Chamava-se Idrissa, ou Itchi como é acarinhado por amigos, teve uma paragem respiratória durante o jogo da selecção portuguesa contra os iranianos para a última jornada do Grupo B do campeonato de Mundo.
O jovem taxista parou o carro mais cedo para ir ao salão de jogos para torcer por Portugal e apoiar o seu ídolo Cristiano Ronaldo. Aos 20' da primeira parte, Idrissa carregado de emoção teve problemas respiratórios que não resistiu, tendo, infelizmente, acabado por falecer. Colegas, vizinhos e irmãos dizem que Itchi era um fã incondicional de futebol e do Ronaldo.
O funeral terá lugar nesta terça-feira em Bissau. O jovem era morador do Bairro de Cuntum-Madina.
Braima Darame
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Bastonário de advogados da Guiné-Bissau acusa magistrados de “venderem” despachos
O bastonário da ordem dos advogados da Guiné-Bissau, Basílio Sanca, queixou-se de um alegado esquema de "venda de despachos" por magistrados do Ministério Público
O bastonário da ordem dos advogados da Guiné-Bissau, Basílio Sanca, queixou-se esta segunda-feira de um alegado esquema de “venda de despachos” por magistrados do Ministério Público e acusou os tribunais de aniquilarem a realização da justiça no país.
Basílio Sanca fez estas denúncias na abertura de um seminário de formação e vulgarização do direito e da justiça comunitária promovido pela UEMOA (União Económica de Estados da África Ocidental) que hoje teve início em Bissau e que termina quinta-feira.
O seminário destina-se aos juízes, magistrados e polícias guineenses. Na sua intervenção, o bastonário dos advogados da Guiné-Bissau afirmou que “a investigação judicial desapareceu” no Ministério Público, “dando lugar à venda dos despachos” por parte de magistrados, sem, no entanto, apontar casos concretos.
A intervenção de Basílio Sanca intervém numa altura em que vários setores guineenses questionam a atuação do poder judicial cujos integrantes trocam, entre si, acusações de desrespeito às leis do país. Na semana passada, o presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, anunciou ter avançado com uma queixa-crime contra o procurador-geral da República, Bacari Biai, no Supremo Tribunal por alegadas práticas de coação, violação de segredo de justiça, calúnia e difamação.
Em resposta, o procurador acusou o parlamento de tentativa de encobrimento de um deputado, que a justiça pretende ouvir no âmbito de um processo em curso no Ministério Público. No passado mês de março, quatro conhecidos advogados guineenses denunciaram terem provas de que “alguns magistrados” estariam a mandar prender cidadãos sem indícios de crimes para depois negociarem a sua libertação.
Na altura, o Ministério Público prometeu analisar as denúncias enquanto o grupo de advogados liderados pelo antigo ministro, Fernando Gomes, disse ter provas e nomes a apontar caso houver investigações. O grupo prometeu criar a Frente Nacional de Luta Contra a Corrupção no Poder Judicial para defender os direitos fundamentais dos cidadãos.
observador.pt
O bastonário da ordem dos advogados da Guiné-Bissau, Basílio Sanca, queixou-se esta segunda-feira de um alegado esquema de “venda de despachos” por magistrados do Ministério Público e acusou os tribunais de aniquilarem a realização da justiça no país.
Basílio Sanca fez estas denúncias na abertura de um seminário de formação e vulgarização do direito e da justiça comunitária promovido pela UEMOA (União Económica de Estados da África Ocidental) que hoje teve início em Bissau e que termina quinta-feira.
O seminário destina-se aos juízes, magistrados e polícias guineenses. Na sua intervenção, o bastonário dos advogados da Guiné-Bissau afirmou que “a investigação judicial desapareceu” no Ministério Público, “dando lugar à venda dos despachos” por parte de magistrados, sem, no entanto, apontar casos concretos.
Nos tribunais a investigação deu lugar à aniquilação dos direitos, através de esquemas de concertação em todas as instâncias até ao topo”, defendeu Basílio Sanca.Para o bastonário dos advogados guineenses, o que se assiste hoje no país “são esquemas de corrupção animados por indivíduos não integrantes do sistema que servem de emissários entre os magistrados e os cidadãos” enquanto os causídicos “fazem figuras de simples carteiros junto dos tribunais”, observou.
A intervenção de Basílio Sanca intervém numa altura em que vários setores guineenses questionam a atuação do poder judicial cujos integrantes trocam, entre si, acusações de desrespeito às leis do país. Na semana passada, o presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, anunciou ter avançado com uma queixa-crime contra o procurador-geral da República, Bacari Biai, no Supremo Tribunal por alegadas práticas de coação, violação de segredo de justiça, calúnia e difamação.
Em resposta, o procurador acusou o parlamento de tentativa de encobrimento de um deputado, que a justiça pretende ouvir no âmbito de um processo em curso no Ministério Público. No passado mês de março, quatro conhecidos advogados guineenses denunciaram terem provas de que “alguns magistrados” estariam a mandar prender cidadãos sem indícios de crimes para depois negociarem a sua libertação.
Na altura, o Ministério Público prometeu analisar as denúncias enquanto o grupo de advogados liderados pelo antigo ministro, Fernando Gomes, disse ter provas e nomes a apontar caso houver investigações. O grupo prometeu criar a Frente Nacional de Luta Contra a Corrupção no Poder Judicial para defender os direitos fundamentais dos cidadãos.
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Função Pública na Guiné-Bissau de novo em greve de três dias
Os funcionários públicos guineenses agendaram para esta terça-feira 26 de junho mais uma paralisação geral. É a terceira greve convocada pela União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG) desde o princípio do mês de Maio deste ano. Sem ainda ter tido uma reação do Governo, em reposta às suas exigências, a central sindical guineense exige …Ler mais
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segunda-feira, junho 25, 2018
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PM em Malabo com eleições na agenda
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segunda-feira, junho 25, 2018
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MINISTRO DA JUSTIÇA DEFENDE HARMONIZAÇÃO DE POLÍTICAS ECONÓMICAS DA UEMOA
O ministro da justiça afirma, esta segunda-feira (25), que no âmbito da integração, a concretização do desenvolvimento desejado só pode ser conseguido pela harmonização das políticas económicas, unificação dos mercados nacionais e implementação de políticas sectoriais comuns
Iaia Djalo falava na abertura do seminário nacional de formação e vulgarização do direito comunitário da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), diz ainda que a integração pode ser conseguida no fortalecimento da competitividade dos Estados membros da UEMOA em actividades económicas e financeiras e harmonização do quadro jurídico dos Estados-Membros.
“As instituições judiciárias do país, profissionais do direito e aplicadores da lei nos nossos Estados, particularmente da Guiné-Bissau, pouco conhecem o direito derivado do tratado da UEMOA adoptado a 10 de Janeiro de 1994”, explica.
Durante os quatro dias os participantes irão debater temas ligados ao quadro jurídico e institucional da UEMOA, o tribunal de justiça da UEMOA, competências e procedimento aplicável e o juiz nacional e o direito comunitário.
Entretanto, Iaia Djalo quer que os participantes saiam com conhecimentos enriquecidos tendo em conta o impacto dos temas escolhidos.
“Redobrem esforços para que possam tirar o máximo do proveito podendo, desta forma, estar em condições de aplicar correcta e eficazmente o direito comunitário”, exorta o titular pela pasta da justiça.
Os técnicos nacionais e dos países membros da UEMOA estão reunidos, durante 4 dias, no seminário sobre a divulgação do direito e da justiça comunitária da União.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
radiosolmansi.net
Iaia Djalo falava na abertura do seminário nacional de formação e vulgarização do direito comunitário da União Económica Monetária Oeste Africana (UEMOA), diz ainda que a integração pode ser conseguida no fortalecimento da competitividade dos Estados membros da UEMOA em actividades económicas e financeiras e harmonização do quadro jurídico dos Estados-Membros.
“As instituições judiciárias do país, profissionais do direito e aplicadores da lei nos nossos Estados, particularmente da Guiné-Bissau, pouco conhecem o direito derivado do tratado da UEMOA adoptado a 10 de Janeiro de 1994”, explica.
Durante os quatro dias os participantes irão debater temas ligados ao quadro jurídico e institucional da UEMOA, o tribunal de justiça da UEMOA, competências e procedimento aplicável e o juiz nacional e o direito comunitário.
Entretanto, Iaia Djalo quer que os participantes saiam com conhecimentos enriquecidos tendo em conta o impacto dos temas escolhidos.
“Redobrem esforços para que possam tirar o máximo do proveito podendo, desta forma, estar em condições de aplicar correcta e eficazmente o direito comunitário”, exorta o titular pela pasta da justiça.
Os técnicos nacionais e dos países membros da UEMOA estão reunidos, durante 4 dias, no seminário sobre a divulgação do direito e da justiça comunitária da União.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Sigá
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segunda-feira, junho 25, 2018
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ALGUMAS ZONAS DO PAÍS SEM TRIBUNAL A FUNCIONAR
A população do sector Farim – região de Oio, norte do país, continua preocupada com a falta do tribunal naquela localidade e com o consequente aumento de criminalidade e de impunidade. A mesma situação verifica-se em Buba, o Tribunal Regional de Sul continua sem magistrados do Ministério público
As preocupações dos populares de Farim foram manifestadas pelo régulo (poder tradicional) local, Abulai Cissé, depois do encontro com o governador da região de Oio onde em cima da mesa estava também a situação da actual infra-estrutura do tribunal local.
O régulo diz ainda que os populares são obrigados a custar as suas próprias despesas para verem os casos tratados noutros tribunais do sector.
“Queremos pelo menos um Juiz no tribunal de Farim para não precisarmos deslocar para outras zonas só para ver os nossos casos tratados pela justiça. É muito difícil fazer chegar um caso no tribunal e as vezes percorre-se todo o caminho a pé. E, muitas vezes o dono do processo é que custa o deslocamento dos delegados locais (…) isso inclui a passagem da ida e volta”, denuncia.
Abulai promete continuar a luta para que o sector tenha um juiz.
“O facto já é do conhecimento do novo governador. O tribunal de Farim não tem condições apropriadas para o alojamento do pessoal e nem tem mínimas condições para o funcionamento”, explica
Igualmente o Tribunal Regional de Sul, e Buba, continua sem magistrados do Ministério Público para os populares a situação é preocupante.
O tribunal de Buba recebe casos das ilhas de Bubaque e de Bolama. A situação da criminalidade é frequente naquela zona e os populares queixam-se de impunidade.
Na maioria dos sectores os tribunais funcional em condições precárias e casas arrendadas e, devido ao atraso no pagamento do aluguel, vários foram despejados e os documentos deitados nas ruas. Alguns tribunais funcionam debaixo das árvores.
O governo através dos parceiros tem reabilitado alguns tribunais do país para fazer chegar a justiça aos mais vulneráveis.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
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segunda-feira, junho 25, 2018
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“Nenhum país eliminou com sucesso a discriminação a mulher”, dizem relatores
Ohchr/Unama Especialistas acham preocupante que a “aliança de ideologias políticas conservadoras e de fundamentalismos religiosos” estejam ganhando espaço
Estudo indica que aumentou impacto do autoritarismo, de crises econômicas e da desigualdade sobre o grupo; documento destaca ainda que nenhuma nação conseguiu alcançar de forma plena a igualdade de gêneros.
Esta segunda-feira, 25 de junho, a ONU marca os 25 anos da adoção da Declaração e do Programa de Ação de Viena, que destacam os direitos das mulheres como “uma parte indivisível dos direitos humanos”.
Em relatório que menciona a celebração, cinco especialistas* das Nações Unidas dizem que nenhum país eliminou com sucesso a discriminação contra a mulher ou alcançou a plena igualdade de gêneros.
Eliminação
O grupo destaca também que 2018 é o ano de importantes acontecimentos como o 70º aniversário da criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e de quase quatro décadas após a adoção da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, Cedaw.
Para os cinco especialistas é preocupante que em várias partes do mundo, a “aliança de ideologias políticas conservadoras e de fundamentalismos religiosos” estejam ganhando espaço.
No documento, publicado em Genebra, os relatores pedem ações imediatas para impedir essa tendência que “ameaça minar, desgastar e até mesmo reverter os direitos das mulheres que foram conquistados com dificuldades”.
Comportamento
Para o Grupo de Trabalho sobre Discriminação contra as Mulheres na Lei e na Prática em nenhuma sociedade, práticas como “poligamia, casamento infantil, mutilação genital feminina, crimes de honra e criminalização das mulheres por comportamento sexual e reprodutivo”, podem ter lugar.
O estudo destaca não haver justificativa aceitável para a discriminação das mulheres.
O documento sublinha que houve um aumento do autoritarismo, de crises econômicas e da desigualdade que colocaram desafios consideráveis para alcançar e consolidar os direitos femininos.
Riscos
O documento considera lentos os progressos quanto aos direitos das mulheres e à plena igualdade, e que as realizações até agora conquistadas correm o risco de serem revertidas.
Entre os avanços dos últimos anos, o grupo cita os “passos importantes” dados em diferentes regiões em prol dos direitos femininos.
Os mais recentes são esforços alcançados por meio do voto popular e de ações legislativas e judiciais, em especial para garantir direitos reprodutivos. O Grupo defende que avanços nessa área são encorajadores num contexto global de retrocessos.
Os especialistas revelam ainda que em certos países ocorrem ações para eliminar disparidades salariais entre homens e mulheres e reforçar leis que criminalizam o estupro e a violência sexual. Essas medidas também são consideradas importantes sucessos no combate à discriminação contra as mulheres.
Apresentação: Monica Grayley.
*Os membros do grupo independente são Alda Facio, da Costa Rica, Meskerem Geset Techane, da Etiópia, Melissa Upreti, do Nepal e dos EUA, Ivana Radacic, da Croácia e Elizabeth Broderick, da Austrália. Eles não são funcionários da ONU e nem recebem salário pelo trabalho.
news.un.org/pt
Estudo indica que aumentou impacto do autoritarismo, de crises econômicas e da desigualdade sobre o grupo; documento destaca ainda que nenhuma nação conseguiu alcançar de forma plena a igualdade de gêneros.
Esta segunda-feira, 25 de junho, a ONU marca os 25 anos da adoção da Declaração e do Programa de Ação de Viena, que destacam os direitos das mulheres como “uma parte indivisível dos direitos humanos”.
Em relatório que menciona a celebração, cinco especialistas* das Nações Unidas dizem que nenhum país eliminou com sucesso a discriminação contra a mulher ou alcançou a plena igualdade de gêneros.
Eliminação
O grupo destaca também que 2018 é o ano de importantes acontecimentos como o 70º aniversário da criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e de quase quatro décadas após a adoção da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, Cedaw.
Para os cinco especialistas é preocupante que em várias partes do mundo, a “aliança de ideologias políticas conservadoras e de fundamentalismos religiosos” estejam ganhando espaço.
No documento, publicado em Genebra, os relatores pedem ações imediatas para impedir essa tendência que “ameaça minar, desgastar e até mesmo reverter os direitos das mulheres que foram conquistados com dificuldades”.
Comportamento
Para o Grupo de Trabalho sobre Discriminação contra as Mulheres na Lei e na Prática em nenhuma sociedade, práticas como “poligamia, casamento infantil, mutilação genital feminina, crimes de honra e criminalização das mulheres por comportamento sexual e reprodutivo”, podem ter lugar.
O estudo destaca não haver justificativa aceitável para a discriminação das mulheres.
O documento sublinha que houve um aumento do autoritarismo, de crises econômicas e da desigualdade que colocaram desafios consideráveis para alcançar e consolidar os direitos femininos.
Em todo o mundo, cerca de 650 milhões de mulheres casaram-se antes dos 18 anos. by Unfpa/David Brunetti |
Riscos
O documento considera lentos os progressos quanto aos direitos das mulheres e à plena igualdade, e que as realizações até agora conquistadas correm o risco de serem revertidas.
Entre os avanços dos últimos anos, o grupo cita os “passos importantes” dados em diferentes regiões em prol dos direitos femininos.
Os mais recentes são esforços alcançados por meio do voto popular e de ações legislativas e judiciais, em especial para garantir direitos reprodutivos. O Grupo defende que avanços nessa área são encorajadores num contexto global de retrocessos.
Os especialistas revelam ainda que em certos países ocorrem ações para eliminar disparidades salariais entre homens e mulheres e reforçar leis que criminalizam o estupro e a violência sexual. Essas medidas também são consideradas importantes sucessos no combate à discriminação contra as mulheres.
Apresentação: Monica Grayley.
*Os membros do grupo independente são Alda Facio, da Costa Rica, Meskerem Geset Techane, da Etiópia, Melissa Upreti, do Nepal e dos EUA, Ivana Radacic, da Croácia e Elizabeth Broderick, da Austrália. Eles não são funcionários da ONU e nem recebem salário pelo trabalho.
news.un.org/pt
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segunda-feira, junho 25, 2018
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A tripla fronteira em Foz do Iguaçu, onde Brasil, Argentina e Paraguai se encontram.
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segunda-feira, junho 25, 2018
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China apoia construção da primeira escola agrícola da Guiné-Bissau
A República Popular da China vai apoiar as autoridades da Guiné-Bissau na construção, ainda este ano, da primeira escola agrícola na localidade de Caliquiesse, no norte do país, anunciou sábado o Presidente da República, José Mário Vaz.
O chefe de Estado guineense, que falava durante a visita que efectuou ao espaço de 155 hectares em que a nova infra-estrutura será erguida, revelou que o embaixador da China na Guiné-Bissau, Jin Hongjun, garantiu-lhe também que o seu país já indicou 16 técnicos e que estes estão já em Canchungo, a 30 quilómetros de Caliquisse, que irão ministrar formação na futura escola.
“O projecto enquadra-se no fomento do desenvolvimento agrícola do país, patrocinado pela fundação ‘Mon Na Lama’, através do qual se pretende criar uma nova geração de agricultores e dotá-los de conhecimentos e materiais modernos para a produção de arroz, em particular”, sublinhou, sem especificar de que forma a China irá contribuir na construção da escola ou o montante financeiro a ser despendido na empreitada.
O embaixador da China, que esteve presente no acto, prometeu que o seu país irá prestar toda a assistência necessária para a prossecução do projecto “Mon Na Lama” com vista a dinamizar o desenvolvimento da agricultura na Guiné-Bissau.
De acordo com explicações do Presidente da República, a escola agrícola disporá de um edifício com salas de aula e residências com capacidade para acolher 38 alunos que serão seleccionados em diversas localidades da Guiné-Bissau, para que depois possam disseminar os conhecimentos adquiridos junto das respectivas comunidades.
(Macauhub)
O chefe de Estado guineense, que falava durante a visita que efectuou ao espaço de 155 hectares em que a nova infra-estrutura será erguida, revelou que o embaixador da China na Guiné-Bissau, Jin Hongjun, garantiu-lhe também que o seu país já indicou 16 técnicos e que estes estão já em Canchungo, a 30 quilómetros de Caliquisse, que irão ministrar formação na futura escola.
“O projecto enquadra-se no fomento do desenvolvimento agrícola do país, patrocinado pela fundação ‘Mon Na Lama’, através do qual se pretende criar uma nova geração de agricultores e dotá-los de conhecimentos e materiais modernos para a produção de arroz, em particular”, sublinhou, sem especificar de que forma a China irá contribuir na construção da escola ou o montante financeiro a ser despendido na empreitada.
O embaixador da China, que esteve presente no acto, prometeu que o seu país irá prestar toda a assistência necessária para a prossecução do projecto “Mon Na Lama” com vista a dinamizar o desenvolvimento da agricultura na Guiné-Bissau.
De acordo com explicações do Presidente da República, a escola agrícola disporá de um edifício com salas de aula e residências com capacidade para acolher 38 alunos que serão seleccionados em diversas localidades da Guiné-Bissau, para que depois possam disseminar os conhecimentos adquiridos junto das respectivas comunidades.
(Macauhub)
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Pessoas com personalidades estranhas e esquisitas tendem a ser os melhores amigos que alguém pode ter.
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Erdogan venceu presidenciais da Turquia à primeira volta
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, obteve nas eleições de domingo mais que os 50% de votos necessários para ser eleito à primeira volta para um novo mandato presidencial com poderes reforçados, anunciaram hoje as autoridades eleitorais.
"De acordo com os resultados, parece que Recep Tayyip Erdogan venceu com maioria absoluta dos votos válidos", o que lhe permite ser reeleito à primeira volta, disse o diretor do Alto Comité Eleitoral (YSK), Sadi Güven, numa conferência de imprensa em Ancara.
A declaração do dirigente do YSK foi recebida com gritos de alegria na sede do partido do Presidente turco, o AKP, segundo a agência francesa AFP no local.
Güven indicou que 97,7% dos votos foram registados no sistema informático do YSK, precisando que os boletins que ainda não foram contabilizados não eram em número suficiente para retirar a Erdogan a maioria absoluta.
O diretor do YSK não avançou o resultado final das presidenciais, mas a agência noticiosa estatal Anadolu afirma que Erdogan venceu o escrutínio com cerca de 52,5% dos votos, segundo resultados parciais após a contagem da quase totalidade dos boletins de voto.
Os cidadãos turcos votaram no domingo num duplo escrutínio, presidencial e legislativo, muito disputado entre Erdogan, que domina a cena política turca há 15 anos, e uma oposição determinada a impedi-lo de continuar no poder.
De acordo com a Anadolu, o partido de Erdogan, o AKP, e o seu aliado ultranacionalista, o MHP, conservaram a maioria parlamentar nestas eleições legislativas, com cerca de 53,6% dos votos expressos.
Estas eleições são particularmente importantes porque representam a passagem do sistema parlamentar até agora em vigor para um regime presidencialista, que permitirá a Erdogan aumentar consideravelmente as suas prerrogativas.
Por LUSA
"De acordo com os resultados, parece que Recep Tayyip Erdogan venceu com maioria absoluta dos votos válidos", o que lhe permite ser reeleito à primeira volta, disse o diretor do Alto Comité Eleitoral (YSK), Sadi Güven, numa conferência de imprensa em Ancara.
A declaração do dirigente do YSK foi recebida com gritos de alegria na sede do partido do Presidente turco, o AKP, segundo a agência francesa AFP no local.
Güven indicou que 97,7% dos votos foram registados no sistema informático do YSK, precisando que os boletins que ainda não foram contabilizados não eram em número suficiente para retirar a Erdogan a maioria absoluta.
O diretor do YSK não avançou o resultado final das presidenciais, mas a agência noticiosa estatal Anadolu afirma que Erdogan venceu o escrutínio com cerca de 52,5% dos votos, segundo resultados parciais após a contagem da quase totalidade dos boletins de voto.
Os cidadãos turcos votaram no domingo num duplo escrutínio, presidencial e legislativo, muito disputado entre Erdogan, que domina a cena política turca há 15 anos, e uma oposição determinada a impedi-lo de continuar no poder.
De acordo com a Anadolu, o partido de Erdogan, o AKP, e o seu aliado ultranacionalista, o MHP, conservaram a maioria parlamentar nestas eleições legislativas, com cerca de 53,6% dos votos expressos.
Estas eleições são particularmente importantes porque representam a passagem do sistema parlamentar até agora em vigor para um regime presidencialista, que permitirá a Erdogan aumentar consideravelmente as suas prerrogativas.
Por LUSA
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segunda-feira, junho 25, 2018
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MIGRAÇÕES - Quase mil imigrantes resgatados no fim de semana na costa espanhola
Um total de 959 imigrantes a bordo de quase 40 embarcações foram resgatados ao longo do fim de semana em várias zonas da costa espanhola, principalmente no Estreito de Gibraltar e no mar de Alborán, segundo a força Salvamento Marítimo.
No sábado, foram resgatados 769 imigrantes em mais de 20 embarcações e, hoje, 190 pessoas tentaram chegar à costa espanhola em 14 pequenos barcos.
Como aconteceu no sábado, desde a madrugada de hoje que as operações de resgate têm sido constantes nas águas do Estreito de Gibraltar, tendo sido 141 pessoas retiradas de 13 barcos e levadas para o porto de Tarifa (Cádiz).
A Câmara Municipal de Tarifa tem aberto o pavilhão desportivo de La Marina, com funcionários e voluntários para assistirem os imigrantes que chegaram durante o fim de semana.
Além do Estreito de Gibraltar e no mar de Alborán, os serviços de resgate marítimos espanhóis resgataram também imigrantes nas ilhas Canárias.
NAOM
No sábado, foram resgatados 769 imigrantes em mais de 20 embarcações e, hoje, 190 pessoas tentaram chegar à costa espanhola em 14 pequenos barcos.
Como aconteceu no sábado, desde a madrugada de hoje que as operações de resgate têm sido constantes nas águas do Estreito de Gibraltar, tendo sido 141 pessoas retiradas de 13 barcos e levadas para o porto de Tarifa (Cádiz).
A Câmara Municipal de Tarifa tem aberto o pavilhão desportivo de La Marina, com funcionários e voluntários para assistirem os imigrantes que chegaram durante o fim de semana.
Além do Estreito de Gibraltar e no mar de Alborán, os serviços de resgate marítimos espanhóis resgataram também imigrantes nas ilhas Canárias.
NAOM
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Ataques deixam dezenas de mortos na Nigéria
Polícia e imprensa com posições diferenes
Um ataque de produtores rurais muçulmanos a vilarejos de maioria cristã na Nigéria deixou cerca de 86 mortos durante este fim-de-semana, revelou neste domingo, 24, a polícia do Estado Plateau, no centro do país.
Entretanto, a imprensa fala em pelo menos 150 mortos.
O jornal "Nigerian Tribune" escreveu que um grupo invadiu os vilarejos da região munidos de submetralhadoras.
A imprensa local atribuiu o ataque a produtores muçulmanos da etnia Fulani, a mesma do Presidente do país, Muhammadu Buhari.
Ao mesmo jornal, o membro do Parlamento estadual Peter Gyendeng afirmou que a população local "perdeu a confiança nos agentes de segurança" e acusou as forças locais de terem recusado "tomar as ações necessárias".
Em reacção, o Presidente Muhammadu Buhari uso o Twitter para pedir calma e disse que "esforços não serão poupados" para encontrar os responsáveis pelos ataques.
Também no Twitter, o governador do Estado, Simon Bako Lalong, decretou um toque de recolher de 12 horas,nas áreas atingidas pela região e pediu calma e que a população "colabore com as operações de segurança".
"O apelo à paz e ao diálogo neste momento em nosso querido Estado nunca é demais. Enquanto eu entendo que as tensões serão grandes neste momento de dor, eu pelo que todos nós mantenhamos a calma e que cooperemos com as operações de segurança para lidar com esta lamentável situação", escreveu Lalong.
O Estado onde os conflitos deixaram mortos fica no centro de um país dividido por questões étnicas e raciais. Enquanto os cristãos são maioria no sul, os muçulmanos predominam no norte.
VOA
Um ataque de produtores rurais muçulmanos a vilarejos de maioria cristã na Nigéria deixou cerca de 86 mortos durante este fim-de-semana, revelou neste domingo, 24, a polícia do Estado Plateau, no centro do país.
Entretanto, a imprensa fala em pelo menos 150 mortos.
O jornal "Nigerian Tribune" escreveu que um grupo invadiu os vilarejos da região munidos de submetralhadoras.
A imprensa local atribuiu o ataque a produtores muçulmanos da etnia Fulani, a mesma do Presidente do país, Muhammadu Buhari.
Ao mesmo jornal, o membro do Parlamento estadual Peter Gyendeng afirmou que a população local "perdeu a confiança nos agentes de segurança" e acusou as forças locais de terem recusado "tomar as ações necessárias".
Em reacção, o Presidente Muhammadu Buhari uso o Twitter para pedir calma e disse que "esforços não serão poupados" para encontrar os responsáveis pelos ataques.
Também no Twitter, o governador do Estado, Simon Bako Lalong, decretou um toque de recolher de 12 horas,nas áreas atingidas pela região e pediu calma e que a população "colabore com as operações de segurança".
"O apelo à paz e ao diálogo neste momento em nosso querido Estado nunca é demais. Enquanto eu entendo que as tensões serão grandes neste momento de dor, eu pelo que todos nós mantenhamos a calma e que cooperemos com as operações de segurança para lidar com esta lamentável situação", escreveu Lalong.
O Estado onde os conflitos deixaram mortos fica no centro de um país dividido por questões étnicas e raciais. Enquanto os cristãos são maioria no sul, os muçulmanos predominam no norte.
VOA
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segunda-feira, junho 25, 2018
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Mundial’2018: EMPATE [2-2] ENTRE JAPÃO E SENEGAL
O Japão e o Senegal empataram, este domingo, a dois golos, em jogo do Grupo H do Mundial de 2018.
Após este resultado as duas equipa somam agora quatro pontos.
No primeiro jogo dos senegaleses no grupo, conseguiram uma importante vitória diante da Polônia por [2-1].
Senegal sempre esteve em frente do marcador, mas os japoneses conseguiram responder positivamente as duas desvantagens, resultando no importante empate e consequente manutenção da liderança do grupo H em igualdade pontual com os senegaleses.
Ambas as seleções detém 4 pontos na tabela classificativa do grupo.
Por: Redação
Foto: A Bola
OdemocrataGB
Após este resultado as duas equipa somam agora quatro pontos.
No primeiro jogo dos senegaleses no grupo, conseguiram uma importante vitória diante da Polônia por [2-1].
Senegal sempre esteve em frente do marcador, mas os japoneses conseguiram responder positivamente as duas desvantagens, resultando no importante empate e consequente manutenção da liderança do grupo H em igualdade pontual com os senegaleses.
Ambas as seleções detém 4 pontos na tabela classificativa do grupo.
Por: Redação
Foto: A Bola
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segunda-feira, junho 25, 2018
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