Por sicnoticias.pt 15/04/2024
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) refere um aumento considerável de pedidos de ajuda via internet para situações de discriminação e incitamento ao ódio e à violência. A nacionalidade é o fator que leva a mais situações de discriminação, seguido da cor de pele.
Portugal registou o maior número de sempre de queixas por discriminação e crimes de ódio, sobretudo de cidadãos brasileiros.
O Ministério Público instaurou 262 inquéritos por crimes de ódio. A informação é avançada pelo Jornal de Notícias, que indica um aumento de 38% em comparação a 2019.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) refere um aumento considerável de pedidos de ajuda via internet para situações de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.
A nacionalidade é o fator que leva a mais situações de discriminação, seguido da cor de pele. Os cidadãos brasileiros são os mais visados.
Em 2022, a APAV registou 13 contraordenações relacionadas com o acesso a bens e serviços.
A Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género reportou, no ano passado, 70 casos.
A Polícia de Segurança Pública e a Guarda Nacional Republicana registaram 347 crimes de discriminação e incitamento ao ódio, mais 77 casos do que em 2022.
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