Comemorando o começo da era espacial para a humanidade
A Assembléia Geral, na sua resolução A / RES / 65/271 de 7 de abril de 2011, declarou o dia 12 de abril como o Dia Internacional do Vôo Espacial Humano “para celebrar a cada ano a nível internacional o início da era espacial da humanidade, reafirmando a importante contribuição da ciência e tecnologia espaciais para atingir metas de desenvolvimento sustentável e aumentar o bem-estar dos Estados e povos, bem como garantir a realização de sua aspiração de manter o espaço exterior para fins pacíficos. ”
12 de abril de 1961 foi a data do primeiro voo espacial humano, realizado por Yuri Gagarin, um cidadão soviético. Este evento histórico abriu o caminho para a exploração espacial em benefício de toda a humanidade.
A Assembléia Geral expressou sua profunda convicção do interesse comum da humanidade em promover e expandir a exploração e o uso do espaço exterior, como província de toda a humanidade, para fins pacíficos e em esforços contínuos para estender a todos os Estados os benefícios derivados.
ONU na Guiné-Bissau
sexta-feira, 12 de abril de 2019
Sobre a vergonhosa novela “operação arroz do povo”
Por: Mamadu Jao
Pena e mais triste é o facto deste país, a Guiné-Bissau, não ter um sistema judiciário credível. É um judiciário sistema que carece do básico que possa caracterizar a justiça num país minimamente ordeiro: a transparência, a isenção e a imparcialidade.
Passando em revista as “novelas judiciais” que o país vem assistindo nos últimos tempos/anos, fica claro a ausência de uma cadeia de comando funcional, o não respeito pelas hierarquias, em suma: fica-se sem saber quem dá orientação há quem. É um sistema judiciário que está em serviço de indivíduos e não da justiça propriamente dita. É um sistema judiciário de dois pesos e duas medidas.
Fico ainda mais espantado quando vejo instituições que, pela sua natureza, deveriam pautar pela isenção e imparcialidade, a assumirem, de forma recorrente, posições precipitadas e, pelo que parece, sempre na mesma linha de raciocínio.
Há uma coisa que eu gostaria de perceber da parte da comunidade jurídica desta praça pública de Bissau, mas não do lado dos que ouvi até aqui, por nenhum deles me ter convencido com as suas posições, sem argumentos, de pura defesa de quem são simpatizantes (autêntico Benfica Sporting). As minhas questões são as seguintes: (i) A polícia judiciaria continua a ser uma estrutura sob dependência do ministério público ou não? (ii) Se sim, o porquê desse desacerto no tratamento desse caso vergonhoso da chamada “operação arroz do povo”, ao ponto de o suposto coordenador da operação da polícia judiciária ser convocado para auscultação no ministério público no decurso da operação?, (iii) Tem cabimento, por lei, que a polícia judiciária possa lançar operação dessa natureza sem conhecimento o ministério público?, será isso que terá acontecido? Esclarecidas estas questões, talvez poderei compreender melhor para também poder assumir a minha posição, quer em relação ao comportamento do ministério público, quer em relação a polícia judiciária.
Em relação ao arroz doado pela china ao nosso país e que está sendo supostamente desviado por alguém, o único apelo é que a investigação seja prosseguida, mas sem espírito “de caça às bruxas” e que, caso seja comprovado, que os seus autores sejam responsabilizados criminalmente, de acordo com as leis em vigor.
Só uma justiça célere, isenta, transparente e imparcial pode tirar a Guiné-Bissau dessa onda de águas turvas em que se encontra mergulhada. De resto é uma perda de tempo.
BEM HAJA
Fonte: Aliu Cande
Pena e mais triste é o facto deste país, a Guiné-Bissau, não ter um sistema judiciário credível. É um judiciário sistema que carece do básico que possa caracterizar a justiça num país minimamente ordeiro: a transparência, a isenção e a imparcialidade.
Passando em revista as “novelas judiciais” que o país vem assistindo nos últimos tempos/anos, fica claro a ausência de uma cadeia de comando funcional, o não respeito pelas hierarquias, em suma: fica-se sem saber quem dá orientação há quem. É um sistema judiciário que está em serviço de indivíduos e não da justiça propriamente dita. É um sistema judiciário de dois pesos e duas medidas.
Fico ainda mais espantado quando vejo instituições que, pela sua natureza, deveriam pautar pela isenção e imparcialidade, a assumirem, de forma recorrente, posições precipitadas e, pelo que parece, sempre na mesma linha de raciocínio.
Há uma coisa que eu gostaria de perceber da parte da comunidade jurídica desta praça pública de Bissau, mas não do lado dos que ouvi até aqui, por nenhum deles me ter convencido com as suas posições, sem argumentos, de pura defesa de quem são simpatizantes (autêntico Benfica Sporting). As minhas questões são as seguintes: (i) A polícia judiciaria continua a ser uma estrutura sob dependência do ministério público ou não? (ii) Se sim, o porquê desse desacerto no tratamento desse caso vergonhoso da chamada “operação arroz do povo”, ao ponto de o suposto coordenador da operação da polícia judiciária ser convocado para auscultação no ministério público no decurso da operação?, (iii) Tem cabimento, por lei, que a polícia judiciária possa lançar operação dessa natureza sem conhecimento o ministério público?, será isso que terá acontecido? Esclarecidas estas questões, talvez poderei compreender melhor para também poder assumir a minha posição, quer em relação ao comportamento do ministério público, quer em relação a polícia judiciária.
Em relação ao arroz doado pela china ao nosso país e que está sendo supostamente desviado por alguém, o único apelo é que a investigação seja prosseguida, mas sem espírito “de caça às bruxas” e que, caso seja comprovado, que os seus autores sejam responsabilizados criminalmente, de acordo com as leis em vigor.
Só uma justiça célere, isenta, transparente e imparcial pode tirar a Guiné-Bissau dessa onda de águas turvas em que se encontra mergulhada. De resto é uma perda de tempo.
BEM HAJA
Fonte: Aliu Cande
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, abril 12, 2019
Sem comentários:
“GUINÉ-BISSAU TEM ADVERSÁRIOS ACESSÍVEIS” – DIZ ADJUNTO TREINADOR
A Guiné-Bissau conheceu, hoje (12), os seus adversários para a fase final do Campeonato Africano das Nações (CAN) Egipto 2019, que se realiza de 21 de Junho a 12 de Julho
A Guiné-Bissau defronta no grupo “F” Benim, Gana e Camarões uma vez que é sorte que ditou o sorteio da 32.ª edição do Campeonato Africano das Nações, que decorrerá no Egipto
Em relação a este sorteio que decorreu, em Cairo - capital do Egipto, numa entrevista telefónica à Rádio Sol Mansi (RSM), o seleccionado Nacional adjunto, Romão dos Santos, considerou “de bom” para o “Djurtus” se calhar mais acessível a fim de disputar a maior competição africana de futebol "CAN 2019".
Prometeu ainda a surpresa do “Djurtus” nesta edição do CAN Egipto 2019 uma vez que não terá medo de nenhum adversário que calhou no grupo da Guiné-Bissau.
Entre os 24 seleções que vão disputar esta competição africana, divididas em seis (6) grupos entre os quais A, B, C, D, E e F de quatro equipas cada.
Os dois primeiros classificados de cada grupo apuram-se para os oitavos de final, sendo que os quatro melhores terceiros classificados também avançam.
Sorteio completo:
Grupo A: Egipto, República Democrática do Congo, Uganda, Zimbabué;
Grupo B: Nigéria, Guiné, Madagáscar, Burundi;
Grupo C: Senegal, Argélia, Quénia, Tanzânia;
Grupo D: Marrocos, Costa do Marfim, África do Sul, Namíbia;
Grupo E: Tunísia, Mali, Mauritânia, Angola;
Grupo F: Camarões, Gana, Benim, Guiné-Bissau.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos / Marcelino Iambi
radiosolmansi.net
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, abril 12, 2019
Sem comentários:
Guiné-Bissau: Ministro do Interior não recebeu “solicitação formal” da PJ para retirar a segurança a Nicolau dos Santos
O Ministro do Interior da Guiné-Bissau disse que não recebeu uma “solicitação formal” por parte da Polícia Judiciária (PJ) para retirar a segurança afeta ao Ministro da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Nicolau dos Santos, acusado pela PJ de ter desviado arroz doado à Guiné-Bissau pela República Popular da China.
Para Edmundo Mendes, se a PJ chegar à conclusão de que tem “matéria provatória” que justifique a detenção de Nicolau dos Santos, o normal seria informar o Ministério do Interior para poder retirar a segurança que lhe afeta e assim poder apresentar-se perante a justiça.
“O ministro do Interior não recebeu nenhuma solicitação que tem a ver com a retirada do pessoal da segurança afeto ao Ministro da Agricultura. Pelo que eu soube, não tenho ainda nenhum relatório sobre esta situação, ocorreu um incidente ontem, no Palácio do Governo, entre os agentes da PJ e o dispositivo da segurança responsável pela segurança, manutenção do Ministro visado. Se uma segurança afeta a um determinado membro de governo não for informada a razão pela qual a pessoa que está a assegurar está a ser detida, vai oferecer a resistência, ou seja, em caso algum vai se ceder”, disse, garantindo que a situação vai ser esclarecida, depois de um encontro com a direção da PJ.
“Nós estamos apenas a cumprir com a nossa obrigação que é garantir a segurança e a proteção dos membros do governo e das instituições. Portanto, quando há necessidade de colaboração, ela deve ser feita mediante uma concertação prévia de como articular para poder, de facto, servir a Guiné-Bissau. Este é o meu compromisso com a República e não um compromisso com políticos ou com outras pessoas. O dispositivo da segurança afeto aos membros do governo são dispositivos do Estado. Estão lá em defesa do Estado e não em defesa do Ministro. Então, quando a atuação de um ministro vier a ferir os interesses nacionais, este membro deixa ter essa proteção e deve responder à justiça. Mas vos garanto até ao momento não recebemos correspondência formal da PJ a solicitar a nossa colaboração” afirmou Edmundo Mendes.
Esta sexta-feira, 12 de abril, depois de uma visita ao centro de Formação das Forças de segurança da Guiné-Bissau em João Landim, Edmundo Mendes mostrou-se ainda desapontado pela forma como está a ser mediatizado o caso de arroz, sublinhando que a midiatização fracassa a investigação.
“A chave do sucesso da investigação é o sigilo e a descrição. A forma como está a ser conduzida a investigação não compagina com a midiatização que está a ser dado a este caso, porque a midiatização fracassa as investigações. Não consigo perceber em que sentido está a ser levado, porque soube que a comunicação social estava lá a acompanhar a audição do Ministro da Agricultura” disse, acusando a PJ de querer o colocar face a sociedade em como estaria a dificultar a investigação do caso de arroz.
“O que ficou em termos da apreciação e do julgamento social é que a PJ está a fazer um bom trabalho e nós estamos a dificultar. Isto é falso. É uma publicidade enganosa de querer colocar-nos face à sociedade em como estaríamos a dificultar a investigação do caso de arroz” acusou, sublinhando que “todos nós temos o direito à informação, de se informar e de ser informado, mas o exercício da liberdade de informação tem um limite que é de preservar a dignidade, a honra e o bom nome das pessoas. Não se pode estar a proceder ao julgamento de pessoas na comunicação social e nas redes sociais, descaracterizando-as, humilhando-as, isto não abona, porque há um princípio fundamental em Estado direito democrático que é o princípio de presunção de inocência. Todas as pessoas devem ser tratas como inocentes até o transito julgado da respectiva condenação”.
Tiago Seide
© e-Global Notícias em Português
Para Edmundo Mendes, se a PJ chegar à conclusão de que tem “matéria provatória” que justifique a detenção de Nicolau dos Santos, o normal seria informar o Ministério do Interior para poder retirar a segurança que lhe afeta e assim poder apresentar-se perante a justiça.
“O ministro do Interior não recebeu nenhuma solicitação que tem a ver com a retirada do pessoal da segurança afeto ao Ministro da Agricultura. Pelo que eu soube, não tenho ainda nenhum relatório sobre esta situação, ocorreu um incidente ontem, no Palácio do Governo, entre os agentes da PJ e o dispositivo da segurança responsável pela segurança, manutenção do Ministro visado. Se uma segurança afeta a um determinado membro de governo não for informada a razão pela qual a pessoa que está a assegurar está a ser detida, vai oferecer a resistência, ou seja, em caso algum vai se ceder”, disse, garantindo que a situação vai ser esclarecida, depois de um encontro com a direção da PJ.
“Nós estamos apenas a cumprir com a nossa obrigação que é garantir a segurança e a proteção dos membros do governo e das instituições. Portanto, quando há necessidade de colaboração, ela deve ser feita mediante uma concertação prévia de como articular para poder, de facto, servir a Guiné-Bissau. Este é o meu compromisso com a República e não um compromisso com políticos ou com outras pessoas. O dispositivo da segurança afeto aos membros do governo são dispositivos do Estado. Estão lá em defesa do Estado e não em defesa do Ministro. Então, quando a atuação de um ministro vier a ferir os interesses nacionais, este membro deixa ter essa proteção e deve responder à justiça. Mas vos garanto até ao momento não recebemos correspondência formal da PJ a solicitar a nossa colaboração” afirmou Edmundo Mendes.
Esta sexta-feira, 12 de abril, depois de uma visita ao centro de Formação das Forças de segurança da Guiné-Bissau em João Landim, Edmundo Mendes mostrou-se ainda desapontado pela forma como está a ser mediatizado o caso de arroz, sublinhando que a midiatização fracassa a investigação.
“A chave do sucesso da investigação é o sigilo e a descrição. A forma como está a ser conduzida a investigação não compagina com a midiatização que está a ser dado a este caso, porque a midiatização fracassa as investigações. Não consigo perceber em que sentido está a ser levado, porque soube que a comunicação social estava lá a acompanhar a audição do Ministro da Agricultura” disse, acusando a PJ de querer o colocar face a sociedade em como estaria a dificultar a investigação do caso de arroz.
“O que ficou em termos da apreciação e do julgamento social é que a PJ está a fazer um bom trabalho e nós estamos a dificultar. Isto é falso. É uma publicidade enganosa de querer colocar-nos face à sociedade em como estaríamos a dificultar a investigação do caso de arroz” acusou, sublinhando que “todos nós temos o direito à informação, de se informar e de ser informado, mas o exercício da liberdade de informação tem um limite que é de preservar a dignidade, a honra e o bom nome das pessoas. Não se pode estar a proceder ao julgamento de pessoas na comunicação social e nas redes sociais, descaracterizando-as, humilhando-as, isto não abona, porque há um princípio fundamental em Estado direito democrático que é o princípio de presunção de inocência. Todas as pessoas devem ser tratas como inocentes até o transito julgado da respectiva condenação”.
Tiago Seide
© e-Global Notícias em Português
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, abril 12, 2019
Sem comentários:
SINDICATOS DE SETOR DE ENSINO VÃO ENTREGAR NOVO PRÉ-AVISO DE GREVE NO PRÒXIMO DIA 15 DE ABRIL
Os três sindicatos dos professores, nomeadamente, SINAPROF, SINDEPROF e SIESE anunciaram, esta sexta-feira (12 de Abril), que vão entregar um pré-aviso de greve, para o dia 15 do mês em curso, pela falta de cumprimento do memorando assinado no passado mês de Janeiro entre o governo e os sindicatos.
A decisão tornada publica pelo porta-voz destes sindicatos, Bunghoma Duarte Sanha, durante uma conferencia de imprensa, na sede do SINAPROF, em Bissau, onde explica que tiveram uma adenda e memorando que foi assinado no dia 08 de Janeiro de 2019 mas com que deparam neste momento “nos dá muita dor” .
“ Quando se assina um memorando e depois não cumpri-lo e não tem a flexibilidade nas conversas com o governo, vimos que precisamos de dar tempo mas, não vimos nenhuma solução e se tudo continuar como está agora na segunda-feira próxima, teremos que entregar um pré-aviso de greve”, avisa o sincalista.
Bunghoma Duarte Sanha explicou ainda a razão do silêncio por parte dos sindicatos durante todo este tempo.
“Tínhamos mantido o silêncio com a intenção de que aquilo que tínhamos acordado irá ser cumprido como o governo tinha prometido para isso, as pessoas entenderam o nosso silêncio como um fato consumado, como já tínhamos dito, o país é de todos nós e nem será os professores que vai ser o obstáculos” disse Bunghoma.
Questionados sobre as vozes que reclamam a presença dos professores nas escolas só para assinatura do livro de ponto, o responsável de assuntos jurídicos, Sene Djassi, lamenta e chama responsabilidade à direcção das escolas.
“Quem tem a parte administrativa das escolas são os directores, a nossa parte é defesa, portanto, lamentamos esta situação, mas quando existe este tipo de infracção, a direcção da escola tem é que sancionar estes professores e nós não vamos defender estes tipos de actos” garante o responsável.
Ainda explicam que já mantiveram encontros com diferentes entidades presentes no dia da assinatura do memorando com vista a deixá-los a par da situação.
Por: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
A decisão tornada publica pelo porta-voz destes sindicatos, Bunghoma Duarte Sanha, durante uma conferencia de imprensa, na sede do SINAPROF, em Bissau, onde explica que tiveram uma adenda e memorando que foi assinado no dia 08 de Janeiro de 2019 mas com que deparam neste momento “nos dá muita dor” .
“ Quando se assina um memorando e depois não cumpri-lo e não tem a flexibilidade nas conversas com o governo, vimos que precisamos de dar tempo mas, não vimos nenhuma solução e se tudo continuar como está agora na segunda-feira próxima, teremos que entregar um pré-aviso de greve”, avisa o sincalista.
Bunghoma Duarte Sanha explicou ainda a razão do silêncio por parte dos sindicatos durante todo este tempo.
“Tínhamos mantido o silêncio com a intenção de que aquilo que tínhamos acordado irá ser cumprido como o governo tinha prometido para isso, as pessoas entenderam o nosso silêncio como um fato consumado, como já tínhamos dito, o país é de todos nós e nem será os professores que vai ser o obstáculos” disse Bunghoma.
Questionados sobre as vozes que reclamam a presença dos professores nas escolas só para assinatura do livro de ponto, o responsável de assuntos jurídicos, Sene Djassi, lamenta e chama responsabilidade à direcção das escolas.
“Quem tem a parte administrativa das escolas são os directores, a nossa parte é defesa, portanto, lamentamos esta situação, mas quando existe este tipo de infracção, a direcção da escola tem é que sancionar estes professores e nós não vamos defender estes tipos de actos” garante o responsável.
Ainda explicam que já mantiveram encontros com diferentes entidades presentes no dia da assinatura do memorando com vista a deixá-los a par da situação.
Por: Anézia Tavares Gomes
radiosolmansi.net
PRS RESPONSABILIZA PRIMEIRO-MINISTRO PELAS ACÇÕS DA POLÍCIA JUDICIÁRIA
O partido da Renovação Social acusou a polícia judiciária de praticar actos ilegais e lesivos ao direito fundamental do ministro Nicolau dos Santos por ter mediatizado uma matéria sob investigação.
As acusações foram proferidas esta sexta-feira pelo porta-voz do partido Vítor Pereira que considerou ainda de ilegal a preensão do arroz na quinta do ministro Nicolau em Tchalana e em Bafatá nas propriedades de Botche Candé, conselheiro do presidente d Republica.
“ A policia judiciaria foi para lá dos seus limites de competência, e ainda praticou actos ilegalmente lesivos dos direitos e liberdades fundamentais do cidadão Nicolau dos Santos através da mediatização de uma matéria sob investigação e cobertura pelo segredo de justiça, no caso da divulgação nos media das imagens da apreensão ilegal do arroz em Bafatá e Tchalana e ameaça de assalto à residência do ministro para o retirar de lá à força a fim de o conduzir às instalações da PJ para ser detido e humilhado”, acusa o porta-voz dos renovadores.
Por outro lado, o porta-voz apontou que esta acção é liderada pelo primeiro-ministro e visa atingir politicamente altas personalidade do PRS para, “primeiro, decapitar e fragmentar uma direcção incómoda que veda a inconfessável vontade do PAIGC de voltar à hegemonia no cenário político e segundo de poder ter voz dentro do seu partido e assim lograr os seus intentos de eventual candidatura presidencial”
Entretanto, presente no mesmo encontro, o líder dos renovadores Alberto Nambeia afirmou que seu partido não vai tolerar mais provocações tendo depois apelados os militantes a se manterem vigilantes e unidos a quaisquer “manobras”.
Os renovadores manifestaram no entanto seu total apoio e solidariedade ao ministro Nicolau dos Santos.
De referir que a Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu na segunda-feira no âmbito da operação “Arroz do Povo” mais 36 toneladas de arroz numa quinta do ministro da Agricultura Nicolau dos Santos.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
As acusações foram proferidas esta sexta-feira pelo porta-voz do partido Vítor Pereira que considerou ainda de ilegal a preensão do arroz na quinta do ministro Nicolau em Tchalana e em Bafatá nas propriedades de Botche Candé, conselheiro do presidente d Republica.
“ A policia judiciaria foi para lá dos seus limites de competência, e ainda praticou actos ilegalmente lesivos dos direitos e liberdades fundamentais do cidadão Nicolau dos Santos através da mediatização de uma matéria sob investigação e cobertura pelo segredo de justiça, no caso da divulgação nos media das imagens da apreensão ilegal do arroz em Bafatá e Tchalana e ameaça de assalto à residência do ministro para o retirar de lá à força a fim de o conduzir às instalações da PJ para ser detido e humilhado”, acusa o porta-voz dos renovadores.
Por outro lado, o porta-voz apontou que esta acção é liderada pelo primeiro-ministro e visa atingir politicamente altas personalidade do PRS para, “primeiro, decapitar e fragmentar uma direcção incómoda que veda a inconfessável vontade do PAIGC de voltar à hegemonia no cenário político e segundo de poder ter voz dentro do seu partido e assim lograr os seus intentos de eventual candidatura presidencial”
Entretanto, presente no mesmo encontro, o líder dos renovadores Alberto Nambeia afirmou que seu partido não vai tolerar mais provocações tendo depois apelados os militantes a se manterem vigilantes e unidos a quaisquer “manobras”.
Os renovadores manifestaram no entanto seu total apoio e solidariedade ao ministro Nicolau dos Santos.
De referir que a Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apreendeu na segunda-feira no âmbito da operação “Arroz do Povo” mais 36 toneladas de arroz numa quinta do ministro da Agricultura Nicolau dos Santos.
Por: Nautaran Marcos Có
radiosolmansi.net
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, abril 12, 2019
Sem comentários:
LONGEVIDADE - Pessoas idosas que praticam esta atividade "vivem mais e melhor"
Idosos que levantem pesos “vivem mais e melhor”, já que a força muscular facilita o desempenho de tarefas do quotidiano, revela um estudo brasileiro.
A equipa de cientistas está atualmente a examinar a ligação entre força muscular e causas específicas de morte, incluindo como consequência de doenças cardiovasculares.
Os investigadores mediram a capacidade muscular de quatro mil homens e mulheres, de idades compreendidas entre os 40 e os 85 anos, durante seis anos. E concluíram que os indivíduos que praticavam musculação e levantavam pesos com frequência viviam mais.
A força muscular é fundamental para desempenhar tarefas do dia a dia, tão simples como subir escadas ou carregar os sacos das compras do supermercado, explicam os especialistas.
O estudo mediu a força muscular de quatro mil indivíduos (que não eram atletas profissionais), contando quantas vezes conseguiam levantar um peso mantendo uma posição vertical.
Tal envolvia que o participante agarrasse no peso à altura da anca e que o levantasse até à zona dos ombros com os cotovelos para fora.
Os investigadores explicaram que este é um movimento comum utilizado frequentemente na vida quotidiana, semelhante ao ato de pegar por exemplo nos netos ao colo ou no saco das compras.
O líder do estudo, o professor Cláudio Gil Araújo, disse em declarações à publicação britânica The Sun: “Os médicos deviam considerar medir a massa muscular dos pacientes e aconselhá-los a praticar mais treinos de força e musculação”.
Atualmente a equipa de cientistas brasileiros está a examinar a ligação entre força muscular e causas específicas de morte, como por resultado de doenças cardíacas ou de cancro.
NAOM
A equipa de cientistas está atualmente a examinar a ligação entre força muscular e causas específicas de morte, incluindo como consequência de doenças cardiovasculares.
Os investigadores mediram a capacidade muscular de quatro mil homens e mulheres, de idades compreendidas entre os 40 e os 85 anos, durante seis anos. E concluíram que os indivíduos que praticavam musculação e levantavam pesos com frequência viviam mais.
A força muscular é fundamental para desempenhar tarefas do dia a dia, tão simples como subir escadas ou carregar os sacos das compras do supermercado, explicam os especialistas.
O estudo mediu a força muscular de quatro mil indivíduos (que não eram atletas profissionais), contando quantas vezes conseguiam levantar um peso mantendo uma posição vertical.
Tal envolvia que o participante agarrasse no peso à altura da anca e que o levantasse até à zona dos ombros com os cotovelos para fora.
Os investigadores explicaram que este é um movimento comum utilizado frequentemente na vida quotidiana, semelhante ao ato de pegar por exemplo nos netos ao colo ou no saco das compras.
O líder do estudo, o professor Cláudio Gil Araújo, disse em declarações à publicação britânica The Sun: “Os médicos deviam considerar medir a massa muscular dos pacientes e aconselhá-los a praticar mais treinos de força e musculação”.
Atualmente a equipa de cientistas brasileiros está a examinar a ligação entre força muscular e causas específicas de morte, como por resultado de doenças cardíacas ou de cancro.
NAOM
RELAÇÕES PERIGOSAS - Entender a traição. Não existe uma verdade única
As relações extraconjugais são tão antigas quanto o casamento. Quem o diz é a psicoterapeuta belga Esther Perel, que acompanha casais em crise há mais de trinta anos e publica agora o livro '(In)Fidelidade – Repensar o Amor e as Relações'.
Mas este não se trata apenas de um livro sobre infidelidade. As traições têm muito a ensinar-nos sobre os relacionamentos. Até porque, entender a traição não significa justificá-la, ainda que não exista uma verdade única.
Este é um livro que aborda um tabu intemporal, enriquecido com histórias reais da prática terapêutica da autora, acompanhadas por uma análise psicológica e cultural incisiva e inteligente. Sem moralismos, Esther Perel aborda as várias facetas da traição com base no conhecimento adquirido em sessões de terapia e pela sua própria reflexão – e que tem vindo a partilhar em ações de formação e palestras em vários pontos do mundo.
Porque é que as pessoas traem – até em casamentos felizes? Porque é que dói tanto? E o que significa «infidelidade» para cada um de nós? Existirão casamentos à prova de traição? É possível amar mais do que uma pessoa ao mesmo tempo? E será que um caso pode ser bom para um casamento? A traição gera incompreensão: este livro ajuda-nos a compreendê-la. Chega às livrarias, já amanhã, dia 12 de abril.
NAOM
Mas este não se trata apenas de um livro sobre infidelidade. As traições têm muito a ensinar-nos sobre os relacionamentos. Até porque, entender a traição não significa justificá-la, ainda que não exista uma verdade única.
Este é um livro que aborda um tabu intemporal, enriquecido com histórias reais da prática terapêutica da autora, acompanhadas por uma análise psicológica e cultural incisiva e inteligente. Sem moralismos, Esther Perel aborda as várias facetas da traição com base no conhecimento adquirido em sessões de terapia e pela sua própria reflexão – e que tem vindo a partilhar em ações de formação e palestras em vários pontos do mundo.
Porque é que as pessoas traem – até em casamentos felizes? Porque é que dói tanto? E o que significa «infidelidade» para cada um de nós? Existirão casamentos à prova de traição? É possível amar mais do que uma pessoa ao mesmo tempo? E será que um caso pode ser bom para um casamento? A traição gera incompreensão: este livro ajuda-nos a compreendê-la. Chega às livrarias, já amanhã, dia 12 de abril.
NAOM
Posted by faladepapagaio.blogspot.com
FALADEPAPAGAIO
at
sexta-feira, abril 12, 2019
Sem comentários:
Subscrever:
Mensagens (Atom)