Bissu, 06 Jul 18 (ANG) – O Governo e as Nações Unidas avaliam nas provincias Norte, Leste e Sul a implementação do programa de melhoria de condições de vida das populações que visa acabar com a pobreza e garantir a estabilidade no país.
Segundo uma nota conjunta à imprensa do gabinete do ministro dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Internacional e das Comunidades, e das Nações Unidas enviada à ANG, a missão que decorre de 4 à 7 do corrente mês, é composta pelo Director-geral da Política Externa, João Soares da Gama e da equipa do Gabinete do Coordenador Residente do Sistema das Nações Unidas no país.
“A delegação visita as principais áreas de implementação dos projectos e programas e vai interagir com os beneficiários”, refere a nota.
A intervenção das Nações Unidas na Guiné-Bissau assenta em quatro áreas, designadamente Estado de Direito e boa governação, crescimento económico, desenvolvimento humano e ambiente, e é feita no quadro de uma parceria estabelecida para o periodo 2016-2020, com a implementação a cargo do Fundo das Nações Unidas para a População(FNUAP).
ANG/LPG/ÂC//SG
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Pagar uma multa = 75.000Kz!!! (166988 cfa) comprar outro pneu = 15.000Kz (33397.78 cfa) + Jante 5.000kz (11132.59 cfa)
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Declarações do antigo primeiro-ministro, Baciro Djá sobre os 500 milhões de francos CFA para a construção de Avenida João Bernardo Vieira e sobre o seu futuro político à frente da sua formação política.
Djá foi ouvido hoje pelo Ministério Público no âmbito do processo sobre a soma em causa.
Cortesia: Alison Cabral
Fonte: Braima Darame
Cortesia: Alison Cabral
Fonte: Braima Darame
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Exclusivo : DSP Sol Maior apresentou hoje na Universidade Católica de Lisboa a proposta de tese de Doutoramento em Ciências Politica.
Tema: Democracia liberal nos Estados da Africa subsaariana. Estudos das dinâmicas inerentes ao caso da Guiné-Bissau.
Brancos Obi Sol Maior..E tocal palmo e falal : e um prazer e orgulho teneu li, abo I um aluno mas que especial. Um político Ku reconhecimento internacional..
Utrus continua na guerra di Kim Ku mas ta bindi Cuco di CADJU..Eka Misti ba escola, ma e Misti passa diante.
Fonte: Movimento DSP Sol Maior
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Última hora , ultimo folgo
Supremo Tribunal de Justiça vai pronunciar sobre recurso do PAIGC, que visava contornar à sentença do tribunal de Gabu que anulou o seu congresso, é de lembrar que até agora o congresso do DSP é nulo e sem feito, quem o diz é tribunal de GABU, PAIGC recorreu e sai afiançando através dos seus bastidores que tem o PAULO SANHA em mãos, e dizem agora, que o MADEM-15 não vai ser aceite pelo STJ! Essa gente estão mesmo frustrados
Temos fonte fidedigna que a sentença da senhora juíza de GABU será mesmo validade pelo supremo e isto tem consequência imediato, afastar libertadores da eleição de 18 de novembro, isto é: o PAIGC corre risco de não concorrer, e isso será culpa exclusiva de infantilidade político do DSP que, desde que assumiu partido não tem feito nada, além de levá-lo para abismo e, não se esqueçam, a lema :
1.DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
2. DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
3. DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
Fonte: Estamos a Trabalhar
Temos fonte fidedigna que a sentença da senhora juíza de GABU será mesmo validade pelo supremo e isto tem consequência imediato, afastar libertadores da eleição de 18 de novembro, isto é: o PAIGC corre risco de não concorrer, e isso será culpa exclusiva de infantilidade político do DSP que, desde que assumiu partido não tem feito nada, além de levá-lo para abismo e, não se esqueçam, a lema :
1.DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
2. DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
3. DOMINGOS TORNA NÔ DINHEIRO
Fonte: Estamos a Trabalhar
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sexta-feira, julho 06, 2018
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ESTARÁ O PAIGC EM CONDIÇÕES LEGAIS PARA PARTICIPAR NO ESCRUTÍNIO ELEITORAL DE 18 DE NOVEMBRO ?
MEMÓRIAS RECENTES : O Tribunal Regional de GABÚ, Decreta a Suspensão imediata da Execução das Deliberações do IX° Congresso do PAIGC.
Nota: De salientar que na sequência deste Decreto com força obrigatória, a Direcção do PAIGC fez o Recurso ao Tribunal de Relação.
A menos de 5 meses do escrutínio o contencioso ainda não foi resolvido. Assim vai o Paigc de vento em popa. Até que se afunda para sempre.
Por: SNC do PRS JBC.
Prs Bissau
Nota: De salientar que na sequência deste Decreto com força obrigatória, a Direcção do PAIGC fez o Recurso ao Tribunal de Relação.
A menos de 5 meses do escrutínio o contencioso ainda não foi resolvido. Assim vai o Paigc de vento em popa. Até que se afunda para sempre.
Por: SNC do PRS JBC.
Prs Bissau
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Filhos de imigrantes a viver há dois anos em Portugal podem obter nacionalidade automática
Com as alterações à lei, os filhos de estrangeiros que residam em Portugal há dois anos vão ser considerados portugueses originários, exceto se declararem que não querem ser portugueses
As alterações à lei da nacionalidade, que permitem aos filhos de imigrantes a residir em Portugal há dois anos serem considerados portugueses originários, foi esta quinta-feira publicada em Diário da República.
As alterações à lei que alarga o acesso à nacionalidade originária e à naturalização às pessoas nascidas em Portugal foi aprovada no parlamento a 20 de abril e vão entrar em vigor na sexta-feira.
Com as alterações publicadas esta quinta-feira em Diário da República, os filhos de estrangeiros que residam em Portugal há dois anos vão ser considerados portugueses originários, exceto se declararem que não querem ser portugueses.
Segundo o diploma, os estrangeiros que residam legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos podem também adquirir a nacionalidade portuguesa.
Outra das alterações passa pelo pedido de nacionalidade pela via da ascendência, ou seja, pais de portugueses de origem podem vir a ter acesso à nacionalidade dos filhos desde que residam há pelo menos cinco anos em Portugal, independentemente da sua situação legal.
O Governo passa também a conceder a nacionalidade, por naturalização, aos menores nascidos em Portugal, desde que um dos progenitores aqui viva durante pelo menos cinco anos antes do pedido, mesmo que esteja em situação irregular, e desde que o menor tenha concluído "pelo menos um ciclo de ensino básico ou secundário" no país.
A lei define ainda que a nacionalidade está vedada a quem tenha sido condenado a uma pena de prisão de três anos e ficam dispensados da prova de conhecimento de português os cidadãos que nasceram em países de língua oficial portuguesa.
Esta é a oitava alteração à Lei da Nacionalidade, desde que foi aprovada em 1981.
Também foi publicado esta quinta-feira em Diário da República o diploma que permite regularizar a situação das crianças e jovens estrangeiros acolhidos em instituições do Estado sem autorização de residência no país.
"Nos casos em que a criança ou jovem, de nacionalidade estrangeira, é acolhido em instituição pública, cooperativa, social ou privada com acordo de cooperação com o Estado, a medida envolve a atribuição de autorização de residência em território nacional pelo período necessário a uma decisão definitiva sobre eventual pedido de naturalização", refere a lei.
dn.pt
As alterações à lei da nacionalidade, que permitem aos filhos de imigrantes a residir em Portugal há dois anos serem considerados portugueses originários, foi esta quinta-feira publicada em Diário da República.
As alterações à lei que alarga o acesso à nacionalidade originária e à naturalização às pessoas nascidas em Portugal foi aprovada no parlamento a 20 de abril e vão entrar em vigor na sexta-feira.
Segundo o diploma, os estrangeiros que residam legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos podem também adquirir a nacionalidade portuguesa.
Com as alterações publicadas esta quinta-feira em Diário da República, os filhos de estrangeiros que residam em Portugal há dois anos vão ser considerados portugueses originários, exceto se declararem que não querem ser portugueses.
Segundo o diploma, os estrangeiros que residam legalmente em Portugal há pelo menos cinco anos podem também adquirir a nacionalidade portuguesa.
O Governo passa também a conceder a nacionalidade, por naturalização, aos menores nascidos em Portugal, desde que um dos progenitores aqui viva durante pelo menos cinco anos antes do pedido, mesmo que esteja em situação irregular, e desde que o menor tenha concluído "pelo menos um ciclo de ensino básico ou secundário" no país
Outra das alterações passa pelo pedido de nacionalidade pela via da ascendência, ou seja, pais de portugueses de origem podem vir a ter acesso à nacionalidade dos filhos desde que residam há pelo menos cinco anos em Portugal, independentemente da sua situação legal.
O Governo passa também a conceder a nacionalidade, por naturalização, aos menores nascidos em Portugal, desde que um dos progenitores aqui viva durante pelo menos cinco anos antes do pedido, mesmo que esteja em situação irregular, e desde que o menor tenha concluído "pelo menos um ciclo de ensino básico ou secundário" no país.
A lei define ainda que a nacionalidade está vedada a quem tenha sido condenado a uma pena de prisão de três anos e ficam dispensados da prova de conhecimento de português os cidadãos que nasceram em países de língua oficial portuguesa.
Esta é a oitava alteração à Lei da Nacionalidade, desde que foi aprovada em 1981.
Também foi publicado esta quinta-feira em Diário da República o diploma que permite regularizar a situação das crianças e jovens estrangeiros acolhidos em instituições do Estado sem autorização de residência no país.
"Nos casos em que a criança ou jovem, de nacionalidade estrangeira, é acolhido em instituição pública, cooperativa, social ou privada com acordo de cooperação com o Estado, a medida envolve a atribuição de autorização de residência em território nacional pelo período necessário a uma decisão definitiva sobre eventual pedido de naturalização", refere a lei.
dn.pt
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Na Índia, uma estátua de Jesus começou a pingar sozinha pelos pés. Muitos acreditaram ser o suor divino e, por isso, coletavam um pouco do líquido e até bebiam. Meses depois, descobriram que tratava-se da água de um vaso sanitário próximo à estátua.
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sexta-feira, julho 06, 2018
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MADEM "G-15" E A NOVA CONFIGURAÇÃO POLÍTICA - QUE SAÍDA PARA A GUINÉ-BISSAU?
A configuração do nosso cenário político mudou-se radicalmente com a aparição do Movimento para Alternância Democrática "MADEM G-15", derrubando por terra a teoria da morte política do G-15 com o término da IX legislatura. Tudo que parecia uma vitória certa do PAIGC com a realização do seu último Congresso e a consumação das expulsões e suspensões do G-15 e dos militantes fiéis ao grupo hoje, com o Congresso do MADEM G-15, é uma interrogação. Os discursos mudaram porque as teorias mudaram e os cenários também prometem alterar.
Neste artigo proponho-me analisar os possíveis cenários político até Novembro e suas implicações, mas garanto que esse exercício não passa da chamada "teoria de probabilidade", apenas:
1º cenário - Ameaça a PAIGC e o PRS:
Ao que me parece, pelo discurso de líder do MADEM G-15, o casamento entre o grupo e os Renovadores está saudável pelo que, enquanto não houver situações que provam o contrário, o Movimento ora lançado não constituirá ameaça às bases eleitorais do PRS, e com a possível "coligação" que se fala, caso venha concretizar, só reforçará os Renovadores,
Noutro lado temos um PAIGC profundamente atingido com a "erosão" Os 15, e partindo do princípio que constituem, na sua boa parte, a expressão da força popular dos Libertadores só tenho a concluir que o PAIGC está perante a ameaça dum "hecatombe" político grave. O PAIGC terá que disputar seus bases com os seus dissidentes e levando em conta a característica de massa que lhe peculiar, perder uma boa parte dos "detentores" das mesmas não é nada saudável para ele;
2º cenário - O futuro político do JOMAV:
O futuro político do Chefe de Estado é tão nebuloso tanto quanto a certeza duma vitória folgada dos Libertadores em Novembro. O Chefe de Estado falhou a (sua) confiança com o grupo na exoneração do Sissoco e a nomeação do Artur Silva, e fala-se de que teriam (o movimento Botche e o de apoio a Jomav) inclinados à convite do G-15 para se entregarem ao MADEM; igualmente fala-se do Umaro Sissoco com o possível candidato do grupo às presidenciais de 2019, caso ser verdade não deixa de ser uma ameaça a reeleição do Presidente Jomav. É importante frisar que o Jomav é uma "carta fora do baralho" para o partido que patrocinou a sua eleição em 2014 e caso não vier contar com o PRS e o MADEM sua reeleição está comprometida porque o Chefe de Estado não soube criar uma estrutura social e/ou de massa fiel a ele, ou seja não construiu a ponte para, sozinho, sem os aliados de ontem, se reeleger;
3º cenário - o último e imprevisível e complicado:
É certa que teremos uma eleição complicada, as correlações de forças não acabaram, ainda, de se apresentarem, mas a certeza é que contará com o Baciro Djá, APU e o Serifo Nhamajo como concorrentes e aí a "teoria de probabilidade" que acima mencionei, nada está definido, tudo está em aberto (...) as alianças e pactos poderão alterar a balança. E o certo é que não será dessas eleições (legislativas e presidenciais) que a Guiné-Bissau vai conhecer a Paz e a Estabilidade política e governativa condições indispensáveis para o progresso de qualquer país.
Quando uma nação se deixou banalizar acaba caído no precipício da própria ignorância!
Autoria: Ussumane Grifom Camará
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sexta-feira, julho 06, 2018
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O desespero gera calúnias, ódio e raiva...
Mais uma vez, aqueles que, nada fazendo, só se preocupam em caluniar, denegrir e difamar os que, como reconhecimento do seu trabalho, têm prestigio, visão e capacidade para aglutinar os guineenses num projecto politico credível e de consenso, começaram a lançar boatos, inverdades, politica baixa e suja, como só eles sabem fazer.
Esses incapazes, invejosos e cobardes, estão incomodados com os sucessos do senhor Braima Camará e, frustradamente, estão a lançar nas redes sociais caluniam sobre a sua vida.
Aliás, por reconhecida incompetência e cobardia, utilizam as mesmas armas que, depois de muitas vezes repetidas. O desespero reina nos procedimentos dos que nada fazem, mas tudo querem, porque está a vista a vitória do MADEM G-15 nas próximas eleições legislativas, um projeto credível onde o senhor Braima Camará é coordenador geral.
É verdade, os incapazes, frustrados, invejosos, preguiçosos, difamadores e caluniadores inventam que o camarada Braima Camará fora detido julgado e condenado, em Portugal, por tráfico de droga. Que tamanha mentira!!!
É fácil perceber os seus desesperos e falta de maturidade intelectual para produzir um pensamento lógico. Resta lamentar a incomensurável inoperância cerebral de quem encomendou esta infame calúnia e o seu total desconhecimento da realidade. se tornaram inócuas e previsíveis.
Assim, não é demais ajudar-lhes aconselhando a leitura do CV, o Registo Criminal do senhor Braima Camará e a Certidão do Proc. Nº 1124/93.4TCPRT da 3ª Vara Criminal do Circulo do Porto (onde figurou como suspeito por ter passado alguns cheques a um familiar que esteve preso no Porto. Desse processo o senhor Braima Camará foi absolvido durante o julgamento por nada se provar contra a sua pessoa) emitidos pelas autoridades portuguesas e que vão em anexo, ilustrando, mais uma vez, a idoneidade do Braima Camará enquanto cidadão, pai e bom chefe de família.
Porque a malvadez, a «preguicite» aguda, a incompetência e o ódio contra quem trabalha, de certeza, não lhes vão permitir ler e compreender os documentos judiciais portugueses que atestam a civilidade e honradez do cidadão Braima Camará, que aqui se anexa, vamos, numa linguagem do nível dos que encomendaram e ou produziram as calúnias, apresentar-lhes breve resenha de quem é Braima Camará:
Braima Camará, empresário, Presidente da Camará de Comercio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau, foi Deputado da Nação eleito duas vezes, Ex-Membro do Bureau Politico do PAIGC, Ex Ministro de Estado e Conselheiro Especial durante o mandato de três Presidentes da República da Guiné-Bissau (Nino Vieira, Malam Bacai Sanhá e Dr. José Mário Vaz).
Como filho dum Antigo Combatente da Liberdade da Pátria, desde muito cedo ingressou nas camadas jovens das Organizações de Massa do PAIGC, Pioneiro “Abel Djassi”. Com dedicação e trabalho foi subindo até atingir a categoria de Membro do Bureau Politico.
Por causa da sua actividade empresarial, Braima Camará, desde 1984, tem regularmente estado em Portugal e em vários países por esse mundo, em viagens de negócios.
Com o empenho que lhe é apanágio, foi sendo referido na sociedade guineense como sendo empresário de sucesso. Assim em 1999 foi eleito Presidente da Associação dos Exportadores da Castanha de Caju e um dos maiores exportadores.
De 2004 a 2007 foi eleito Primeiro Vice-Presidente da Camará de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau. Por doença prolongada do então Presidente, senhor Baba Djaquité, o camarada Braima Camará foi eleito, nos termos estatutários, Presidente da CCIAS, tendo sido reeleito fuas vezes para o mesmo cargo, com a maioria esmagadora de votos, nas últimas eleições.
Em 2007 foi nomeado, pelo então Presidente da República, para o cargo de Conselheiro Económico para o Investimento Privado.
Com dedicação, empenho, competência e coragem investiu no sector de hotelaria e hoje é proprietário dum hotel sito na cidade de Bissau co-financiado pelo Banco da África Ocidental e Arq. João Adelino Paixão Salvado, empresário português que pode ser contactado pelo telefone nº 00 351 963 032 332.
Como Presidente da CCIAS, o senhor Braima Camará foi, por inerência de funções, eleito Presidente do Conselho Empresarial da CPLP.
A cegueira de atingir gratuitamente a imagem do camarada Braima Camará foi tanta que o seu desprezível autor perdeu o norte ao ponto de esquecer a elementar lei da física que dita que um corpo não pode ocupar dois espaços ao mesmo tempo. Porque além de verdadeiramente falso, era impossível estar Braima Camará em Bissau como empresário de sucesso e melhor exportador da castanha de caju e ser simultaneamente preso, julgado, condenado e cumprir pena de prisão em Portugal.
Certamente encomendaram-lhe estas falsas notícias, que só aos cobardes e ociosos que ganham a vida nas facilidades, se pode pedir. Para eles, talvez o conselho de que a vida se ganha com trabalho suor, dedicação, honestidade e ambição de ser algo na sociedade guineense, sirva. A manipulação e intriga não são o que a Guiné-Bissau precisa neste momento. O que este País precisa é de gente capaz de fazer algo de bom, gente com carácter, mesmo que seja o mínimo, para o seu engrandecimento.
E quem cobardemente a encomendou é que têm a tamanha insensatez para ociosamente produzirem tal malícia, tentando, pensam eles, que hão-de atingir a personalidade dialéctica de um dos filhos da Guiné-Bissau que está a granjear respeito e admiração em todos os quadrantes do mundo.
O senhor Braima Camará é proprietário dum prestigiado património graças ao seu ímpeto, credibilidade e bom relacionamento com o sector bancário do País e de Portugal.
Tanto os autores da calúnia como aqueles que a encomendaram, o senhor Braima Camará manda o recado que não tem medo de ninguém e que jamais iria construir o seu império através de actividade ilícita muito menos a custa de cadáveres dos seus irmãos guineenses. E fica agradecido por não terem perdido de vista. Só lamenta que, por cobardia dos mandantes e autores, que não ousam apresentar a cara, ele não possa fazer o mesmo.
É pena que a campanha política suja, de baixo nível, de calúnias e difamação grosseira e gratuita contra a pessoa de Braima Camará seja comandada e orquestrada no interior do seu ex-partido, o PAIGC. Mas que fiquem sabendo que o senhor Braima, em política, não deve a ninguém e por isso nada teme.
Por isso o senhor Braima Camará desafia a todos e qualquer um apresentar o mais pequeno indício de prova da prática, tentativa de prática ou omissão de qualquer crime em qualquer parte do mundo, designadamente na Guiné-Bissau, Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália, Estados Unidos de América, Brasil, Senegal, no espaço da CPLP, no espaço da UEMOA, OHADA União Europeia etc.
Temos a certeza que não encontrarão, por uma única razão, é que não existe.
Outrossim, estamos em crer que é absolutamente necessário que haja respeito, ética e moral quando se pretende atingir a idoneidade moral de um cidadão, que para além de pai e bom chefe de família, também tem dado uma extraordinária contribuição em prol da dignificação e desenvolvimento do nosso país, ao ponto de ser reconhecido interna e internacionalmente como um empresário de sucesso.
Cabe aqui perguntar aos detratores do camarada Braima Camará:
Será também falta de atenção de um país com uma cultura milenar como é, por exemplo, Portugal, que o seu mais alto Magistrado da Nação aceite receber em audiência um cadastro?
Será também descuido, o facto de algumas chancelarias de países ocidentais, que declararam guerra aberta contra o narco, recebam cidadãos estrangeiros envolvidos na prática de crimes ligados aos estupefacientes?
Será que a prestigiada Confederação Industrial Portuguesa iria atribuir uma medalha de mérito em ouro, por sinal o primeiro africano a ser distinguido, sabendo-se que ele é um cadastrado e condenado por tráfico de droga?
Estamos absolutamente convencidos, que há pessoas que estão arremessando pedras e a esconderam as suas mãos sujas, como num passado recente ensaiaram sem sucesso.
Vejamos porquê:
Enquanto cidadão qualquer um pode ser acusado do cometimento de um crime. Assim sendo, ele é qualificado de suspeito. Nessa qualidade ele é ouvido pelo Ministério Público que oriente todo o inquérito sobre o crime em que a pessoa é suspeita. Concluído o inquérito e não havendo provas o MP arquiva o processo e não há mais nada e o cidadão fica livre. Havendo indícios de prova o Ministério Público acusa o processo e envia-o para o Colectivo de Juízes para efeito de julgamento. Na audiência, discussão e julgamento, depois de analisadas todas as provas o suspeito poderá ser: ou condenado por haver provas consistentes de cometimento do crime ou é absolvido.
No caso concreto do camarada Braima Camará, ele é constituído suspeito num processo iniciado a 20 de Junho de 1994 e julgado e absolvido a 8 de Novembro de 1994.
Em nome dos valores e princípios éticos e morais e principalmente em nome da isenção e imparcialidade, não estamos contra a publicação de denúncias ou outros tipos de acusação, desde os princípios deontológicos em matéria de comunicação sejam integralmente respeitados. E neste caso concreto, o camarada Braima Camará foi lançado às feras, com malévolas intenções de prejudicar a sua carreira política, principalmente quando já se constatou que ele e o Projecto Político que o apoia vêm conquistando posições cada vez mais fortes no decurso do recém congresso de MADEM G-15 para concorrer as eleições, quando os autores da notícia sabiam bem que o que publicaram foi um processo iniciado pelo Ministério Público de Portugal a 20 de Junho de 1994 e posteriormente julgado em Tribunal a 8 de Novembro do mesmo ano e na sequência do qual, Braima Camará foi absolvido.
Braima Camara. Estamos a Trabalhar
Fonte: Joelson Da Silva Silva
Esses incapazes, invejosos e cobardes, estão incomodados com os sucessos do senhor Braima Camará e, frustradamente, estão a lançar nas redes sociais caluniam sobre a sua vida.
Aliás, por reconhecida incompetência e cobardia, utilizam as mesmas armas que, depois de muitas vezes repetidas. O desespero reina nos procedimentos dos que nada fazem, mas tudo querem, porque está a vista a vitória do MADEM G-15 nas próximas eleições legislativas, um projeto credível onde o senhor Braima Camará é coordenador geral.
É verdade, os incapazes, frustrados, invejosos, preguiçosos, difamadores e caluniadores inventam que o camarada Braima Camará fora detido julgado e condenado, em Portugal, por tráfico de droga. Que tamanha mentira!!!
É fácil perceber os seus desesperos e falta de maturidade intelectual para produzir um pensamento lógico. Resta lamentar a incomensurável inoperância cerebral de quem encomendou esta infame calúnia e o seu total desconhecimento da realidade. se tornaram inócuas e previsíveis.
Assim, não é demais ajudar-lhes aconselhando a leitura do CV, o Registo Criminal do senhor Braima Camará e a Certidão do Proc. Nº 1124/93.4TCPRT da 3ª Vara Criminal do Circulo do Porto (onde figurou como suspeito por ter passado alguns cheques a um familiar que esteve preso no Porto. Desse processo o senhor Braima Camará foi absolvido durante o julgamento por nada se provar contra a sua pessoa) emitidos pelas autoridades portuguesas e que vão em anexo, ilustrando, mais uma vez, a idoneidade do Braima Camará enquanto cidadão, pai e bom chefe de família.
Porque a malvadez, a «preguicite» aguda, a incompetência e o ódio contra quem trabalha, de certeza, não lhes vão permitir ler e compreender os documentos judiciais portugueses que atestam a civilidade e honradez do cidadão Braima Camará, que aqui se anexa, vamos, numa linguagem do nível dos que encomendaram e ou produziram as calúnias, apresentar-lhes breve resenha de quem é Braima Camará:
Braima Camará, empresário, Presidente da Camará de Comercio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau, foi Deputado da Nação eleito duas vezes, Ex-Membro do Bureau Politico do PAIGC, Ex Ministro de Estado e Conselheiro Especial durante o mandato de três Presidentes da República da Guiné-Bissau (Nino Vieira, Malam Bacai Sanhá e Dr. José Mário Vaz).
Como filho dum Antigo Combatente da Liberdade da Pátria, desde muito cedo ingressou nas camadas jovens das Organizações de Massa do PAIGC, Pioneiro “Abel Djassi”. Com dedicação e trabalho foi subindo até atingir a categoria de Membro do Bureau Politico.
Por causa da sua actividade empresarial, Braima Camará, desde 1984, tem regularmente estado em Portugal e em vários países por esse mundo, em viagens de negócios.
Com o empenho que lhe é apanágio, foi sendo referido na sociedade guineense como sendo empresário de sucesso. Assim em 1999 foi eleito Presidente da Associação dos Exportadores da Castanha de Caju e um dos maiores exportadores.
De 2004 a 2007 foi eleito Primeiro Vice-Presidente da Camará de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau. Por doença prolongada do então Presidente, senhor Baba Djaquité, o camarada Braima Camará foi eleito, nos termos estatutários, Presidente da CCIAS, tendo sido reeleito fuas vezes para o mesmo cargo, com a maioria esmagadora de votos, nas últimas eleições.
Em 2007 foi nomeado, pelo então Presidente da República, para o cargo de Conselheiro Económico para o Investimento Privado.
Com dedicação, empenho, competência e coragem investiu no sector de hotelaria e hoje é proprietário dum hotel sito na cidade de Bissau co-financiado pelo Banco da África Ocidental e Arq. João Adelino Paixão Salvado, empresário português que pode ser contactado pelo telefone nº 00 351 963 032 332.
Como Presidente da CCIAS, o senhor Braima Camará foi, por inerência de funções, eleito Presidente do Conselho Empresarial da CPLP.
A cegueira de atingir gratuitamente a imagem do camarada Braima Camará foi tanta que o seu desprezível autor perdeu o norte ao ponto de esquecer a elementar lei da física que dita que um corpo não pode ocupar dois espaços ao mesmo tempo. Porque além de verdadeiramente falso, era impossível estar Braima Camará em Bissau como empresário de sucesso e melhor exportador da castanha de caju e ser simultaneamente preso, julgado, condenado e cumprir pena de prisão em Portugal.
Certamente encomendaram-lhe estas falsas notícias, que só aos cobardes e ociosos que ganham a vida nas facilidades, se pode pedir. Para eles, talvez o conselho de que a vida se ganha com trabalho suor, dedicação, honestidade e ambição de ser algo na sociedade guineense, sirva. A manipulação e intriga não são o que a Guiné-Bissau precisa neste momento. O que este País precisa é de gente capaz de fazer algo de bom, gente com carácter, mesmo que seja o mínimo, para o seu engrandecimento.
E quem cobardemente a encomendou é que têm a tamanha insensatez para ociosamente produzirem tal malícia, tentando, pensam eles, que hão-de atingir a personalidade dialéctica de um dos filhos da Guiné-Bissau que está a granjear respeito e admiração em todos os quadrantes do mundo.
O senhor Braima Camará é proprietário dum prestigiado património graças ao seu ímpeto, credibilidade e bom relacionamento com o sector bancário do País e de Portugal.
Tanto os autores da calúnia como aqueles que a encomendaram, o senhor Braima Camará manda o recado que não tem medo de ninguém e que jamais iria construir o seu império através de actividade ilícita muito menos a custa de cadáveres dos seus irmãos guineenses. E fica agradecido por não terem perdido de vista. Só lamenta que, por cobardia dos mandantes e autores, que não ousam apresentar a cara, ele não possa fazer o mesmo.
É pena que a campanha política suja, de baixo nível, de calúnias e difamação grosseira e gratuita contra a pessoa de Braima Camará seja comandada e orquestrada no interior do seu ex-partido, o PAIGC. Mas que fiquem sabendo que o senhor Braima, em política, não deve a ninguém e por isso nada teme.
Por isso o senhor Braima Camará desafia a todos e qualquer um apresentar o mais pequeno indício de prova da prática, tentativa de prática ou omissão de qualquer crime em qualquer parte do mundo, designadamente na Guiné-Bissau, Portugal, Espanha, Inglaterra, Itália, Estados Unidos de América, Brasil, Senegal, no espaço da CPLP, no espaço da UEMOA, OHADA União Europeia etc.
Temos a certeza que não encontrarão, por uma única razão, é que não existe.
Outrossim, estamos em crer que é absolutamente necessário que haja respeito, ética e moral quando se pretende atingir a idoneidade moral de um cidadão, que para além de pai e bom chefe de família, também tem dado uma extraordinária contribuição em prol da dignificação e desenvolvimento do nosso país, ao ponto de ser reconhecido interna e internacionalmente como um empresário de sucesso.
Cabe aqui perguntar aos detratores do camarada Braima Camará:
Será também falta de atenção de um país com uma cultura milenar como é, por exemplo, Portugal, que o seu mais alto Magistrado da Nação aceite receber em audiência um cadastro?
Será também descuido, o facto de algumas chancelarias de países ocidentais, que declararam guerra aberta contra o narco, recebam cidadãos estrangeiros envolvidos na prática de crimes ligados aos estupefacientes?
Será que a prestigiada Confederação Industrial Portuguesa iria atribuir uma medalha de mérito em ouro, por sinal o primeiro africano a ser distinguido, sabendo-se que ele é um cadastrado e condenado por tráfico de droga?
Estamos absolutamente convencidos, que há pessoas que estão arremessando pedras e a esconderam as suas mãos sujas, como num passado recente ensaiaram sem sucesso.
Vejamos porquê:
Enquanto cidadão qualquer um pode ser acusado do cometimento de um crime. Assim sendo, ele é qualificado de suspeito. Nessa qualidade ele é ouvido pelo Ministério Público que oriente todo o inquérito sobre o crime em que a pessoa é suspeita. Concluído o inquérito e não havendo provas o MP arquiva o processo e não há mais nada e o cidadão fica livre. Havendo indícios de prova o Ministério Público acusa o processo e envia-o para o Colectivo de Juízes para efeito de julgamento. Na audiência, discussão e julgamento, depois de analisadas todas as provas o suspeito poderá ser: ou condenado por haver provas consistentes de cometimento do crime ou é absolvido.
No caso concreto do camarada Braima Camará, ele é constituído suspeito num processo iniciado a 20 de Junho de 1994 e julgado e absolvido a 8 de Novembro de 1994.
Em nome dos valores e princípios éticos e morais e principalmente em nome da isenção e imparcialidade, não estamos contra a publicação de denúncias ou outros tipos de acusação, desde os princípios deontológicos em matéria de comunicação sejam integralmente respeitados. E neste caso concreto, o camarada Braima Camará foi lançado às feras, com malévolas intenções de prejudicar a sua carreira política, principalmente quando já se constatou que ele e o Projecto Político que o apoia vêm conquistando posições cada vez mais fortes no decurso do recém congresso de MADEM G-15 para concorrer as eleições, quando os autores da notícia sabiam bem que o que publicaram foi um processo iniciado pelo Ministério Público de Portugal a 20 de Junho de 1994 e posteriormente julgado em Tribunal a 8 de Novembro do mesmo ano e na sequência do qual, Braima Camará foi absolvido.
Braima Camara. Estamos a Trabalhar
Fonte: Joelson Da Silva Silva
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sexta-feira, julho 06, 2018
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Presidente Sociedade Civil: “POVO NÃO DEVE PERMITIR QUE TITULARES DOS ÓRGÃOS DE SOBERANIA USEM IMPRENSA PARA TRATAR ASSUNTOS DE ESTADO”
O presidente do Movimento da Sociedade Civil, Fodé Caramba Sanhá, afirmou esta quinta-feira, 05 de julho 2018, que os guineenses não devem permitir que os titulares dos órgãos da soberania usem a comunicação social para tratamento dos assuntos de Estado.
No opinião do líder do Movimento da Sociedade Civil guineense, os assuntos ligado à gestão de Estado devem ser resolvidos administrativa e diplomaticamente.
Em reação às recentes trocas de correspondências entre os titulares dos órgãos da soberania, nomeadamente a Assembleia Nacional Popular, a Procuradoria Geral da República.
Após um encontro hoje no Palácio de Justiça com o Procurador Geral da República, Fodé Caramba Sanhá afirmou que os últimos acontecimentos põem em causa o Estado da Guiné-Bissau.
“Nos últimos tempos, assistimos nos órgãos da comunicação social e blogs troca de correspondências entre ANP e PGR sobre pedido de levantamento de imunidade a alguns deputados da nação, entre os quais figura o líder do PAIGC. Achamos que essa troca de correspondências entre as duas instituições nos órgãos da comunicação social pode provocar uma crise no relacionamento que acabará por fragilizar ainda mais a sociedade guineense, razão pela qual começamos este encontro com Procurador e seguiremos para a ANP, no sentido de cada instituição assumir a sua responsabilidade para com o Estado guineense”, notou Fodé Caramba Sanhá.
O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento disse ter recebido garantias do Procurador em como as correspondências tenham sido tratadas de forma administrativa com a ANP. Segundo Sanhá, o Procurador Bacari Biai alegou ter agido em resposta ao comunicado da Comissão Permanente da ANP.
Em relação à quarta ronda de greve na função pública decretada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Fodé Caramba Sanhá disse que a organização que dirige está bastante preocupada com comportamento do governo em particular, atitude do Primeiro-ministro sobre a paralisação na função pública.
“Sabemos que greve é um direito adquirido, sendo assim, o Chefe do governo deve assumir a sua responsabilidade e não banalizar o assunto. Temos estado a assistir a banalização da responsabilidade do Primeiro-ministro sobre as posições que está a tomar tanto em relação à greve como no tratamento de certos assuntos de Estado. Portanto, queremos pedir ao Aristides Gomes para se sentar à mesma mesa com a Central Sindical a fim de procurar uma solução definitiva à greve”, exortou Fodé Caramba Sanhá.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: AA
OdemocrataGB
No opinião do líder do Movimento da Sociedade Civil guineense, os assuntos ligado à gestão de Estado devem ser resolvidos administrativa e diplomaticamente.
Em reação às recentes trocas de correspondências entre os titulares dos órgãos da soberania, nomeadamente a Assembleia Nacional Popular, a Procuradoria Geral da República.
Após um encontro hoje no Palácio de Justiça com o Procurador Geral da República, Fodé Caramba Sanhá afirmou que os últimos acontecimentos põem em causa o Estado da Guiné-Bissau.
“Nos últimos tempos, assistimos nos órgãos da comunicação social e blogs troca de correspondências entre ANP e PGR sobre pedido de levantamento de imunidade a alguns deputados da nação, entre os quais figura o líder do PAIGC. Achamos que essa troca de correspondências entre as duas instituições nos órgãos da comunicação social pode provocar uma crise no relacionamento que acabará por fragilizar ainda mais a sociedade guineense, razão pela qual começamos este encontro com Procurador e seguiremos para a ANP, no sentido de cada instituição assumir a sua responsabilidade para com o Estado guineense”, notou Fodé Caramba Sanhá.
O presidente do Movimento Nacional da Sociedade Civil para a Paz, Democracia e Desenvolvimento disse ter recebido garantias do Procurador em como as correspondências tenham sido tratadas de forma administrativa com a ANP. Segundo Sanhá, o Procurador Bacari Biai alegou ter agido em resposta ao comunicado da Comissão Permanente da ANP.
Em relação à quarta ronda de greve na função pública decretada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), Fodé Caramba Sanhá disse que a organização que dirige está bastante preocupada com comportamento do governo em particular, atitude do Primeiro-ministro sobre a paralisação na função pública.
“Sabemos que greve é um direito adquirido, sendo assim, o Chefe do governo deve assumir a sua responsabilidade e não banalizar o assunto. Temos estado a assistir a banalização da responsabilidade do Primeiro-ministro sobre as posições que está a tomar tanto em relação à greve como no tratamento de certos assuntos de Estado. Portanto, queremos pedir ao Aristides Gomes para se sentar à mesma mesa com a Central Sindical a fim de procurar uma solução definitiva à greve”, exortou Fodé Caramba Sanhá.
Por: Aguinaldo Ampa
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sexta-feira, julho 06, 2018
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BOTCHE CANDÉ E MOVIMENTO JOMAV DECLINAM CONVITE PARA JUNTAREM-SE AO MADEM-G 15
Botche Candé, através do seu movimento político, e o Movimento de apoio ao Presidente JOMAV declinaram o convite para se juntarem à recém-criada formação política denominada Movimento para a Alternância Democrática – Grupo 15 (MADEM – G 15), constituída maioritariamente por dirigentes e militantes expulsos e dissidentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
Candé, igualmente conhecido politicamente por “leão de leste”, é tido como uma peça chave no cenário político guineense devido a sua influência nas estruturas da base, em particular na província leste, nas regiões de Bafatá e Gabú, que elegem ambos 28 deputados, 14 por cada.
O Democrata soube que os representantes do MADEM – G 15 e a estrutura do núcelo de apoio ao Botche Candé realizaram várias rondas de negociações no hotel Malaika e noutras localidades com o propósito deste último juntar-se ao movimento, mas Candé acabou por recursar o convite do movimento. De acordo com a nossa fonte, o político percebeu que o MADEM – G 15 comprometera-se em apresentar o General Umaro Sissoco Embaló como o seu candidato às eleições presidenciais de 2019.
A fonte avança ainda que o ex-ministro do Estado do Interior mantém-se fiel ao Chefe de Estado José Mário Vaz que o nomeou recentemente para exercer as funções do seu Conselheiro para o Assunto da Defesa e da Segurança Interna e Externa. Soube-se, no entanto, que um número significativo dos elementos do Movimento de apoio ao Presidente JOMAV foram juntar-se ao movimento. Contudo, alguns responsáveis do movimento continuam a acreditar no projeto político do Chefe de Estado guineense.
“Botche Candé não vai deixar o Presidente JOMAV como alguns elementos do Grupo 15 pretendem, aliás, este grupo entende que o Chefe de Estado não lhes defendeu no último processo de negociações para a formação deste governo. Muitas coisas aconteceram nos últimos tempos que minaram a relação entre elementos dos 15 e o Presidente José Mário Vaz, como por exemplo, a nomeação do Primeiro-ministro Artur Silva que o grupo não esperava, razão pelo qual não o apoiaram. A abertura das portas para a realização do Congresso do PAIGC foi a decisão que matou a esperança do grupo, obrigando os seus integrantes a pensar numa alternativa”, confidenciou a nossa fonte.
O nosso semanário soube ainda que o nucleo de apoio político de Botche Candé e o Movimento JOMAV anunciarão brevemente, através de uma manifestação popular, as suas posições sobre uma eventual integração no Partido da Renovação Social. As estruturas de dois movimentos tentam aproximar a direcção do PRS com o intuito de negociar a possibilidade de os renovadores lhes confiarem alguns círculos eleitorais para se apresentarem como candidatos às eleições legislativas agendadas para 18 de novembro.
Por: Assana Sambú
Foto: O Democrata
OdemocrataGB
Candé, igualmente conhecido politicamente por “leão de leste”, é tido como uma peça chave no cenário político guineense devido a sua influência nas estruturas da base, em particular na província leste, nas regiões de Bafatá e Gabú, que elegem ambos 28 deputados, 14 por cada.
O Democrata soube que os representantes do MADEM – G 15 e a estrutura do núcelo de apoio ao Botche Candé realizaram várias rondas de negociações no hotel Malaika e noutras localidades com o propósito deste último juntar-se ao movimento, mas Candé acabou por recursar o convite do movimento. De acordo com a nossa fonte, o político percebeu que o MADEM – G 15 comprometera-se em apresentar o General Umaro Sissoco Embaló como o seu candidato às eleições presidenciais de 2019.
A fonte avança ainda que o ex-ministro do Estado do Interior mantém-se fiel ao Chefe de Estado José Mário Vaz que o nomeou recentemente para exercer as funções do seu Conselheiro para o Assunto da Defesa e da Segurança Interna e Externa. Soube-se, no entanto, que um número significativo dos elementos do Movimento de apoio ao Presidente JOMAV foram juntar-se ao movimento. Contudo, alguns responsáveis do movimento continuam a acreditar no projeto político do Chefe de Estado guineense.
“Botche Candé não vai deixar o Presidente JOMAV como alguns elementos do Grupo 15 pretendem, aliás, este grupo entende que o Chefe de Estado não lhes defendeu no último processo de negociações para a formação deste governo. Muitas coisas aconteceram nos últimos tempos que minaram a relação entre elementos dos 15 e o Presidente José Mário Vaz, como por exemplo, a nomeação do Primeiro-ministro Artur Silva que o grupo não esperava, razão pelo qual não o apoiaram. A abertura das portas para a realização do Congresso do PAIGC foi a decisão que matou a esperança do grupo, obrigando os seus integrantes a pensar numa alternativa”, confidenciou a nossa fonte.
O nosso semanário soube ainda que o nucleo de apoio político de Botche Candé e o Movimento JOMAV anunciarão brevemente, através de uma manifestação popular, as suas posições sobre uma eventual integração no Partido da Renovação Social. As estruturas de dois movimentos tentam aproximar a direcção do PRS com o intuito de negociar a possibilidade de os renovadores lhes confiarem alguns círculos eleitorais para se apresentarem como candidatos às eleições legislativas agendadas para 18 de novembro.
Por: Assana Sambú
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