quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Domingos Simões Pereira, Presidente do Parlamento dissolvido reage às declarações do Presidente da República, General Umaro Sissoco Embaló na sequência da convocação da Comissão Permanente, para discutir a situação interna do Tribunal Supremo de Justiça do país. Será uma subversão, advertiu o Presidente Embaló.

Passeata de presidente na Cidade de Bissau.


O navio “Centenário de Amílcar Cabral” chegou, hoje, a águas guineenses. Já no Porto de Bissau, recebeu a visita de S.Exa. o Presidente da República da Guiné-Bissau, que se fez acompanhar pelo Ministro dos Transportes e pelo Ministro das Obras Públicas.

Este é um marco da cooperação entre Portugal e a Guiné-Bissau, uma aposta no reforço das ligações entre Bissau e o Arquipélago dos Bijagós. Podendo transportar mais de 220 passageiros, pode ainda carregar veículos e vem equipado com uma grua de elevação de carga de até 5 toneladas.

O navio entrará, agora, numa fase de testes e de formação prática do pessoal de navegação e de manutenção. Irá, depois, ser colocado ao serviço dos cidadãos e das empresas guineenses, fomentando a coesão territorial e estimulando a atividade económica. Este foi um projeto financiado pelo Fundo Ambiental de Portugal e executado pela TTSL - Transtejo Soflusa.

 

 

 

 

 



Madem-G15, PtG e PRS prosseguem negociações políticas para formalização da Aliança Eleitoral com vista as legislativas de Novembro 2024.

Polícia Judiciária procedeu à incineração de mais de duas toneladas e meia de droga [cocaína] em Safim, arredores de Bissau na presença das entidades parceiras, autoridades judiciais, embaixadores residentes, jornalistas e sociedade civil.

Radio Voz Do Povo

MINISTÉRIO PÚBLICO ESCLARECE QUE NÃO HOUVE NENHUMA PRESÃO EXTERNA OU INTERNA SOBRE INCINERAÇÃO DA DROGA

Por notabanca.blogspot.com

Putin anuncia produção de drones dez vezes superior na Rússia

© Lusa
Por Lusa  19/09/24 
O Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou hoje que as Forças Armadas vão receber este ano quase dez vezes mais 'drones' do que em 2023, quando foram produzidos cerca de 140 mil.

"No total, em 2023 as Forças Armadas receberam cerca de 140 mil dispositivos não tripulados. Este ano está previsto multiplicar a produção, para ser mais preciso, quase dez vezes", disse Putin durante a reunião da comissão da indústria militar, num discurso transmitido pela televisão pública.

O líder do Kremlin, que admitiu logo no início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, que as Forças Armadas sofriam de uma escassez crítica de 'drones', sublinhou que Moscovo também vai expandir a produção de "sistemas não tripulados" e que estão igualmente a ser fabricados drones náuticos.

Depois de visitar uma das principais empresas fabricantes de 'drones' em São Petersburgo, o Presidente russo indicou que "a maior parte destes aparelhos será enviada para a frente" de combate para proteger as vidas dos soldados e o armamento, mas também dos civis e as infraestruturas.

"Precisamos de satisfazer plenamente as necessidades das Forças Armadas", observou, propondo o recurso à inteligência artificial, uma vez que a tecnologia muda "quase todas as semanas", o que permitiria às unidades russas ganharem vantagem.

Até 2030, prosseguiu Putin, serão criados 48 centros de design e produção de 'drones' em diferentes regiões do país.

"A principal tarefa é produzir uma vasta gama de dispositivos aéreos não tripulados e estabelecer a produção em série destes equipamentos avançados o mais rapidamente possível", sublinhou.

A Ucrânia lançou na quarta-feira um ataque em grande escala de 'drones' que atingiu um arsenal de mísseis, munições e bombas aéreas na região russa de Tver, a menos de 200 quilómetros de Moscovo, num tipo de operação que as forças de Kyiv já tinham feito no passado com campos de aviação e depósitos de combustível.

Além disso, os 'drones' náuticos ucranianos obrigaram a Frota Russa do Mar Negro a retirar parte dos seus navios da península anexada da Crimeia.


Leia Também: Von der Leyen anuncia apoio de 160 milhões de euros e viagem a Kyiv

📍🇨🇻 Cabo Verde: Continua o braço de ferro entre Governo e professores

Por  DW Português para África
Em Cabo Verde, cumpriu-se esta quinta-feira o primeiro de dois dias de greve dos professores a nível nacional, após terem realizado, na segunda-feira, data do arranque do novo ano letivo, um protesto em todas as ilhas para exigirem ao Governo a resolução das pendências.

Um dos objetivos da greve é contestar a decisão do Governo em fazer aprovar, via parlamento, o novo PCFR - Plano de Cargos, Funções e Remunerações, recentemente vetado pelo Presidente José Maria Neves. Organizada por três sindicatos - Sindep, Sindprofi e Siprofis - a greve visa ainda exigir ao Governo o pagamento imediato do subsídio pela não redução da carga e um estatuto digno para a classe docente.

No maior liceu da cidade da Praia, Domingos Ramos, vários professores que lecionam no período da manhã não entraram nas salas de aula, ficando no exterior do estabelecimento de ensino. Dizem que não foram criadas condições nas escolas para o arranque das aulas, faltando materiais essenciais. 

À DW, a professora Neusa Sanches disse que está a lutar pela melhoria do sistema educativo, nomeadamente a legislação sobre a carreira docente. "Sou professora há 14 anos e estou, praticamente, na mesma situação em que entrei. Nada mudou para mim. A minha formação em termos de mestrado não conta para nada, mesmo com o novo PCFR. Os meus 14 anos de serviço não serviram para nenhuma evolução", afirmou.

Por seu lado, alguns estudantes dizem sentir-se lesados pela greve. "Viemos cedo para a escola, mas nenhum professor está a prestar-nos atenção. Não foram às salas. Portanto, estamos aqui sem fazer nada", afirmou uma aluna do 12.º ano.

A greve dos professores vai continuar até amanhã. Ontem, o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, disse à imprensa que os professores não têm motivos para realizar a greve, argumentando que o Governo apresentou um plano de carreiras, funções e remunerações que traz mais vantagens a nível remuneratório, desenvolvimento da carreira e condições laborais do que o existente atualmente.

Guerra tecnológica: O número de mortos nas explosões que visaram milhares de dispositivos eletrónicos relacionados com o movimento libanês Hezbollah nos últimos dois dias subiu para 37, anunciou hoje o ministro da Saúde do Líbano, Firass Abiad.

© MAHMOUD ZAYYAT/AFP via Getty Images
Por Lusa  19/09/24 
 Número de mortos em explosões de dispositivos no Líbano sobe para 37
O número de mortos nas explosões que visaram milhares de dispositivos eletrónicos relacionados com o movimento libanês Hezbollah nos últimos dois dias subiu para 37, anunciou hoje o ministro da Saúde do Líbano, Firass Abiad.


Segundo o ministro, 12 pessoas morreram na primeira vaga de explosões, ocorrida na terça-feira e que envolveu milhares de 'pagers' (dispositivos de transmissão móvel). Já na quarta-feira, outras 25 pessoas morreram numa segunda vaga de detonações que visaram 'walkie-talkies' (igualmente dispositivos de transmissão móvel).

Entretanto, o Hezbollah confirmou hoje a morte de outros três membros das suas fileiras, sem especificar se foram vítimas das explosões de dispositivos de comunicação atribuídas a Israel ou dos mais recentes bombardeamentos do exército israelita contra território libanês.

A par dos mortos, as detonações ocorridas nos últimos dois dias provocaram 3.539 feridos.

De acordo com as investigações iniciais, os dispositivos continham cargas explosivas.

Estes incidentes sem precedentes estão a ser atribuídos a Israel.

Telavive não se pronunciou explicitamente sobre os atentados, que ocorreram pouco depois de ter anunciado a extensão dos seus objetivos de guerra contra o Hamas palestiniano, apoiado pelo Hezbollah, à fronteira norte com o Líbano.

O aumento do clima de confronto entre Israel e o Hezbollah -- um grupo apoiado pelo Irão que tem um peso militar e político significativo no Líbano -- está a levantar receios sobre a possibilidade de um agravamento do conflito no Médio Oriente.

Israel e o Hezbollah estão envolvidos num intenso fogo cruzado desde 08 de outubro de 2023, um dia depois do início da guerra em Gaza, nos piores confrontos entre as duas partes desde 2006.

Leia Também: Governo do Líbano pede à ONU fim da "guerra tecnológica" de Israel

Leia Também: O exército israelita anunciou hoje ter bombardeado sete instalações do Hezbollah no sul do Líbano, um dia depois de explosões sem precedentes atribuídas a Israel terem visado sistemas de comunicações do movimento libanês pró-iraniano.


‼🇬🇼 Guiné-Bissau: "Será uma subversão se a ANP se debruçar sobre o Supremo Tribunal"

Com DW Português para África
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, prometeu hoje que haverá consequências se o presidente do Parlamento, Domingos Simões Pereira, reunir a Comissão Permanente da Assembleia para discutir a situação do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

 

Declaração de Presidente da República após o conselho de  ministros☝...@ Gaitu Baldé

"Não é constitucional, nem regimental é o presidente da Assembleia Nacional Popular convocar a Comissão Permanente para debruçar-se sobre o Supremo Tribunal de Justiça. Não tem competência, por isso, penso que vai reconsiderar a sua posição", afirmou o chefe de Estado depois da reunião do Conselho de Ministros, realizada esta quinta-feira, em Bissau.

Segundo uma convocatória de 18 de setembro, Domingos Simões Pereira, líder do Parlamento dissolvido em dezembro do ano passado, convocou os membros da Comissão Permanente para uma reunião extraordinária a ter lugar amanhã. Entre os pontos agendados estão "a situação prevalecente nos Tribunais, em especial no Supremo Tribunal de Justiça, e o término do mandato dos membros da comissão executiva da Comissão Nacional de Eleições, eleita na IX Legislatura".

"Discutir estes temas será considerado subversão. Não podemos ir nesta dinâmica de subversão, porque, se for assim, haverá consequências diretas e a Comissão Permanente não voltará a reunir-se mais. Isso é subversão", avisou Sissoco Embaló..

Presidente da República da Guiné-Bissau 🇬🇼 comandante supremo das forças Armadas GENERAL UMARO SISSOCO EMBALO preside conselho de Ministros desta Quinta-feira 19-09-2024, na palácio de Governo.

Os corruptos reincidentes falam em acordo da Coligação Eleitoral, aliança Patriótica Inclusiva-Cabas Garandi entre: PU-APDG, FREPASNA, MGD, PRS e demais !!!...

Por O Democrata Osvaldo Osvaldo
Os corruptos reincidentes falam em acordo da Coligação Eleitoral, aliança Patriótica Inclusiva-Cabas Garandi entre: PU-APDG, FREPASNA, MGD, PRS e demais !!!

Esse indica claramente a obsessão pelo Poder na Guiné-Bissau para a sobrevivência e não para o desenvolvimento social e independência económica da Guiné-Bissau!

São as mesmas caras constituídas por corruptos reincidentes disfarçados de políticos infiltrados nos ditos partidos!
É isso a MUDANÇA?
A mudança só é possível quando a Guiné-Bissau fôr resgatada e a sua LIDERANÇA RENOVADA e daí será possível ela, a Guiné-Bissau, EVOLUIR! Mas com essa CAMBADA de famintos, N-U-N-C-A será possível o PROGRESSO!

Concluindo: Dr. Fernando Dias anda sem direção.
Thursday 19 September 11:17.
Inglaterra- London
Juvenal Cabi Na Una.

Ex-chefe de estado José Mário Vaz ku fala!

 

Taiwan: As frequentes atividades dos militares chineses no Estreito de Taiwan tornam cada vez mais difícil prever quais ações constituem uma manobra militar ou as que podem ser um ato de guerra, alertou hoje a ilha.

© Lusa
Por Lusa 19/09/24 
 Taiwan adverte que pressão da China torna difícil prever ações de guerra
As frequentes atividades dos militares chineses no Estreito de Taiwan tornam cada vez mais difícil prever quais ações constituem uma manobra militar ou as que podem ser um ato de guerra, alertou hoje a ilha.


O ministro da Defesa taiwanês disse que as Forças Armadas chinesas combinam métodos de pressão "regulares e irregulares", recorrendo a uma grande variedade de instrumentos, tais como ataques na "zona cinzenta", treinos conjuntos mar-ar e manobras militares, a fim de "verificar continuamente a sua capacidade de atacar Taiwan e de resistir a forças estrangeiras".

"Por conseguinte, as Forças Armadas [de Taiwan] devem estar preparadas com antecedência, incorporando estes cenários nos seus exercícios e verificando a sua capacidade de responder à possível transição do treino [militar] para o exercício, e do exercício para a guerra", afirmou Wellington Koo Li-hsiung.

Quanto a uma eventual ação militar da China contra Taiwan, Koo insistiu que o tempo de reação das Forças Armadas da ilha "pode não ser tão longo como se pensava", pelo que estas devem estar preparadas para responder a um eventual "agravamento das circunstâncias".

Desde que o líder de Taiwan, William Lai Ching-te, tomou posse há quatro meses, a China aumentou a sua pressão militar sobre a ilha, cujo governo propôs aumentar o orçamento da Defesa para um "máximo histórico" de 647 mil milhões de dólares taiwaneses (cerca de 18 mil milhões de euros) até 2025.

Wellington Koo afirmou que o Governo está atualmente a concentrar-se no desenvolvimento de "capacidades assimétricas", através da melhoria das forças de reserva, reforço da resiliência operacional e mantendo o equipamento tradicional e as armas convencionais "para fazer face às incursões chinesas na zona cinzenta".

O ministro referiu ainda que o recém-criado grupo de tecnologia de defesa avançada de Taiwan estabeleceu contactos com a Unidade de Inovação de Defesa do Exército dos EUA para se concentrar no desenvolvimento de sistemas de aparelhos aéreos não tripulados (conhecidos como drones), armas anti-drones e utilização de inteligência artificial em equipamento militar.

No caso de o setor privado de Taiwan não ter capacidade para fabricar estes artigos, o governo procurará "apoio internacional", não excluindo a possibilidade de "produção conjunta" com os EUA, disse Koo.

"A integração na cadeia de abastecimento internacional ainda tem de ser discutida, especialmente porque a produção sob a marca de Taiwan pode não ser viável devido a diferenças internas. No entanto, Taiwan pode tornar-se um elo fundamental, dada a sua liderança em tecnologias avançadas, como os semicondutores, e tirar partido da atual tendência de afastamento da China por parte de vários países", afirmou o ministro.

A ilha de Taiwan - para onde o exército nacionalista chinês se retirou depois de ter sido derrotado pelas tropas comunistas na guerra civil - é governada de forma autónoma desde 1949, embora a China reivindique a soberania da ilha, que considera uma província rebelde para cuja "reunificação" não exclui o recurso à força.

Leia Também: Congresso diz que EUA estão a ficar atrás da China na preparação para guerra

21 de Setembro de 2024 - Dia das Mulheres de São Tomé e Príncipe assinalado na UCCLA

Dia das Mulheres de São Tomé e Príncipe assinalado na UCCLA

Celebra-se, no dia 19 de setembro, o Dia das Mulheres de São Tomé e Príncipe. Para assinalar os 50 anos da data, a MenNon Associação promove, em conjunto com a UCCLA e o Chá de Beleza Afro, no dia 21 de setembro, a partir das 11 horas, um programa cultural diversificado.

Mostras de artesanato e gastronomia, uma conferência subordinada ao tema “50 Anos de 19 de Setembro - Educação, Emigração e Saúde: Construindo um futuro sustentável!”, momentos musicais e muito mais vão preencher todo o dia. Não falte a esta iniciativa tão importante!

De salientar que no dia 19 de setembro de 1974, um grupo de Mulheres saiu às ruas da capital de São Tomé, exigindo ao então Governo colonial a independência nacional.


Com os melhores cumprimentos,

Anabela Carvalho

Assessora de Comunicação | anabela.carvalho@uccla.pt

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