o Povo quis que fosse o PAIGC a governar sozinho?

NÃO!

A vitória nas eleições legislativas com maioria relativa, só por si não chega para governar, com garantia de estabilidade política e governativa, sabendo da existência duma maioria de assentos parlamentares dispersos no Parlamento, através de partidos que, não tendo ganho as eleições, poderiam juntar-se e fazer um Acordo Político de Incidência Parlamentar para constituírem uma maioria absoluta alternativa ao Partido vencedor das eleições legislativas mas sem maioria absoluta. 

O que nunca poderia ser visto como uma negação à vontade do Povo, por ter havido sim, um Partido vencedor das eleições legislativas, mas, sem maioria absoluta no Parlamento, nem um atropelo à Constituição e às Leis.

Por via disso é que o PAIGC não perdeu tempo e fez um Acordo Político de Incidência Parlamentar, pós-eleitoral, com outros 3 partidos políticos, para juntos, constituírem e garantirem a maioria absoluta parlamentar necessária para controlar as decisões no Parlamento, visando a estabilidade política e governativa. 
E porque é que o PAIGC teve essa iniciativa?

Precisamente, porque sabia e sabe, que o Povo não lhe deu o direito de governar directamente, por via dos votos obtidos nas eleições legislativas e convertidos em mandatos no Parlamento que, mesmo sendo a maioria entre mandatos obtidos por cada partido com assentos no Parlamento, não é a maioria absoluta dos mandatos no Parlamento, face aos seus 47 Deputados eleitos num universo de 102 Deputados do Parlamento. 

Era preciso negociar com outros partidos, a obtenção dessa maioria, a formalizar no Parlamento, e aqui chegados, o processo não tem nada a ver com a decisão directa do Povo, quiçá, com a sua votação aquando das eleições legislativas de 10 de Março, mas, por aquilo que a Lei estabelece.

Com esta análise, o que quero transmitir é o seguinte:

Tal como não foi o Povo a designar um vencedor nas eleições legislativas de 10 de Março, com maioria absoluta, e não foi igualmente esse mesmo Povo a sugerir ou a decidir por acordos pós-eleitoral entre partidos políticos, visando a tal maioria absoluta no Parlamento para a reivindicação da legitimidade política e governativa, o processo da composição da Mesa da Assembleia Nacional Popular, também não é decidido pelo Povo, nem pelos partidos políticos, mas sim, pelo que estabelece a Lei.

Para a nomeação do Primeiro-ministro e para a formação e empossamento do governo, numa perspectiva constitucional e legal, também não é o Povo quem decide como é feito o processo, nem o Presidente da República, por sua livre opção, nem os partidos políticos, mas sim, uma vez mais, a Constituição e as Leis da República!

O Presidente da República não pode nomear nenhum Primeiro-ministro, numa perspectiva constitucional e legal, sem que, a Assembleia Nacional Popular tenha concluído, com legalidade, a legitimação de todo o processo interno, que deve merecer a sua apreciação, tendo em conta o facto de, ser ele, ao abrigo do Nº. 1 do Artigo 62 da Constituição da República da Guiné-Bissau, o garante da Constituição, quiçá, da Lei das leis da Guiné-Bissau!

As competências do Presidente da República, tendo em conta o princípio da separação de poderes entre os órgãos de soberania, não lhe dão poderes de interferir nas competências reservadas à Assembleia Nacional Popular e vice-versa.

Como é que uns e outros querem, a bem dos seus interesses e das suas conveniências, que o Presidente da República viole as competências e os poderes da Assembleia Nacional Popular, abrindo outra frente de conflito com os partidos representados no Parlamento que reivindicam, precisamente, a ilegalidade na nomeação/composição da Mesa da Assembleia Nacional Popular?

Tudo isto, apenas para dizer que, não devemos continuar a tentar enganar e envolver o Povo nas disputas/djunda-djunda do poder pelo poder, cujo único prejudicado é o próprio Povo!

Devemos sim, fazer tudo para esclarecer o nosso Povo sobre o que a nossa Constituição e as nossas Leis determinam claramente, para cada situação de conflito/litígio político ou institucional, a bem da verdade, da paz e da defesa do Interesse Nacional. 

Mobilizemos sim, o nosso Povo para a harmonização social, para a promoção da Unidade Nacional e não, para perturbações à paz, à ordem constitucional e à violação da legalidade democrática!

Positiva e construtivamente.

Didinho 13.05.2019

Declaração do Coordenador Nacional de MADEM-G15, Braima Camara, no final do Encontro dos altos dirigentes de MADEM-G15 🇬🇼 com o Embaixador dos Estados Unidos da América, Sr. Tulinanbo Mushingi



Sarathou Nabian


Gâmbia: Quinze manifestantes detidos em protestos contra prolongamento para cinco anos de mandato presidencial


A polícia deteve e acusou 15 manifestantes que protestavam contra o mandato presidencial de cinco anos do presidente Adama Barrow, confirmou o porta-voz do governo da Gâmbia, Ebrima G. Sankareh.

Os detidos, oito mulheres e sete homens, manifestaram-se nas ruas sem autorização da polícia, e foram presos no Distrito Turístico de Senegâmbia, muito frequentado por turistas ocidentais, quando os parceiros da Coligação de Gâmbia de 2016 deliberavam sobre o mandato do Presidente Barrow – uma questão que gerou enorme controvérsia na região nos últimos cinco meses.

Recorde-se que a coligação MoU recomendou um mandato presidencial de três anos que termina em dezembro de 2019.

No entanto, sob a lei da Gâmbia, o titular cumpre um mandato de cinco anos, que pode ter sido negligenciada pelas partes interessadas da Coligação de 2016 na vontade para acabar com o governo autocrático de 22 anos de Yaya Jammeh.

Os 15 elementos da oposição identificados como “Gâmbia Preocupada” com o Lema “Operação 3 Anos Jotna”, ficaram detidos na esquadra de Kairaba e posteriormente acusados de “proibição de conduta conducente à violação da paz contrária à Seção 9 da Ordem Pública Lei, Leis da Gâmbia”. A todos foi concedida fiança e deverão apresentar-se no tribunal esta segunda-feira.

Os acusados arriscam um mínimo de três anos de prisão.

© e-Global Notícias em Português

IDRISSA DJALÓ ACUSA JOMAV DE FAZER PARTE DA ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA DO PAÍS

O líder do Partido da Unidade Nacional, Idrissa Djaló, insurgiu-se esta segunda-feira, 13 de maio de 2019, contra atitude do Presidente da República, José Mário Vaz, perante o impasse na composição da Mesa da ANP, acusando-o ainda de fazer parte de uma associação criminosa existente no país e de usar argumentos falaciosos para atrasar o país e dividir os guineenses para salvar a sua agenda pessoal.

Idrissa Djaló disse que razões evocadas na última sexta-feira pelo Chefe de Estado não justificam o atraso na nomeação de novo Primeiro-ministro e, consequentemente, formação do governo. Afirma, no entanto, que os deputados não votaram a figura de Braima Camará para o posto de 2º vice-presidente da Mesa da ANP porque é Mandinga ou muçulmano, mas, sobretudo porque gozam de um direito político para fazer escolhas que julgarem corretas, sublinhando que se sente assustado com a “insensibilidade” de José Mário Vaz face aos problemas que o país enfrenta.

“Infelizmente, a Guiné-Bissau tem uma classe política que não acredita na própria democracia e que sempre usou a subversão e violência como caminhos para encontrar soluções aos problemas que o país enfrenta”,  lamenta. Idrissa nega que não há crise no parlamento “apenas o Braima Camará é que não foi votado como 2º vice-presidente da Mesa da ANP, porque não conseguiu voto do PAIGC e dos partidos (aliados) com quais tem acordo de incidência parlamentar”.

O presidente de PUN sustenta ainda que tanto o coordenador do MADEM-15 como o próprio partido não podiam esperar que, depois de tudo que aconteceu, o PAIGC dê ainda benefício de dúvida àquela formação política e acusa JOMAV de “sistematicamente” utilizar mentiras para salvar a sua agenda pessoal e cada vez mais determinado em destruir o país.  

“Estamos na política, cada um a defender seus interesses e não seria admissível deixar que MADEM-G15 controlasse PAIGC e o Presidente da República como uma marionete e é claro que votar Braima Camará é entrega-lo as chaves de poder deste país que o povo confiou ao PAIGC. Estamos simplesmente a aplicar a democracia, parlamento está a funcionar, há uma maioria clara e uma mesa constituída.

Disse que José Mário Vaz é um homem perdido que tem medo do seu passado porque vai ser julgado pelos crimes que cometeu no passado e aconselha ao Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15) e ao Partido da Renovação Social como partidos democráticos que são a posicionarem-se claramente sobre o funcionamento da democracia guineense. E que assumam publicamente que as eleições são a única via para chegar ao poder na Guiné-Bissau, como também reconhecer que houve eleições justas e transparentes e que houve vencedores com a responsabilidade de governar o país.

Por: Filomeno Sambú

Foto: F.S

OdemocrataGB

Marcação de presidenciais na Guiné-Bissau compete ao Presidente da República

A Comissão Nacional de Eleições criticou hoje as declarações do chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, sobre a marcação das eleições presidenciais, salientando que é ao chefe de Estado que compete marcar a data do escrutínio.


Num encontro com os jornalistas, realizado na sexta-feira, o Presidente guineense afirmou, quando questionado sobre a marcação das eleições presidenciais, que iria marcar a data, mas que não dependia “exclusivamente” de si.

“Há o GTAPE (Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral) e a CNE (Comissão Nacional de Eleições). Eles é que estão a preparar a agenda para propor datas possíveis para haver eleições, é preciso ouvir o Governo e partidos políticos com assento parlamentar. Perante este ambiente, eu não posso marcar a data enquanto aqueles órgãos não se pronunciarem sobre o assunto”, afirmou o Presidente guineense.

Num comunicado divulgado hoje à imprensa, assinado pelo presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), José Pedro Sambu, aquele órgão esclarece que a “marcação da data das eleições compete ao Presidente da República, ouvido o Governo, que é a entidade responsável para a mobilização de recursos, os partidos políticos, que são protagonistas da disputa eleitoral, e a CNE, responsável pela organização e gestão do processo eleitoral”.

A CNE salienta também que pode enviar ainda hoje para a Presidência da República o Cronograma das Atividades para as Eleições Presidenciais em “nome da salvaguarda do interesse público e da estabilidade e paz social, tão almejadas”.

No comunicado, a CNE sublinha também que enviou em 14 de março para a Presidência da República o “documento que exprime a conclusão do apuramento nacional de resultados das eleições legislativas de 10 de março”.

“O referido documento visava essencialmente informar o Presidente da República do novo figurino parlamentar para a X legislatura e ter uma noção clara, de forma a convidar o partido maioritário a indigitar o nome do futuro primeiro-ministro”, refere.

A Guiné-Bissau está a viver um novo impasse político dois meses depois de realizadas as eleições legislativas de 10 de março o que tem condicionado a nomeação do futuro primeiro-ministro e a formação de um novo Governo.

Os deputados eleitos nas legislativas de 10 de março levaram mais de um mês a tomar posse, em 18 de abril, mas o início da X legislatura demonstrou logo as graves fraturas político-partidárias que existem no país com o impasse criado com a eleição para a mesa da Assembleia Nacional Popular.

interlusofona.info

TRIBUNAL DE BISSAU NEGA INTENÇÃO DO PRS SOBRE CONSTITUIÇÃO DA MESA DA ANP






notabanca

MARCHA AMANHÃ: TUDO LEGAL





ditaduraeconsenso

COMUNICADO DA CNE SOBRE AS DECLARAÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA





Braima Darame

ATRASOS SALARIAIS: O primeiro-ministro





ditaduraeconsenso

Guiné-Bissau - Líder do PUN, Idriça Djalo sobre atual situação política.

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Aliu Cande

domingo, 12 de maio de 2019

APRENDER COM OS NOSSOS ERROS

Por Ernesto Dabo

O combate político, quando é entre forças políticas dum país, por mais complexo, intenso e longo que for, independentemente da vontade dos protagonistas, a orientação estratégica de todos, é só uma: BEM SERVIR A NAÇÃO. Assim sendo, as capacidades de liderança de indivíduos ou grupos, são factores a avaliar e estimular, no sentido positivo, à luz de cada circunstância que as etapas do processo forem impondo, dado as respectivas consequências na vida da sociedade que têm a responsabilidade de bem dirigir para melhor a servir. 

Nos dias que correm, na Guiné-Bissau, sentimos todos que nos aproximamos cada vez mais duma injusta e injustificável catástrofe nacional, particularmente se tivermos em conta que o país já não tem condições para suportar mais desgaste, porque as cíclicas crises que vive o colocou à beira da implosão. 

Argumentos técnico-jurídicos de todo o tipo e nível já foram brandidos para explicar e defender interesses ínfimos, face aos da nação e, até hoje, ainda não se conseguiu desbloquear a situação decorrente da constituição da Mesa da ANP. Estará em causa neste processo uma questão interpretativa da lei apenas? 

Categoricamente, assumo que não. O direito, não é o único instrumento de liderança das sociedades e nem opera isoladamente dos outros. Este facto aponta para a necessidade de os líderes terem sempre em conta a correlação entre os diversos instrumentos de que dispõem para o exercício das suas competências, à luz da razão estratégica que devem perseguir. Posto isto, vejo-me estimulado a interpelar o líder do PAIGC, por julgar que a história está a oferecer principalmente a ele, neste momento, a responsabilidade e possibilidade de orientar o partido que preside, a uma decisão que se deve tomar, por ser a que melhor serve os interesses da nação.

Considerando:
- que a composição da Mesa da ANP, vai permitir o normal funcionamento do nosso parlamento;
- que a urgente necessidade de constituição do governo está fortemente condicionada por esta questão da mesa da ANP;
- que urge marcar a data das eleições presidenciais;
- que o crescendo de tensões politicas e sociais já está a dar motivos de prevenção por parte das forças de defesa e segurança nas ruas de Bissau, nomeadamente;
- que nenhuma das crises vividas pelo país trouxe ganhos efectivos a um partido e muito menos à nação;
na minha qualidade de simples concidadão e amigo, apelo ao partido PAIGC, ao seu Presidente, Eng. Domingos Simões Pereira, em particular, que contribuam para se pôr fim à crise instalada na ANP pela via do diálogo, à luz da lei.

Reitero aqui que, sempre que necessário, agirei no sentido de apelar à procura de soluções pacíficas aos nossos problemas.

NA POLITICA, O REALISMO É NORMA SUPREMA, IMPERATIVA

Mantenhas

Opinião

Uma das intenções da CEDEAO nesta nova legislação era permitir que os deputados eleitos na assembleia fizessem mudanças em alguma parte das constituições para permitir que a Guiné-Bissau se desatasse e avançasse.

O parlamento precisará do voto de mais de 68 deputados para aprovar essa retificação.

Agora me diga como pode o PAIGC e o seu aliado adquirir mais de 68 deputados para votar a favor da mudança para levar o país adiante sem colaboração com Madem G15 ou PRS?

Significa que esta X legislação será mais um desperdício de 4 anos outra vez!

É EXTREMAMENTE URGENTE QUE TODOS OS PARTIDOS POLÍTICOS DEIXEM DE LADO AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS E PENSEM EM COMO SAIR DESSE EMARANHAMENTO

Sério, o PAIGC deve escolher a conciliação

Opinion:

One of the intentions of ECOWAS in this new legislation was to enable the elected deputies at the house of assembly to make changes in some part of the constitutions to enable Guiné-Bissau to untie itself and to move forward.

The parliament will need a vote of over 68 deputies to pass such amendment.

Now tell me how can PAIGC and its ally acquire over 68 deputies to vote for the change require to move the country forward without collaboration with Madem G15 or PRS?

It means this X legislation will be another waste of 4 more years!


It is extremely urgent that all political parties put aside individual differences and think on how to come out of this entanglement!!!

Seriously, PAIGC must choose conciliation.


Faladepapagaio



PACTO DE ESTABILIDADE Virou PACTO COM O DIABO



Sarathou Nabian

A voz e a vez do povo!

É chegado o momento de mostrarmos a nossa força.
Todos unidos pelo mesmo ideal democrático.
Marcha Nacional - Dia 14
Formação do Novo Governo, Já!


Domingos Simões Pereira

ATAQUE - Burkina Faso. Terroristas atacam igreja católica e matam seis pessoas

Igreja católica foi incendiada e seis pessoas morreram, de acordo com a agência AFP.


Seis pessoas morreram dentro de uma igreja católica no Burkina Faso, este domingo, depois do edifício ter sido incendiado por atacantes durante a realização de uma missa.

Entre as vítimas estará o padre.

A informação é avançada pela AFP que cita autoridades locais. "Por volta das 9h [hora local, 8h em Portugal], durante a missa, homens armados entraram na igreja católica... começaram a disparar e as pessoas tentaram fugir", indicou um responsável local à agência.

Os militantes pegaram depois fogo à igreja e a edifícios que estavam nas proximidades.

Gunmen kill six in attack on Catholic Church in Burkina Faso: security sources

Este é o segundo ataque numa igreja católica no Burkina Faso em menos de duas semanas. No domingo de 28 de abril, também durante uma missa, homens armados atacaram uma igreja norte do país africano, vitimando seis pessoas. Entre as vítimas, estava o padre, dois dos seus filhos e outras três pessoas.

Recorde-se que os ataques a igrejas católicas no Burkina Faso têm sido constantes desde 2016, com a erupção de uma onda de violência levada a cabo por militantes de grupos como a al-Qaeda, o Estado Islâmico ou grupo local Ansarul Islam.

NAOM

Estaremos na Guiné no mês de Agosto. Avringa - promovendo tecnologia em África!



Avringa

Jaimentino Có, Presidente da Comissão interministerial de monitorização da campanha de caju em visita aos postos de escoamento de castanha em Jugudul e Bantandjan destaca a nova dinâmica da campanha de cajú, que de certa forma, irá melhorar o preço junto ao produtor.


Responsaveis das finanças e Coordenadores de postos da campanha de caju em Jugudul e Bantandjan, contabilizam cerca de duzentos e cinquenta camiões carregados da castanha, resultante da redução das taxas e impostos.

Mario Wagna Tchuda e Mamadu Djaló apresentam uma nova dinâmica de escoamento de caju para Bissau à Comissão Interministerial e Operacional de Monitorização da Campanha de Caju.
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Aliu Cande 

To the world you are a Mother. But to us you are the world. Happy Mother’s Day to all mothers☺️👍🏾


@#Aliona #cameronokoye

Peter Okoye Mr P - Koolest Dude

President Muhammadu Buhari - "If I had wanted to have 4 wives as a successful soldier I would, but I love making myself a good example to others...

Let me say here that I joined Nigeria Army as a young officer and got to the rank of General. Still I did not abuse myself nor my offices. 

I was a Petrol Minister, a State Governor, Commanding Officer of many Battalions, Head of State, Chairman Petroleum Trust Fund and now an Executive President, to the glory of God, I did not commit fraud nor abuse my offices like others did and used power of guns, laws and Nigeria Constitution to immune themselves against judgement. 

God will judge them!!! 


President Muhammadu Buhari

Fonte: NIGERIANS

O DESRESPEITO DO PAIGC AO POVO GUINEENSE

Por Jorge Herbert

O PAIGC, como qualquer organização delituosa, não nutre simpatia, respeito ou condescendência para com as suas vítimas, neste caso o povo guineense. Ao PAIGC interessa-lhe o poder a qualquer preço, porque sem o poder torna-se insignificante, não sobrevive por muito tempo. Só se aproxima do povo quando quer manipulá-lo para recolher o seu voto para legitimar o tão desejado e almejado poder, que garante a sobrevivência, acima das possibilidades do país, dos seus mais destacados membros.

A prova de que o PAIGC não nutre qualquer sentimento para o país, é o estado da degradação do Estado e da própria sociedade em que a Guiné-Bissau se encontra. 

O PAIGC não se importou com as perseguições e os assassinatos que houve nessas quatro décadas e meia na Guiné-Bissau, desde que tenham conseguido manter-se no poder e sustentar os seus vícios. Nunca se ouviu um único líder do PAIGC a penalizar-se pelos danos que o seu partido fez ao país e aos familiares dessas vítimas, muitos sem possibilidade sequer de efetuarem o funeral dos seus entes queridos. Também nunca se ouviu do PAIGC, um reconhecimento do erro de percurso e uma promessa da sua emenda!

Foi preciso termos tido um Presidente da República determinado em mudar a rota desses acontecimentos trágicos que já eram rotineiros para os guineenses e, ainda, normalizar o funcionamento dos quarteis, para que o nível do medo dos guineenses ao monstro PAIGC tenha baixado significativamente. Muitos que insultam e ofendem ao Presidente da República e até à sua família direta, não se lembram que só foi possível terem voz, de forma destemida, graças ao próprio Presidente da República. Muitos desses que hoje o insultam, julgavam-no incapaz de destituir o General António Indjai do cargo de CEMGFA. Mas fê-lo, com a serenidade e discrição que o carateriza, sem que tenha havido um único tumulto, um único tiro nem uma morte. Mesmo tendo-se tornado a principal vítima da repentina e real liberdade de expressão na sociedade guineense, fruto da batalha que travou contra os desmandos do PAIGC, o Presidente da República tem se mostrado satisfeito e regozija-se pelo facto de hoje qualquer guineense que não goste do Presidente da República possa criticá-lo publicamente quer de forma verbal ou escrita, sem que seja perseguido, espancado ou morto. 

O grande crime cometido pelo Presidente da República, foi ter-se insurgido contra os hábitos de corrupção e de crimes de sangue que já faziam parte da genética do PAIGC! E a máquina desinformadora do monstro que faz do país o seu refém, investiu na diabolização da figura do Presidente da República.

Apenas para se ter a ideia do medo ao PAIGC, que ainda existe na cabeça de muitos guineenses, é o facto de muitos guineenses acharem-me muito corajoso, ao ponto de criticar abertamente o PAIGC da forma que o faço e deslocar-se à Guiné-Bissau como um cidadão normal, sem qualquer proteção! Chegaram a pedir-me para deixar de escrever, para poder regressar à minha pátria de forma segura, como se aquele país tem apenas um dono, como tentam fazer crer aos guineenses menos informados! Sinto-me tão dono daquele país, como qualquer elemento do PAIGC, até mais que alguns…

No entanto, a maior prova de falta de respeito e falta de condescendência para com o povo guineense, tem sido demonstrado por este PAIGC dito renovado e da sua liderança. 

Na IX legislatura quando a justiça andava “à caça” dos membros desse governo indiciados por corrupção, o PAIGC opôs-se fortemente à essa ação judicial e resistiu proceder à remodelação governamental. Quando o Presidente da República decidiu derrubar o primeiro governo da IX legislatura, consta que o próprio líder do PAIGC disponibilizou-se para efetuar a remodelação governamental e até ceder ao Presidente da República a possibilidade de escolher nomes para integrar o novo governo, desde que continuasse ele como Primeiro-Ministro! 

Como não foi satisfeita a sua vontade, o PAIGC sem respeito pelo sofrimento que podia impingir ao povo, fez tudo para bloquear o funcionamento do Estado. Mobilizaram blogueiros, pseudo-jornalistas e claqueiros no terreno, com o único propósito de denegrir a imagem do Presidente da República e de todos aqueles que se atreverem a associar-se a ele, tentando dessa forma destruir a imagem do mais alto magistrado da nação e fragilizá-lo em termos políticos. Criou-se um movimento cujo o único propósito era efetuar manifestações a pedir demissão do Presidente da República! Até ao anúncio do preço da castanha de cajú feito pelo Presidente da República, com a única intenção de melhorar a condição de vida dos produtores, fizeram uma forte oposição, sem qualquer sentimento pelo sofrimento do povo.

Estagnaram o país através do bloqueio do funcionamento do Estado a todos os níveis! Transmitiram má imagem do mais alto magistrado da nação e do próprio país, pelos quatro cantos do mundo. Tinham e têm como se fosse um livre trânsito para conseguir entrevistas e programas inteiros em cadeias televisivas estatais amigas, fora do país, destinados apenas à promoção do partido e do seu líder, a quem criaram e difundiram o mito da inteligência da qual tenho muitas restrições... A sociedade guineense e o seu povo, esses continuaram asfixiados pelo bloqueio criado pelo próprio PAIGC, a sofrer em surdina.

Desencantaram, como sempre, “mares e fundos”, para aplicar nas eleições, num autêntico exercício de compra de votos e criação de ilusão de poder e capacidade de conseguir financiamentos e riqueza para o país, sem dizer ao povo que “não há almoços grátis” e tudo o que PAIGC tem desencantado fora portas, é o país e o seu povo que o paga. Nesse “golpe de magia”, conseguiram inverter a opinião pública até certo ponto selecionada e ganharam as eleições, sem atingir o objetivo principal que era a maioria absoluta.

Necessitados de coligar para governar e conscientes de uma frágil governação que têm pela frente, o PAIGC resolveu ser o foco da criação de dissensos, em vez de procurar consensos. 

Aparentemente por ter se esquecido de alguma matéria da área em que se terá versado, o presidente do partido vem dar uma lição de ciência política à sociedade guineense, de que consensos fazem parte do período de transição e na democracia não pode haver consensos e, ainda, trata a oposição legitimada pelo povo, como “aqueles a quem o povo rejeitou”! Como se na democracia existem duas fações, dos escolhidos e dos rejeitados!

Nessa postura arrogante, assente numa maioria frágil, o presidente do PAIGC provocou, mais uma vez e desnecessariamente, a estagnação política do país, com toda a repercussão social que isso representa. Incrédulo e envergonhado pelo nível político da minha pátria, assisti um vídeo em que a esposa do líder do PAIGC, sendo ela também deputada do mesmo partido, veio agradecer aos deputados do PAIGC pelo voto negativo, que manifestaram na votação do segundo vice-presidente da ANP! Constou-me que a senhora, esposa do líder do PAIGC, deputada da nação, até publicou orgulhosamente esse vídeo na sua página da rede social! Ao que chegamos!

Pergunto, que diferença para a governação, para a estabilidade e desenvolvimento do país, faz ser Braima Camará ou outra figura do MADEM-G15 a ocupar esse cargo legitimamente atribuído pelo povo a esse partido? Que diferença faz para a governação, estabilidade e desenvolvimento do país, se o PRS ocupar o cargo do primeiro vice-presidente da ANP?! Porquê e para quê criar dissensos onde a governação e o país nada ganha, muito pelo contrário só sai a perder? Porquê e para quê criar dissensos quando se tem uma maioria parlamentar frágil e um presidente da república nada condescendente com os desmandos do PAIGC?

Imagino que a grande razão desse dissenso, dessa nova estagnação do país, logo no início da X legislatura, foi o inflacionar do ego dos PAIGCistas pelo regresso ao poder, após 3 anos a trabalhar para o bloqueio do país, associada ao facto de ainda não terem perdido o seu tique absolutista, querendo controlar todo o país e, ainda, a pressa de pressionar e provocar o Presidente da República a cometer erros de avaliação, baixar o nível da popularidade e, dessa forma, facilitar-lhes o sonho de também controlarem a presidência da república.

Para mim, esse bloquear do país logo no início da X legislatura, com impacto na economia do país, adiando e atrasando o desenvolvimento do país, é outra clara demonstração do profundo desrespeito que o PAIGC tem para com o povo guineense, que nele inocentemente tem votado…

Se a resolução desse impasse provir de fora das nossas fronteiras, com cedência do PAIGC, vem reforçar ainda mais a minha convicção que ao PAIGC, o povo guineense interessa-lhe apenas e só para legitimar o seu domínio do país, através dos votos.

Jorge Herbert

PS. Sei que prometi escrever sobre os tipos de quadros que a Guiné-Bissau comporta no país e na diáspora, mas para mim este texto era premente.

O smartphone caiu à água? Este truque pode salvá-lo

A nova forma para salvar um smartphone que caiu dentro de água foi partilhada por Li Weixing, executivo da Xiaomi, a quarta maior fabricante de smartphones do mundo.


Continua a ser um dos acidentes mais comuns para dispositivos móveis: seja na cozinha, casa de banho ou então durante um dia de chuva, há situações de azar em que quando repara, já o smartphone está como não devia – rodeado de água.

Todos sabem que este é um dos piores acidentes que pode acontecer, pois a partir do momento em que a água começa a entrar no dispositivo, torna-se difícil recuperar o smartphone na plenitude das suas capacidades.

Ao longo dos anos houve um truque que se destacou relativamente a todos os outros: colocar o telemóvel dentro de um recipiente cheio de arroz. Como o arroz tem uma grande capacidade de absorção de água, existem relatos de equipamentos que sobreviveram após este movimento cirúrgico.

Mas agora há uma nova opção que pode tentar e que foi partilhada pelo líder do segmento de equipamentos de internet da Xiaomi. Li Weixing deixou cair o telemóvel dentro de água, mas como precisava, continuou a usá-lo mais um pouco. Depois o ecrã deixou de ficar sensível aos toques, lê-se na publicação Gizmochina.

Como estava um dia de sol, o executivo da Xiaomi lembrou-se do seguinte: colocou o smartphone a tocar música no parapeito da janela enquanto apanhava sol. Segundo Li Weixing, quando está a reproduzir som, este processo provoca vibrações no equipamento e faz com que exista uma circulação de ar no dispositivo.

Como estava também ao sol, a esperança era de que esta circulação de ar ajudasse a extrair o vapor de água que se estava a formar dentro do smartphone.

“O telemóvel voltou ao normal. Penso que o método da música a tocar tenha sido inventado por mim, mas partilho com todos e não vou cobrar direitos. Mas não sou responsável pelo resultado :)”, escreveu o executivo da Xiaomi na rede social chinesa Weibo.

insider.dn.pt


Leia tambémXiaomi exec accidentally drops his Mi 9 in water and discovers a new way of drying up a wet phone

Rogério Gomes Dias - Foi este o discurso que assustou e amedrontou os Camaradas do PAIGC, que logo tratou de barrar a votação do Lider e Coordenador Nacional do MADEM-G15, para que não assuma o cargo do 2º Vice-Presidente da ANP.


Discurso do Coordenador Nacional de MADEM-G15
BRAIMA CAMARA, que alguém disse ter sido a gota de água que despoletou a crise na ANP.

Um discurso que causou inveja e ira, pelo brilhantismo e pelas palavras simples e de fácil compreensão pelo povo, a quem não deram escola nem livre escolha para ver governar o MADEM-G15, que tão bem falam quanto trabalham!

Fonte: Sarathou Nabian

O SEGREDO DO “SUCESSO” DE MUITOS

Foi uma mensagem para alguns comentaristas e analistas em algumas das rádios da Guiné-Bissau.

Eu acho que eles entenderam minha mensagem!


O Chefe de Estado da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, afirmou que a luta contra a corrupção na administração publica do país é a missão do Ministério Público e não do Presidente da República


"Jomav", como é conhecido o Presidente guineense falava na ultima sexta-feira num encontro com a imprensa no Palácio da República, onde abordou vários assuntos que têm dominado a atualidade política na Guiné-Bissau.

A Guiné-Bissau, segundo o Índice de Perceção da Corrupção da Transparência Internacional, está no 177.º num ranking de 180 países.

O Inspector Superior de Luta Contra Corrupção, Francisco Benante, reconhece que a corrupção no país é generalizada, porque a corrupção atingiu a moral da população até ao mais baixo nível.

As Nações Unidas na Guiné-Bissau estão a apoiar o combate à corrupção através do aumento das capacidades nacionais para garantir a supervisão do uso de fundos públicos e formação de funcionários públicos.

Alison Cabral

Guiné-Bissau: “O que vale é a consciência do homem. O valor de um homem ou de uma mulher mede-se pelo conjunto de ideias, pela força das ideias que tem na cabeça.” - Amílcar Cabral


O antigo primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Dr. António Artur Sanhá, destacado dirigente do PRS, defende que o país se deve pautar por uma transição política, tal como fez Timor Leste, para reestruturar o Estado através de grandes reformas.


Na opinião do político que já foi primeiro-ministro da Guiné-Bissau, presidente da Câmara Municipal de Bissau, partir para as eleições legislativas com os mesmos protagonistas é adiar a instabilidade política para o pós eleições e apresenta cenários que poderão condicionar a coabitação dos partidos políticos.

Dr. António Artur Sanhá falava aos jornalistas no parlamento... tendo-se mostrado pouco optimista quanto ao futuro do país, sobretudo, perante o clima de desconfiança e de divisão que reina.

Fonte: Wilrane Fernandes

Tromba de água de grande dimensão na costa de Singapura

O fenómeno foi observado durante cerca de 20 minutos e depois afastou-se.


Uma enorme tromba de água foi filmada junto à costa no sul de Singapura. O fenómeno natural forma-se quando ventos fortes quando ocorrem à superfície de água, gerando uma coluna de ar que gira a grande velocidade.

Neste caso a tromba de água foi observada perto do famoso hotel Marina Bay Sands durante cerca de 20 minutos, segundo a BBC. Chegou a aproximar-se de terra mas acabou por afastar-se.

Nas imagens captadas por Mathieu Sneed pode-se ver que a dada altura um barco navega muito próximo da tromba de água. No entanto, não há registo de estragos provocados por este fenómeno que não é completamente estranho a Singapura.

Em média, cerca de três trombas de águas são observadas anualmente na costa de Singapura.

NAOM

OPINIÃO: Patrão do patrão? Quem manda no Presidente?

Por Lesmes Mutna Jaló Monteiro

A não nomeação do novo PM só demonstra o quanto o Presidente da República José Mário Vaz precisa de "salvação".

Hoje é perceptível que o PR está sequestrado por uma pessoa/grupo de pessoas, que têm condicionado toda a sua atuação ao longo destes anos.

Ninguém questiona o que essas pessoas têm/sabem do PR?

Ninguém questiona o que de grave o PR fez para ficar refém dessas pessoas?

Alguém tem dúvidas que o Presidente é teleguiado?

— Quem ordenou a queda do primeiro governo da IX legislatura?
— Quem ordenou a queda do Baciro Dja?
— Quem ordenou a nomeação do Sissoco?
— Quem disse que o Presidente nunca nomeará Augusto Olivais?
— Quem indicou o atual PGR para a nomeação?
— Quem no período da campanha eleitoral humilhou, ameaçou, desafiou o Presidente a vir ao público desmentir o que ele estava a dizer...?

Acham que isto tem a ver apenas com o famoso FUMPI? Não, não acho.

Deve haver algo muito grave cometido pelo Jomav, que dá vantagem aos "sequestradores".

Não sinto pena do PR porque ele tem opção, sinto pena é da Guiné-Bissau e dos guineenses, que apesar de tudo, ainda vivem chorando na esquina da internet mendigando a liberdade.

Lesmes Monteiro