segunda-feira, 26 de março de 2018

JOÃO FADIA RECONHECE FRACASSO NA ECONOMIA DO PAÍS


O ministro da Economia e Finanças do governo demitido disse esta segunda-feira (26 de Março) que durante os últimos anos a economia do país conhece choques interno e externo devido cíclica crises políticas.  

João Aladje Fadia falava durante a jornada de difusão das contas externas da Guiné-Bissau do ano 2016. “Como sabem, a economia do nosso país conheceu durante estes últimos anos, graves choques internos e externos derivados da crise política. Perante esta situação difícil, o ajuste tornou-se uma necessidade económica, uma obrigação para restaurar um ambiente macroeconómico saudável”.

“Esta é a opção seguida pelo governo, aliás, pode ser confirmada através das recentes avaliações das instituições de Brettons Wood e neste momento está entre nós uma missão do FMI para 5ª avaliação”, afirma ministro da Economia e Finanças do governo demitido.

Por seu turno, a directora do Banco Central dos Estados da Africa Ocidental, BCEAO, Helena Nosoline Embalo, disse que ano 2016 registou um saldo positivo em termo da balança de pagamento e graça a boa transacção corrente. “Em 2016, nós tivemos um saldo global positivo da nossa balança de pagamento e esse saldo global positivo verificou-se também graças aos saldos positivo da nossa balança transacção corrente o que é realmente, um resultado um pouco recorde porque no conjunto dos países da união, essa balança é sempre deficitária mais no caso da Guiné-Bissau foi positivo”, diz directora do BCEAO.

Segundo, Helena Nosoline Embalo todo o recorde que se verificou deve-se ao bom nível no sector de Caju que se poderá verificar também em 2017 através do sector de exportação.

A jornada, instituída pelo Banco Central dos Estados da Africa Ocidental, BCEAO, oferece a oportunidade de divulgar os resultados das contas externas do país e promover uma reflexão conjunta sobre as acções a serem desenvolvidas com vista ao fortalecimento da economia.

Por: Marcelino Iambi

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PRESIDENTE DA GUINÉ-BISSAU QUER MÁXIMA FISCALIZAÇÃO DA PRESENTE CAMPANHA DE COMERCIALIZAÇÃO DE CASTANHA DE CAJU

O Presidente da Republica pediu esta segunda-feira ajuda aos Governadores regionais para a fiscalização da presente campanha de comercialização de castanha de caju.

Após o encontro que contou igualmente com Administradores, Secretários regionais e régulos Mamadu Nene Balde porta-voz dos visitantes disse que foi analisado com o Presidente “a forma de gestão da campanha deste ano e como o produtor pode guardar o dinheiro adquirido durante a campanha no banco evitando o próprio de receber dinheiro falso na mão dos comerciantes. O Presidente prometeu-nos reduzir cobranças feitas pelos agentes de guarda nacional, alfandegas”.

O Governador da região de Bolama, Quintino Rodrigues Gomes, promete ajudar no controlo na compra de castanha de caju…

«Agora somos parceiros no que diz respeito sobre cumprimento da aplicação do preço da castanha de caju. Este é o primeiro ano que a caju subiu para 1000 Francos CFA para cada quilograma e enquanto governador prometo lutar e fazer cumprir com o preço, para que os camponeses e produtores se sintam realizados porque aceitaram vários preços na compra de castanha de caju e este ano com o preço prometemos fazer sentir, lutar, exigir e controlar», garantiu.

Por: Bíbia Marisa Pereira
radiosolmansi.net

STJ CONVIDA JORNALISTAS A TRABALHAREM PELA PAZ


O representante do presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) convidou, esta segunda-feira, os profissionais e técnicos da comunicação social para uma reflexão sobre o paralelismo do “crucial” papel da comunicação social e da justiça para o alcance da paz social que o povo guineense almeja

João Andrade da Silva fez o convite durante o discurso de abertura do IIº Congresso Ordinário do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social que começa, esta segunda-feira (26), em Bissau, sob o lema “por um sindicalismo forte e um jornalismo mais credível e independente”.

João sustenta o convite tendo em conta que congresso decorre “num momento conturbando” do país.

Ricardo Semedo, que representa o Conselho Nacional da Comunicação Social, diz que a sua instituição aguarda com expectativa que no final do congresso saiam resultados que irão produzir alterações no percurso das actividades dos media no país.

Para o presidente em exercício da direcção cessante do SINJTECS, Domingos Sanca, o desafio da sociedade guineense é saber superar a crise e promover um jornalismo universal de qualidade e com equidade.

O congresso é o órgão máximo do Sindicato de Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social, constituído por um colégio de delegados eleitos nas assembleias dos Comités Sindicais de base dos profissionais da comunicação social e no conselho nacional do sindicato.

O congresso define as linhas mestras do SINJOTECS, discute e aprova o programa e os estatutos do SINJOTECS, elege e destitui os órgãos sociais e delibera sobre a dissolução do sindicato.

Na corrida pela liderança do Sindicato estão dois candidatos Indira Correia Baldé e Acimo Baldé.

Entre os 100 delegados eleitos nas assembleias dos Comités Sindicais de base dos profissionais da comunicação social apenas 7% são mulheres e 93 são homens facto já mereceu a reacção por parte da Presidente de Associação das Mulheres Profissionais da Comunicação Social.

(Informação em actualização)


Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Braima Siga

radiosolmansi

Campanha de caju 2018 - Governadores regionais prometem vigiar a venda da castanha a 1000 fcfa o quilo

Bissau, 26 Mar 18 (ANG) – Os Governadores regionais, administradores, secretários sectoriais  e régulos do país prometeram vigiar a medida de aplicação do preço indicativo de mil francos CFA por cada quilograma de castanha de cajú anunciada no último fim de semana, em Gabú ,pelo Presidente da República.

Em nome dos Governadores regionais, Quintino Rodrigues Bone, da Região de Bolama Bijagós, destacou em declarações  aos jornalistas a saída do encontro com Chefe de Estado  que é a primeira vez que se estipula a quantia de mil francos por quilo como preço básico logo no arranque da campanha.

Garantiu que vão lutar, exigir e controlar para que o referido preço  se mantenha, salientando que também vão proteger os operadores económicos das cobranças das taxas, de que são alvos tanto do Ministério de Comércio, as Alfândegas e Finanças bem como a fraude praticada por muitos produtores para terem mais lucro,  dando como exemplo, a  não secagem da castanha para ter mais peso.

Advertiu aos operadores para não utilizarem o arroz inapropriado para o consumo humano durante a campanha, acrescentando que o infractor será severamente punido tendo prometido reforçar a campanha de sensibilização dos produtores para a melhor  conservação da castanha.

Por sua vez, o régulo de Cossora, Mamadú Nene Baldé disse que durante o encontro abordaram com Presidente da República a questão sobre como os produtores podem guardar dinheiro adquirido durante a campanha nos bancos para se evitar de receber dinheiros falsos.

Disse estar satisfeito com a medida tomada por Chefe de Estado  de reduzir os custos das taxas de cobranças por parte do Estado relacionadas aos pagamentos  na balança, ao Guarda Nacional, Fundo Rodoviário entre outros.

ANG/JD/AC/SG

Novo preço de caju/reações - Presidente da Câmara de Indústria recomenda separação da política com assuntos da campanha de cajú

Bissau, 26 Mar 18 (ANG) - O Presidente da Câmara de Indústria da Guiné-Bissau recomendou hoje ao Presidente da República para não misturar questões da política com a de campanha de comercialização de castanha de cajú.

Fernando Flamengo, em declarações à Agência de Notícias da Guiné sobre   o preço básico declarado pelo Presidente da República no sábado último, afirmou que o chefe de Estado devia pensar antes na economia do país e não na política.

“Na Guiné-Bissau a campanha de comercialização de castanha de caju já não segue as leis do mercado. E tudo indica que está a ser utilizado apenas para os fins políticos. Digo isso porque fixar 1000 francos CFA como preço básico quando não existe condições para isso , só pode ser considerado de uma propaganda política”, afirmou.

O Presidente da Câmara de Indústria disse ainda que o preço base de castanha de cajú na Guiné-Bissau não pode ser de 1000 francos uma vez que a concorrência internacional não favorece isso,  tendo acrescentado que nos outros países o preço de castanha de cajú baixou.

“Acho que para fixar o preço base de comercialização de castanha de cajú a referência deve ser tirada nos países que também praticam a mesma actividade. Em alguns países produtores  os preços baixaram, a título de exemplo na Índia mais de 60   fábricas de transformação da castanha de caju fecharam as portas devido a falta de incentivo por parte do governo”, referiu Flamengo.

Flamengo acrescentou que do seu ponto de vista a presente campanha de Caju já está comprometida com o anúncio de 1000 francos CFA, como  preço básico.

“O Presidente da República não devia preocupar-se em anunciar esse valor, mas sim limitar  simplesmente a intervir nos assuntos de comercialização  quando é necessário”, aconselhou.

Questionado sobre o que pretendem fazer à respeito desse anuncio, respondeu que estão a reunir com os investidores a fim de encontrarem uma solução que irão anunciar nos próximos tempos.  

ANG/AALS/SG

Industrialização é forma mais rápida de acelerar desenvolvimento africano

O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) defendeu hoje que a industrialização no continente é a maneira mais rápida de acelerar o desenvolvimento económico, o principal tema em debate nos Encontros Anuais, que decorrem em maio em Busan, na Coreia do Sul.


"Apesar de África ter beneficiado de um crescimento económico forte durante quase duas décadas, o continente não teve uma correspondente subida na industrialização", diz o BAD, sublinhando que, "em média, a indústria africana gera apenas 700 dólares de PIB per capita, o que é pouco mais de um quinto dos 3.400 dólares gerados na Ásia".

Para além disso, diz o BAD numa nota de lançamento dos Encontros Anuais do Conselho de Administração do Fundo Africano de Desenvolvimento, que decorrem em Busan, na Coreia do Sul, em maio, "as exportações africanas consistem em produção de baixa tecnologia e recursos naturais não processados, que representam mais de 80% da Argélia, Angola ou Nigéria".

Uma industrialização rápida em África "encerra o potencial para um cenário em que todos ganham, não só mundo, mas certamente o continente", diz o BAD, salientando que "isso iria ajudar a aumentar a produtividade, ao acelerar o progresso tecnológico e a inovação", mas também criando "ligações entre os setores dos serviços e da agricultura".

Por outro lado, acrescentam os peritos do BAD, a industrialização "também faria os preços das exportações manufaturadas serem menos voláteis e ajudaria os países africanos a fugirem à dependência das exportações de matérias-primas".

Os Encontros Anuais, seguindo o modelo dos Encontros da Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI), são uma das maiores reuniões económicas do continente, juntando chefes de Estado, acionistas de referência no setor público e privado e académicos e parceiros para o desenvolvimento.

"Durante as reuniões, o Banco vai organizar uma série de eventos para gerar novas ideias para o desenvolvimento e financiamento da industrialização em África" e apresentar a atualização do principal relatório, as Perspetivas Económicas Africanas, lê-se na nota hoje divulgada em Abidjan, a sede do BAD.

NAOM

OPINIÃO: PALABRAS DE JOMAV NUNCA DITA NA TCHOM

Homi sério na rosto ki ta kuncidu👇👇👇👇


1 - Assim ki tchiga Câmara Municipal de Bissau i bota regra, funcionários pensa i brincadera, ma contra hora tchiga ate djintis ku gravata na pescoço na carga lixo;

2 - i tchiga finanças i fala djintons kuma furta dinhero de pubis kaba, eh fala eh homi ka sibi ke ku tem, pabia de si determinason i rigor na finanças ate aoss manga de obras fica parado na Praça de Bissau;

3 - na anu 2014 i fala povo pa eh pul na turpessa pa i pudi continua filanta país ki de tudu noss, povo seta, disna ku i subi palanque i sta so na faci ke ki nim um Presidente de República ku passa na Guiné ossa ba faci; Jomav sta na tudu lado nde so ki odja bandidasco.

4 - contra Guiné na purpara pa Mesa Redonda, rapaziada de Praça de Bissau lanta eh comemora de um ladu pa utru, i fala elis i ka tem necessidade pa manifesta pabia cada dinhero ku entra si na sai i tem ku comprovado devidamente, rapaziada Ndongó lanta eh djunda boca!

Jomav kunci tudu bandidos de Praça Bissau, kila ki pui eh bandidos ka pudi gosta del. Eh contra manera ki ta sta so na ladu de povo, pa faci elis iabri udjus na cabeça. Ke ki Jomav sta na faci pa povo i um despertar de consciência, mesmo ki um dia i bim kasta na poder i ta contra povo tene dja utru visão sobre si direitos. I ess ki pui bandidos ki sta na comandado pa Domingos simoes Pereira sta na faci tudu por tudu pa silencial i pa dana tudu si projetos voltado so pa povo.

Bo iabri udjus na cabeça, Jomav pudi cometi erros, ki normal, ma si maior preocupason i so ku povo.

Viva Nova era na GB;👍
Viva democracia abrangente;👍
Viva honestidade;👍
Viva rigor na apatelho de Estado;👍
Viva mon na lama!👍

Abaixo tudu canalhas de facção de Tchalinu👎

Fonte: Abel Djassi

Ensino - “Crise política influencia negativamente o sistema educativo no país”, afirma Director de serviços do Ministério da Educação

Bissau, 26 Mar 18 (ANG0 ) – O Diretor de Serviço do Ministério da Educação Nacional disse esta quinta-feira que a crise política está a influenciar negativamente o sistema educativo guineense.

Garcia Bifa Bedeta que falava  na cerimónia do enceramento do Seminário Internacional da educação que decorreu de 21 e 22 do corrente mês em Bissau, justificou a sua afirmação com o facto de o ensino público não consegur cumprir cabalmente os conteúdos programáticos previstos para o ano lectivo, em diferentes níveis.

Acrescentou que não se pode falar de um ensino de qualidade num país onde se vive em constante crise política, sem investimentos na educação de infância  e sem professores qualificados.

Bedeta afirmou que as escolas privadas estão a assegurar o ensino de qualidade no país, tendo mostrado que o Ministério da Educação está a evidenciar esforços junto dos parceiros para fazer face à esta situação.

Explicou que já fizeram harmonização de programas com apoio da Fundação Fé e Cooperação (FEC) nas áreas das valências e na formação dos professores.
Disse acreditar que o país vai aproveitar as trocas e partilhar experiencias adquiridas a fim de implementá-las no sistema de ensino guineense.

Referiu ainda que durante o debate sugeriram a recolha de dados que  vão  permitir os técnicos do Ministério da Educação ,assim como aos políticos  tomarem decisões  sobre os desafios e percursos da formação técnico profissional.

Em nome da FEC, Alexandra Pereira disse  que apesar dos constrangimentos existentes no país e das questões de financiamento, há muita coisa que podem ser feitas a partir do Ministério da Educação começando pela dinamização do pessoal. 

Durante os dois dias do ateliê, foram debatidas quatro painéis nomeadamente sobre a educação  da infância,  língua portuguesa,  recolha sistematização e análise dos dados educativos e  formação profissional.

 ANG/JD/ÂC/SG

Abertura da campanha de caju - Associação de Exportadores boicota participação alegando ter sido censurado do processo

Bissau, 24 Mar 18(ANG) – O Presidente da Associação Nacional dos Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau (ANIE-GB) declarou que a organização não estará representada na cerimónia de abertura da campanha de comercialização da castanha de caju, a ser presidida sábado, em Gabú, pelo presidente Mário Vaz, por não lhe ter sido permitido usar da palavra no acto.


Mamadú Iero Jamanca, em conferência de imprensa realizada hoje, disse que a ANIE-GB declinou o convite do Ministério do Comércio e Promoção Empresarial para tomar parte no evento por sentir-se excluído e censurado do processo.

“Quer dizer, está-se a ser implantado atualmente no país uma cultura de censura. Ou seja, quem tem opinião diferente com o nosso não pode falar. Portanto como sentimos censurados e excluídos, afirmamos que não podemos legitimar eventualmente uma decisão a ser tomada na abertura da campanha 2018”, , afirmou.

Iero Jamanca sublinhou que como as pessoas lhe reconhece os valores com que está a administrar aquela organização, vai continuar a ser coerente na defesa dos seus princípios.
“A Associação de Exportadores enquanto cabeça de toda a fileira de caju já adquiriu o direito de opinar sobre as grandes questões que nortearam a problemática da campanha de caju”, susutentou.

Jamanca disse que a abertura oficial da campanha de caju seria uma oportunidade para  todos os actores da fileira de caju procederem ao balanço do que foi a campanha do ano passado.

“Quero dizer que a abertura da campanha de caju vai ser feita pelas pessoas que não têm uma ligação directa com o processo. Não sentem aquele calor e frio de fazer a campanha de caju, porque limitam-se a sentar-se  nos seus gabinetes a fazer outras coisas”, informou.
Mamadú Iero Jamanca frisou que antes da abertura da campanha de caju, as pessoas deviam saber antes em que estado estão os cajueiros nas matas, das expectativas da primeira colheita entre outras em parceria com a Associação Nacional de Agricultores.

“As instituições que agora reclamam que são os reguladores e donos de caju do país, deviam apresentar ao povo guineense o resultado desse trabalho. Ou seja, se existem falhas, quais são as qualidades de produção do ano passado entre outros”,referiu.

Por sua vez, o advogado da Associação Nacional de Importadores e Exportadores da Guiné-Bissau afirmou que o despacho número 3/2017 do gabinete do ministro cessante do Comércio e Promoção Empresarial, de 21 de Abril já foi chumbado em resultado de uma Providência Cautelar intentada pela ANIE-GB.

“A ANIE-GB por não se conformar com o referido despacho que entre outros altera o montante de atribuição de Alvarás de operação na campanha de cajú de 500 mil francos CFA para cinco milhões”, disse Halen Napoco.

Informou que até a decisão contrária o despacho número 3/2017 não pode ser aplicado, porque o Ministério do Comércio foi notificado bem como todas as instituições que normalmente intervém na fileira de caju.

“Mesmo assim houve uma desobediência reiterada do Ministério do Comércio e outras instituições da administração pública no sentido de desrespeito a decisão do Tribunal. Facto que configura num crime de desobediência”, esclareceu.

Napoco salientou que, com este acto de desobediência estão à espera da atuação do Ministério Público enquanto fiscal da legalidade.

ANG/ÂC/SG