segunda-feira, 29 de abril de 2019
Tão emocionante - A mãe do bebê morreu em um acidente, e o bebê se recusou a comer, por isso o pai colocou uma foto da mãe sobre a sua cara, e o bebê começou a comer. ♡♥♡ ótimo pai
So touching.
The baby's mother died in an accident, and the baby refused to eat, so the father put a picture of the mother over his face, and the baby started eating. ♡♥♡ great dad.
Greenalert
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Conferência de imprensa de Juventude do Movimento para Alternância Democrática Sobre o Impasse na ANP.
Assistir Vídeo Aqui
Sede de MADEM-G15
Coqueiro
Bissau
Fonte: Sarathou Nabian
Also: ...
A exortação da juventude do MADEM acontece horas antes da chegada da missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que visa inteirar da actual situação política, no país.
Em conferência de imprensa, esta segunda-feira (29), Fidélis Biombo Cá, em nome da juventude, responsabiliza ainda o PAIGC pela actual situação no parlamento por não estar em condições de dar ao povo guineense o desenvolvimento almejado.
“Apelamos a comunidade internacional a chamar as partes para se sentarem a mesma mesa para busca de solução que permitirá o país andar”
“Por isso responsabilizamos o PAIGC pela actual crise porque pensamos que, depois das eleições era urgente a formação do governo para a viabilização dos problemas do povo cansado e que precisa de estabilidade, mas tem pessoa que não estão interessadas porque não estão em condições de governar o país”.
Fidélis Biombo Cá sustenta ainda que durante a votação dos membros da mesa não houve democracia e, no entanto, considera todo o processo de votação de nulo. O movimento reafirma que “enquanto permanecer o impasse”, o nome do coordenador Braima Camará será sempre escolhido.
“A eleição dos membros da mesa deveria ser secreta mas o que acontece é que os deputados foram dados 3 boletins (sim, não e abstenção) e os dois são entregues à bancada. Sendo assim o processo é nulo”, acusa.
Na semana passada o MADEM ameaça que vão impugnar todos os actos verificados durante as sessões desta Xª legislatura. Isto depois de a sua candidatura foi chumbada para ocupar o cargo que, por inerência, deve ser ocupado pelo MADEM G15 mas depois de uma votação dos representantes do povo.
Na sessão da semana passada, que acabou por ser abandonada pelo MADEM e pelo PRS, o presidente do parlamento, Cipriano Cassama, diz que o início da Xª legislatura deve ser encarado como a transição de uma legislatura conturbada marcada profundamente por acontecimentos políticos ímpar na história da democracia pluralista guineense para uma legislatura que se perspectiva ao serviço do povo guineense e reforço da ocasião parlamentar.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Sede de MADEM-G15
Coqueiro
Bissau
Fonte: Sarathou Nabian
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JUVENTUDE DE MADEM PEDE INTERVENÇÃO DA COMUNIDADE INTERNACIONAL NA RESOLUÇÃO DO IMPASSE NO PARLAMENTO
A Juventude do Movimento para Alternância Democrática (JUADEM-G15) pede a intervenção da comunidade internacional em relação ao impasse que se verifica no parlamento que motiva a vacatura no posto do segundo vice-presidente da mesa da ANPA exortação da juventude do MADEM acontece horas antes da chegada da missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) que visa inteirar da actual situação política, no país.
Em conferência de imprensa, esta segunda-feira (29), Fidélis Biombo Cá, em nome da juventude, responsabiliza ainda o PAIGC pela actual situação no parlamento por não estar em condições de dar ao povo guineense o desenvolvimento almejado.
“Apelamos a comunidade internacional a chamar as partes para se sentarem a mesma mesa para busca de solução que permitirá o país andar”
“Por isso responsabilizamos o PAIGC pela actual crise porque pensamos que, depois das eleições era urgente a formação do governo para a viabilização dos problemas do povo cansado e que precisa de estabilidade, mas tem pessoa que não estão interessadas porque não estão em condições de governar o país”.
Fidélis Biombo Cá sustenta ainda que durante a votação dos membros da mesa não houve democracia e, no entanto, considera todo o processo de votação de nulo. O movimento reafirma que “enquanto permanecer o impasse”, o nome do coordenador Braima Camará será sempre escolhido.
“A eleição dos membros da mesa deveria ser secreta mas o que acontece é que os deputados foram dados 3 boletins (sim, não e abstenção) e os dois são entregues à bancada. Sendo assim o processo é nulo”, acusa.
Na semana passada o MADEM ameaça que vão impugnar todos os actos verificados durante as sessões desta Xª legislatura. Isto depois de a sua candidatura foi chumbada para ocupar o cargo que, por inerência, deve ser ocupado pelo MADEM G15 mas depois de uma votação dos representantes do povo.
Na sessão da semana passada, que acabou por ser abandonada pelo MADEM e pelo PRS, o presidente do parlamento, Cipriano Cassama, diz que o início da Xª legislatura deve ser encarado como a transição de uma legislatura conturbada marcada profundamente por acontecimentos políticos ímpar na história da democracia pluralista guineense para uma legislatura que se perspectiva ao serviço do povo guineense e reforço da ocasião parlamentar.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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segunda-feira, abril 29, 2019
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REAÇÃO DA POLÍCIA JUDICIÁRIA A DECISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA DEVOLUÇÃO DO ARROZ APREENDIDO, PARA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA.
PJ abriu um processo de inquérito contra o Magistrado Blimat Sanha por fortes indícios de prática de crime de prevaricação e corrupção passiva.
Aliu Cande
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A Polícia Judiciária (PJ) considera de ilegal a decisão do Magistrado do ministério Público (MP), Blimat Sanha, em ordenar a devolução dos cerca de 8000 sacos do arroz aprendidos, em Tchalana, na quinta do ministro de agricultura
No, entanto, na semana passada, o MP insta ao PJ para devolver os cerca de 800 sacos de arroz, apreendidos no início do mês num armazém em Tchalana, situado numa propriedade do ministro da agricultura, Nicolau dos Santos.
Para a PJ a decisão visa “essencialmente” obstruir a justiça com o único propósito de proteger interesses obscuros por isso apela o MP a averiguar a actuação do referido Magistrado sobre existência do referido processo e o critério da sua afectação.
Na nota, a instituição diz ser “por excelência” órgão de investigação criminal e ao abrigo da lei tem a competência exclusiva de investigar, entre outros, crimes de peculato, de corrupção e demais de “pendor patrimonial e económico” desencadeados por iniciativa própria ou por delegação do MP visto que este carece de aptidão técnica e táctica para a investigação.
Segundo a nota de imprensa da enviada à nossa redacção, hoje (29), a PJ à luz da lei ordenou a investigação criminal contra o Magistrado Blimat Sanha “por haver indícios suficientes da prática de crimes de prevaricação e corrupção passiva”.
No mesmo comunicado assinado pelo assessor da imprensa, a directora da PJ assegura estar confiante e apoia os trabalhos de investigação conduzidos pelos seus “brilhantes” inspectores no processo “arroz do povo”.
“A ordem da detenção do Ministro da Agricultura foi na estrita observância deste artigo visto que não existe quaisquer disposições que confere imunidades aos membros dos governos”,Santos lê-se na mesma nota que diz ser cumprida toda a formalidade antes da operação.
Entretanto, a PJ reitera a determinação em continuar a investigação do caso “arroz do povo” em observância escrupulosa da lei, para a descoberta da verdade material dos factos e consequente tradução a justiça de todos os envolvidos.
Entretanto, no despacho, o MP diz afirma que os cinco agentes da PJ que estão envolvidos nas operações de busca e apreensão do arroz chinês desviado, vão responder em processos, que lhes serão movidos pelo Ministério Público por crimes de violação de domicílio, sequestro r dano qualificado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
radiosolmansi.net
Aliu Cande
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“ACÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO É ILEGAL E VISA OBSTRUIR JUSTIÇA”, DIZ POLÍCIA JUDICIÁRIA
A Polícia Judiciária (PJ) considera de ilegal a decisão do Magistrado do ministério Público (MP), Blimat Sanha, em ordenar a devolução dos cerca de 8000 sacos do arroz aprendidos, em Tchalana, na quinta do ministro de agricultura
No, entanto, na semana passada, o MP insta ao PJ para devolver os cerca de 800 sacos de arroz, apreendidos no início do mês num armazém em Tchalana, situado numa propriedade do ministro da agricultura, Nicolau dos Santos.
Para a PJ a decisão visa “essencialmente” obstruir a justiça com o único propósito de proteger interesses obscuros por isso apela o MP a averiguar a actuação do referido Magistrado sobre existência do referido processo e o critério da sua afectação.
Na nota, a instituição diz ser “por excelência” órgão de investigação criminal e ao abrigo da lei tem a competência exclusiva de investigar, entre outros, crimes de peculato, de corrupção e demais de “pendor patrimonial e económico” desencadeados por iniciativa própria ou por delegação do MP visto que este carece de aptidão técnica e táctica para a investigação.
Segundo a nota de imprensa da enviada à nossa redacção, hoje (29), a PJ à luz da lei ordenou a investigação criminal contra o Magistrado Blimat Sanha “por haver indícios suficientes da prática de crimes de prevaricação e corrupção passiva”.
No mesmo comunicado assinado pelo assessor da imprensa, a directora da PJ assegura estar confiante e apoia os trabalhos de investigação conduzidos pelos seus “brilhantes” inspectores no processo “arroz do povo”.
“A ordem da detenção do Ministro da Agricultura foi na estrita observância deste artigo visto que não existe quaisquer disposições que confere imunidades aos membros dos governos”,Santos lê-se na mesma nota que diz ser cumprida toda a formalidade antes da operação.
Entretanto, a PJ reitera a determinação em continuar a investigação do caso “arroz do povo” em observância escrupulosa da lei, para a descoberta da verdade material dos factos e consequente tradução a justiça de todos os envolvidos.
Entretanto, no despacho, o MP diz afirma que os cinco agentes da PJ que estão envolvidos nas operações de busca e apreensão do arroz chinês desviado, vão responder em processos, que lhes serão movidos pelo Ministério Público por crimes de violação de domicílio, sequestro r dano qualificado.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Seis (6) mortos confirmado, quatro (4) em estados críticos, depois de beber do (água de lixívia doméstica) na igreja, só para provar o poder do Espírito Santo neles.
Six (6) morts confirmé, quatre (4) dans les états critique, après avoir bu du JIK ( eau de javel domestique) à l'église, juste pour prouver le pouvoir du Saint Esprit en eux.
#Allons_seulement!
#Scandale!
Fonte: Premier observateur
#Allons_seulement!
#Scandale!
Fonte: Premier observateur
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Entrevista com o GENERAL, JURISTA E DEPUTADO de MADEM-G15, SANDJI FATI
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segunda-feira, abril 29, 2019
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OMS - Ébola mata 865 pessoas na República Democrática do Congo
O número de mortes causadas pelo contágio do vírus Ébola, na província de Kivu Norte, no nordeste da República Democrática do Congo (RDCongo), aumentou para 865 até sábado, informou o Ministério da Saúde do país.
O Ministério da Saúde, que combate a epidemia conjuntamente com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e organizações não-governamentais, registou, desde o início da epidemia, 865 mortes confirmadas, 66 possivelmente causadas pelo Ebola, e 410 pessoas curadas.
O registo de casos de contágio do vírus Ébola cresceu na última semana fixando-se 1.439, dos quais 1.373 confirmados e 66 possíveis.
De acordo com a mesma nota das autoridades, existem agora 263 casos suspeitos da doença sob investigação.
Desde a semana passada, foram registados mais 22 novos casos confirmados, incluindo seis em Butembo, quatro em Katwa, quatro em Mabalako, três em Mandima, três em Kalunguta, um em Beni e um em Musienene.
O Ministério da Saúde da RDCongo admitiu que a epidemia de Ébola, nas províncias de Kivu Norte e Ituri, é já a maior da história do país relativamente ao número de contágios.
A RDCongo foi atingida nove vezes pelo Ébola, depois da primeira manifestação do vírus no país africano, em 1976.
É a primeira vez que uma epidemia de Ébola é declarada numa zona de conflito, onde existe uma centena de grupos armados, o que leva à deslocação contínua de centenas de milhares de pessoas que podem ter estado em contacto com o vírus e a dificuldades na resposta à doença das organizações de socorro.
O mais devastador surto de ébola a nível mundial foi registado em março de 2014, na Guiné Conacri, Serra Leoa e Libéria.
Dois anos depois, em janeiro de 2016, a OMS declarou o fim da epidemia, que causou 11.300 mortos, sendo que, no total, foram contagiadas 28.599 pessoas.
NAOM
O Ministério da Saúde, que combate a epidemia conjuntamente com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e organizações não-governamentais, registou, desde o início da epidemia, 865 mortes confirmadas, 66 possivelmente causadas pelo Ebola, e 410 pessoas curadas.
O registo de casos de contágio do vírus Ébola cresceu na última semana fixando-se 1.439, dos quais 1.373 confirmados e 66 possíveis.
De acordo com a mesma nota das autoridades, existem agora 263 casos suspeitos da doença sob investigação.
Desde a semana passada, foram registados mais 22 novos casos confirmados, incluindo seis em Butembo, quatro em Katwa, quatro em Mabalako, três em Mandima, três em Kalunguta, um em Beni e um em Musienene.
O Ministério da Saúde da RDCongo admitiu que a epidemia de Ébola, nas províncias de Kivu Norte e Ituri, é já a maior da história do país relativamente ao número de contágios.
A RDCongo foi atingida nove vezes pelo Ébola, depois da primeira manifestação do vírus no país africano, em 1976.
É a primeira vez que uma epidemia de Ébola é declarada numa zona de conflito, onde existe uma centena de grupos armados, o que leva à deslocação contínua de centenas de milhares de pessoas que podem ter estado em contacto com o vírus e a dificuldades na resposta à doença das organizações de socorro.
O mais devastador surto de ébola a nível mundial foi registado em março de 2014, na Guiné Conacri, Serra Leoa e Libéria.
Dois anos depois, em janeiro de 2016, a OMS declarou o fim da epidemia, que causou 11.300 mortos, sendo que, no total, foram contagiadas 28.599 pessoas.
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Saiba o que acontece ao seu corpo quando bebe água com gengibre em jejum
Ingerir água de gengibre em jejum é uma fórmula potente que promete melhorar o funcionamento de todo o seu organismo.
Quando estamos de estômago vazio, este fica mais suscetível a absorver as substâncias que lá são depositadas.
Portanto, se quisermos tirar o máximo proveito de algum alimento, o ideal é que este seja o primeiro a chegar ao nosso organismo.
Assim, quando bebe água de gengibre em jejum, estará a potencializar os benefícios de um tubérculo que é considerado um superalimento.
Conheça na lista que se segue todos as propriedades do gengibre:
Previne os transtornos estomacais
Se beber água de gengibre em jejum, irá preparar o estômago para metabolizar melhor o que come em seguida.
A sua pele ficará radiante
Uma infusão de gengibre em jejum é suficiente para que tenha uma pele deslumbrante.
Os antioxidantes, minerais e vitaminas que esta raíz contém têm o poder de alimentar plenamente a pele.
É um ótimo anti-inflamatório
As dores articulares e musculares são cada vez mais comuns, fruto de uma vida sedentária.
Por outro lado, o stress intensifica estes sintomas e provoca o surgimento de enxaquecas.
Por se tratar de um anti-inflamatório o gengibre combate eficazmente estas condições.
Ajuda a regular os níveis de açúcar
A água de gengibre em jejum é o recurso natural mais eficaz para combater a diabetes. As propriedades do tubérculo são tais que permitem a regulação dos níveis de açúcar do sangue.
Alivia o mal-estar da gravidez
Os enjoos matinais, a aversão repentina aos aromas ou alimentos fazem com que seja difícil tornam para muitas mulheres a gravidez bastante incómoda.
Para as gestantes afetadas consumir água de gengibre todas as manhãs pode ser uma solução. A curto prazo os sintomas desaparecerão ou diminuirão.
Acelera o metabolismo e emagrece
Se estiver a fazer dieta ou quiser emagrecer, esta é uma ótima opção, juntamente com outras infusões.
A água com gengibre facilita a absorção dos nutrientes dos alimentos, ao mesmo tempo que funciona como um diurético.
Por todos esses motivos, experimente beber água com gengibre e sinta-se bem como um todo.
NAOM
Quando estamos de estômago vazio, este fica mais suscetível a absorver as substâncias que lá são depositadas.
Portanto, se quisermos tirar o máximo proveito de algum alimento, o ideal é que este seja o primeiro a chegar ao nosso organismo.
Assim, quando bebe água de gengibre em jejum, estará a potencializar os benefícios de um tubérculo que é considerado um superalimento.
Conheça na lista que se segue todos as propriedades do gengibre:
Previne os transtornos estomacais
Se beber água de gengibre em jejum, irá preparar o estômago para metabolizar melhor o que come em seguida.
A sua pele ficará radiante
Uma infusão de gengibre em jejum é suficiente para que tenha uma pele deslumbrante.
Os antioxidantes, minerais e vitaminas que esta raíz contém têm o poder de alimentar plenamente a pele.
É um ótimo anti-inflamatório
As dores articulares e musculares são cada vez mais comuns, fruto de uma vida sedentária.
Por outro lado, o stress intensifica estes sintomas e provoca o surgimento de enxaquecas.
Por se tratar de um anti-inflamatório o gengibre combate eficazmente estas condições.
Ajuda a regular os níveis de açúcar
A água de gengibre em jejum é o recurso natural mais eficaz para combater a diabetes. As propriedades do tubérculo são tais que permitem a regulação dos níveis de açúcar do sangue.
Alivia o mal-estar da gravidez
Os enjoos matinais, a aversão repentina aos aromas ou alimentos fazem com que seja difícil tornam para muitas mulheres a gravidez bastante incómoda.
Para as gestantes afetadas consumir água de gengibre todas as manhãs pode ser uma solução. A curto prazo os sintomas desaparecerão ou diminuirão.
Acelera o metabolismo e emagrece
Se estiver a fazer dieta ou quiser emagrecer, esta é uma ótima opção, juntamente com outras infusões.
A água com gengibre facilita a absorção dos nutrientes dos alimentos, ao mesmo tempo que funciona como um diurético.
Por todos esses motivos, experimente beber água com gengibre e sinta-se bem como um todo.
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segunda-feira, abril 29, 2019
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ANÁLISE - PSOE vence com maioria escassa e terá tarefa difícil para formar governo
O PSOE (socialista) ganhou as eleições gerais realizadas hoje em Espanha, mas para governar vai ter de negociar com outros partidos, nomeadamente os independentistas catalães responsáveis pela queda do atual executivo.
O primeiro-ministro, Pedro Sánchez, precisa do apoio de pelo menos 176 deputados, a metade mais um dos 350 eleitos no Congresso dos Deputados, para poder governar sem os sobressaltos da anterior legislatura.
De momento, o PSOE cujos resultados provisórios lhe dão 122 deputados apenas conta com o muito provável apoio do Unidas Podemos com 42, tendo o conjunto dos dois partidos 164 assentos na câmara baixa das Cortes Gerais.
Sánchez precisa de encontrar pelo menos mais 12 deputados para conseguir a estabilidade que não teve anteriormente com apoios pontuais que falharam ao fim de 10 meses de Governo.
Os nacionalistas do País Basco, o PNV (Partido Nacionalista Basco), com seis deputados, já mostrou que é um parceiro em quem se pode confiar, mas não é suficiente para alcançar os 176 eleitos necessários.
A grande incógnita são os separatistas catalães, nomeadamente, a Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) com 15 deputados e Juntos pela Catalunha com sete, os mesmos que ajudaram Pedro Sánchez a chegar a primeiro-ministro, mas que em fevereiro foram os principais responsáveis pela sua queda e pela marcação das eleições.
Os independentistas são responsáveis pelo executivo regional na Catalunha e fazem depender o seu apoio aos socialistas a avanços nas suas pretensões de se separar de Espanha, o que é inaceitável para Pedro Sánchez.
Os analistas ainda não descartaram totalmente a possibilidade de uma eventual coligação pós-eleitoral entre o PSOE e o Cidadãos, apesar dos dois partidos terem, antes das eleições, repetido que não se iriam aliar, preferindo associar-se a movimentos dentro do seu próprio bloco político, um de esquerda e o outro de direita.
Os dois partidos conseguiriam reunir em conjunto um total de 179 deputados -- 122 do PSOE e 57 do Cidadãos -- mais do que suficiente para formar um Governo estável.
Os dados finais, ainda provisórios, quando estão escrutinados 94,21% dos votos, mostram que o PSOE elege 122 deputados (28,8% dos votos) no Congresso dos Deputados, o PP (Partido Popular, direita) 65 (16,7%), o Cidadãos 57 (15,8%), o Unidas Podemos 42(extrema-esquerda) 42(14,3%) e o Vox 24 (10,2%).
NAOM
O primeiro-ministro, Pedro Sánchez, precisa do apoio de pelo menos 176 deputados, a metade mais um dos 350 eleitos no Congresso dos Deputados, para poder governar sem os sobressaltos da anterior legislatura.
De momento, o PSOE cujos resultados provisórios lhe dão 122 deputados apenas conta com o muito provável apoio do Unidas Podemos com 42, tendo o conjunto dos dois partidos 164 assentos na câmara baixa das Cortes Gerais.
Sánchez precisa de encontrar pelo menos mais 12 deputados para conseguir a estabilidade que não teve anteriormente com apoios pontuais que falharam ao fim de 10 meses de Governo.
Os nacionalistas do País Basco, o PNV (Partido Nacionalista Basco), com seis deputados, já mostrou que é um parceiro em quem se pode confiar, mas não é suficiente para alcançar os 176 eleitos necessários.
A grande incógnita são os separatistas catalães, nomeadamente, a Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) com 15 deputados e Juntos pela Catalunha com sete, os mesmos que ajudaram Pedro Sánchez a chegar a primeiro-ministro, mas que em fevereiro foram os principais responsáveis pela sua queda e pela marcação das eleições.
Os independentistas são responsáveis pelo executivo regional na Catalunha e fazem depender o seu apoio aos socialistas a avanços nas suas pretensões de se separar de Espanha, o que é inaceitável para Pedro Sánchez.
Os analistas ainda não descartaram totalmente a possibilidade de uma eventual coligação pós-eleitoral entre o PSOE e o Cidadãos, apesar dos dois partidos terem, antes das eleições, repetido que não se iriam aliar, preferindo associar-se a movimentos dentro do seu próprio bloco político, um de esquerda e o outro de direita.
Os dois partidos conseguiriam reunir em conjunto um total de 179 deputados -- 122 do PSOE e 57 do Cidadãos -- mais do que suficiente para formar um Governo estável.
Os dados finais, ainda provisórios, quando estão escrutinados 94,21% dos votos, mostram que o PSOE elege 122 deputados (28,8% dos votos) no Congresso dos Deputados, o PP (Partido Popular, direita) 65 (16,7%), o Cidadãos 57 (15,8%), o Unidas Podemos 42(extrema-esquerda) 42(14,3%) e o Vox 24 (10,2%).
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segunda-feira, abril 29, 2019
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Três trabalhadores sequestrados em petrolífera na Nigéria
Em causa estará a disputa pelos lucros resultantes do petróleo. Em menos de uma semana, é já o segundo sequestro.
Homens armados sequestraram este sábado dois estrangeiros e um nigeriano, trabalhadores numa plataforma de petróleo, na região Delta, na Nigéria, informa Reuters, citando fontes militares. Este é já o segundo sequestro em menos de uma semana.
Os atacantes invadiram a plataforma quando eram 8 horas da manhã (horário local), deu conta o porta-voz das operações militares da região, Ibrahim Abubakar.
Aquela zona do Niger, sublinhe-se, produz a maior parte do petróleo bruto da Nigéria, tendo sido recentemente atormentada por grupos criminosos e por grupos armados que exigem uma fatia maior das receitas do ‘ouro negro’.
Os atacantes dispararam e sequestraram os três homens, dirigindo-se depois para uma zona de floresta densa e com pântanos em redor.
"As vítimas são um canadiano, um escocês e temos conhecimento que um trabalhador nigeriano também desapareceu", afirmou o mesmo responsável.
A plataforma petrolífera atacada é explorada pela Niger Delta Petroleum Resources.
Na quinta-feira, dois trabalhadores da indústria petrolífera Royal Dutch Shell foram sequestrados e os polícias que o escoltavam acabaram mortos no estado de Rivers, no sul da Nigéria.
NAOM
Homens armados sequestraram este sábado dois estrangeiros e um nigeriano, trabalhadores numa plataforma de petróleo, na região Delta, na Nigéria, informa Reuters, citando fontes militares. Este é já o segundo sequestro em menos de uma semana.
Os atacantes invadiram a plataforma quando eram 8 horas da manhã (horário local), deu conta o porta-voz das operações militares da região, Ibrahim Abubakar.
Aquela zona do Niger, sublinhe-se, produz a maior parte do petróleo bruto da Nigéria, tendo sido recentemente atormentada por grupos criminosos e por grupos armados que exigem uma fatia maior das receitas do ‘ouro negro’.
Os atacantes dispararam e sequestraram os três homens, dirigindo-se depois para uma zona de floresta densa e com pântanos em redor.
"As vítimas são um canadiano, um escocês e temos conhecimento que um trabalhador nigeriano também desapareceu", afirmou o mesmo responsável.
A plataforma petrolífera atacada é explorada pela Niger Delta Petroleum Resources.
Na quinta-feira, dois trabalhadores da indústria petrolífera Royal Dutch Shell foram sequestrados e os polícias que o escoltavam acabaram mortos no estado de Rivers, no sul da Nigéria.
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Quinze civis mortos em ataque no centro do Mali
Pelo menos 15 civis do Mali foram mortos num ataque de homens armados não identificados, alegadamente "caçadores tradicionais", na região de Mopti (centro), disseram hoje fontes locais e da segurança à agência noticiosa espanhola EFE.
Oje fontes locais e da segurança à agência noticiosa espanhola EFE.
O ataque ocorreu na quinta-feira na localidade de Mondoro, quando um grupo de pessoas vestidas como os caçadores tradicionais começaram a disparar contra os habitantes, da etnia fulas, incendiaram casas e levaram gado.
As comunidades fulas suspeitam que o ataque foi realizado pelos dozos da etnia dos Dogon da milícia Dan Nan Amassagou, dissolvida pelo governo há quase um mês, explicaram à EFE fontes locais.
A agência noticiosa maliana AMAP informou que as forças militares e de segurança enviaram reforços para Mondoro para investigar as circunstâncias do ataque.
O ministro da Segurança do Mali, Salif Traoré, disse recentemente que a violência no país matou 440 civis e 150 militares (nacionais e estrangeiros) no primeiro trimestre de 2019, um dos períodos mais sangrentos dos últimos anos.
Aos conflitos tradicionais entre agricultores, pastores e caçadores, une-se agora a suspeita que recai sobre os fulas de conivência com os grupos 'jihadistas', segundo a EFE.
NAOM
Oje fontes locais e da segurança à agência noticiosa espanhola EFE.
O ataque ocorreu na quinta-feira na localidade de Mondoro, quando um grupo de pessoas vestidas como os caçadores tradicionais começaram a disparar contra os habitantes, da etnia fulas, incendiaram casas e levaram gado.
As comunidades fulas suspeitam que o ataque foi realizado pelos dozos da etnia dos Dogon da milícia Dan Nan Amassagou, dissolvida pelo governo há quase um mês, explicaram à EFE fontes locais.
A agência noticiosa maliana AMAP informou que as forças militares e de segurança enviaram reforços para Mondoro para investigar as circunstâncias do ataque.
O ministro da Segurança do Mali, Salif Traoré, disse recentemente que a violência no país matou 440 civis e 150 militares (nacionais e estrangeiros) no primeiro trimestre de 2019, um dos períodos mais sangrentos dos últimos anos.
Aos conflitos tradicionais entre agricultores, pastores e caçadores, une-se agora a suspeita que recai sobre os fulas de conivência com os grupos 'jihadistas', segundo a EFE.
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CICLONE KENNETH - Cheias submergem estrada que liga capital do Norte ao resto de Moçambique
A principal estrada de ligação de Pemba ao resto de Moçambique está cortada depois de as cheias na região, após o ciclone Kenneth, terem criado uma corrente que cobre quase um quilómetro da via.
A chuva forte da madrugada e manhã de hoje na região da capital provincial de Cabo Delgado, Norte do país, encheu rapidamente uma zona baixa de três hectares de pastagens ao lado da Estrada Nacional 1 (EN1), a cerca de 15 quilómetros da cidade.
O lago que ali se criou transbordou por cima da via para um campo mais baixo que se situa do outro lado do asfalto.
O pavimento da estrada permanece intacto, apesar de sinais de erosão do talude que o sustenta.
A corrente que cobriu a estrada formou-se pela manhã e tem estado a abrandar durante a tarde.
Do lado a leste, à saída de Pemba, a polícia impede que, por prevenção, os carros se aproximem da zona coberta pela água, mas do lado oeste os veículos que querem entrar na capital provincial tentam a sua sorte.
À vez, cada qual tem atravessado a corrente, lado a lado com pessoas que, carregadas com bagagens ou com bebés de colo, fazem a travessia a pé.
"Foi difícil, mas não tem outro jeito", referiu Belinha Cipriano, depois de enfrentar a corrente com bagagens e a filha, Luísa, enrolada numa capulana (tecido) entre os braços.
"Já tinha visto isso assim antes, em 2002", recorda Armando Amade, que se desloca para Pemba porque um filho tem a casa inundada, no bairro de Natite.
A cidade também foi palco de cheias repentinas nas zonas ciclicamente mais afetadas após a chuva da manhã de hoje.
As previsões apontam para um abrandamento da precipitação em Pemba e fonte ligada às autoridades disse à Lusa que se espera que a corrente que está a submergir a EN1 desapareça nas próximas horas, assim que os níveis pluviométricos foram reestabelecidos.
O ciclone Kenneth dissipou-se no sábado, mas semeou chuva com intensidade em diversas zonas das províncias de Cabo Delgado e Nampula que ainda deverão prolongar-se pelos próximos dias e com alertas para as bacias de vários rios da região.
Pemba tinha escapado à entrada do ciclone em terra, na quarta-feira, mas o pior por acabou por chegar hoje.
O ciclone Kenneth foi o primeiro, desde que há registos, a atingir o Norte de Moçambique, onde provocou cinco mortos, segundo número oficiais e numa altura em que ainda decorrem levantamentos em zonas mais remotas.
Quase 3.500 casas foram parcial ou totalmente destruídas, pelo menos 16 mil pessoas foram afetadas pelo ciclone e há mais de 18 mil pessoas em 22 centros de acomodação.
NAOM
A chuva forte da madrugada e manhã de hoje na região da capital provincial de Cabo Delgado, Norte do país, encheu rapidamente uma zona baixa de três hectares de pastagens ao lado da Estrada Nacional 1 (EN1), a cerca de 15 quilómetros da cidade.
O lago que ali se criou transbordou por cima da via para um campo mais baixo que se situa do outro lado do asfalto.
O pavimento da estrada permanece intacto, apesar de sinais de erosão do talude que o sustenta.
A corrente que cobriu a estrada formou-se pela manhã e tem estado a abrandar durante a tarde.
Do lado a leste, à saída de Pemba, a polícia impede que, por prevenção, os carros se aproximem da zona coberta pela água, mas do lado oeste os veículos que querem entrar na capital provincial tentam a sua sorte.
À vez, cada qual tem atravessado a corrente, lado a lado com pessoas que, carregadas com bagagens ou com bebés de colo, fazem a travessia a pé.
"Foi difícil, mas não tem outro jeito", referiu Belinha Cipriano, depois de enfrentar a corrente com bagagens e a filha, Luísa, enrolada numa capulana (tecido) entre os braços.
"Já tinha visto isso assim antes, em 2002", recorda Armando Amade, que se desloca para Pemba porque um filho tem a casa inundada, no bairro de Natite.
A cidade também foi palco de cheias repentinas nas zonas ciclicamente mais afetadas após a chuva da manhã de hoje.
As previsões apontam para um abrandamento da precipitação em Pemba e fonte ligada às autoridades disse à Lusa que se espera que a corrente que está a submergir a EN1 desapareça nas próximas horas, assim que os níveis pluviométricos foram reestabelecidos.
O ciclone Kenneth dissipou-se no sábado, mas semeou chuva com intensidade em diversas zonas das províncias de Cabo Delgado e Nampula que ainda deverão prolongar-se pelos próximos dias e com alertas para as bacias de vários rios da região.
Pemba tinha escapado à entrada do ciclone em terra, na quarta-feira, mas o pior por acabou por chegar hoje.
O ciclone Kenneth foi o primeiro, desde que há registos, a atingir o Norte de Moçambique, onde provocou cinco mortos, segundo número oficiais e numa altura em que ainda decorrem levantamentos em zonas mais remotas.
Quase 3.500 casas foram parcial ou totalmente destruídas, pelo menos 16 mil pessoas foram afetadas pelo ciclone e há mais de 18 mil pessoas em 22 centros de acomodação.
NAOM
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segunda-feira, abril 29, 2019
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domingo, 28 de abril de 2019
Destruídos em Cabo Verde 30 mil litros de solução para grogue falso que pode matar
As autoridades cabo-verdianas anunciaram hoje a apreensão e destruição de 30 mil litros de solução para a falsificação da bebida alcoólica grogue na ilha de Santiago, produto que põe em risco a saúde pública e pode provocar a morte.
Segundo um comunicado da Inspeção Geral das Atividades Económicas de Cabo Verde (IGAE-CV), os 30 mil litros de solução para a falsificação do grogue foram apreendidos e destruídos esta semana no interior de Santiago.
Destes, mais de 21 mil litros foram encontrados em Santa Cruz, onde se regista uma “resistência” ao cumprimento da lei do grogue.
A solução encontrada é composta de recalda e açúcar refinado e água, que não fermenta naturalmente. Por esta razão, explica a IGAE-CV, “são introduzidos produtos com carga biológica para provocar a fermentação”.
“Esta prática tem afetado gravemente a saúde pública, levando muitas vezes à morte dos jovens e deixando outros completamente doentes e dependentes”, lê-se no comunicado.
Atualmente decorre a época de produção do grogue em Cabo Verde (01 de janeiro a 31 de maio), altura em que a IGAE e os seus parceiros – Polícia Nacional e Fiscalização Municipal — têm intensificado a fiscalização, o que continuará a acontecer “até à selagem dos alambiques”.
Para estancar estas produções ilegais, a IGAE anunciou que vai iniciar o fecho da produção no próximo dia 01 de junho e solicitar à Direção Nacional da Indústria a não prorrogação do período de produção para aqueles que não comprovarem a existência de cana-de-açúcar ou aos prevaricadores.
No passado dia 16, a IGAE-CV anunciou a descoberta, num sótão de uma casa antiga, no município de Ribeira Grande de Santiago, de “30 mil litros de preparo de recalda e açúcar em estado precário de fermentação para falsificação do grogue, pondo em causa a saúde pública e a valorização do grogue”.
“Para desviar as autoridades de fiscalização, o esquema de fermentação para desviar as autoridades de fiscalização contava com uma canalização que conduzia a matéria fermentada para o alambique para, de seguida, ser destilada”, explicou a IGAE-CV.
Na altura, este organismo referiu que, desde o início do período de produção do grogue, tinha sido encontrado e destruído em Ribeira Grande de Santiago quase 60 mil litros de solução para falsificação do grogue, tornando-o no município onde ocorreu o maior volume de apreensão.
interlusofona.info
Segundo um comunicado da Inspeção Geral das Atividades Económicas de Cabo Verde (IGAE-CV), os 30 mil litros de solução para a falsificação do grogue foram apreendidos e destruídos esta semana no interior de Santiago.
Destes, mais de 21 mil litros foram encontrados em Santa Cruz, onde se regista uma “resistência” ao cumprimento da lei do grogue.
A solução encontrada é composta de recalda e açúcar refinado e água, que não fermenta naturalmente. Por esta razão, explica a IGAE-CV, “são introduzidos produtos com carga biológica para provocar a fermentação”.
“Esta prática tem afetado gravemente a saúde pública, levando muitas vezes à morte dos jovens e deixando outros completamente doentes e dependentes”, lê-se no comunicado.
Atualmente decorre a época de produção do grogue em Cabo Verde (01 de janeiro a 31 de maio), altura em que a IGAE e os seus parceiros – Polícia Nacional e Fiscalização Municipal — têm intensificado a fiscalização, o que continuará a acontecer “até à selagem dos alambiques”.
Para estancar estas produções ilegais, a IGAE anunciou que vai iniciar o fecho da produção no próximo dia 01 de junho e solicitar à Direção Nacional da Indústria a não prorrogação do período de produção para aqueles que não comprovarem a existência de cana-de-açúcar ou aos prevaricadores.
No passado dia 16, a IGAE-CV anunciou a descoberta, num sótão de uma casa antiga, no município de Ribeira Grande de Santiago, de “30 mil litros de preparo de recalda e açúcar em estado precário de fermentação para falsificação do grogue, pondo em causa a saúde pública e a valorização do grogue”.
“Para desviar as autoridades de fiscalização, o esquema de fermentação para desviar as autoridades de fiscalização contava com uma canalização que conduzia a matéria fermentada para o alambique para, de seguida, ser destilada”, explicou a IGAE-CV.
Na altura, este organismo referiu que, desde o início do período de produção do grogue, tinha sido encontrado e destruído em Ribeira Grande de Santiago quase 60 mil litros de solução para falsificação do grogue, tornando-o no município onde ocorreu o maior volume de apreensão.
interlusofona.info
PlayStation 5 só vai chegar às lojas depois de abril de 2020
Consola já está em desenvolvimento, mas não deverá ser apresentada este ano. Compatibilidade com jogos antigos está garantida.
A Sony Interactive Entertainment (SIE) disse, num encontro com jornalistas, que a próxima geração da PlayStation não vai ser lançada nos próximos 12 meses. Lido de outra forma, a PlayStation 5 só vai chegar na segunda metade de 2020, muito provavelmente no último trimestre de ano.
A novidade foi partilhada no Twitter por um jornalista do The Wall Street Journal que participou no encontro. A Sony afasta assim possíveis rumores sobre a data de lançamento da consola, isto depois de ter sido a própria empresa a revelar as especificações do próximo sistema de jogo.
Como revelou recentemente a publicação Wired, a PlayStation 5 vai ser capaz de executar gráficos em resolução 8K, vai suportar som 3D, vai ter armazenamento em discos SSD e uma placa gráfica que suporta a tecnologia de ray-tracing, que dá muito mais realismo aos videojogos.
Outra novidade já adiantada é que a PlayStation 5 terá compatibilidade com todos os jogos disponíveis para PlayStation 4, uma funcionalidade que faltou no arranque daquela que é a consola mais vendida da geração atual com 96 milhões de unidades comercializadas.
interlusofona.info
A Sony Interactive Entertainment (SIE) disse, num encontro com jornalistas, que a próxima geração da PlayStation não vai ser lançada nos próximos 12 meses. Lido de outra forma, a PlayStation 5 só vai chegar na segunda metade de 2020, muito provavelmente no último trimestre de ano.
A novidade foi partilhada no Twitter por um jornalista do The Wall Street Journal que participou no encontro. A Sony afasta assim possíveis rumores sobre a data de lançamento da consola, isto depois de ter sido a própria empresa a revelar as especificações do próximo sistema de jogo.
Como revelou recentemente a publicação Wired, a PlayStation 5 vai ser capaz de executar gráficos em resolução 8K, vai suportar som 3D, vai ter armazenamento em discos SSD e uma placa gráfica que suporta a tecnologia de ray-tracing, que dá muito mais realismo aos videojogos.
Outra novidade já adiantada é que a PlayStation 5 terá compatibilidade com todos os jogos disponíveis para PlayStation 4, uma funcionalidade que faltou no arranque daquela que é a consola mais vendida da geração atual com 96 milhões de unidades comercializadas.
interlusofona.info
CASO ARROZ - Despacho do Ministério público
Analisando e, por se enquadrar a conduta dos agentes da PJ no crime de violação do domicílio a luz do art. 139*/1, 124*/1 e 2 e 153* e 154( crime de sequestro e dano qualificado) , todos do código penal, ordenar abertura do processo crime contra os seus autores, nomeadamente.
1- Fernando Jorge Barreto Costa
2- Mamadi Cambará
3- Inácio Correia
4- Venceslau C Cumara
5- João Tito Indique
Prs Bissau
1- Fernando Jorge Barreto Costa
2- Mamadi Cambará
3- Inácio Correia
4- Venceslau C Cumara
5- João Tito Indique
Prs Bissau
THE QUEEN OF WORSHIP
PRESERVER - OMMOH GE
Be blessed as you Listen, Download Here and Share!
Ommoh Ge is an anointed Music Minister with an outstanding vocal, her talent is exceptionally seasoned. She is a creative force and an inspirational vocalist in gospel music. When she sings you can hear that her voice comes from a place within that is creative, joyful and grounded. Just few months after her last singles titled ORIGINAL MEDICINE with extremely success, comes this extraordinary gospel track titled PRESERVER.
Her new single “PRESERVER” attests to her consistency in giving us creative inspired classical music. While listening to the 4 mins, 39 secs long tune, you can’t overlook the commendable work production. She literally gives this fiddle tune skilful blending into a seamless flow with a world class instrumentation.
Oh! The instrumentation? Impressive. I personally believe the strength of songs like these are in the instrumentation and backline vocals, which both come in top notch on this song, complimented by Ommoh Ge’s passionate lead vocals. Her unique style and distinct voice sets her apart!
In this song, she features one of the finest gospel singer and a combophonist aka IYKE DE COMBOPHONIST; wow what a combination of talents. He is bless with a unique talent that set him apart.
PRESERVER gives you an assurance of the protective hand of God over His children. The inspiration of the song came just after ponding on the goodness of God after counting her testimonies and breakthrough through the years of God’s faithfulness.
Be blessed as you Listen, Download and Share!
LYRICS
Preserver Jesus 6x
My life is in your hands you can't be taking unaware
My life is in your hands you can't be taking by surprise
I am not afraid
Of the terror by night
Preserver Jesus Christ dey always watch over my back
Who is he that Sayeth a thing and it comment to pass when my God has ordered it not
You no dey wear night gown
You no dey sleep for night oh
See how you covered me under the shadow of your wings
You no dey wear night gown
No security pass your own
You are always on duty
Duty duty for your children
Chorus
Your eyes are to and fro
Watching over me
Morning noon and night watching over me
Your eyes are to and fro
Watching over me preserver Jesus Christ You no dey wear night gown
Lyke De Combophonist
You no dey wear night gown
You no dey sleep for night oh
See how you covered me under the shadow of your wings
Jehovah nissi
My life preserver
His eyes are on the sparo and I know he watches me
Onye ne me nma
Onye na gwo ria le
Onye ne ye ndu Biko bia le Otito baba mi oooo Eze
Ommoh Ge
No be my power eh
No be my might
You no get weakness nor tiredness for body
You no dey pause to refresh
You no dey crash nor slumber
You no get nap for dairy
Twenty four seven you're always on duty
His eyes is on the sparo
I know he watches me
Repeat chorus
Videos
Omni
Original Medicine
Digam-me onde está o Estado e o Pluralismo Político, quando o Hino Nacional da República da Guiné-Bissau é o hino de um partido político, bem assim, a bandeira nacional e os demais símbolos da República?
Por Fernando Casimiro
Até ao surgimento da crise política e institucional na Guiné-Bissau, iniciada em 2015, as razões de todas as demais crises ocorridas no país eram atribuídas, exclusivamente, aos golpes de Estado, quiçá, aos militares. Hoje, já se atribui, ainda que, numa denominação vaga, as crises guineenses como sendo, por um lado, "um problema de instituições fracas" e, por outro, "de uma Constituição que permite fazer muitas interpretações diferentes".
Falta atribuir responsabilidades das causas e das consequências: políticas, administrativas, económicas e sociais, da Guiné-Bissau, aos políticos e governantes, sem rodeios, sem medo, com isenção/imparcialidade, em suma, com responsabilidade!
A Guiné-Bissau continuará a ter Instituições fracas, obviamente, como referiu alguém, por estes dias, mas é preciso ir mais longe, ser mais explícito, deixar de ter medo, de ser tendencioso e passar a ser Livre na sustentação das teses sobre as fragilidades institucionais do nosso país e, se possível, numa vertente científica e não como mera opinião, para que não se confunda o Conhecimento e o Senso Comum.
Quem tem uma visão sustentada e ampla, das causas estruturais e conjunturais do passado e do presente da Guiné-Bissau, desde a transição do poder colonial para a soberania nacional aos dias de hoje, não deve continuar a encapotar as diversas realidades políticas, sociais, culturais e históricas, entre outras, das quais derivam as "múltiplas identidades políticas guineenses contemporâneas".
Como não ter Instituições fracas, quando o Estado foi sempre refém de um partido político e consequentemente, das sementes que dele continuam a brotar?
Há ou não coragem para falar disso, numa perspectiva científica, ou mesmo, numa mera opinião pessoal?
Que a nossa Constituição da República também merece questionamentos, sim, há muito que merece, mas por que só depois da crise política e institucional iniciada em 2015 alguns começaram a questionar partes constantes na Constituição, senão por via dos seus interesses, das suas conveniências?
Digam-me se acham normal que um Partido Político faça prevalecer os seus Estatutos sobre a Constituição da República, que foi imposta aos Guineenses por esse mesmo partido, através de um seu todo poderoso Presidente de então?
Digam-me onde está o Estado e o Pluralismo Político, quando o Hino Nacional da República da Guiné-Bissau é o hino de um partido político, bem assim, a bandeira nacional e os demais símbolos da República?
Terá isso a ver com lacunas constitucionais e a consequente ambiguidade e vaguidade interpretativas, ou é a continuidade do Partido-Estado nos dias de hoje, quase 46 anos desde a proclamação da Independência Nacional?
Como não ter Instituições fracas se a Administração Pública foi sempre partidarizada?
Vamos perder o medo e dizer o que sabemos, pensamos e achamos por bem partilhar, a fim de ajudar a melhorar o que tem estado mal no nosso país, ou continuaremos a promover igualmente a ambiguidade nos nossos posicionamentos, quando devemos ser explícitos e concretos nas nossas abordagens?
Positiva e construtivamente.
Didinho 27.04.2019
Até ao surgimento da crise política e institucional na Guiné-Bissau, iniciada em 2015, as razões de todas as demais crises ocorridas no país eram atribuídas, exclusivamente, aos golpes de Estado, quiçá, aos militares. Hoje, já se atribui, ainda que, numa denominação vaga, as crises guineenses como sendo, por um lado, "um problema de instituições fracas" e, por outro, "de uma Constituição que permite fazer muitas interpretações diferentes".
Falta atribuir responsabilidades das causas e das consequências: políticas, administrativas, económicas e sociais, da Guiné-Bissau, aos políticos e governantes, sem rodeios, sem medo, com isenção/imparcialidade, em suma, com responsabilidade!
A Guiné-Bissau continuará a ter Instituições fracas, obviamente, como referiu alguém, por estes dias, mas é preciso ir mais longe, ser mais explícito, deixar de ter medo, de ser tendencioso e passar a ser Livre na sustentação das teses sobre as fragilidades institucionais do nosso país e, se possível, numa vertente científica e não como mera opinião, para que não se confunda o Conhecimento e o Senso Comum.
Quem tem uma visão sustentada e ampla, das causas estruturais e conjunturais do passado e do presente da Guiné-Bissau, desde a transição do poder colonial para a soberania nacional aos dias de hoje, não deve continuar a encapotar as diversas realidades políticas, sociais, culturais e históricas, entre outras, das quais derivam as "múltiplas identidades políticas guineenses contemporâneas".
Como não ter Instituições fracas, quando o Estado foi sempre refém de um partido político e consequentemente, das sementes que dele continuam a brotar?
Há ou não coragem para falar disso, numa perspectiva científica, ou mesmo, numa mera opinião pessoal?
Que a nossa Constituição da República também merece questionamentos, sim, há muito que merece, mas por que só depois da crise política e institucional iniciada em 2015 alguns começaram a questionar partes constantes na Constituição, senão por via dos seus interesses, das suas conveniências?
Digam-me se acham normal que um Partido Político faça prevalecer os seus Estatutos sobre a Constituição da República, que foi imposta aos Guineenses por esse mesmo partido, através de um seu todo poderoso Presidente de então?
Digam-me onde está o Estado e o Pluralismo Político, quando o Hino Nacional da República da Guiné-Bissau é o hino de um partido político, bem assim, a bandeira nacional e os demais símbolos da República?
Terá isso a ver com lacunas constitucionais e a consequente ambiguidade e vaguidade interpretativas, ou é a continuidade do Partido-Estado nos dias de hoje, quase 46 anos desde a proclamação da Independência Nacional?
Como não ter Instituições fracas se a Administração Pública foi sempre partidarizada?
Vamos perder o medo e dizer o que sabemos, pensamos e achamos por bem partilhar, a fim de ajudar a melhorar o que tem estado mal no nosso país, ou continuaremos a promover igualmente a ambiguidade nos nossos posicionamentos, quando devemos ser explícitos e concretos nas nossas abordagens?
Positiva e construtivamente.
Didinho 27.04.2019
ANALISTA POLÍTICO ADVERTE QUE X LEGISLATURA NÃO SERÁ FÁCIL SE VIGORAR PRINCÍPIO DE SOMA ZERO
[ENTREVISTA_Abril_2019] O analista político Timóteo Saba M’bunde advertiu na terça-feira, 23 de abril de 2019, que a X legislatura não será fácil de gerir se continuar a vigorar “o princípio de soma zero”, a partir do qual os atores políticos buscam ganhar tudo e os adversários perdem tudo. Todavia, admite que as dificuldades podem ser reduzidas em função de diálogo e concessões entre os protagonistas ou partidos políticos.
Timóteo Saba M’bunde falava numa entrevista exclusiva ao semanário O Democrata para analisar atual situação de impasse no parlamento guineense. Na ocasião, Saba M’bunde disse que sistema “soma zero” não é um princípio razoável na política e no caso da Guiné-Bissau não se deve aplicar ainda mais, sendo um país com roturas, fragmentações, mas sim fazer cedências para assim criar condições de estabilidade política e governativa rumo ao desenvolvimento almejado.
Na observação do docente universitário, seria de esperar sempre que o país tivesse um período pós-eleitoral complicado, sobretudo pela falta de diálogo, cooperação e criação de mecanismos para conversar no momento da crise que assolou o país, sendo fundamental na política. Insiste ainda, assinalando que “dito e feito logo na primeira sessão parlamentar reservada a eleição da mesa da Assembleia Nacional Popular, tivemos um senário de muito embate, conflitos e enfrentamento como cartão de visita de que não teremos uma legislatura fácil”.
ESPECIALISTA AFIRMA QUE NÍVEL DE CONFIANÇA É MUITO BAIXO NO SEIO DA CLASSE POLÍTICA
“Tivemos uma campanha eleitoral para eleição dos deputados muito renhida, ouvimos discursos dos candidatos de diferentes partidos muito combativo de enfrentamento e a eleição decorreu em função de grandes roturas, primeiro no Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e depois o próprio PAIGC e o seu aliado Partido da Renovação Social (PRS) no primeiro momento do governo da nona legislatura, uma crise que acabou, abalando todas as instituições do país”, referiu.
O analista político afirmou que a crise vivida durante a nona legislatura descambou para esta parte, justamente porque fez desgastar muito o nível da confiança. Contudo, encara a confiança política como uma coisa fundamental, porque, conforme disse, na política quando o nível da confiança é muito baixo, gera situações de imprevisibilidade, sendo que os atores vão-se comportando e desconfiando um de outro, e a situação acaba por ser complicada.
Tendo adiantado, no entanto, que a crise que abalou os libertadores e que produziu a dissidência de um grupo de parlamentares deu-se a partir de uma perspectiva de ressentimentos, ódio e conflito muitos profundos que acabou, caracterizando os atores, deixando marcas profundas, sobretudo nos dissidentes, onde culminou com a criação do Movimento para a Alternância Democrática MADEM-G15 que acabou de ter um resultado surpreendente de ponto de vista do MADEM-G15 e com isso abriu-se uma guerra contra adversário.
“Acho que a institucionalização do conflito deu-se justamente porque os dissidentes ao criarem MADEM-G15 que conseguiu número bom dos deputados, ou seja, uma bancada parlamentar pode-se dizer sem correr nenhum risco que realmente estamos perante um conflito institucionalizado entre MADEM-G15 e o PAIGC ou se quisermos dizer a bancada do partido que vai formar próximo governo e a bancada da oposição, porque MADEM conta com a solidariedade política do PRS. Se antes nós tínhamos um conflito entre o PAIGC e os dissidentes, grupo dos 15 deputados, e hoje temos um conflito institucionalizado a partir de duas organizações políticas partidárias, o que demostra claramente que conflito ganhou uma dimensão maior ao ponto de estruturar e único mecanismo para sair nessa situação é dialogo e tendências”, aconselhou.
Questionado sobre se é possível ter um parlamento estável nessa X legislatura com essa troca de mimos entre deputados agrupados na coligação e da oposição, Timóteo Saba M’bunde informou que “é muito difícil ter um parlamento estável” na medida em que se abriu um conflito com a não votação do nome de Braima Camará para o cargo de segundo vice-presidente da ANP.
E foi um indicativo, na concepção do MADEM-G15 de provocação, de que realmente o PAIGC não está pronto para fazer cedências para com aquele que os libertadores identificam como o seu principal adversário do ponto de vista individual aquele que combateu o partido, então foi justamente a partir dessa lógica que o nome dele foi chumbado.
“É normal não se escandalizar o facto do nome dele não foi votado, não constitui escândalo porque pelo facto do MADEM-G15 e o PRS votarem Cipriano Cassamá e Nuno Gomes Nabian como presidente e primeiro vice-presidente, respectivamente não é garantia que a coligação votasse o nome do Braima Camará, portanto podemos dizer que talvez tenha faltado bom censo e um espírito muito mais desarmado das questões que já vinham sendo desenhadas desde passado e faltou também ao PAIGC a capacidade de se desarmar disso, mas na política tudo pode acontecer. Não estamos perante o descumprimento de qualquer instrumento regimental da ANP, aliás, os nomes são votados e na votação há duas possibilidades, serem aprovados ou reprovados”, sublinhou.
Timóteo Saba M’bunde admite que nestas situações as implicações políticas são evidentes na medida em que se abriu um precedente a fim de criar mais dificuldades em construir consensos e relações mais solidas, normais e efetivas para que realmente o parlamento possa funcionar naturalmente.
Adiantando que o comportamento do PAIGC em chumbar o nome indicado pelo MADEM-G15 decorreu em função de uma concepção, ou seja, uma certeza de que mesmo votando ou não o Braima Camará o MADEM-G15 constituiria uma enorme pedra nos pés do sapato do PAIGC, porque, adianta analista político, “se tivesse pensado que votar o nome indicado pelo segundo partido mais votado teria uma condição melhor de governação acho que o faria”, mas partindo do pressuposto que é melhor enfrentar logo o Braima Camará, impondo uma derrota simbólica do que votar o seu nome para depois passar por uma situação de enfrentamento, não ajuda em nada.
No entendimento de Timóteo Saba M’bunde, o PAIGC tenta noutra perspectiva evitar o nome do Braima Camará na mesa de Assembleia Nacional Popular, porque seria a mesma forma ter o nome de Braima ou outro nome, uma vez que todas as decisões a volta da figura do MADEM-G15 foram direcionadas à mesa e o lugar que este partido reclama em função de uma concertação prévia da bancada parlamentar do mesmo partido, mas por outro lado faz muita diferença o PAIGC ter como o seu interlocutor Braima Camará na concepção do PAIGC, ou seja, da coligação.
“É melhor ter outro nome. Por isso, o PAIGC tentou evitar o nome do líder do MADEM-G15”, enfatizou Timóteo Saba M’bunde.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
Timóteo Saba M’bunde falava numa entrevista exclusiva ao semanário O Democrata para analisar atual situação de impasse no parlamento guineense. Na ocasião, Saba M’bunde disse que sistema “soma zero” não é um princípio razoável na política e no caso da Guiné-Bissau não se deve aplicar ainda mais, sendo um país com roturas, fragmentações, mas sim fazer cedências para assim criar condições de estabilidade política e governativa rumo ao desenvolvimento almejado.
Na observação do docente universitário, seria de esperar sempre que o país tivesse um período pós-eleitoral complicado, sobretudo pela falta de diálogo, cooperação e criação de mecanismos para conversar no momento da crise que assolou o país, sendo fundamental na política. Insiste ainda, assinalando que “dito e feito logo na primeira sessão parlamentar reservada a eleição da mesa da Assembleia Nacional Popular, tivemos um senário de muito embate, conflitos e enfrentamento como cartão de visita de que não teremos uma legislatura fácil”.
ESPECIALISTA AFIRMA QUE NÍVEL DE CONFIANÇA É MUITO BAIXO NO SEIO DA CLASSE POLÍTICA
“Tivemos uma campanha eleitoral para eleição dos deputados muito renhida, ouvimos discursos dos candidatos de diferentes partidos muito combativo de enfrentamento e a eleição decorreu em função de grandes roturas, primeiro no Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e depois o próprio PAIGC e o seu aliado Partido da Renovação Social (PRS) no primeiro momento do governo da nona legislatura, uma crise que acabou, abalando todas as instituições do país”, referiu.
O analista político afirmou que a crise vivida durante a nona legislatura descambou para esta parte, justamente porque fez desgastar muito o nível da confiança. Contudo, encara a confiança política como uma coisa fundamental, porque, conforme disse, na política quando o nível da confiança é muito baixo, gera situações de imprevisibilidade, sendo que os atores vão-se comportando e desconfiando um de outro, e a situação acaba por ser complicada.
Tendo adiantado, no entanto, que a crise que abalou os libertadores e que produziu a dissidência de um grupo de parlamentares deu-se a partir de uma perspectiva de ressentimentos, ódio e conflito muitos profundos que acabou, caracterizando os atores, deixando marcas profundas, sobretudo nos dissidentes, onde culminou com a criação do Movimento para a Alternância Democrática MADEM-G15 que acabou de ter um resultado surpreendente de ponto de vista do MADEM-G15 e com isso abriu-se uma guerra contra adversário.
“Acho que a institucionalização do conflito deu-se justamente porque os dissidentes ao criarem MADEM-G15 que conseguiu número bom dos deputados, ou seja, uma bancada parlamentar pode-se dizer sem correr nenhum risco que realmente estamos perante um conflito institucionalizado entre MADEM-G15 e o PAIGC ou se quisermos dizer a bancada do partido que vai formar próximo governo e a bancada da oposição, porque MADEM conta com a solidariedade política do PRS. Se antes nós tínhamos um conflito entre o PAIGC e os dissidentes, grupo dos 15 deputados, e hoje temos um conflito institucionalizado a partir de duas organizações políticas partidárias, o que demostra claramente que conflito ganhou uma dimensão maior ao ponto de estruturar e único mecanismo para sair nessa situação é dialogo e tendências”, aconselhou.
Questionado sobre se é possível ter um parlamento estável nessa X legislatura com essa troca de mimos entre deputados agrupados na coligação e da oposição, Timóteo Saba M’bunde informou que “é muito difícil ter um parlamento estável” na medida em que se abriu um conflito com a não votação do nome de Braima Camará para o cargo de segundo vice-presidente da ANP.
E foi um indicativo, na concepção do MADEM-G15 de provocação, de que realmente o PAIGC não está pronto para fazer cedências para com aquele que os libertadores identificam como o seu principal adversário do ponto de vista individual aquele que combateu o partido, então foi justamente a partir dessa lógica que o nome dele foi chumbado.
“É normal não se escandalizar o facto do nome dele não foi votado, não constitui escândalo porque pelo facto do MADEM-G15 e o PRS votarem Cipriano Cassamá e Nuno Gomes Nabian como presidente e primeiro vice-presidente, respectivamente não é garantia que a coligação votasse o nome do Braima Camará, portanto podemos dizer que talvez tenha faltado bom censo e um espírito muito mais desarmado das questões que já vinham sendo desenhadas desde passado e faltou também ao PAIGC a capacidade de se desarmar disso, mas na política tudo pode acontecer. Não estamos perante o descumprimento de qualquer instrumento regimental da ANP, aliás, os nomes são votados e na votação há duas possibilidades, serem aprovados ou reprovados”, sublinhou.
Timóteo Saba M’bunde admite que nestas situações as implicações políticas são evidentes na medida em que se abriu um precedente a fim de criar mais dificuldades em construir consensos e relações mais solidas, normais e efetivas para que realmente o parlamento possa funcionar naturalmente.
Adiantando que o comportamento do PAIGC em chumbar o nome indicado pelo MADEM-G15 decorreu em função de uma concepção, ou seja, uma certeza de que mesmo votando ou não o Braima Camará o MADEM-G15 constituiria uma enorme pedra nos pés do sapato do PAIGC, porque, adianta analista político, “se tivesse pensado que votar o nome indicado pelo segundo partido mais votado teria uma condição melhor de governação acho que o faria”, mas partindo do pressuposto que é melhor enfrentar logo o Braima Camará, impondo uma derrota simbólica do que votar o seu nome para depois passar por uma situação de enfrentamento, não ajuda em nada.
No entendimento de Timóteo Saba M’bunde, o PAIGC tenta noutra perspectiva evitar o nome do Braima Camará na mesa de Assembleia Nacional Popular, porque seria a mesma forma ter o nome de Braima ou outro nome, uma vez que todas as decisões a volta da figura do MADEM-G15 foram direcionadas à mesa e o lugar que este partido reclama em função de uma concertação prévia da bancada parlamentar do mesmo partido, mas por outro lado faz muita diferença o PAIGC ter como o seu interlocutor Braima Camará na concepção do PAIGC, ou seja, da coligação.
“É melhor ter outro nome. Por isso, o PAIGC tentou evitar o nome do líder do MADEM-G15”, enfatizou Timóteo Saba M’bunde.
Por: Aguinaldo Ampa
OdemocrataGB
General Umaro Sissoko a 30 anos atras ao lado do tenente Celestino Carvalho na altura e hoje General.
sábado, 27 de abril de 2019
MADEM-G15 - Visita de Cherifs, descentes de linhagem do Profeta Mohamed, da Sub-região (Guiné-Bissau, Gâmbia, Senegal, Mauritânia e Guinê Conacry).
Os Cherifs que se encontram na Guiné-Bissau para a Ziara que anualmente realizam no pais, foram recebidos pelo Coordenador Nacional de MADEM-G15, BRAIMA CAMARA, na sede do Partido no Coqueiro.
Vieram lhe agradecer a hospitalidade, a generosidade e a consideração com que o Braima Camara sempre os tratou.
Frizaram que nas três vezes em que estiveram no país, foram os agora dirigentes de MADEM-G15 que sempre os receberam, hospedaram e trataram com muito respeito
Por isso, a dor de MADEM-G15 é também a dor deles.
Em relação à conjuntura politica atual da Guiné-Bissau, foram unânimes em defender que, na divisão de qualquer coisa que seja, a coisa deve ser repartida de igual modo para todos.
Os Cherifs foram também portadores de um convite especial ao General Umaro Sissoco Embalo, como convidado de honra do Ziara deste ano, como forma de agradecimento ao General pela forma amável e generosa com que foram sempre tratados durante o tempo em que exerceu o cargo de Primeiro Ministro.
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