domingo, 28 de setembro de 2025
A comunidade de Bommokunda, em Ponte Nova, Bafatá, homenageou o Primeiro-Ministro Braima Camará com certificados de mérito pelo apoio à Mesquita Alagi Bonco Bommo, construída pelo empresários Kharanmamadu Tudouga Bommo, residente nos EUA, com o apoio de Nfacary Baio, residente em Portugal, e da comunidade local.
Presidente Embaló, já se encontra em Roma, Itália, onde foi recebido pela equipa protocolar do Vaticano. Amanhã, o Chefe de Estado será recebido no Vaticano por Sua Santidade, o Papa Leão XIV.
O membro do Conselho Nacional de Jurisdição do PAIGC, Eduardo Jorge da Costa Sanca, esclareceu este domingo (28.09) a decisão do Supremo Tribunal de Justiça que indeferiu a inscrição da coligação PAI TERRA RANKA.
Itália pede à flotilha a caminho de Gaza que evite pôr vidas em risco... O ministro da Defesa italiano alertou hoje que, se a Flotilha Global Sumud tentar forçar um bloqueio naval, ficará exposta a "perigos extremamente elevados" e pediu aos ativistas que evitem ações que possam colocar vidas em risco.
Por LUSA
Guido Crosetto reuniu-se hoje, em Roma, com o porta-voz da delegação italiana da flotilha que está a caminho de Gaza e com outros representantes do movimento, aos quais voltou a manifestar as suas preocupações, sublinhando a importância do diálogo e a necessidade de evitar "ações que possam colocar qualquer vida em risco", sobretudo as dos ativistas italianos.
Se a Flotilha Sumud, onde estão a deputada e coordenadora do BE Mariana Mortágua, o ativista Miguel Duarte e a atriz Sofia Aparício, "decidir tomar medidas para forçar um bloqueio naval, irá expor-se a perigos extremamente elevados e incontroláveis, dado que estamos a falar de embarcações civis que tentam 'forçar' uma operação militar", salientou Crosetto, num comunicado do Ministério da Defesa.
Na quinta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Rangel indicou que Portugal não enviará navios para acompanhar a flotilha que ruma a Gaza, mas os portugueses a bordo poderão recorrer às fragatas italianas para proteção consular e humanitária.
Em Nova Iorque, à margem da Assembleia-Geral da ONU, Paulo Rangel frisou que "não há nenhum plano extra" face aos relatos de explosões intimidatórias contra a flotilha que transporta ajuda humanitária, sublinhado que os "riscos são conhecidos, todas as pessoas estão conscientes deles".
Contudo, Portugal tem estado em contacto com as autoridades italianas para que as fragatas enviadas por esse país possam dar a proteção consular e humanitária aos três portugueses a bordo da Flotilha Global Sumud.
Já hoje Guido Crosetto realçou que as instituições italianas estão a "fazer todos os esforços diplomáticos e operacionais" para garantir que o sentido de responsabilidade prevalece.
"A prioridade para mim e para o Governo é e continua a ser a segurança e a utilização de soluções eficazes e seguras para realmente ajudar o povo de Gaza, através de canais humanitários e diplomáticos, todos já ativos", garantiu.
Embora a flotilha tenha declarado que o seu objetivo é "ajudar o povo de Gaza", Crosetto realçou que é essencial que este compromisso não se traduza em ações que "não conduzam a resultados concretos", mas, pelo contrário, "possam ter efeitos dramáticos com riscos elevados e irracionais".
O porta-voz e os restantes ativistas, que se encontravam a rumar a Gaza, regressaram a Itália para se reunirem com as autoridades e "garantir a segurança dos participantes e o cumprimento dos objetivos da missão", atendendo aos pedidos do Governo italiano.
A Flotilha Global Sumud está a navegar na sua etapa final em direção à Faixa de Gaza para desafiar o bloqueio israelita, com um total de 43 embarcações, e planeia entrar numa "zona de alto risco" no Mediterrâneo Oriental nos próximos dois dias.
O governo italiano enviou dois navios militares para auxiliar os navios da flotilha, se necessário, revezando-se, mas não simultaneamente, e a Espanha enviou outro, o navio de patrulha oceânica Furor.
Leia Também: Flotilha para Gaza rejeita apelo de Itália para desistir
A direção da Flotilha Global Sumud anunciou hoje que não vai aceitar o apelo do Presidente italiano, Sergio Mattarella, para desistir da tentativa de romper o bloqueio israelita e entregar ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
Tiroteio em igreja nos EUA faz vários feridos... A igreja foi ainda incendiada e as autoridades pedem à população para evitar aquela área. O suspeito do ataque já terá sido neutralizado.
Por SIC Notícias
Várias pessoas foram baleadas numa igreja Mórmon no Michingan, nos Estados Unidos. A polícia adiantou que o atirador foi neutralizado, mas não é claro se foi morto ou detido.
De acordo com a Sky News, a igreja onde ocorreu o tiroteio, a cerca de 80 quilómetros da cidade de Detroit, foi incendiada.
O local foi evacuado e a polícia pediu à população para evitar aquela área.
Num comunicado publicado nas redes sociais, a governadora do Michigan, Gretchen Whitmer, lamentou o sucedido e declarou que qualquer ato de violência é “inaceitável”.
O suspeito, um homem de 22 anos, terá proferido ameaças de morte e provocado danos significativos no interior da mesquita, incluindo a destruição de janelas e outros bens, segundo testemunhas. A PSP foi chamada ao local e deteve o agressor.
API "CABAZ GARANDI'' em Conferência de Imprensa para reagir a decisão do Supremo Tribunal da Justiça.
Chen gravou "da sua janela" aviões militares. Agora pode ir preso 10 anos... O Governo chinês alertou hoje para o risco de divulgação de segredos militares durante transmissões ao vivo nas redes sociais, depois de um internauta ter divulgado imagens de atividades numa base aérea perto da sua casa.
Por LUSA
Num artigo publicado hoje na sua conta da rede social WeChat e citado pela agência de notícias EFE, o Ministério da Segurança do Estado da China divulgou o caso de um internauta, chamado Chen que, surpreendido pelo barulho de aviões a voar a baixa altitude, iniciou uma transmissão ao vivo, "partilhando publicamente imagens tiradas da sua janela em tempo real dos movimentos de aeronaves militares".
Segundo o Ministério, o internauta foi alertado por algumas pessoas da audiência através dos comentários, que o informaram de que não deveria estar a transmitir esse conteúdo, mas a transmissão continuou, tendo o cidadão "tentado aumentar as visualizações" no seu canal, mesmo após receber uma chamada de advertência da base aérea, à qual respondeu com insultos.
A transmissão durou quase uma hora, somou 20.000 visualizações e levou à divulgação contínua de "informações dinâmicas sobre operações militares, tipos de aeronaves e horários de descolagens e aterragens, o que representa uma séria ameaça à segurança militar da China", afirmou a publicação oficial.
O Ministério abriu uma investigação sobre o ocorrido, que pode resultar numa pena de prisão até dez anos para o internauta, embora o comunicado oficial não especifique se Chen já foi julgado ou se está detido.
"Chen é suspeito de divulgar intencionalmente segredos de Estado e a sua decisão imprudente de desafiar a lei através da retransmissão terá inevitavelmente sérias consequências legais", indicou o Governo chinês.
As autoridades pediram ainda à população que não deixe que a busca pela fama na Internet se torne num motivo que leve ao crime e lembraram que atividades aparentemente inofensivas, como transmitir ao vivo ou partilhar localizações ou fotografias, podem potencialmente levar à "fuga de segredos de Estado e pôr em risco a segurança nacional".
"O ciberespaço não é um terreno sem lei e qualquer ato que ultrapasse os limites da legalidade enfrentará uma punição severa", alertou a Segurança do Estado do país asiático.
O Ministério dá conta, periodicamente, na sua conta oficial no WeChat, de casos de espionagem e tem pedido repetidamente aos cidadãos chineses que desconfiem de ofertas de emprego ou solicitações de informações suspeitas, especialmente provenientes de fontes estrangeiras, e que evitem partilhar dados confidenciais na Internet.
Em 2023, o Ministério pediu a mobilização de toda a sociedade para "prevenir e combater a espionagem" e anunciou uma série de medidas para "reforçar a defesa nacional" contra "atividades de inteligência estrangeiras".
Drones sobrevoam bases militares da Dinamarca pela segunda noite... Não foram fornecidos mais detalhes sobre os incidentes ou a resposta das Forças Armadas, mas os meios de comunicação social dinamarqueses garantem que nenhum aeroporto foi encerrado durante a noite.
"As Forças Armadas confirmam que foram observados drones em vários dos seus locais durante a noite. Vários meios [de defesa] foram mobilizados", avançaram as Forças Armadas, em comunicado divulgado este domingo.
Neta de Trump lança marca: Sessão foi na Casa Branca, que "não proíbe"... A neta mais velha de Donald Trump, Kai Trump, escolheu a residência oficial do presidente dos EUA para fazer a sessão fotográfica da marca que lançou esta semana. Administração diz que "não há proibições de fotografias" no local.
Por noticiasaominuto.com
Kai Trump, a neta mais velha de Donald Trump, cumpriu esta semana a 'tradição' da família, e tornou-se uma empresária. No final da semana, a jovem de 18 anos anunciou o lançamento de um site no qual vende agora 'sweatshirts'.
A peça de roupa está disponível em várias cores e têm marcadas as suas iniciais, KT, assim como a sua assinatura nas mangas. A peça custa 130 dólares, cerca de 111 euros.
A jovem tem sido, no entanto, alvo de críticas, de acordo com a imprensa internacional. Isto porque as fotografias para promover a marca foram tiradas na residência oficial do presidente dos Estados Unidos. Para além das imagens captadas na Casa Branca, e que pode ver na galeria cima, Kai Trump apareceu também ao lado do avô e foi fotografada com a sua criação.
De acordo com a publicação The Daily Beast, a jovem é acusada de usar a "Casa Branca para ganhos promocionais".
Para além do 'uso' da Casa Branca, há ainda quem fale da 'semelhança' ao logotipo de Travis Kelce, jogador de futebol americano, que também usa as suas iniciais (KT) para a sua marca.
"Esta coleção é algo com que eu ando a sonhar há muito tempo, e estou muito feliz por estar finalmente 'cá fora'", escreveu a neta de Trump nas redes sociais, aquando do anúncio.
Face às críticas, a Casa Branca foi questionada acerca da situação das fotografias tiradas em locais oficiais, tendo respondido ao Daily Beast: "Não há proibições de fotografias na zona da Casa Branca, nem um endosso do produto, por isso não há assunto aqui".
Veja as imagens na galeria.👇
O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, parte para Itália, onde realizará uma visita oficial ao Vaticano... Sua Excelência, o Presidente da República, acompanhado pela Primeira-Dama, realiza esta deslocação no quadro da agenda diplomática e será recebido por Sua Santidade, o Sumo Pontífice Papa Leão XIV.
Quase 500 drones e 40 mísseis russos matam quatro pessoas em Kyiv... O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, informou hoje que a Rússia lançou, durante a noite, quase 500 drones e 40 mísseis contra o país invadido, resultando em pelo menos quatro mortos em Kiev e 40 feridos.
Por LUSA
"Ataques selvagens, terror deliberado, dirigidos contra cidades comuns: quase 500 drones de ataque e mais de 40 mísseis, incluindo mísseis 'Kinzhal' [supersónico e com alcance de mais de 2.000 km]", denunciou Zelensky nas redes sociais.
Os principais alvos dos ataques russos, além de Kiev e da região da capital --- onde o edifício do Instituto de Cardiologia foi danificado, entre outros --- foram as regiões de Zaporijia, Khmelnytsky, Sumy, Mykolaiv, Chernigiv e Odessa, no sul, norte e centro do país, afirmou.
"Até ao momento, há relatos de quatro mortos em Kiev, incluindo uma menina de 12 anos", afirmou Zelensky, fazendo eco de informações anteriormente divulgadas pela administração militar da cidade.
O chefe de Estado ucraniano acrescentou que pelo menos 40 pessoas ficaram feridas em todo o país, incluindo crianças, enquanto os danos materiais incluem uma panificadora, uma fábrica de pneus, residências e outras infraestruturas civis.
"Este vil ataque aconteceu praticamente no final da semana da Assembleia Geral da ONU, e é exatamente assim que a Rússia declara a sua verdadeira posição. Moscovo quer continuar a lutar e a matar e merece a mais dura pressão do mundo", defendeu Zelensky.
"Continuaremos a contra-atacar para privar a Rússia das suas fontes de receitas e obrigá-la a recorrer à diplomacia. Todos os que desejam a paz devem apoiar os esforços do Presidente [norte-americano, Donald] Trump e travar todas as importações russas", concluiu.
As autoridades russas não fizeram ainda qualquer comentário sobre os ataques, que desencadearam também respostas militares na vizinha Polónia, onde caças foram mobilizados hoje de manhã já que, de acordo com as Forças Armadas polacas, a Rússia estava a atacar alvos no oeste da Ucrânia.
Os responsáveis militares polacos caracterizaram estas medidas defensivas como "preventivas".
As preocupações internacionais de que os combates se possam alastrar para além das fronteiras da Ucrânia aumentaram recentemente, à medida que os países europeus reagem a violações dos espaços aéreos que consideram ser provocações da Rússia.
Irão ameaça com "resposta firme e apropriada" após regresso de sanções... O Irão ameaçou hoje com "uma resposta firme e apropriada" ao restabelecimento das sanções da ONU relacionadas com o seu programa nuclear, após uma suspensão de 10 anos, aconselhando os países a não as aplicarem.
Por LUSA
"A República Islâmica do Irão defenderá resolutamente os seus direitos e interesses nacionais, e qualquer ação que vise prejudicar os interesses e direitos do seu povo será respondida com firmeza e apropriada", afirmou o Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, em comunicado.
As sanções da ONU contra o Irão foram restabelecidas às 00h00 TMG (01h00 em Lisboa), após o fracasso das negociações sobre o programa nuclear de Teerão com os países ocidentais.
As sanções, que podem passar por um embargo de armas e chegar a medidas que afetem a economia, foram restabelecidas após 10 anos de suspensão, o que Teerão considerou "injustificável", apelando a todos os países para que não as apliquem.
"A reativação das resoluções revogadas é legalmente infundada e injustificável (...) todos os países devem abster-se de reconhecer esta situação ilegal", referiu a diplomacia iraniana no comunicado hoje divulgado.
Reino Unido, França e Alemanha, odenominado grupo "E3" - os três estados europeus que têm estado a negociar com Teerão o regresso das inspeções pela Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) -, e os Estados Unidos garantiram que o reinício das sanções não significa o fim da diplomacia.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, aconselhou Teerão a aceitar "discussões diretas, de boa-fé", ao mesmo tempo que pediu a todos os Estados para aplicarem "imediatamente as sanções para exercer pressão" sobre o Irão.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros britânico, francês e alemão garantiram, num comunicado conjunto, que continuarão a procurar "uma nova solução diplomática que garanta que o Irão nunca se dote de armas nucleares", apelando a Teerão "para que se abstenha de qualquer ação que implique uma escalada" do conflito.
As sanções foram restabelecidas na sequência de acusações ao Irão de que não coopera com a AIEA e não cumpre os compromissos de limitação do programa nuclear previstos no acordo alcançado em 2015.
O acordo, que limitava o programa iraniano, foi abandonado pelos Estados Unidos em 2018, sendo que o Irão acusa os "E3" de não cumprirem a sua parte do compromisso.
As resoluções da ONU visam conter o enriquecimento de urânio e o programa de mísseis iraniano e autorizar inspeções de aviões e navios da República Islâmica, bem como o congelamento de ativos económicos iranianos em todo o mundo e proibições de viagens a indivíduos e entidades.
Teerão defende que estas sanções da ONU deveriam ser "focadas na não-proliferação nuclear e militar" e não na economia.
Na intervenção feita na sexta-feira no debate geral da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, reiterou que Teerão "nunca procurou nem procurará" obter armas nucleares, rejeitando as acusações ocidentais.
Israel e os Estados Unidos bombardearam em junho as instalações nucleares iranianas, visando atrasar o enriquecimento por Teerão de urânio com teor suficiente para produção de armas nucleares.
A campanha de bombardeamentos teve o seu ponto alto a 22 de junho, quando a Força Aérea e a Marinha norte-americanas atacaram as três mais importantes instalações nucleares iranianas: as centrais de enriquecimento de combustível de Fordow e Natanz e o Centro de Tecnologia Nuclear de Isfahan.
O resultado do ataque não é consensual, com os governos norte-americano e israelita a reivindicarem uma destruição do programa nuclear iraniano, e outras fontes a darem conta de apenas um atraso ligeiro, de alguns meses, até Teerão dispor de urânio para bombas atómicas.
O Irão já está sujeito a inúmeras sanções dos EUA que limitam a capacidade do país de negociar com outros países e, especialmente, vender petróleo, gás e derivados.
Leia Também: Sanções contra o Irão reativadas após fracasso das negociações
As sanções da ONU contra o Irão foram restabelecidas às 00h00 (TMG) de domingo, após o fracasso das negociações sobre o programa nuclear de Teerão com os países ocidentais, que, porém, apelaram ao regresso à via diplomática.



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