quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Madem-G15 atende preocupação de populares de CUNTUM MADINA , deu-se início a melhoramento da estrada dessa zona . Anòs nô pudi



Viva Madem-G15
Viva moradores de C.Madina

Fonte: Juventude Madem-G15

PR guineense apela reconciliação no seio do PAIGC

O Presidente guineense, José Mário Vaz, apelou para a reconciliação no seio do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que o apoiou nas presidenciais de 2014, mas com o qual mantém relações tensas.


O apelo de José Mário Vaz foi hoje transmitido pela rádio nacional guineense que cita um discurso do político num comício popular terça-feira à noite em Canchungo, a 80 quilómetros de Bissau.

"Apelo ao nosso grande partido, PAIGC, para se reconciliar, a unir os militantes, como sempre fez no passado", declarou, em crioulo o Presidente guineense.

Vencedor das eleições legislativas e presidenciais de 2014, o PAIGC retirou confiança política a José Mário Vaz, em novembro de 2016, na sequência de demissões de dois governos do partido por decisão do Presidente do país.

Para justificar a retirada de confiança a José Mário Vaz, o porta-voz do PAIGC, João Bernardo Vieira, afirmou que o partido considera "o cidadão e militante José Mário Vaz o principal promotor de toda a grave crise política que tem assolado o país há cerca de dois anos".

No seu discurso em Canchungo, o Presidente guineense apelou à reconciliação no seio do PAIGC, frisando ser aquela a fórmula que levou às vitórias eleitorais e da própria luta armada pela independência do país.

O PAIGC viveu uma crise interna que levou às expulsões ou suspensões de vários destacados militantes e dirigentes.

Um grupo deles acabou por formar um novo partido, o Madem- G15 (Movimento para Alternância Democrática, grupo dos 15 deputados).

Foto Braima Darame

dn.pt/lusa

Rejeição do pai na infância pode levar a estes problemas na vida adulta

O estudo de que se fala não se refere apenas ao caso específico da figura paternal mas de um dos dois: pai ou mãe.


A relação que os mais novos têm com os respetivos pais durante o seu desenvolvimento define em muito o adulto em que se torna, tanto a nível psicológico como físico e mental, como comprova um estudo avançado pela Universidade Estadual da Pensilvânia

O tema em estudo (Rejection From Dad Can Lead to Social Anxiety Later In Life) teve em conta o bem estar de vários grupos familiares, com foco nos casos de relação parental durante a infância/adolescência, de onde se marcaram três fases: a passagem para o 6º, 7º e 8º ano, em cada qual não só os jovens como os pais eram questionados sobre a sua visão acerca da realidade familiar e relação entre membros da família.

Feita a análise, os autores do estudo associaram tais casos de ausência do pai ou da mãe a uma prevalência de casos de isolamento bem como ansiedade entre amigos e situações sociais, ou seja, dificuldade em inserir-se na sociedade.

É pois na passagem para o oitavo ano, quando a criança passa para a adolescência, que mais se evidencia o comportamento de isolamento e não tanto de ansiedade, como mais se verificou durante a infância.

NAOM

O GOVERNO INICIOU OBRAS DE MANUTENÇÃO DA VIA PNUD-SOBRADO, CUMPRINDO O SEU DEVER.


CONTUDO, CERTOS GRUPOS DE CIDADÃOS SE ESQUECEM QUE EXISTE GOVERNO E UMA INSTITUIÇÃO VOCACIONADA PARA PROCEDER AO ARRANJO É MANUTENÇÃO DAS VIAS RODOVIÁRIAS.

SÓ NUMA REPÚBLICA DE BANANAS CADA UM FAZ O QUE QUER É LHE APTECE, DESDE VANDALIZAR MESAS DE RECENSEAMENTO COMO TOMAR A INICIATIVA DE ASSUMIR O PAPEL QUE COMPETE AO ESTADO.

O MOPCU VAI CONCLUIR O SEU PLANO DE MANUTENÇÃO DAS VIAS RODOVIÁRIAS EM TODO O PAÍS.

AS VIAS RODOVIÁRIAS ESTÃO EM PÉSSIMO ESTADO PORQUE NOS ÚLTIMOS ANOS FORAM LEVADAS A CABO OBRAS DE FACHADA QUE UM DIA SERÃO ESCLARECIDAS.

BAPUR KA NA NKADJA!

António Oscar Barbosa

Greve dos professores - Aristides Gomes diz que não controla “greves políticas”

Bissau, 10 Out 18 (ANG) - O Primeiro-ministro, Aristides Gomes, disse terça-feira, que não consegue controlar “greves políticas”, referindo-se à paralisação de 21 dias decretada pelos sindicatos de professores que está a impedir milhares de crianças de irem à escola.

“As greves políticas nós não podemos controlar. Existem greves por razões políticas, por aqueles que querem abater o Governo para fazerem participar o maior número de gentes para que se possa fazer o assalto aos cofres de Estado. Nós conhecemos essa lógica. São as próprias populações da Guiné-Bissau que se têm de erguer a determinado momento, a dizerem basta”, afirmou Aristides Gomes.

O primeiro-ministro guineense falava aos jornalistas durante uma conferência de imprensa, que decorreu no Ministério das Finanças em Bissau para fazer um balanço sobre o processo eleitoral e dos cinco meses do seu Governo.

Os professores das escolas públicas da Guiné-Bissau iniciaram no dia 01 uma greve de 21 dias para exigir a aplicação do Estatuto de Carreira Docente, bem como o pagamento dos retroativos inerentes à aplicação daquele estatuto.

“Não se pode compreender que depois do esforço que nós fizemos ainda haja gente que ache que antes de irmos a eleições nós estamos em condições de pagar dívidas contraídas há mais de 15 anos”, lamentou.

Aristides Gomes disse também que gostaria de responder àquela expetativa, salientando que “seria uma proeza extraordinária”.

O primeiro-ministro salientou ainda que os professores foram beneficiados pelo reajuste salarial levado a cabo pelo Governo que aumentou quase todos os ordenados. 

ANG/Lusa